Espaço Avoante: Flic faz homenagem ao artista plástico João Antônio

Foto: Reprodução

O Festival Literário de Currais Novos (FLIC) viveu um de seus principais momentos na quarta-feira (08), no Espaço Avoante de Cultura. De acordo com a produção, centenas de pessoas puderam acompanhar uma programação extensa entre teatro de mamulengos, contação de causos e grupos teatrais.

Ainda de acordo com a organização do evento, o ponto alto foi uma homenagem ao artista plástico João Antônio, um dos nomes mais importantes da história da cultura de Currais Novos, falecido em 2022.



Negação do Saci no Brasil revela cultura racista, dizem pesquisadores

No Dia do Saci, professora diz que personagem é guardião da floresta. Foto: Joêdson Alves/Agência Brasil

Mensagem em inglês convidando para a festa de Halloween nas escolas não é uma cena de filme estrangeiro, mas de possíveis cenários de escolas brasileiras em 2023. Saci, conforme explicam os pesquisadores, é uma lenda que ensina crianças e adultos, e a negação desse mito espelha o racismo nacional de cada dia.

Segundo pesquisadores ouvidos pela Agência Brasil, contestar a destruição das nossas lendas é uma missão para a sociedade, uma ‘travessura’ ou uma ‘traquinagem’ necessárias para fazer viver o menino cheio de energia. “Um país que se honra tem a cultura e a educação interligadas. A gente sabe que o nosso país tem dificuldade de respeitar as crianças. Então, esse menino vem com uma roupagem de moleque, só que não é (apenas) um moleque”, diz a pesquisadora Neide Rafael.

Ela é uma das professoras pioneiras no Brasil no ensino da história e da cultura afro-brasileira pelo menos duas décadas antes de essa conduta virar a Lei 10.639 (de 2003), que completou 20 anos e determina a inclusão desses assuntos em sala de aula em prol de uma educação antirracista.

Guardião
Neide explica que a lenda não está revestida de maldade. “O Saci tem uma atribuição. É o guardião da flora e da fauna. Ele precisa ser apresentado aos estudantes como aquele que preserva a vida”, diz a professora. O Saci, então, representa a nossa ancestralidade, identidade e valores.

“É aquele que transgride e questiona. Ele busca a liberdade para todos os oprimidos”. A imagem do Saci com uma perna também poderia ser utilizada para inclusão, no entender da professora. “Opõe-se a qualquer Halloween da vida, que não tem nada a ver com a gente”.

Duas pernas
Também pesquisador do tema, o professor de arte Edmar Galiza contextualiza que o Saci Pererê nasceu na mitologia dos indígenas Guarani, na metade do século 18. “Era uma figura que tinha duas pernas. Ele vivia nas matas para protegê-las dos caçadores, saqueadores e destruidores da floresta. O Saci é uma das figuras mais reconhecidas e importantes do folclore brasileiro”, afirma.

Mesmo assim, e com a evolução da legislação, o país não foi capaz de alterar o racismo impregnado. Para o professor, que faz doutorado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), no estudo da construção da educação antirracista e decolonial, é “muito difícil” a escola estar fora do lugar social em que vivemos. “A escola pode trazer mudanças, mas não sozinha. O racismo está em todas as nossas instituições, por isso falamos em “racismo estrutural”, pois permeia nossas instituições cotidianamente”. Essa lógica ajuda a entender que a marginalização da nossa cultura afro, indígena e híbrida atua em prol da valorização da cultura europeia e estadunidense. “As nossas referências vão sendo cada vez mais importadas”.

Sincretismo
O pesquisador Edmar Galiza sugere, inclusive, que uma possibilidade de o tema ser trabalhado em sala de aula é lembrar a origem da lenda e como a figura do Saci foi se transfomando. “Trazer o tema para a sala de aula, para aumentar o universo cultural e artístico dos e das estudantes, mostrando a nossa cultura, nosso folclore, nossas histórias e lendas”, exemplifica.

Para a professora Neide Rafael, é necessário recordar que a lenda está ligada à liberdade e à democracia do ser, que guarda elementos do sincretismo cultural brasileiro. “O cachimbo e a fumaça vêm com os indígenas. E o mito negro e africano são da maior importância. Ele é energia, um encantado, um orixá dentro das religiões de matriz africana”.

Os pesquisadores entendem que a construção feita pelo escritor Monteiro Lobato sobre o Saci distorceu a lenda. “Essa figura do menino negro de uma perna só passa principalmente pela recriação do personagem (no Sítio do Picapau Amarelo)”, diz o professor Edmar Galiza.

O saci de Monteiro Lobato colocaria, na avaliação de Neide, a lenda de “maneira pejorativa”. “O Saci é guardião, é energia, liberdade mental que todo ser humano tem , principalmente, uma criança precisa ter”, diz. Para ela, é necessário valorizar as raízes que fazem com que as crianças brinquem de amarelinha ou trava-línguas.

Agência Brasil



Escritor currais-novense, radicado em Caicó, é selecionado para coletânea de contos de uma das maiores editoras de terror do Brasil

Foto: Reprodução

O professor, tradutor e crítico Luiz Fernando Lunardello, foi um dos 17 selecionados para participar do “Dossiê Macabro: Insetos” da editora Diário Macabro entre centenas de inscritos de todo o país. Professor e tradutor desde 2007, Luiz nunca havia publicado ou tentado publicar e escrevia apenas para seu blog de crítica de cinema e literatura no instagram, o @baiaodacaveira.

Os contos foram selecionados por Daniel Freitas – finalista do V Prêmio ABERST 2022 – e Rafael Tsuchiya – vencedor do prêmio Reflexo Literário 2021 e do WBR Awards, na categoria “Livro do ano, 2022”. A meta da editora é lançar o livro através de uma plataforma de financiamento coletivo – o Catarse – nos próximos meses.
O conto de Luiz Fernando, intitulado “Mundiça”, se passa na cidade de São José do Seridó nos anos 90 e ele promete que há muito de nossa cultura nordestina lá: “Como a própria editora queria algo feito no Brasil, fiquei instantaneamente motivado em retratar um pouco de uma região tão rica e maravilhosa, onde nasci e cresci. Há muito da nossa linguagem, do nosso dia a dia e das coisas que vemos em cidades pequenas aqui do seridó. É nordestinidade pura!”.

Luiz garante que essa é a primeira de muitas publicações e que a seleção deu o gás que faltava para decidir colocar essa carreira de escritor para frente. “Tentei fazer algo que – como fã de terror – vai cativar outros fãs do gênero também. É uma combinação bem maluca do seridó com Bacurau e David Cronenberg”. A partir da publicação, a obra poderá concorrer a diversos prêmios literários para histórias curtas e ficção no país.



Filarmônica da UFRN realiza tour pelo Nordeste

Com um repertório repleto de composições potiguares, a Filarmônica da UFRN realiza um tour pelo Nordeste de 15 a 18 de outubro. O esquenta para a viagem acontece neste sábado, 14, às 18h, no auditório Onofre Lopes da Escola de Música (EMUFRN), onde o grupo se apresenta em sessão única.

O objetivo é mostrar o concerto que será levado para outros estados do Nordeste, como Paraíba, Pernambuco e Sergipe. Com participação especial do professor e solista Flávio Gabriel, a orquestra regida por André Muniz, coordenador da Filarmônica, dá ênfase a instrumentos de sopro. 

O repertório escolhido alinha produções locais e peças icônicas do repertório sinfônico internacional. Entre as obras apresentadas estão a 8ª Sinfonia do compositor António de Burja e a Abertura Folclórica, de Mário Tavares, compositor e maestro natalense. Além dessas, a Filarmônica toca a obra de Caio Facó, feita especialmente para o grupo musical.

Quem quiser assistir ao concerto no próximo sábado, basta comparecer ao local. O evento é gratuito e aberto ao público externo à UFRN.



Caicó: Xand Avião abre temporada de shows na Ilha de Sant’Ana nesta quarta, 26

A temporada de shows na Ilha de Sant’Ana começa oficialmente nesta quarta-feira em Caicó com o tão esperado show de Xand Avião.

A segurança dos visitantes, artistas e equipe é prioridade máxima da organização. Durante o acesso a todas as áreas do evento será realizada uma vistoria que permite evitar situações de risco, além de coibir comportamentos inadequados ou potencialmente prejudiciais ao bem-estar geral.

A colaboração de cada um é fundamental para o sucesso dessa iniciativa para que juntos possamos vivenciar momentos de alegria e diversão de forma segura.

*Com informações do Blog da GL



Pianista Tarcísio Filho, bisneto de Tonheca Dantas, participa do encerramento do IV Festival da Música Carnaubense

Foto: Divulgação

Na noite de domingo (09), o IV Festival da Música Carnaubense “Tonheca Dantas” chegou ao final em grande estilo. Ao longo da semana, diversas bandas e filarmônicas se apresentaram na praça Caetano Dantas, oferecendo ao público uma experiência musical de alta qualidade. O encerramento do evento foi um enorme sucesso, contando com a presença do prefeito Gilson Dantas e vários convidados, além da participação da sociedade carnaubense, de maneira que consolidou o festival como uma importante plataforma de celebração da música potiguar.

Um dos principais convidados foi o pianista, professor da UFRN e bisneto de Tonheca Dantas, Tarcísio Gomes Filho. O artista foi o responsável por dar início a cerimônia de encerramento e ressaltou o quanto estava feliz por estar ali, num evento que leva o nome de seu ancestral. Na ocasião, Tarcísio revelou que iria tocar uma valsa que seria executada pela primeira vez em Carnaúba dos Dantas, pois tratava-se de uma partitura que estava desaparecida, mas que graças a ajuda do maestro Victor Dantas, que também estava presente no local, ela foi encontrada e chegou até suas mãos.

A valsa se chama “Amor Constante” e foi escrita para a sua bisavó, Ana Florentina Dantas. Era visível a emoção do pianista em fazer parte do festival, não deixando de enfatizar o quanto se sentia emocionado por estar vivenciando um momento que o conectava com sua ancestralidade, com esse lado que ele e seu bisavô compartilham, que é o amor e a dedicação pela música.

Outras duas canções foram executadas por Tarcísio, as valsas Daguimar Dantas e a clássica Royal Cinema. Logo após, na companhia de Franz Ribeiro, aluno de canto da UFRN e contratenor, apresentaram algumas canções, dentre elas Habanera e Que Será.

O pianista formou-se bacharel em música pela UFRN e possui doutorado realizado na UNICAMP. Em sua atividade musical constam apresentações em cidades do nordeste e sudeste do país, Estados Unidos e Sérvia. Foi solista junto à Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte e Orquestra Sinfônica da UFRN. Participou do Bačka Palanka International Piano Festival (2015), na Sérvia, onde se apresentou tocando obras de Heitor Villa-Lobos e Johannes Brahms.



Lagoa Nova by Fest Bossa & Jazz vai acontecer na capital da Serra de Santana

Foto: Divulgação

O friozinho desta época do ano na cidade de Lagoa Nova, região serrana do Seridó, terá um grande diferencial. O município irá promover de 21 a 22 de julho o Lagoa Nova by Fest Bossa & Jazz, reunindo o melhor da gastronomia local e da região, além de apresentações musicais locais, regionais e nacionais em sua programação.

A proposta do evento é oferecer, nos dois dias, muita cultura e entretenimento, de forma totalmente gratuita, para a população local e turistas de toda a região, capital e estados vizinhos, evidenciando as belezas naturais do município e a riqueza gastronômica do Rio Grande do Norte.

Distante 209 Km de Natal, a cidade de Lagoa Nova faz parte da Serra de Santana e está entre os seis municípios do Geoparque Seridó, reconhecido pela Organização das Nações Unidas – ONU.

A realização é da Prefeitura Municipal de Lagoa Nova, com consultoria da Juçara Figueiredo Produções e participação da Emprotur. Além dos shows musicais, o festival irá oferecer oficinas gastronômicas envolvendo os bons restaurantes locais e regionais, dando oportunidade para aquelas pessoas interessadas em aprender mais na arte de cozinhar.

Tá curioso pra saber tudo sobre este festival? A Prefeitura Municipal de Lagoa Nova realizará um pré-lançamento do evento, apresentando toda a grade de programação, com as atrações musicais que farão a diferença, além da parte gastronômica e seus chefs ilustres convidados. O pré-lançamento será destinado para autoridades, imprensa e blogueiros da região.



Cinema pode ser aliado de jovens que vão fazer provas do Enem

Foto: Divulgação

Obras cinematográficas podem ser aliadas dos jovens no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e no vestibular de algumas universidades, afirma o professor Thiago Braga, autor de Língua Portuguesa do Sistema de Ensino pH. Braga disse à Agência Brasil que tanto a redação quanto a própria prova do Enem costumar ter questões que envolvem aspectos do repertório sociocultural brasileiro.

“Como o cinema nacional é uma releitura da nossa realidade, ele ajuda o jovem a entender a realidade brasileira, os meandros socioeconômicos, as questões sociais envolvendo pobreza, miséria. Nosso cinema tem um olhar muito atento para essa questão”, afirmou.

Segundo Braga, carregar essa bagagem para a prova facilita a visão de mundo e o entendimento das questões pelo estudante, até na busca da resposta correta. ”O Enem tem a característica de ser uma prova com visão social bem definida, que se preocupa com classes menos abastadas, com grupos sociais menos abastados. Por isso, sem dúvida nenhuma, é cultural e academicamente importante.”

O Dia do Cinema Brasileiro lembra a data em que o cinegrafista e diretor Afonso Segreto registrou as primeiras imagens em movimento no território brasileiro, em 1898. A filmagem histórica mostrou a beleza da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, e foi feita a bordo do navio Brésil. A partir daí, a data ficou marcada na história da cultura brasileira.

Visão crítica

O professor de Cinema da Universidade Federal Fluminense (UFF) Rafael de Luna Freire disse à Agência Brasil que o cinema nacional pode também ajudar o jovem a ter uma visão mais crítica e abrangente da sociedade brasileira, da história do Brasil e do mundo. “Hoje em dia, produzem-se continuamente, em formato audiovisual, notícias, informes. Vemos vídeos do que, anteriormente, só líamos, mas também, ao longo da história, até meados do século 20 e, depois, pela televisão também, tornaram-se a principal forma de registro do cotidiano, da história.”

Para Luna Freire, tais filmes, sejam de ficção, sejam documentários, tornam-se um meio privilegiado de as pessoas pensarem no passado. “Obviamente, não é um passado neutro, objetivo, mas filtrado por quem fez o filme, como fez, quando fez, com que intenção. Mas, de algum modo, é uma possibilidade de ter acesso a imagens que nos transportam para aquele momento.”

O problema, segundo Luna Freire, é ter acesso a esses filmes porque nem tudo de mais importante que foi feito está disponível para as novas gerações na internet, como muita gente supõe. Apesar de tudo, o que existe é fundamental que seja mais conhecido, ressaltou o professor, lamentando que muita coisa tenha se perdido pela falta de interesse no passado e na preservação doesse material. O governo atual permite que a data dedicada ao cinema brasileiro seja um momento de celebração, disse o professor.

Ele destacou o restabelecimento da normalidade, que é saber que o cinema é um patrimônio coletivo da atual e das futuras gerações e que isso tem que ser preservado por ser importante para a identidade cultural dos brasileiros, para sua formação como nação e povo, para pesquisa, para criação histórica, para estudo, entre outros motivos. “Temos que celebrar que voltamos ao senso comum de que não podemos simplesmente desprezar e condenar isso à destruição, seja deliberadamente ou por descaso.”

Realidade brasileira

Para Thiago Braga, alguns filmes nacionais espelham de forma especial a realidade brasileira. Que horas ela volta?, escrito e dirigido por Anna Muylaert e protagonizado por Regina Casé, é um deles. A obra trata das relações patronais que permeiam a vida de uma empregada doméstica que representa a maior parte da população brasileira cuja renda é inferior a R$ 3 mil mensais. “É um filme extremamente relevante.”

Segundo Braga, outro exemplo é Cidade de Deus, filme de Fernando Meirelles, que teve repercussão internacional. “Talvez o que mais tenha tido [repercussão] nos últimos anos”. A obra mostra a realidade de favelas e periferias, a disputa de poder e o estabelecimento do poder paralelo. “O filme trata da violência urbana, mostra cidadãos querendo crescer social e economicamente pelas vias tradicionais, mesmo morando em um ambiente em que o poder paralelo se estabeleceu. É um filme importantíssimo.”

Thiago Braga ressalta ainda O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias, drama brasileiro de 2006, dirigido por Cao Hamburger, também autor do roteiro. “É um filme importante, um filme delicado, que trata da questão da ditadura militar.” O longa-metragem mostra a ausência da família e a relação de um menino que está sentindo falta dos pais, que foram lutar contra a ditadura. “Vamos entendendo as questões da ditadura militar, as ausências e as dores, pela visão de uma criança”. O filme mostra aos jovens de hoje, que não viveram a época da ditadura, como aquilo foi doloroso e difícil de viver, acrescentou o professor.

A lista inclui ainda Tropicália, documentário que reúne material fotográfico, sequências de filmes e programas de TV recuperados, para explicar o que foi o movimento que marcou a cultura brasileira dos anos 1960, que é tema recorrente em provas de vestibular.

Podem ser citados também Carandiru, longa-metragem que mostra a realidade dos detentos na maior prisão da América Latina durante a década de 1990 e propõe reflexão sobre a situação prisional no Brasil, violência policial e a agressão aos direitos humanos, e Bacurau, que ajuda a compreender o descaso com as classes menos abastadas no Brasil, refletindo sobre desigualdade social e o chamado complexo de vira-latas em relação aos estrangeiros.

Outro exemplo é Ilha das Flores, curta-metragem da década de 1980, premiado no Festival de Cannes, na França, que aborda a desigualdade social, além da desumanização dos mais pobres, e traz uma história delicada para refletir sobre o papel da humanidade no Brasil e no mundo. Na edição deste ano, em Cannes, o longa A Flor do Buriti, produzido pela brasileira Renée Nader Messora e pelo português João Salaviza, recebeu o prêmio de Melhor Equipe na mostra Um Certo Olhar. O filme aborda os últimos 80 anos de história dos Krahô, povo indígena que vive no norte do Tocantins, na divisa com os estados do Maranhão e do Piauí.

Agência Brasil



Paralamas, Alceu Valença e Nando Cordel são atrações do Festival MPB 84 que acontece no RN

Foto: Divulgação

A segunda edição do Festival MPB 84 terá Alceu Valença, Os Paralamas do Sucesso e Nando Cordel como principais atrações. O evento está confirmado para o dia 6 de maio, na área externa da Arena das Dunas, em Natal.

Os ingressos estão à venda pela internet. O festival terá os setores: pista, frontstage, mesa ouro e mesa prata.

Além dos nomes nacionais, a noite terá também a apresentação do vencedor do concurso de artistas locais, escolhido no dia 5 de maio. As inscrições podem ser feitas até 17 de abril, também pela internet.

Os vencedores receberão premiações em dinheiro, além de troféu.

Inspirado nos festivais da canção das décadas de 1960 e 70, o Festival MPB 84 é uma iniciativa para valorizar a música autoral contemporânea produzida pelas bandas e por jovens e veteranos músicos do RN.



UFRN e Festival Literário de Currais Novos se reunem para elaborar ações culturais em 2023

Foto: Divulgação

Os coordenadores do Clube de Leitura da FELCS/UFRN, @andrepelinser e @leticia.malloy, estiveram reunidos com os organizadores do Festival Literário de Currais Novos – FLIC, @mattsonranier e @joaogustavocn, para elaborar ações em parceria para o ano de 2023.

O objetivo também é fomentar eventos na cidade na área da cultura. O primeiro encontro do Clube ocorrerá em 29 de abril de 2023, com a discussão do romance “O som do rugido da onça”, da Micheliny Verunschk @oncaverunschk.