A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está realizando um novo processo seletivo. O certame é regulado pelo edital nº 22/2020, que visa promover a formação de cadastro de reserva de Professores Substitutos.
Áreas com vagas:
Políticas Públicas
Filosofia Geral
História do Teatro Brasileiro, Dramaturgia e Teoria Teatral
Geografia Humana
Direito Público
Contabilidade Financeira e Gerencial
Citologia Clínica
Farmacotécnica e Tecnologia Farmacêutica
Linguagem
Voz
Otorrinolaringologia
Anestesiologia
Doenças do Sistema Genitourinário
Embriologia
Histologia
Tecnologia da Arquitetura
Termodinâmica do Equilíbrio
Probabilidade e Estatística
Geofísica Computacional, Geodinâmica e Métodos Potenciais
Biologia Celular e Molecular
Mecânica dos Fluidos,
Ciência, Tecnologia e Sociedade
Linguagem de Programação e Cálculo Numérico
Cirurgia Geral/Vivência Integrada na Comunidade/Internato em Medicina e Residência,
E outras
Os contratados serão remunerados com salários que variam de R$ 2.566,20 e R$ 6.200,14, de acordo com a titulação do docente, para que cumpram cargas horárias de 20 a 40 horas por semana. A lotação será nos campi de Natal, Macaíba, Caicó, Currais Novos e Santa Cruz. Os interessados poderão se inscrever no período de 3 a 14 de setembro de 2020, somente pela internet, no site www.sigrh.ufrn.br. Será cobrada taxa de R$ 50,00.
A seleção dos candidatos será feita por meio de duas etapas: prova de títulos e prova didática. A realização das provas está programada para o período entre os dias 5 a 24 de outubro de 2020, conforme os critérios indicados no edital ao final da matéria. O prazo de validade do processo seletivo será de um ano, mas poderá haver prorrogação por mais doze meses.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse hoje (28) que o Ministério da Educação (MEC) vai abrir processo seletivo para o preenchimento de 90 mil vagas remanescente do Programa Universidade para Todos (Prouni) e 50 mil do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
A seleção começa em setembro, informou Ribeiro durante participação em uma videoconferência promovida pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (ABMES).
As vagas remanescentes são aquelas que não foram ocupadas no decorrer dos processos seletivos regulares dos programas. A disponibilidade dessas vagas ocorre por desistência dos candidatos pré-selecionados ou falta de documentação, por exemplo.
O Prouni é o programa do governo federal que oferece bolsas de estudo, integrais e parciais (50%), em instituições particulares de educação superior. Para concorrer às bolsas integrais, o estudante deve comprovar renda familiar bruta mensal, por pessoa, de até 1,5 salário mínimo. Para as bolsas parciais (50%), a renda familiar bruta mensal deve ser de até três salários mínimos por pessoa.
Já o Fies tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas. Criado em 1999, desde 2018, o programa é ofertado em duas modalidades, por meio do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).
O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.
Garantir que os estudantes continuem aprendendo diante do contexto de pandemia do Coronavírus e suspensão de aulas presenciais que é vivido hoje no Rio Grande do Norte, é um desafio para educadores e gestores da educação do estado.
As aulas estão suspensas desde o dia 18 de março, quando as medidas para conter o avanço do vírus chegaram às escolas potiguares. Uma das soluções mais viáveis tem sido o formato remoto. Por isso, enquanto os portões das escolas permanecem fechados, ganham espaço plataformas de ensino online, como a Clickideia.
O portal, que presta serviço para 24 unidades escolares do RN, decidiu ampliar de forma gratuita o acesso do sistema à toda rede estadual de ensino. Em pouco tempo, cerca de 500 escolas e aproximadamente 1200 professores e 10 mil alunos estão sendo beneficiados com ação de se cadastrarem no sistema, mantendo um contato permanente e eficaz com os estudos. Isso porque, além de liberar o conteúdo aos estudantes, a Clickideia ainda proporciona formação continuada aos professores.
Os recursos digitais são hoje indispensáveis no cenário atual. No Rio Grande do Norte, ainda não há data definida para o retorno das atividades educacionais, antes com previsão para agosto. Por isso, a ferramenta torna-se cada vez mais necessária.
De acordo com o professor de história, Alamo Garcia Azevedo, que atua na Escola Estadual Luiz Dantas Cavalcanti, em Mossoró (RN), que é beneficiada pelo Projeto Social da Clickideia, nomeado de Clicksocial, o Portal é uma ferramenta plural com diversas alternativas didáticas. “A plataforma é sensacional, tem inúmeras alternativas didáticas, propiciando uma aprendizagem colaborativa e dinâmica entre professor e aluno, onde o centro da intencionalidade pedagógica é o aluno. Essa nova realidade é um momento para repensarmos a educação. Acredito que seja uma excelente experiência tanto para alunos, quanto para professores”, conta.
Apesar de os recursos online terem ganhado espaço com as restrições de isolamento durante a pandemia, uma das maiores dificuldades de gestores e professores é a falta de acesso à internet por parte dos alunos, que fez os professores novamente terem que criar alternativas para não excluir essas pessoas.
Já para o professor de Língua Inglesa e Espanhola, José Rosamilton, que atua na Escola Estadual Vicente de Fontes, em José da Penha (RN), também beneficiada pelo Clicksocial, a plataforma Clickideia contribui para a melhoria da qualidade de aprendizado dos estudantes. “Ministro aulas para alunos de ensino médio, em que a plataforma possibilita a eles o acesso a conteúdos e atividades que enriquecem seus saberes. Além disso, também pude aprimorar minha formação profissional, pois acesso ao sistema e verifico conteúdos disponíveis, encontro novas possibilidades e aplico as atividades para os alunos”, conta José.
Segundo a assessora pedagógica da 8° DIREC da região de Angicos, Aguédia Zuza, através da Clickideia pôde-se trabalhar dificuldades de alunos que necessitavam de acompanhamento individual para desenvolver algumas habilidades, ampliando os conhecimentos de forma direcionada.
“Tenho recebido feedbacks de professores da região em que os alunos adoraram as atividades lúdicas, com aprendizagem dinâmica e divertida, visto que não é fácil envolver os estudantes a participarem de aulas nesse período tão adverso. Os professores têm explorado melhor a plataforma nesse período de pandemia e descoberto ferramentas novas que estão fazendo o ensino continuar ativo, dentro do possível”, relata a pedagoga.
A plataforma realiza em setembro uma série de lives para debater a educação na atualidade, com a participação de diretores, coordenadores e professores das escolas do Rio Grande do Norte. No dia 03, o tema abordado será a aprendizagem remota e as estratégias e desafios de quem faz acontecer. Já no dia 04, será a vez de dar destaque ao Setembro Amarelo, abordando a prevenção da saúde mental na escola.
O Ranking de Shanghai posicionou a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) como a melhor instituição de ensino do Nordeste e entre as 15 melhores do país.
No cenário global, o Academic Ranking of World Universities 2020 listou a UFRN entre as mil melhores do mundo, de um total de mais de 2 mil instituições avaliadas.
Quatro universidades do Nordeste conseguiram entrar na lista das melhores instituições do mundo. A UFRN aparece na liderança do ranking nordestino ao lado da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e, em seguida, são listadas também as Universidades Federais da Bahia (UFBA) e do Ceará (UFC).
No cenário nacional, de um total de 22 universidades brasileiras que entraram no ranking, todas são instituições públicas de ensino superior. A melhor avaliada do país foi a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). As lideranças globais ficaram com a Universidade de Harvard, Universidade de Stanford e Universidade de Cambridge.
Ranking
O Ranking de Shanghai utiliza vários indicadores para classificar as universidades, como o desempenho acadêmico ou de pesquisa, ex-alunos e funcionários com prêmio Nobel, pesquisadores altamente citados, artigos publicados em revistas de alto impacto científico, artigos indexados nos principais índices de citação, entre outros critérios.
Os estudantes que não foram pré-selecionados em nenhuma das duas chamadas regulares do Programa Universidade para Todos (Prouni), para o 2º semestre deste ano, têm até hoje (20) para manifestar interesse em participar da lista de espera. A inscrição pode ser feita na página do Prouni e o resultado será divulgado na próxima segunda-feira (24).
Esta é a última etapa de seleção do programa. De acordo com o Ministério da Educação, a lista de espera será única para cada curso e turno, de cada local de oferta, ou seja, não haverá classificação por modalidade, como por cotas, por exemplo.
Pode participar da lista de espera, para o curso correspondente à primeira opção na inscrição, o candidato que não tenha sido pré-selecionado em nenhuma das chamadas regulares ou tenha sido pré-selecionado para a sua segunda opção de curso, mas por motivo de não formação de turma, tenha sido reprovado.
Para participar da lista de espera para o curso correspondente à segunda opção na inscrição, os critérios são os seguintes: que o candidato não tenha sido pré-selecionado em nenhuma das chamadas regulares; nas hipóteses de não ter ocorrido formação de turma na primeira opção de curso, ou de não haver bolsas disponíveis na primeira opção de curso; e, ainda, na situação de ter sido pré-selecionado para a primeira opção de curso, mas que por motivo de não formação de turma tenha sido reprovado.
Os estudantes da lista de espera que forem pré-selecionados para receber a bolsa devem comparecer às instituições de ensino até o dia 28 e entregar os documentos que comprovem as informações prestadas no momento da inscrição. Quem perder o prazo ou não comprovar os dados será desclassificado.
Nesta segunda-feira (17), o secretário de Educação da Paraíba, Cláudio Furtado, em entrevista ao programa 60 Minutos, da Arapuan FM, revelou que a gestão estadual está estudando a possibilidade de realizar o concurso para professores com mil vagas.
Em 2019, o governador João Azevêdo (Cidadania) anunciou que realizaria esse certame anualmente.
Somente a rede pública estadual do Rio Grande do Norte recebeu 8 mil novos alunos durante a pandemia do novo coronavírus. O número saltou de cerca de 208 mil para 216 mil ao longo de cinco meses, mesmo com as escolas fechadas.
Para o secretário estadual de educação, Getúlio Marques, o principal motivo para as matrículas seria a migração dos jovens das escolas privadas para as públicas.
“Não podemos afirmar que todos as matrículas foram por isso, mas muitos ficaram sem condição de pagar mensalidade, ou por outro motivo pessoal, resolveram fazer essa mudança, porque os pais têm a obrigação de manter os filhos matriculados na escola. Não sabemos quantos foram nas redes municipais, mas os gestores também sentiram essa mudança”, afirma.
Nesta semana, o estado anunciou a quarta prorrogação da suspensão das aulas presenciais, iniciada em março, com novo prazo para 18 de setembro. A data, porém, não significa necessariamente o dia de retorno às aulas. Até lá, haverá várias análises sobres o comportamento da pandemia do estado. O governo considera que liberar as aulas agora seria colocar mais 1 milhão de pessoas à exposição do vírus.
O secretário afirma que entende a preocupação das escolas privadas, que defendem a volta às aulas como alternativa à crise enfrentada por elas, principalmente com o fim da ajuda do governo federal para pagamento de parte dos salários dos funcionários. “O sindicato nos informou que há pelo menos 38 escolas que estão preparadas, mas nem todas as escolas privadas também tiveram condições de se preparar”, afirma. Da mesma forma, ele considera que parte das escolas públicas já está pronta para o retorno.
Por outro lado, o secretário de Educação considera que a liberação só será feita quando o comitê científico do estado considerar o ambiente seguro, ainda que parte das escolas abram antes e outras depois.
“A escola pode ser um ambiente seguro, mas esse aluno tem o deslocamento até ela, no ônibus – mesmo em escola particular há alunos que vão de ônibus, e podem estar levando a contaminação para os colegas, para escola, para um local que está seguro”, disse. “Consideramos que o direito à educação é fundamental, mas antes vem o direito à vida. Existe muita discussão política, mas a não vamos entrar nela. Nossa discussão é científica”, argumentou.
Pessoalmente, Getúlio Marques acredita que as aulas presenciais não vão voltar a acontecer no estado em 2020. Porém, afirma que no dia que o governo receber o parecer favorável do comitê científico montado para tratar sobre a pandemia, o comitê do setor da Educação vai decidir pela retomada às atividades. “Foi o que conversei com as 15 entidades que fazem parte do comitê, na nossa última reunião. Esse tem que ser nosso compromisso”, pontuou.
Outro fator de preocupação são os professores que pertencem ao grupo de risco. São cerca de mil, que representam entre 7% e 8% dos profissionais que atuam nas redes de ensino. Porém, segundo o secretário, eles poderão continuar trabalhando, visto que ele acredita em um modelo “híbrido”, no retorno às aulas, com atividades presenciais e virtuais.
Questionado se o ano de 2020 está perdido, Marques considera que o ano letivo foi “prejudicado, mas não totalmente perdido”, porque parte do material que foi utilizado nas atividades remotas poderá ser usado para avaliar os alunos e contar como parte da formação no ano letivo. O formato ainda está em discussão, mas ele considera que, no retorno, as escolas precisarão avaliar o nível de aprendizagem dos alunos, focar nos conteúdos definidos como essenciais e “trabalhar” dobrado, para recuperar o tempo perdido. Uma “normalidade” só seria sentida de 2022 em diante, ele considera.
O secretário também disse que acredita que novos modelos de educação, mais focados na aprendizagem, e usando mais as tecnologias, passará a vigorar após a pandemia. Ele citou o exemplo das salas de aula virtual, que existem no portal Sigeduc, usado pela rede estadual de ensino. “Essa ferramenta existia desde 2017, mas mal era usada. Agora, houve um crescimento de 1000%”, disse.
Segundo o secretário, ao contrário das universidades públicas do estado, a rede básica não teria recursos para financiar compra de equipamentos para alunos em situação de vulnerabilidade social, mas afirmou que o estado irá fazer uma contratação de um canal de TV para transmitir aulas para todo o estado. “Inclusive para os alunos que vão fazer Enem, que vão ter aulas também aos sábados”, pontuou.
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira lança mais uma ação para tirar dúvidas dos estudantes sobre o Inep, no Perguntas Frequentes.
O link da seção está no menu Acesso à Informação, disponível no canto esquerdo superior da tela.
Essa configuração atende às determinações do Guia de Transparência Ativa da Controladoria-Geral da União, que rege os sites do governo federal.
O Inep migrou seu portal para o endereço gov.br/inep no final de julho, como parte do Programa de Gestão Estratégica e Transformação do Estado, o TransformaGov.
O objetivo é a unificação e a centralização de serviços digitais e canais do governo federal, na comunicação governamental em ambientes digitais, utilizadas mundialmente. Acesse www.gov.br.
Um novo decreto, anunciado na coletiva de governo, nesta sexta-feira (14), adia por mais um mês, o retorno das aulas presenciais em todas as escolas do estado, sejam elas públicas ou privadas. A suspensão deverá se manter até o dia 18 de setembro.
O anúncio da medida foi apresentado pelo Secretário de educação do estado, Getúlio Marques. Ele informou que as condições epidemiológicas ainda não são favoráveis ao retorno.
A Governadora Fátima Bezerra (PT), falou, em seguida. “É importante frisar que esse decreto, ele atende às recomendações emanadas pelo nosso Comitê Científico, em que pese, o comitê científico constatar que o quadro de melhoras no contexto da pandemia no Rio Grande do Norte continua em curso, tanto com a redução do número de óbitos, bem como com a redução do número de casos confirmados, contudo, os especialistas que integram o nosso comitê entendem que as condições sanitárias existentes não são favoráveis ainda ao retorno das aulas presenciais”.
De acordo com Getúlio, a situação atual ainda requer cuidados e está bem diferente do momento em que se recomendava a suspensão, quando haviam poucas mortes diárias. Ele disse saber que muitas escolas estão preparadas internamente para retornar, porém a preocupação deve, segundo ele, levar em consideração todos os fatores que possibilitem a transmissão da saída do aluno de casa até a escola.
O Secretário informou que, em reunião realizada com os representantes das escolas no dia anterior, as escolas disseram que 80% dos pais não querem a retomada das aulas agora. Uma nova reunião com as representatividades das escolas particulares está novamente marcada.
Ao todo, estão participando desse processo de retomada ou não das atividades estudantis, 15 entidades estudantis, entre elas o Comitê de Educação do Estado e o Sindicato das escolas particulares. Mas ressalta que toda e qualquer medida levará em conta as reomendações do Comitê Científico.
UTIs
A governadora anunciou, na ocasião, a instalação de 30 novos leitos covid-19 no Rio Grande do Norte. Falou das 10 Unidades de Terapia Intensivas (UTI) destinadas ao município de Assu, as cinco UTIs para o hospital regional do Seridó e duas para o Apodi. Anunciou que Pau dos Ferros receberá 5 UTIs mas para internações gerais.
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Consepe/UERN) aprovou o calendário acadêmico referente ao ano letivo 2020, suspenso desde 31 de março devido à pandemia de Covid-19.
De acordo com o documento, o início do ano letivo 2020 da UERN será realizado com a utilização do ensino remoto em caráter excepcional. As aulas do semestre 2020.1 estão previstas para iniciarem em 8 de setembro, mas o planejamento do período ocorrerá a partir de 31 de agosto.
No semestre letivo 2020.1, não será realizado desligamento de estudantes por abandono de curso ou por decurso de prazo máximo para conclusão do curso. Em caráter excepcional, será permitido o trancamento do curso ou de componentes curriculares por parte dos estudantes, inclusive para ingressantes do primeiro período, até 75% do semestre 2020.1.
Os componentes curriculares de natureza prática ou que possuam uma parte prática poderão ser adaptados ao formato remoto, desde que sejam aprovados pelo NDE do curso e pela plenária do Departamento Acadêmico. Caso as atividades não possam ser realizadas integralmente de forma remota, poderão ser realizadas presencialmente, devendo a universidade assegurar as condições de biossegurança, atentando para as recomendações das autoridades sanitárias.
Para viabilizar o ensino remoto a todos os estudantes da instituição, a UERN deu início a estratégias de inclusão digital para alunos em condições de vulnerabilidade social, bem como professores e servidores técnicos, como o auxílio inclusão digital, cursos de capacitação voltados para os mais diferentes públicos, entre outros. A vice-reitora Fátima Raquel Morais, que estava à frente da Instituição quando houve a suspensão das atividades na UERN, avaliou a aprovação do calendário remoto.