Alerta

Crime! Mulher que matou companheira com mais de cem 100 facadas pode ter assassinado mais duas pessoas no Rio Grande do Norte

A população pode colaborar com a Polícia Civil da Paraíba fazendo qualquer tipo de denúncia através do número 197 (Disque-Denúncia)

A Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DCCPES) da Capital concluiu nesta segunda-feira (29) o inquérito instaurado em desfavor da suspeita de praticar feminicídio contra sua própria companheira, além de dupla tentativa de homicídio por envenenamento contra o sobrinho e a mãe da vítima.

O fato ocorreu no bairro de Gramame, em João Pessoa, no dia 20 de março e a conclusão da Polícia Civil da Paraíba é de que há fortes indícios de que ela teria assassinado outras duas pessoas no estado do Rio Grande do Norte. As investigações foram presidias pelas delegadas Emilia Ferraz, que é titular da DCCPES e Vanderleia Gadi, delegada adjunta.

De acordo com as investigações, neste caso a já acusada do crime, Marilene da Silva Ramos, matou em 2011 José Edilson dos Santos, depois de dopar a vítima e deixar o corpo carbonizado dentro do carro. Ela teve a ajuda de Valdivan Sales da Costa. Em razão desse crime foi expedido mandado pela Comarca de Santo Antônio, no Rio Grande do Norte.

Em 2014, na cidade de Natal (RN) ela matou seu comparsa, Valdivan, muito provavelmente envenenado, segundo informações colhidas junto à Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, esclareceu a delegada Emília Ferraz.

“Os crimes cometidos Marilene da Silva Ramos não param por aí. Em 2021, em João Pessoa (PB), matou Gilimara Santos da Costa e atentou contra as vidas de Eliane Santos da Silva Dinis e D.L.S.S (menor) fazendo uso de tranquilizante e carrapaticida”, concluiu a delegada Emília Ferraz, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa (DCCPES) de João Pessoa.

A população pode colaborar com a Polícia Civil da Paraíba fazendo qualquer tipo de denúncia através do número 197 (Disque-Denúncia). A ligação é gratuita e pode ser anônima. Caso o denunciante queria se identificar, a Polícia Civil garante o mais absoluto sigilo sobre a sua identidade.

Portal Paraíba