O piloto do novo programa de Angélica foi bem avaliado pela Globo. Mas o projeto, de acordo com informações da jornalista Patrícia Kogut, só deve avançar após a definição de Luciano Huck sobre a candidatura à Presidência da República. A atração da apresentadora poderá pintar na tela caso o lançamento da campanha de seu marido aconteça somente no fim de 2020.
O que se sabe até o momento é que a Globo não pretende manter sua imagem vinculada a Huck caso o apresentador decida pela candidatura. O comentário geral entre veículos de imprensa é que tanto ele quanto a esposa deixarão a casa antes mesmo do anúncio oficial da campanha. Caso isso se dê apenas no final do próximo ano, Angélica terá tempo para implantar e estrear seu programa.
A intenção é retomar os trabalhos logo em janeiro. As informações sobre a produção ainda são desencontradas. De acordo com Patrícia Kogut, o formato compreende esquetes, com a apresentadora retomando sua porção atriz. Também entrevistas com anônimos, fora do estúdio. O projeto, concebido por ela e pelo diretor de núcleo Boninho, deverá ocupar as tardes de sábado.
Angélica estreou na TV aos 13 anos, substituindo Simony no Nave da Fantasia, da Manchete. Meses depois, assumiu o Clube da Criança. O infantil garantiu voos maiores, como o musical Milk Shake (1988). Deixou o canal em 1993; apesar do assédio da Globo, assinou com o SBT, conduzindo êxitos como Casa da Angélica, Passa ou Repassa e TV Animal – os dois últimos herdados de Gugu Liberato.
Chegou à Globo em setembro de 1996, apresentando o Angel Mix e atuando na novela infantil Caça-Talentos. Passou por Flora Encantada (1999) e Bambuluá (2000) antes de se integrar ao Vídeo Show. Esteve à frente do quadro Vídeo Game (2001), do talent-show Fama (2002) e do Estrelas (2006). Recentemente, participou de A Dona do Pedaço, como âncora do reality Best Cake.