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Brasileiro desaparece em Paris e família mobiliza internet para encontrá-lo

Há nove dias, a família de Robson Amorim de Freitas, de 32 anos, sofre com o desaparecimento do homem, que foi visto pela última vez no aeroporto de Paris, em 23 de janeiro. De acordo com os familiares, Robson estava em um momento de abalo psicológico, provocado pelo quadro de ansiedade que ele tem, e pode ter tido uma síndrome de pânico. Em grupos do Facebook de brasileiros em Paris, parentes e amigos pedem ajuda para encontrá-lo.

Na última quinta-feira (27/1), uma advogada francesa informou ao consulado uma nova notícia sobre o paradeiro de Robson. Por meio de uma fonte, ela descobriu que Robson foi encontrado, ainda no domingo após desaparecer no aeroporto, por policiais e encaminhado a uma clínica psiquiátrica, local em que foi medicado e permaneceu por 15 horas. Essa hipótese confirma que Robson estava em meio a uma síndrome de pânico. Ele foi liberado na segunda-feira (24/1), “bem e saiu pela porta da frente”, e não foi mais visto.

Robson tem 1,70m de altura, cabelos escuros e olhos castanhos. Se você tem informações sobre o paradeiro de Robson, entre em contato pelos telefones (28) 99904-2009, (11) 95319-5431 e +33 7 4938-0123. Caso conheça pessoas que morem em Paris, compartilhe essa notícia para encontrá-lo.

O turista, que mora com a família em Ibatiba (ES), está fora do país desde 2 de dezembro de 2021, quando embarcou para a Irlanda para um intercâmbio de 45 dias onde estudaria inglês e trabalharia. Lá, ele conquistou uma notoriedade na escola de idiomas em que estudava e chegou a ser convidado para trabalhar como professor, já que fala outros dois idiomas.

No entanto, uma semana antes de desaparecer, o cenário mudou. Pedro Henrique de Amorim, irmão de Robson, disse que o turista entrou em contato com a família e afirmou que não estava bem. “Ele disse que se sentia perseguido, que tinha gente vigiando ele para roubar as coisas dele. São coisas que ocorrem com pessoas com depressão e ansiedade, caso de Robson, e que são agravados em crises”, conta.

Por Correio Braziliense