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Instituto de Meteorologia alerta para ‘chuvas intensas’ no Rio Grande do Norte

Aviso aponta possibilidade de chuva com risco de corte de energia elétrica no RN. Foto: Reproduçãi

A previsão climática para o Rio Grande do Norte nesta semana é de chuvas regulares,  distribuídas em todas as regiões do estado. Segundo o Inmet, volume pode ser um pouco maior do que vem sendo registrado nos últimos dias. Um aviso emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta segunda-feira (21) prevê chuvas intensas em todo o estado, com alerta de perigo para a população.

O aviso do Inmet aponta possibilidade de chuva entre 30 e 60 mm/h ou 50 e 100 mm/dia, além de ventos intensos no território potiguar (60-100 km/h). Esse contexto apresenta risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e descargas elétricas. 

“Em caso de rajadas de vento: não se abrigue debaixo de árvores, pois há risco de queda e descargas elétricas, e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda. Se possível, desligue aparelhos elétricos e o quadro geral de energia, acionando a Defesa Civil (199) e o Corpo de Bombeiros  (193) quando necessário”, recomenda o Instituto.

Conforme registrado nos modelos analisados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), esse é o terceiro final de semana seguido com chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte. Para essa semana, as temperaturas devem variar entre 22°C, durante as madrugadas e 32ºC nas tardes, na região do Litoral. Já no interior do estado, a previsão é de 20°C a 34°C.


O maior volume acumulado foi registrado no município de Jucurutu, no Seridó, com 62,2 milímetros (mm). Na região Leste, Parnamirim registrou 41,1 mm, sendo o município onde mais choveu na Região Leste; Tangará acumulou 25,3 mm, na Região Agreste, e Afonso Bezerra 15,8mm na Região Central. Os dados são do Sistema de Meteorologia da Emparn referente ao período das 07h da manhã da sexta-feira (18), até o mesmo horário dessa segunda-feira (21). Até o momento, os acumulados estão acima de 10% em comparação à climatologia para o período analisado.

Tribuna do Norte