Diante da notícia do encerramento das atividades do escritório da Agência Nacional de Mineração, ANM, no Estado, a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, FIERN, emitiu, nessa segunda-feira (14), uma nota sobre a importância da atividade para a economia potiguar.
Em 2018, as atividades do setor mineral no Rio Grande do Norte movimentaram R$ 164,7 milhões, segundo dados da Agência Nacional de Mineração. No último ano, os principais produtos da atividade mineral foram água mineral, calcário, granito, scheelita, tungstênio, xisto, feldspato, calcário dolomítico, caulim e gabro
Os números de recolhimento da Compensação Financeira pela Exploração Mineral mostram também que a atividade é relevante no interior do estado. Os dez municípios onde há a maior arrecadação são Baraúna, Currais Novos, Parnamirim, Equador, Macaíba, Parelhas, Bodó, Lajes Pintadas, João Câmara e Apodi.