Educação

Após a morte de voluntário brasileiro, Anvisa prossegue com os testes da vacina de Oxford

A Anvisa prestou solidariedade à família do voluntário brasileiro, mas não concedeu nenhuma informação mais detalhada sobre a vítima

O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra, admitiu nesta quarta-feira (21) que os testes da vacina de Oxford prosseguem, apesar da morte de um brasileiro que serviu como voluntário do programa. A Anvisa prestou solidariedade à família do voluntário brasileiro, mas não concedeu nenhuma informação mais detalhada sobre a vítima.

Em nota, a Anvisa informou que: “Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo”.

Um voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca morreu devido a complicações de covid-19, na última quinta-feira. Não há confirmação se ele recebeu placebo ou uma dose do imunizante.