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Atividades físicas melhoram qualidade de vida de idosos

Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida – Rio – Hector Santos/Prefeitura do Rio

Já vai longe o tempo em que os idosos ficavam em casa na cadeira de balanço ou passavam o dia inteiro jogando dominó na praça. Hoje em dia, quem já tem mais de 60 anos mantém uma vida ativa com trabalho, exercícios e muita disposição.

ste é o caso da aposentada Amélia Grave, 70 anos, que aproveita o tempo livre para fazer exercícios na Casa de Convivência, um projeto da prefeitura do Rio voltado para idosos. Além da ginástica, Amélia também faz aula de dança e estuda inglês. “Todo o dia eu venho para cá e faço atividades. O importante é manter a cabeça ocupada. Estou muito feliz e não preciso de mais nada.”

Já Haroldo Ribeiro, 75 anos, também aposentado, conta que, até pouco tempo, convivia com dores e dificuldades para se movimentar. Tudo mudou depois que ele começou a fazer alongamento e pilates. “Eu praticamente não conseguia levantar o meu braço e agora consigo fazer todos os movimentos sem sentir dor.”

A professora de educação física Rafaela Campos diz que histórias como estas são um exemplo de que os exercícios melhoram a qualidade de vida. “Todos os dias eles me relatam que estão se sentindo melhor. Alguns não conseguiam estender uma roupa no varal e outros tinham pouco equilíbrio. Os exercícios modificaram esta realidade e os idosos ganharam mais força, coordenação motora e postura”.

Caminho para longevidade

Quem ainda está longe da terceira idade também se preocupa com um envelhecimento saudável. A gerente de projetos Fernanda Alvarez, 42 anos, leva uma rotina que une trabalho com exercícios físicos e alimentação regrada. Uma combinação de ouro para quem quer garantir muitos anos de vida.

Fernanda mantém a forma física com os treinos de ciclismo. Já a alimentação é repleta de frutas, água de coco, pão integral e alimentos com pouca gordura. Antes de comer, tudo o que vai para o prato é pesado, para evitar exageros. Fernanda diz que repete esta rotina desde a adolescência e que a preocupação aumentou ao longo do tempo.

Agência Brasil