Por volta de 16h20, os bombeiros informaram que há 14 mortes – 11 no local e três óbitos constatados durante o deslocamento para o hospital
Um ônibus caiu de um viaduto no km 350 da BR-381, conhecido como “Ponte Torta”, em João Monlevade, perto da entrada para Dom Silvério, em Minas Gerais, nesta sexta-feira (4). Por volta de 16h20, os bombeiros informaram que há 14 mortes – 11 no local e três óbitos constatados durante o deslocamento para o hospital.
Resumo
Ônibus caiu de viaduto na BR-381 em João Monlevade.
Acidente aconteceu por volta de 13h30 e envolveu um caminhão.
Queda foi de altura de aproximadamente 15 metros.
14 pessoas morreram e 26 ficaram feridas, segundo informações por volta de 16h20.
Moradores da região que viram acidente disse que veículo deu ré antes de cair.
Polícia Rodoviária Federal (PRF) diz que suspeita é de que o ônibus tenha perdido o freio.
Motorista pulou do veículo e fugiu, segundo PRF.
Ônibus tem placa de Alagoas.
As vítimas estão sendo socorridas e levadas para o Hospital Margarida, em João Monlevade. Segundo os bombeiros, 26 pessoas ficaram feridas e tiveram que ser resgatadas até 16h40.
Por Fernanda Torquatto, Júlio César Santos, Thaís Leocádio, Marina Borges, Pedro Chimicatti e Iana Coimbra, G1 Minas e TV Globo — Belo Horizonte
Márcio Nóbrega foi socorrido de dentro da barragem,mais não resistiu e acabou falecendo no local
O jornalista e chefe de gabinete da prefeitura de Várzea, Márcio Nóbrega, morreu em um acidente de carro neste sábado (19). Segundo informações, Márcio estava em seu veículo na RN 089 em direção a cidade de Jardim do Seridó-RN quando perdeu o controle do veículo e caiu dentro de uma barragem.
No momento do acidente, Marcio estava na companhia de mais dois amigos. De acordo com informações, um dos jovens quebrou uma perna e o outro sofreu leves escoriações, os nomes das vítimas não foram divulgados.
Márcio Nóbrega foi socorrido de dentro da barragem,mais não resistiu e acabou falecendo no local. A morte do chefe de gabinete chocou a cidade de Várzea, Márcio era muito querido por todos, os motivos do acidente ainda não foram divulgados.
A última participação de Márcio em eventos foi na convenção partidária do DEM ocorrida no último dia 12 de setembro onde ele fez o cerimonial de apresentação dos pré candidatos.
É a segunda vez que ocorre rompimento dessa adutora
Os municípios de Caiçara do Norte, São Bento do Norte, Pedra Grande, Parazinho, além de comunidades rurais desses municípios, comunidades rurais de São Miguel do Gostoso e Touros estão sem abastecimento. Equipes da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (Caern) trabalham no conserto de um vazamento na Adutora do Boqueirão, detectado na manhã dessa quinta-feira (25).
É a segunda vez que ocorre rompimento dessa adutora. A primeira foi na última segunda-feira (22), com restabelecimento do funcionamento no dia seguinte. A previsão agora é que o serviço seja concluído até o final do dia desta sexta-feira (26). Após a conclusão, o sistema levará até 48 horas para estar completamente normalizada.
Gerson foi pai recentemente e pediu para trocar o horário de trabalho para poder acompanhar a esposa em consultas de acompanhamento do bebê no hospital
O acidente aconteceu por volta das 5h30 deste sábado. O jovem trabalhava há cerca de um mês na empresa. De acordo com a Polícia Militar, o pino da corrente em que Gerson estava se soltou. Apesar de usar o cinto de segurança, ele caiu de uma altura de aproximadamente 35 metros. Outros dois funcionários também trabalhavam na torre, mas conseguiram se segurar e não caíram após o acidente.
Gerson foi pai recentemente e pediu para trocar o horário de trabalho para poder acompanhar a esposa em consultas de acompanhamento do bebê no hospital. “Ele me falou que pediu pra ser transferido para o turno da noite na segunda-feira, ficaria melhor para ele estar com o filho. Eu até disse pra ele desistir, porque achava perigoso, mas ele queria. Ele trabalhou normalmente nos dias seguintes e hoje recebemos essa triste notícia”, falou Jackson.
A exibição do Canta Comigo, reality show comandado pelo apresentador na Record TV, não deve sofrer alterações
O apresentador Gugu Liberato foi internado em um hospital em Orlando, nos Estados Unidos, após sofrer um acidente na casa onde mora, no Estado da Flórida.
Segundo comunicado divulgado por sua assessoria de imprensa, Gugu sofreu o acidente na quarta-feira, 20, e está internado para observação, pelo período de dois dias.
A exibição do Canta Comigo, reality show comandado pelo apresentador na Record TV, não deve sofrer alterações, uma vez que o conteúdo foi gravado previamente. A final está prevista para ir ao ar em 4 de dezembro.
Confira abaixo a íntegra do comunicado sobre a internação de Gugu Liberato:
“Informamos que nesta quarta-feira, 20, o apresentador Gugu Liberato sofreu um acidente em sua casa em Orlando e encontra-se internado em observação por 48 horas. Voltaremos informar assim que um boletim médico for emitido e contamos com todos os amigos da imprensa”
Por lei as multas podem ser de até R$ 50 milhões cada uma
Integrantes do Grupo de Avaliação e Acompanhamento, criado pelo governo para dar resposta ao desastre ambiental com óleo no litoral do Nordeste, avaliou nesta segunda (4) que o caso exigirá de eventuais responsáveis identificados bilhões a título de reparação de danos.
O presidente do Ibama, Eduardo Bim, um dos órgãos que integram o colegiado, disse que os valores serão certamente altos, pois envolvem prejuízos não só ao ambiente, mas ao turismo e à saúde pública, entre outros segmentos. “Esse dano não está quantificado ainda. Vai ser um dano na casa dos bilhões, com certeza”, declarou Bim.
Além da indenização, cabe a aplicação de multas ambientais aos responsáveis. Por lei, as multas podem ser de até R$ 50 milhões cada uma.
O presidente do Ibama disse que o órgão ainda não tem estudos sobre a qualidade dos mariscos e dos peixes pescados na região para consumo. Segundo ele, essa informação depende de levantamentos do Ministério da Saúde e da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).
O processo de responsabilização dependerá do avanço das investigações que estão sendo conduzidas pela Polícia Federal, em parceria com a Marinha e órgãos de proteção ao Meio Ambiente, e também de cooperações internacionais.
As autoridades suspeitam de que o navio Bouboulina, de bandeira grega, tenha sido o responsável pelo vazamento de óleo no mar. Na última sexta (1), a PF apreendeu documentos em empresas com endereços no Rio de Janeiro, ligadas à companhia que opera a embarcação, que nega as acusações.
Autoridades marítimas de outros países foram notificadas a colaborar. Um dos objetivos, por exemplo, é saber se o navio descarregou em Cingapura a mesma quantidade de petróleo que carregou num porto na Venezuela. Também se buscam informações sobre quem são os donos da empresa que o opera, o comandante e o restante da tripulação.
O Bouboulina saiu daquele país em julho e passou por águas brasileiras a caminho de Nigéria, África do Sul e Cingapura.
O delegado da PF Franco Perazzoni disse nesta segunda que, por ora, o navio é suspeito do desastre e que conclusões a respeito dependem do andamento das apurações. “A empresa [dona do navio] vai ser notificada agora, vai tomar conhecimento do teor da investigação toda. A gente não chegou ao momento do indiciamento.”
As afirmações foram feitas numa entrevista à imprensa, após integrantes do grupo de acompanhamento e os ministros da Defesa, Fernando Azevedo, e da Justiça, Sergio Moro, apresentarem dados sobre o caso ao presidente Jair Bolsonaro. Moro não foi ao encontro com jornalistas.
Os presentes à entrevista não explicaram em que informações o presidente Jair Bolsonaro se baseou ao declarar, na véspera, que “o pior está por vir” na região. Questionadas diversas vezes se o presidente tem dados ainda não tornados públicos sobre a tragédia, Azevedo e demais autoridades envolvidas no caso disseram apenas que os impactos são imprevisíveis.
Ele reiterou que as autoridades trabalham sem muita previsibilidade. “É difícil. [O óleo] Fica a meia água, imperceptível, nós não sabemos a quantidade derramada, o que está por vir ainda.”A Marinha informou que quatro mil toneladas de resíduos foram recolhidos no mar, em praias, estuários, mangues e outros locais. Por ora, foram atingidos 110 municípios de nove estados.
A notícia positiva, de acordo com o GAA, é que estão limpas as praias do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco
Desde o início do aparecimento de manchas de óleo nas praias nordestinas, mais de 4 mil toneladas de resíduos já foram retirados desses locais, informou neste sábado (2) o Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O descarte desse material é feito pelas secretarias de Meio Ambiente dos estados.
Em nota, o GAA informou também que “foram detectados e removidos pequenos fragmentos de óleo em Ponta da Baleia, em Caravelas e na Ilha de Santa Bárbara, em Abrolhos-BA, por equipes e navios da Marinha, juntamente com o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade]”.
De acordo com o grupo, de maneira a incrementar a prevenção da chegada do óleo a Abrolhos, os seguintes navios da Marinha permanecem atuando e monitorando a região: fragatas Independência e Constituição, Navio de Desembarque de Carros de Combate Almirante Saboia, Navio Varredor Atalaia, Navio Oceanográfico Antares, Navio-Tanque Almirante Gastão Motta, Corveta Caboclo e Navios OSRV Viking Surf e Mar Limpo IV da Petrobras.
No dia 31 de outubro, de acordo com a nota, o GAA solicitou à Petrobras a transferência da área monitorada pelo satélite CosmoSkymed, da Bacia de Campos (Rio de Janeiro) para a região de Abrolhos, com objetivo de incrementar o monitoramento.
A notícia positiva, de acordo com o GAA, é que estão limpas as praias do Ceará, do Rio Grande do Norte, da Paraíba e de Pernambuco. As localidades que ainda permanecem com vestígios de óleo e com ações de limpeza em andamento são as seguintes: Maragogi, Japaratinga, Barra de São Miguel, Coruripe, Feliz Deserto e Piaçabuçu, em Alagoas; Artista, em Sergipe; Arembepe, Berlinque, Barra Grande, Cueira, Pratigi, Alcobaça, Mar Moreno e Piracanga, na Bahia.
Um incêndio de grandes proporções está consumindo a vegetação de uma
das serras entre as cidades de Acari e Currais Novos. Ao longe é possível
visualizar a fumaça , o trecho fica as margens da BR 426, há poucos quilômetros
de Acari. De acordo com populares o foco começou ainda na madrugada desta
quarta-feira (30) e aumentou consideravelmente durante a tarde.
O nosso blog passou bem na hora que uma equipe do Corpo de Bombeiros, já na noite estava no local. De acordo com o Cabo Thales, que passou no local junto com outros bombeiros vindos de outra ocorrência em São Vicente, o incêndio visualmente seria bem maior que o que atingiu a Serra de Portalegre, no Alto Oeste Potiguar. “Vamos voltar a Caicó, convocar uma reunião, já que o acesso aqui é muito difícil e montar um plano”, contou.
O diretor de Assuntos Corporativos da Petrobras, Eberaldo Neto, disse nesta sexta-feira (25) que a análise de 30 amostras do petróleo recolhido de praias do Nordeste permitiu concluir que ele foi extraído de três campos de produção na Venezuela. Em uma entrevista coletiva concedida à imprensa para analisar os resultados do balanço do terceiro trimestre de 2019, Neto esclareceu que a companhia agiu assim que foi acionada pela União, no início de setembro, e recolheu 340 toneladas de resíduos das praias.
O vazamento teria ocorrido no Oceano Atlântico, em uma região no caminho de uma corrente marinha que vem da África e se bifurca, seguindo para a costa setentrional do Nordeste, de um lado, e para a Bahia e o Sudeste, do outro, passando pelos locais onde o óleo tem sido recolhido.
“A gente sabe que foi em um ponto desse de bifurcação que foi a origem do vazamento. Provavelmente, um navio passando ali. As autoridades estão investigando”.
Neto destacou que o fato de o petróleo afundar e seguir para o litoral em uma camada abaixo da superfície do mar dificulta a visualização dele com sobrevoos e satélites e também a contenção dele com barreiras.
Grupo reclamava de fortes dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias e do aparecimento de pequenas manchas na pele
Em uma semana, o Hospital Municipal Osmário Omena de Oliveira, de São José da Coroa Grande, em Pernambuco, atendeu a 17 pessoas com sinais de intoxicação após terem tido contato com o óleo de origem desconhecida que já atingiu aos nove estados do Nordeste.
Segundo a secretária municipal de Saúde, Tarciana Mota, entre os que procuraram atendimento médico há servidores municipais e voluntários que participaram da limpeza da praia e do Rio Persinunga. O grupo reclamava de fortes dores de cabeça, náuseas, vômitos, dificuldades respiratórias e do aparecimento de pequenas manchas na pele.
Ainda de acordo com a secretária, nenhuma das 17 pessoas atendidas precisou ser internada, mas a prefeitura pretende acompanhar a evolução do quadro de saúde de todas elas até ficar claro que tipo de componentes químicos há no óleo e quais reações eles podem causar.