Papa Francisco doa cestas básicas para famílias impactadas pela pandemia no Brasil

Em carta dirigida ao Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, comunicou o envio de uma importância de dez mil reais

Na Igreja Católica em todo o mundo, são inúmeras as iniciativas promovidas por Conferências Episcopais, Dioceses, Paróquias, Congregações religiosas, Movimentos Eclesiais, iniciativas individuais de leigos e famílias, em favor das pessoas atingidas direta ou indiretamente pela pandemia do Covid-19.

Considerando as necessidades da Arquidiocese de Belém, em meio a tantas iniciativas para auxílio das pessoas menos favorecidas e até marginalizadas pela sociedade, principalmente em tempos de pandemia, o Santo Padre, Papa Francisco, destinou uma doação de dez mil reais para auxílio as atividades de assistências para as famílias mais necessitadas.

Em carta dirigida ao Arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, o Núncio Apostólico do Brasil, Dom Giovanni d’Aniello, comunicou o envio de uma importância de dez mil reais, “um gesto de solidariedade do Santo Padre Francisco para com os mais necessitados, acompanhado das suas orações nesta difícil circunstância”. A doação do Santo Padre foi recebida pelo Arcebispo de Belém com muita alegria.

Portal Amazônia



Ceará-Mirim decreta fechamento do comércio em virtude da pandemia

A informação foi divulgada nas redes sociais do prefeito e o decreto será publicado no Diário nesta sexta-feira (22)

O prefeito de Ceará-Mirim, Júlio César Câmara, decretou medidas restritivas de fechamento de todo o comércio da cidade, com exceção dos serviços essências. Desta forma, estão suspensas as feiras livres e qualquer tipo de aglomeração de pessoas no município, principalmente nas agências bancárias e lotéricas. Nas vias públicas, só sera permitida a circulação com a utilização de máscaras.

A informação foi divulgada nas redes sociais do prefeito e o decreto será publicado no Diário nesta sexta-feira (22). O decreto foi embasado pelo significativo aumento no número de casos confirmados de Covid-19 em Ceará-Mirim, que quase triplicou em uma única semana, passando de 14 para 38.

Dados internos do Hospital Municipal apontam um significativo número de casos suspeitos aguardando resultados de exames. No Hospital Dr. Percilio Alves, uma média de 10 a 15 pacientes com casos suspeito são atendidos diariamente.



Equipes profissionais do maior estudo nacional sobre coronavírus são atacadas em diversos municípios

Pesquisadores são impedidos de trabalhar por governos municipais, que alegam precisar autorizar a pesquisa financiada pelo Ministério da Saúde. Natal (RN) está entre essas cidades

Próximo da sua finalização, o maior estudo mundial sobre o novo coronavírus, “Evolução da Prevalência de Infecção por COVID-19”, coordenado pelo Centro de Pesquisas Epidemiológicas da Universidade Federal de Pelotas e financiado pelo Ministério da Saúde, sofre resistência em alguns municípios para a coleta de informações. Equipes de pesquisadores são detidas pela polícia e impedidas de trabalhar por governos municipais, que alegam precisar autorizar a pesquisa.

As Secretarias Estaduais de Saúde, assim como o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), receberam ofício do Ministério da Saúde sobre a realização da pesquisa. Mesmo assim, segundo Pedro Hallal, reitor da universidade e coordenador do projeto, em cerca de 40 cidades as prefeituras impedem o trabalho dos pesquisadores.

— Estamos em uma operação de guerra, não precisamos de autorização de cada prefeitura e das secretarias. É uma ação do Ministério da Saúde. Alguns requerem um protagonismo para autorizar, mas na verdade, a autorização ocorre na Comissão Nacional de Ética e no Ministério, que enviou ofício sobre o estudo — destaca o coordenador.

Para fazer parte das equipe, todos os pesquisadores precisaram realizar testes para o novo coronavírus para não representarem um risco de contaminação para a população. Apesar disso, algumas Secretarias Municipais de Saúde exigiram novos testes e uma quarentena; algumas equipes chegaram a ser detidas e impedidas de entrar em municípios. Hallal destaca que há uma informação oficial no ofício informando que os testes já foram realizados. Os profissionais estão devidamente protegidos com os equipamentos de proteção individual (EPIs).

— O que não pode ser feito é esconder a postura autoritária atrás das regras de isolamento. Tentamos justamente estudar a doença que gera o isolamento. Tomamos os cuidados para evitar os riscos de contaminação. As equipes foram testadas e usam os equipamentos de segurança. As medidas de isolamento não justificam essas dificuldades. Em algumas cidades falaram que precisaríamos de uma autorização formal das secretarias. Existe uma postura de xerife para proibir o trabalho das equipes. As secretarias, prefeituras e força de segurança costumam ser os maiores parceiros e os mais interessados no estudo, mas atrapalham o seu andamento em alguns lugares — destaca o epidemiologista — Temos profissionais de braços cruzados porque não podem atuar. atrapalha o estudo e desperdiça o dinheiro público investido na ação.  
O estudo tem destaque na página oficial do Ministério, que esclarece que financia a pesquisa. A etapa atual tinha finalização prevista para este domingo, mas será prolongada até o dia 19. As próximas etapas da pesquisa estão previstas para ocorrer nos dias 28 e 29 de maio, e 11 e 12 de junho. 

Em Santarém (PA), por exemplo, a polícia levou a equipe da pesquisa para a delegacia e apreendeu os testes para a Covid-19.  O mesmo aconteceu em São José dos Campos (SP), São Mateus (ES), Imperatriz (MA), Picos (PI), Patos (PB), Natal (RN), Crateús e Serra Talhada (CE), Rio Verde (GO), Cachoeiro do Itapemirim (ES), Caçador (SC), entre outros locais. Em Presidente Prudente (SP), Guarapuava (PR), Cáceres (MT), por exemplo, autoridades municipais alegam precisar liberar a pesquisa. Macaé (RJ) é destacado por Hallal como um dos locais com maiores dificuldades no Rio de Janeiro. Lá, apenas 10 dos 250 testes previstos foram realizados.

— Além de atrasar a coleta de material, se a gente não conseguir completar os testes previstos é uma perda metodológica muito significativa. Perdemos qualidade, é um prejuízo inestimável — relata Hallal.

A pesquisa busca analisar a evolução dos casos da Covid-19 no país. O objetivo é testar ao todo 99.750 pessoas de 133 municípios de todas as regiões do país. O Ministério enviou 150 mil testes rápidos para viabilizar a ação. A ideia é identificar de que forma o vírus está se propagando em todo o Brasil e criar políticas públicas mais eficientes sobre o comportamento do coronavírus no território brasileiro. Essas “cidades sentinelas” foram escolhidas por serem municípios sede de cada sub-região intermediária do país, de acordo com critérios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Apesar dos problemas, Pedro Hallal destaca que o estudo está sendo um sucesso e que mais de 13 mil pessoas de 33 mil previstas para essa etapa do estudo já foram testadas. Em 90 cidades brasileiras o trabalho ocorreu bem, em em alguns lugares o levantamento já foi finalizado, como Manaus, um dos mais afetados pelo novo coronavírus. Procurado, o Ministério da Saúde não comentou o assunto até a publicação desta matéria.



Currais Novos atualiza Boletim Epidemiológico

Há quatro novos casos


Destaque para a confirmação de quatro novos casos no município, mediante o aumento do uso de testes rápidos pelo município e por laboratórios particulares, mostrando que o número de confirmações de casos pode vir a crescer nos próximos dias.


Os quatro novos casos são os seguintes:
Paciente do sexo feminino, na faixa etária de 40 a 50 anos, confirmada por meio de teste rapido, encontra-se em isolamento domiciliar e assintomática, teve contato de caso positivo; Paciente do sexo masculino, na faixa etária de 40 a 50 anos, confirmado por teste rápido, encontra-se em isolamento domiciliar e assintomático, sem histórico de viagem; Paciente do sexo feminino, na faixa etária de 30 a 40 anos, confirmada por meio de teste rapido, encontra-se em isolamento domiciliar; Paciente do sexo feminino, na faixa etária de 70 a 80 anos, confirmada por meio de teste rapido, encontra-se em isolamento domiciliar, teve contato de caso positivo.


A equipe da Vigilância em Saúde reforça o apelo para mantermos o isolamento social. Evitando saídas desnecessárias e uso da máscara, caso precise sair.



Setor de serviços tem queda recorde de 6,9% em março

Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, é possível que o comportamento dos serviços permaneça negativo pelo menos até setembro

Com o fechamento obrigatório de diversos estabelecimentos de serviços não essenciais a partir da segunda metade de março em decorrência das medidas de isolamento para conter o avanço do coronavírus, o volume de serviços prestados no mês teve queda recorde de 6,9% no mês na comparação com fevereiro. O resultado é o pior da série histórica da Pesquisa Mensal de Serviços, iniciada em 2011, superando até a taxa de -4,8% de maio de 2018, durante a greve dos caminhoneiros.

A taxa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 12, veio pior que a mediana das expectativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast, de queda de 6% no volume de serviços em março ante fevereiro. Em fevereiro o setor já havia recuado 1%

“A paralisação dos serviços não essenciais no final do mês de março provocou uma redução abrupta na receita do setor, especialmente nos segmentos de turismo, alimentação, eventos e lazer em geral. A retração deverá ser ainda mais intensa em abril, em que as medidas de isolamento já eram vigentes desde o início do mês”, resume, em nota, a MCM Consultores, que projetava contração de 5,5% em março.

Para o economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, é possível que o comportamento dos serviços permaneça negativo pelo menos até setembro. Ele projeta retração de 32,8% no volume de serviços prestados em 2020. A Austin Rating está em processo de revisão de sua estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, mas trabalha provisoriamente com a expectativa de queda de 4,3%.



RN tem 81 óbitos e 1.821 casos confirmados da infecção

Os óbitos recentes foram registradas nos municípios de Natal, Parnamirim, Encanto, Assu e Serra Negra do Norte

O número de mortos por coronavírus no Rio Grande do Norte soma 81 até o momento, de acordo com dados divulgados pela Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap) nesta sexta-feira (8). São cinco novos óbitos desde a última atualização, nesta quinta-feira (7), quando o RN tinha 76 mortes. Ainda há 25 casos de fatalidades em investigação por causa da doença.

Os óbitos recentes foram registradas nos municípios de Natal, Parnamirim, Encanto, Assu e Serra Negra do Norte. Todas essas cidades já haviam contabilizado mortes anteriormente em decorrência da infecção. O RN tem ainda 1.821 casos confirmados de Covid-19, além de 6.188 suspeitos e 5.277 descartados. Até o momento, são 662 pacientes recuperados no estado.

Mortes

As mortes ocorridas no RN até o momento foram registradas nas seguintes cidades:

  • Mossoró: 19 óbitos
  • Natal: 17 óbitos
  • Parnamirim: 5 óbitos
  • Canguaretama: 4 óbitos
  • Assu: 3 óbitos
  • Macaíba: 3 óbitos
  • São Gonçalo do Amarante: 3 óbitos
  • Ceará-Mirim: 2 óbitos
  • Encanto: 2 óbitos
  • Ipanguaçu: 2 óbitos
  • Serra Negra do Norte: 2 óbitos
  • Tenente Ananias: 2 óbitos
  • Alexandria: 1 óbito
  • Alto do Rodrigues: 1 óbito
  • Apodi: 1 óbito
  • Areia Branca: 1 óbito
  • Carnaúba dos Dantas: 1 óbito
  • Cerro Corá: 1 óbito
  • Lagoa de Pedras: 1 óbito
  • Montanhas: 1 óbito
  • Nísia Floresta: 1 óbito
  • São José de Mipibu: 1 óbito
  • São Rafael: 1 óbito
  • São Tomé: 1 óbito
  • Taboleiro Grande: 1 óbito
  • Taipu: 1 óbito
  • Touros: 1 óbito
  • Outras localidades: 2 óbitos

Total: 81 óbitos



Teste rápido comercializado em farmácias pode ser impreciso e requer cautela

O CFM (Conselho Federal de Medicina) manifestou em nota sua preocupação com as consequências dessa resolução

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou que farmácias apliquem testes rápidos de Covid-19. O órgão afirma que esse tipo de teste não tem o objetivo de diagnosticar a doença e que a autorização é temporária e excepcional. Especialistas ouvidos são a favor da medida, mas apontam que o exame tem limitações e que é essencial seguir regras para aplicá-lo.

O CFM (Conselho Federal de Medicina) manifestou em nota sua preocupação com as consequências dessa resolução. De acordo com a instituição, se o teste rápido for realizado no período incorreto, 75% dos resultados podem ser “falsos negativos”.

“Apesar de úteis em situações específicas, como no mapeamento epidemiológico de uma infecção viral, estes exames podem apresentar número significativo de resultados falso negativos. Eles apresentam deficiências, pois devem ser realizados após sete dias da apresentação dos primeiros sintomas”, diz o CFM.

O conselho ainda pede que seja priorizada a aplicação do teste RT-PCR, de biologia molecular. Ele é considerado “padrão ouro” porque detecta a presença do material genético do novo coronavírus, ou seja, é capaz de diagnosticar uma infecção ativa pelo vírus.

Detecta anticorpos, mas não a infecção

O teste rápido, por sua vez, detecta a presença de anticorpos contra o novo coronavírus no sangue da pessoa. Isso significa saber se houve exposição ao vírus – e não se a pessoa está infectada no momento da testagem.

Sete dias é o prazo necessário para que o organismo consiga produzir essa resposta do sistema imune em níveis detectáveis pelo exame que será disponibilizado em farmácias- período conhecido como “janela imunológica”. Entretanto, resultados melhores foram obtidos a partir do décimo dia com a utilização de produtos registrados pela Anvisa,

O virologista e biólogo Flávio Guimarães da Fonseca, do Centro de Tecnologia em Vacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é a favor da medida, mas ressalta que é preciso ter noção sobre a limitação do teste rápido.



RN tem 69 óbitos e 1.536 casos confirmados da doença

A morte em Serra Negra do Norte, a primeira no município, foi confirmada pela prefeitura da cidade

O Rio Grande do Norte já soma 68 óbitos provocados pela Covid-19. Os casos confirmados são 1.536, suspeitos somam 5.138 e descartados 4.702. Os dados são da Secretaria de Saúde Pública do Estado (Sesap), atualizados nesta terça-feira (5). No entanto, há uma morte ocorrida na cidade de Serra Negra do Norte que ainda falta ser contabilizada pelo Estado, o que fará o total de óbitos subir para 69.

A morte em Serra Negra do Norte, a primeira no município, foi confirmada pela prefeitura da cidade. Atualmente, o Estado possui 211 leitos ocupados por pacientes com coronavírus, dos quais 117 estão em hospitais públicos e 94 estão nos hospitais privados. Ainda segundo a Sesap, 112 pessoas estão em leitos intensivos e semi-intensivos e 99 em leitos clínicos.

Mortes

As mortes ocorridas no RN até o momento foram registradas nas seguintes cidades:

  • Mossoró: 18 óbitos
  • Natal: 16 óbitos
  • Parnamirim: 4 óbitos
  • Canguaretama: 4 óbitos
  • São Gonçalo do Amarante: 2 óbitos
  • Ceará-Mirim: 2 óbitos
  • Assu: 2 óbitos
  • Tenente Ananias: 2 óbitos
  • Macaíba: 2 óbitos
  • Apodi: 1 óbito
  • Encanto: 1 óbito
  • Cerro Corá: 1 óbito
  • Ipanguaçu: 1 óbito
  • São Rafael: 1 óbito
  • Nísia Floresta: 1 óbito
  • Touros: 1 óbito
  • Alexandria: 1 óbito
  • Taipu: 1 óbito
  • Alto do Rodrigues: 1 óbito
  • Carnaúba dos Dantas: 1 óbito
  • Lagoa de Pedras: 1 óbito
  • São José de Mipibu: 1 óbito
  • Montanhas: 1 óbito
  • Serra Negra do Norte: 1 óbito
  • Outras localidades: 2 óbitos

Total: 69 óbitos



Álcool em gel pode ser perigoso para crianças

Lavar as mãos com água e sabão até a altura dos punhos ou fazer a higienização com álcool em gel 70% é uma das principais recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde)

Uma menina de sete anos ficou internada após sofrer uma suposta intoxicação por álcool em gel no Distrito Federal, em Brasília. De acordo com o pai, ela teve tontura e chegou a perder a consciência após higienizar as mãos com o produto. Segundo a médica que atendeu a criança, isso aconteceu porque ela inalou acidentalmente a substância.

Lavar as mãos com água e sabão até a altura dos punhos ou fazer a higienização com álcool em gel 70% é uma das principais recomendações da OMS (Organização Mundial da Saúde) para prevenir o contágio pelo novo coronavírus. Entretanto, os pais devem ficar atentos e ajudar seus filhos a fazer isso da maneira correta.

Caso raro

O pediatra e toxicologista Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, afirma que casos como o da menina de Brasília são muito raros.

Segundo Wong, para acontecer uma intoxicação nesse nível, a criança precisa ter inalado uma quantidade muito grande de álcool em gel ou ingerido o produto,

“Quando você inala álcool, ele é absorvido pela mucosa nasal e pelo pulmão. Assim, ele entra no sangue e, em grandes quantidades, provoca embriaguez”, esclarece.

“Mas, no caso dessa criança, deve ter acontecido algo a mais do que simplesmente inalar. Ela pode até ter tomado”, opina o pediatra.

Wong explica que o álcool em gel 70% contém em sua composição ágar – uma substância que o deixa mais consistente e também é encontrada em alimentos como gelatina, geleia e sorvetes – e álcool etílico numa concentração duas vezes maior que a presente na cachaça: 37%.

É essa caracteristíca que pode causar o efeito de embriaguez. Ele diz que tomar meia xícara de café já seria suficiente para deixar uma criança nesse estado, por exemplo. “Mas varia conforme o tamanho da pessoa”, observa.

Cuidado com a exposição ao calor

O especialista aconselha que o álcool em gel fique longe do alcance de crianças. Ele também alerta para o fato de que muitas pessoas estão carregando o produto dentro do carro. “Se a temperatura dentro do veículo estiver em torno dos 60 graus, o álcool pode evaporar e explodir”

O médico explica que isso acontece porque o álcool é rico em hidrogênio, que ao se misturar com o oxigênio do ar provoca a reação de combustão. Mas a evaporação é mais difícil se ele está na forma de gel.



Brasil ultrapassa marca de 101 mil infectados e mortes chegam a 7.075

No sábado (2), haviam sido registrados 97.100 infectados e 6.761 mortes

Levantamento feito nesta segunda-feira (4) junto às secretarias estaduais de Saúde revela que o Brasil registra 7.075 mortes provocadas pela Covid-19, e 102.155 casos confirmados da doença em todo o país.

No sábado (2), haviam sido registrados 97.100 infectados e 6.761 mortes.

Taxa de ocupação de leitos de UTI

  • Acre – 23,3% em todo o estado em 28/04;
  • Alagoas – 36% em todo o estado em 29/04;
  • Amazonas – 94% em todo o estado em 1/5;
  • Bahia – 53% em todo o estado em 2/5;
  • Ceará – 98% em todo o estado em 26/04;
  • Espírito Santo – 83% em todo o estado em 29/04;
  • Maranhão – 79% em todo o estado em 29/04;
  • Mato Grosso – 4,8% dos leitos de UTI da rede pública em todo o estado em 23/04;
  • Mato Grosso do Sul – 2,6% em todo o estado em 27/04;
  • Minas Gerais – 58% em todo o estado em 28/04;
  • Pará – 84% em todo o estado em 15/04;
  • Paraíba – 28% em todo o estado em 25/04;
  • Paraná – 29% em todo o estado em 30/04;
  • Piauí – 26,7% em todo o estado em 29/04;
  • Pernambuco – 98% em todo estado em 29/04; além disso, 99% dos leitos de UTI da rede pública dedicados aos pacientes infectados pelo novo coronavírus também estão ocupados;
  • Rio de Janeiro – 92% em todo o estado em 27/04;
  • Rio Grande do Norte – 33% em todo o estado em 22/04;
  • Rio Grande do Sul – 54,5% em todo o estado em 22/04;
  • Rondônia – 29,6% em todo o estado em 29/04
  • Santa Catarina – 20,20% dos leitos em todo o estado em 3/05;
  • São Paulo – 68,7% em todo o estado em 29/04;
  • Sergipe – 6 leitos ocupados em 23/04;
  • Tocantins – 10% dos leitos ocupados em 28/4;
  • Amapá, Distrito Federal, Goiás e Roraima não divulgaram a taxa de ocupação.