Foi encontrada também uma espingarda de chumbo e munição deflagrada de escopeta calibre 12
Policiais militares do Pelotão Destacado de Monte Alegre/3BPM, desarticularam uma oficina que funcionava para desmanche de motos numa vila do distrito Carnaúba, zona rural de Monte Alegre, na Grande Natal. A ação ocorreu após o pelotão receber denúncia sobre um possível local onde estaria funcionando o desmanche.
No local, os policiais abordaram e revistaram alguns indivíduos em atitude suspeita e encontraram com eles uma moto Honda CG de cor vermelha, com placa feita a mão MYY 7618 e o número do Chassi (numeração que identifica o veículo) retirado.
No interior da residência de um dos suspeitos foram encontradas várias peças de motos, pneus, equipamentos de solda, maçarico e outros materiais que eram utilizados para serviço de desmanche. Foi encontrada também uma espingarda de chumbo e munição deflagrada de escopeta calibre 12.
Na ocasião, um homem chegou em um Fiat Siena e efetuou vários disparos contra Dayana de Lima
Policiais civis da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por meio do Núcleo de Feminicídio, deram cumprimento, na tarde desta quarta-feira (13), a um mandado de prisão temporária em desfavor de Luiz Galdino da Silva, 59 anos. Ele é suspeito de ser o autor do crime que vitimou Dayana Deyse Oliveira de Lima, 29 anos, sua ex-companheira.
O crime aconteceu na noite desta segunda-feira (11), quando a vítima foi atingida por disparos em frente à residência da mãe, no conjunto Parque das Dunas, Zona Norte da capital. Na ocasião, um homem chegou em um Fiat Siena e efetuou vários disparos contra Dayana de Lima.
Luiz Galdino se apresentou na DHPP e possuía um mandado de prisão temporária, que foi cumprido no local. De acordo com as investigações, o homem não aceitava o fim do relacionamento. Dayana Silva estava com medida protetiva expedida pela Justiça contra o ex-companheiro, desde o mês de março deste ano.
Esta é a primeira condenação de João de Deus, que está preso e também é acusado de crimes sexuais durante atendimentos espirituais
João de Deus foi condenado, nesta semana, a 4 anos de prisão em regime aberto por posse ilegal de armas de fogo em Abadiânia, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. A mulher dele, Ana Keyla Teixeira, também era ré no processo, mas foi absolvida.
João de Deus foi condenado, nesta quinta-feira (7), a 4 anos de prisão em regime aberto por posse ilegal de armas de fogo em Abadiânia, cidade goiana do Entorno do Distrito Federal. A mulher dele, Ana Keyla Teixeira, também era ré no processo, mas foi absolvida.
Esta é a primeira condenação de João de Deus, que está preso e também é acusado de crimes sexuais durante atendimentos espirituais. Preso, ele nega as acusações. A decisão foi dada pela juíza Rosângela Rodrigues. Como o processo corre em segredo de Justiça, não foram divulgadas, até a última atualização desta reportagem, mais informações sobre a sentença.
O Ministério Público de Goiás propôs a denúncia. “Estudamos recorrer no tocante à pena e também pela absolvição da Ana Keyla”, informou o promotor de Justiça Luciano Miranda, coordenador da força-tarefa que apura as denúncias contra João de Deus.
Advogado do condenado, Anderson Van Gualberto informou que também deve recorrer da decisão “porque foi imposto o regime aberto para o cumprimento da pena e, mesmo assim, a juíza manteve a prisão de João de Deus, em um nítido contrassenso, aplicou regime mais brando e impôs a prisão em regime fechado ao meu cliente”.
Preso desde dezembro do ano passado no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana da capital, João de Deus ainda responde a processos por crimes sexuais, falsidade ideológica e corrupção de testemunhas. Apesar de a juíza determinar que ele cumpra a condenação em regime aberto, ele segue detido por causa dos outros mandados de prisão que ainda estão em vigor.
Os valores variavam entre R$ 15,00 para um acesso mensal e R$ 120,00 para um plano anual
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte participou, nesta sexta-feira (1), da Operação 404 coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), que resultou no cumprimento de mandados de busca e apreensão em seis residências vinculadas a pessoas que são investigadas por comercializarem de forma ilegal acesso a canais de televisão e acesso à internet. Foram cumpridos mandados judiciais nas cidades de Parnamirim e Carnaúba dos Dantas e apreendidos equipamentos eletrônicos como computadores, notebooks e celulares.
Sob a coordenação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), a operação 404 foi deflagrada com o objetivo de combater a prática de crimes contra propriedade intelectual. No território nacional, a operação integrada envolveu as Polícias Civis de doze estados.
Os policiais civis cumpriram mandados de busca e apreensão em duas residências de Carnaúba dos Dantas e em quatro casas de Parnamirim. Dois homens suspeitos de estarem envolvidos com os crimes, foram conduzidos à Polícia Civil para prestarem depoimentos. De acordo com o delegado Alexandro Gomes, os “revendedores” cobravam preços bem abaixo do mercado para comercializarem os acessos ilegais. Os valores variavam entre R$ 15,00 para um acesso mensal e R$ 120,00 para um plano anual.
Ele foi denunciado sob acusação de estupro de vulnerável e ficará preso no Presídio Estadual do Seridó, mais conhecido como “Pereirão”
Um homem de 40 anos foi preso pela Polícia Civil por suspeita de estuprar sua sobrinha, de 8 anos. O suposto crime teria sido descoberto há cerca de 15 dias, mas somente na segunda-feira surgiu a informação, devido à prisão preventiva do suspeito.
O caso aconteceu na zona rural de Currais Novos, que fica a 154 quilômetros de Natal. De acordo com o delegado da cidade, Paulo Ferreira, a primeira providência foi manter a vítima a salvo do suspeito. Isso porque eles residem próximos um do outro.
Depois, houve a coleta de provas, o que gerou a prisão preventiva e o indiciamento. Ele foi denunciado sob acusação de estupro de vulnerável e ficará preso no Presídio Estadual do Seridó, mais conhecido como “Pereirão”.
O suspeito, que não foi identificado, negou a acusação. Ele não soube explicar uma razão para a acusação ter sido feita, mas insistiu que é inocente.
Ele deve cumprir três anos e um mês de reclusão e terá, ainda, de pagar multa de R$ 20 mil
Um homem foi condenado pela Justiça do Rio Grande do Norte pelos crimes de ameaça e compartilhamento de fotos íntimas. Ele deve cumprir três anos e um mês de reclusão e terá, ainda, de pagar multa de R$ 20 mil.
A decisão é do juiz Marcus Vinícius Pereira Júnior, responsável pela 1ª Vara de Currais Novos. O processo corre em segredo de Justiça e os nomes não foram divulgados. Da decisão, cabe recurso.
Em depoimento, a vítima confirmou que se relacionou com o acusado. Ela contou que, após ser agredida com um soco na nuca em sua própria casa, ouviu do homem que ele iria submetê-la a algo “absurdamente vergonhoso”. Momentos depois, fotos íntimas do casal foram divulgadas no Facebook.
Um policial militar fez o próprio filho refém no centro de Macaíba, município da Grande Natal, por pelo menos 4 horas nesta quinta-feira (5). Ele ficou todo o tempo armado com um revólver e chegou a atirar pra cima duas vezes. Após uma intensa negociação de policiais civis e militares, o homem liberou a criança e se entregou.
O policial foi identificado como Hermano Mangabeira que é soldado da PM. Segundo a assessoria de comunicação da PM, ele estava afastado do serviço “por problemas psicológicos”. Ele passou todo o tempo armado sentado em frente à igreja matriz da cidade com o filho. O local fica a 50 metros da delegacia da cidade. A mãe e o irmão do policial militar também foram ao local para auxiliar nas negociações.
De acordo com informações de testemunhas, o homem teria terminado o casamento há dois anos e a ex-mulher teria uma medida protetiva para ele não se aproximar dela. Após descumprir a medida protetiva, ele foi chamado nesta quinta pelo delegado da cidade para conversar e neste momento fez o filho refém.
Em 2018, uma portaria publicada no Diário Oficial, assinada pelo então comandante da PM, Cel Osmar José Maciel, mandou cassar as armas do policial “conforme decisão judicial, de 4 de agosto de 2017, do Juizado de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher da Comarca de Parnamirim/RN”.
A portaria determinava ainda que em 24 horas a partir da data de publicação da mesma, o policial entregasse “armas particulares que possuir à Diretoria de Apoio Logístico, e as armas institucionais que porventura estejam cauteladas em seu nome sejam entregues no setor de material bélico de sua OPM”.
Segundo a assessoria de comunicação da PM, o cabo é do 11º Batalhão
Um cabo da Polícia Militar levou um tiro de espingarda calibre 12 na madrugada desta terça-feira (3) durante um confronto com bandidos em meio a uma operação realizada na comunidade da Baixa, na zona rural de Macaíba, município da Grande Natal. O policial ficou ferido na barriga, em uma das coxas e em um dos braços, que fraturou. Ninguém foi preso.
Segundo a assessoria de comunicação da PM, o cabo, que é do 11º Batalhão, foi socorrido consciente para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, em Natal, atendido e já liberado. “Ele agora deve passar por uma cirurgia reparadora no braço”, acrescentou o tenente-coronel Eduardo Franco. Ainda durante a troca de tiros com os criminosos, reforço foi chamado e buscas foram feitas na área, mas nenhum suspeito foi encontrado.
O homem suspeito de ter matado a adolescente do Rio Grande do Norte e ter deixado o corpo dela em um canavial da Paraíba foi preso neste sábado (31), em Custódia, em Pernambuco. As prisões foram realizadas pela Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal (PRF) da Paraíba. O suspeito, um caminhoneiro de 34 anos, foi preso em um posto de combustíveis, na BR-232. Ele estava na companhia de outro homem que transportava drogas. Segundo a PRF, ele não resistiu à prisão.
O corpo de Karolina Oliveira, de 16 anos, foi encontrado na manhã do dia 6 de agosto, em um canavial no município de Capim. A adolescente estava desaparecida desde a noite anterior, quando saiu de casa para ir a uma lan house. O corpo foi reconhecido pelo pai da adolescente no dia 7 de agosto.
Na última quinta-feira (29), dois homens foram presos suspeitos de participarem da morte de Karolina Oliveira Homes, de Goianinha, no Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Civil da Paraíba, a prisão foi efetuada por eles em Pernambuco, na comunidade do Ibura, em Recife. Os suspeitos estavam com o celular da vítima.
O pai de Karolina contou que a filha saiu de casa para ir imprimir um trabalho de matemática numa lan house. “Ela sequer chegou lá. Ligamos para ela várias vezes, mas não conseguimos contato”, contou Francisco Ananias.
Uma mulher de 29 anos levou uma mordida de um ladrão durante um assalto ocorrido na madrugada desta segunda-feira (2) no bairro Dix-Sept Rosado, na Zona Oeste de Natal. A dentada foi dada porque ela se negou a entregar o celular. O crime foi cometido por dois bandidos, que pouco tempo depois foram localizados por policiais militares e presos. Com eles foram apreendidos um simulacro de revólver e uma faca.
Ela contou que estava a caminho de uma academia, por volta das 5h, quando estacionou o carro dela no cruzamento da Avenida Miguel Castro com a Interventor Mário Câmara para esperar pelo professor. De repente, os dois criminosos se aproximaram e anunciaram o assalto.
A estudante contou que eles tomaram a corrente dela e também quiseram pegar o celular, mas ela se recusou a entregar o aparelho. Foi quando um dos bandidos mordeu o braço dela. Ao levar a dentada, a mulher soltou o telefone e foi obrigada a sair do carro, que também foi levado pelos assaltantes.