RN: “Um dos lugares que mais me impactou, sem sombra de dúvidas, foi Currais Novos”, afirmou o global Henri Castelli sobre as gravações da novela Flor do Caribe

“Gravamos nas minas de lá e fiquei muito impressionado com tudo. Não queria sair de lá, queria fazer das pedras travesseiro e dormir por ali. Foi uma grande aventura. A mina ficava a quase 200 metros de profundidade”, o ator ressaltou na entrevista

Em entrevista concedida ao portal “Correio do Estado”, o ator global Henri Castelli enalteceu as gravações no Rio Grande do Norte, em específico a cidade de Currais Novos, para a novela “Flor do Caribe”. “Um dos lugares que mais me impactou, sem sombra de dúvidas, foi Currais Novos”, afirmou o intérprete do mocinho Cassiano que em 2013 fez par romântico com Grazy Massafera para a trama das 18h da Globo. Castelli colecionou mocinhos ao longo de sua trajetória na tevê. Seu porte atlético, olhos azuis e traços finos levaram o ator facilmente ao posto dos típicos personagens de bom moço. A saga vingativa do piloto da Aeronáutica deu a Henri um novo leque de possibilidades para construir seus personagens dali por diante.

Na história assinada por Walther Negrão, Cassiano é um homem de origem humilde, criado em meio a muitas privações, mas que, à custa de um grande esforço e perseverança, conseguiu realizar o sonho de menino e ingressar na Aeronáutica, onde é um dos melhores pilotos. Bom filho, bom irmão, seu objetivo maior é casar com Ester, papel de Grazi Massafera, e dar a ela uma vida à altura dos sonhos que os dois construíram ao longo dos anos. Porém, o rapaz não contava com ganância e inveja de Alberto, interpretado por Igor Rickili. Enganado pelo vilão e melhor amigo, Cassiano é dado como morto durante uma viagem para a Guatemala.

P – “Flor do Caribe” não foi sua primeira novela com Walther Negrão. Você já havia participado de outros trabalhos, como “Araguaia” e “Como Uma Onda”. Como é a sua relação com o autor? 

R – A gente se dá muito bem e estamos sempre nos falando. Quando soube da reprise, a primeira coisa que fiz foi ligar para o Negrão. Fiz quatro novelas dele. Comentei com ele sobre a reprise e ele estava que nem uma criança. A gente se divertiu muito nesse trabalho e também fiz outras grandes amizades.

P – A novela foi ao ar originalmente em 2013. Ficou surpreso com a escolha do folhetim para voltar ao ar nesse período de isolamento social?

R – Fiquei muito surpreso com a volta. Essa novela foi muito especial e aconteceu em um momento importante da minha vida pessoal. É um projeto com ação, romance e aventura. Deu muito trabalho para a gente, mas fizemos com alma e identidade. A gente ficou meio sem saber se voltaria ou não. Tinham alguns rumores, mas foi tudo meio inesperado. É um presente ver essa novela duas vezes. Na época, minha filha estava nascendo e agora vai poder acompanhar tudo.

P – Na produção, você formou par romântico com a Grazi Massafera. Como vocês construíram essa parceria em cena? 

R – Ela foi uma das primeiras pessoas com quem falei quando soube da novela. Liguei para ela e falei para irmos com tudo, somos pé quente e vamos ser sucesso. Avisei que iríamos trabalhar muito, mas seríamos bem felizes. Ela estava bastante nervosa e eu também estava. Mas alguém tinha de estar calmo para acalmar o outro. Sabia que seríamos grandes parceiros e foi tudo certo. A Grazi é muito rápida, tem grandes sacadas em cena e generosa demais. Ela merece todo o sucesso que está vivendo. É um grande talento.

P – Tem alguma cena específica que você gostaria de rever nessa edição especial?

R – A sequência em que a gente gravou a fuga do Cassiano junto com o Duque (Jean Pierre Noher). Lembro que cheguei com o cabelo cortado. O Jayme (Monjardim) quase teve um treco. A gente colocou uma peruca para dar uma ideia de passagem de tempo. Sempre pego o Jayme de calça curta (risos). Em outra novela também dei um susto nele parecido. Essa sequência da fuga é justamente quando o Cassiano começa a ver uma luz no fim do túnel literalmente.

P – Antes das gravações no Rio de Janeiro, vocês ficaram 45 dias gravando no Rio Grande do Norte. Quais lembranças você tem dessa viagem?

R – Eu amei ficar no Rio Grande do Norte. Não queria mais voltar e olha que a gente ficou bastante tempo. Até hoje, na pousada em que ficamos, tem nossos recados na parede. A gente nunca mais teve essa oportunidade de ficar tanto tempo gravando em um lugar. Muita coisa mudou. Já conhecia o Rio Grande do Norte. Tinha feito muito teatro por lá. Mas, depois da novela, fiquei ainda mais conectado com a região. Um dos lugares que mais me impactou, sem sombra de dúvidas, foi Currais Novos.

P – Por quê? 

R – Gravamos nas minas de lá e fiquei muito impressionado com tudo. Não queria sair de lá, queria fazer das pedras travesseiro e dormir por ali. Foi uma grande aventura. A mina ficava a quase 200 metros de profundidade. O Jayme acertou demais nas escolhas das locações. Foi um golaço. Tudo muito bem pensado. Gravamos no Rio Grande do Norte, Guatemala e ainda tínhamos as gravações nos Estúdios Globo, em estúdio e as locações na rua do Rio. Era uma loucura.

P – Na trama, o Cassiano era piloto de caça da Aeronáutica. Como foi seu trabalho de composição?

R – Eu já tinha feito um piloto em “Um Anjo Caiu do Céu”, mas não tive essa vivência e experiência tão rica como foi em “Flor do Caribe”. A gente passou 11 dias na base área de Natal. A gente gravava dentro dos caças, tivemos palestra e aulas com os comandantes. Cheguei a aprender a dar alguns comandos de subida e descida. Mas, honestamente, não sou muito fã de experiências radicais (risos). Acho que é algo da idade. Vai ser difícil viver aquilo tudo de novo. Na tevê parecia que eu era que estava pilotando, mas não era. 

P – Como assim? 

R – Quando você está aprendendo, o piloto iniciante fica na primeira cadeira e o instrutor ou piloto verdadeiro vai atrás, comandando tudo. Então, quem não conhece, pensa que sou eu que estou comandando o avião. Além disso, o cameraman conseguia pegar ângulos e closes incríveis de mim no ar. Era muito sensacional. Tem de ter um preparo muito forte. O impacto de voar naqueles caças era enorme, mas cansa muito. A gravidade é intensa demais. Quem voava e tinha avião de verdade era o Max Fercondini. Ele ajudava muito a gente nos bastidores.

Amigos além da fronteira

A experiência profissional acumulada em “Flor do Caribe” foi gigantesca para Henri Castelli. No entanto, os laços de amizade que construiu ao longo da novela também foram marcantes. O ator franco-argentino Jean Pierre Noher virou um dos melhores amigos de Henri. Os dois seguem em contato até hoje intensamente. “A gente chorava de rir nos bastidores. Ficamos muito amigos. Quando vou para Buenos Aires, na Argentina, fico na casa do Jean. Acho que fomos mais casal do que eu e a Grazi (risos)”, brinca.

Além de Jean Pierre, Henri também mantém contato com outros colegas de elenco. O período de gravações no Rio Grande do Norte e na Guatemala foi fundamental para aproximar todos os atores. “Temos grupos no Whatsapp até hoje. A gente se divertiu muito e fizemos muitos amigos. Do elenco, da equipe… Nos falamos sempre e formamos uma família. Tivemos as viagens, sendo 45 dias no Rio Grande do Norte, e quase 30 dias na Guatemala, e isso uniu muito a gente. A diferença que isso fez na novela transpareceu no ar”, valoriza.

Ansiedade de reestreia

Henri Castelli não esperou a reestreia da novela para conferir seu desempenho no vídeo. Antes que o folhetim voltasse ao ar na grade da Globo, o ator começou a rever a obra através do aplicativo Globoplay, em que a trama está disponível na íntegra. “Vi a primeira semana toda da novela no Globoplay. Tive uma curiosidade de ver como eu estava naquela época. Não me achei mais velho ou coisa assim. Mas estranhei muito estar sem barba. Eu não costumo fazer personagens sem barba e, na vida real mesmo, eu uso barba”, explica.

Enquanto revia os primeiros capítulos da novela, Henri também relembrou do começo das gravações na base aérea. O ator revisitou a sensação da adrenalina de gravar em um dos caças. “Lembrei da gente gravando a primeira cena do capítulo de estreia. Eu já estava nervoso no avião e, então, o Leo Nogueira (diretor) falou que era a primeira cena da novela. Fiquei um pouco tenso”, ressalta. 

Correio do Estado



Covid-19: Elba Ramalho recebe diagnóstico positivo para a doença

Em resposta a um comentário, Elba acrescentou: “Por enquanto, só sintomas de gripe”

Elba Ramalho, 69, recebeu o diagnóstico de Covid-19. Em vídeo publicado no Instagram nesta terça (15), a cantora contou que está reclusa e em tratamento. “Nada tão grave por enquanto, espero que não agrave, até porque esse é um vírus muito traiçoeiro, mas até agora está dando tudo certo.”

Em resposta a um comentário, Elba acrescentou: “Por enquanto, só sintomas de gripe”. A artista falou que uma das filhas dela também contraiu a doença. “Peço que vocês rezem por mim e por ela”, disse. Em agosto, ela e o ator Mauricio Mattar, 56, celebraram juntos os quatro meses da neta Esmeralda. Os dois se reuniram com o Luã, pai da pequena.

“Os avós corujas no mesversário da princesa Esmeralda! Que Deus a abençoe sempre”, escreveu Ramalho em sua rede social. “Mais uma vez nos reunimos para cantar os parabens para minha netinha, feliz mesversario pedrinha preciosa do vovo”, compartilho Mattar. O ator e a cantora foram casados entre 1985 e 1990 e hoje mostram ter uma boa relação.



Maju fala de intolerância e da responsabilidade em ser referência para meninas negras

Sou marcada com frequência em postagens de fotos e vídeos de crianças negras na frente da tela da TV com minha imagem ao fundo, apresentando o JH”, afirmou a jornalista

Maria Júlia Coutinho, a Maju, foi capa da “Raça Brasil” , revista dedicada à cultura afro, que circula há 24 anos. A jornalista está há 13 anos na TV Globo, começou como repórter e ganhou destaque ao apresentar a previsão do tempo do “Jornal Nacional” apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos. Com informações do O Globo.

Foram quatro anos na função, digamos, de “Garota do Tempo”, com sucesso. Ano passado, Maju assumiu a bancada do “Jornal Hoje”. Ela terminou virando referência para meninas e mulheres negras em todo o país. “Sou marcada com frequência em postagens de fotos e vídeos de crianças negras na frente da tela da TV com minha imagem ao fundo, apresentando o JH”, diz .

“Geralmente, a legenda das publicações menciona a importância da representatividade. Essas postagens são como presentes nestes tempos tensos que estamos vivendo”, prossegue Maju, que tem 1,4 milhão de seguidores no Instagram. “É um momento de tamanha intolerância, que aqueles que se sentem incomodados com fatos contrários a sua posição ideológica extravasam ódio e reagem de modo, geralmente, muito mal-educado”.

Ela fala de cadeira. Na mesma proporção do sucesso e do reconhecimento, cresceram os ataques racistas à paulistana, que, recentemente também se tornou alvo de bolsonaristas. Ela não cita nenhum dos ataques especificamente, mas comenta que, para se defender, procura “ignorá-los ou agir judicialmente, em casos graves”.

E não foge à luta: “Ser uma referência neste movimento (de afirmação racial) é uma responsabilidade. E isso implica em contribuir para que o debate e as ações de inclusão de nós negros na sociedade avancem. O avanço se dará quando a presença negra em diversos setores for naturalizada”. Grande Maju.

*Com informações do O Globo



Tv: Padre Gleiber, o caicoense que está fazendo sucesso com seus leilões virtuais se balançando numa rede, estará no programa É De Casa, da Globo

O padre tem recebido muitas mensagens

O padre Gleiber Dantas, pároco de Florânia, estará no programa É De Casa, da Rede Globo, no próximo sábado,05. Foi ele próprio quem confirmou ao #BlogGláuciaLima e disse, via chamada de vídeo, que depois de passar pela Rede Globo vai bater uma prosa comigo em Live pra contar da emoção de aparecer em nível nacional.

Aproveitei para perguntar como Carlinhos, seu auxiliar que segura a lasanha e outras prendas do leilão, está lidando com a fama. Ele disse que muito bem e tem recebido muitas mensagens.

Blog GL



Pesquisador da UFRN participa de série da Netflix

Estreia recente da Netflix, a série A Indústria da Cura explora as várias formas de tratamentos alternativos para diversos tipos de doenças e distúrbios.

O episódio cinco, por exemplo, traz à tona um psicodélico bastante discutido, a Ayahuasca, bebida enteógena produzida a partir de duas plantas amazônicas, muito usada em rituais, religiões e por tribos nativas. Suas propriedades vêm sendo testadas ainda como alternativas contra depressão resistente a tratamento e até para inflamação, como tem mostrado pesquisas do neurocientista do Instituto do Cérebro (ICe/UFRN) Draulio Araújo, um dos personagens da série.

O Laboratório de Neuroimagem Funcional, coordenado por ele, é um dos poucos no mundo a conduzir pesquisas clínicas com substâncias psicodélicas. Draulio e sua equipe conduziram o primeiro, e ainda único, ensaio clínico randomizado controlado por placebo com Ayahuasca em pacientes com depressão que não respondiam aos tratamentos comercialmente disponíveis.

Segundo ele, pesquisas com substâncias psicodélicas se tornaram proibidas no final dos anos 60 por questões políticas e a despeito de estudos preliminares que sugeriam o uso clínico dessas substâncias. Depois de um hiato de quase 30 anos, o campo de pesquisa com psicodélicos, que incluem a Ayahuasca, a psilocibina, o LSD, dentre outros, tem ganhado força, impulsionado por resultados recentes que confirmam e expandem suas possibilidades terapêuticas, como em casos de depressão e no uso abusivo de substâncias, como álcool e tabaco.

Draulio acha que participar de uma série da Netflix é importante porque alcança um público não necessariamente interessado em ciência e, nesse caso, ciência de algo controverso. “O convite para participar desse projeto é reflexo do trabalho duro e de fronteira que estamos realizando, fruto de uma parceria extremamente positiva entre o Instituto do Cérebro e o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL), da UFRN”, reforça.

Com cerca de 190 milhões de assinantes no mundo, a Netflix é líder no mercado de streaming. A série explora uma visão que vai do registro popular de algumas substâncias usadas para o tratamento de patologias, até a escuta de pesquisadores reconhecido, como Dráulio, de maneira que permite entreter enquanto discute temas sérios. “Embora contenha exageros, acredito que o episódio tenha conseguido cobrir boa área do terreno amplo que é a Ayahuasca, trazendo a mensagem que a ela é uma bebida poderosa, e misteriosa, que deve ser tratada com respeito”, completa o pesquisador.

Com informações da UFRN



Flordelis teve história contada em filme com Bruna Marquezine e Cauã Reymond, e diretor se arrepende

“Estava indo viajar e na volta liguei para a Solange, irmã da Xuxa, e ela me ajudou com o contato. Quando conheci Flordelis e sua história, veio a vontade de tornar aquilo público num livro ou documentário”, recorda Marco

Há 12 anos, o editor de moda Marco Antônio Ferraz, de 51, ficou bastante impactado ao conhecer, através do “TV Xuxa”, a história de Flordelis. O programa mostrava a mãe adotiva de 44 filhos, na época, toda a dificuldade que isso acarretava e também o lado humano da hoje deputada acusada de ser a mandante da morte do marido. “Estava indo viajar e na volta liguei para a Solange, irmã da Xuxa, e ela me ajudou com o contato. Quando conheci Flordelis e sua história, veio a vontade de tornar aquilo público num livro ou documentário”, recorda Marco.

O que veio depois se tornou maior do que Marco imaginava e culminou numa amizade que durou mais de uma década. Ao comentar com atores, com os quais convivia, o projeto simples sobre a vida de Flordelis até ali se transformou num docudrama com elenco estelar. Cauã Reymond, Bruna Marquezine, Ana Furtado, Leticia Spiller, Alinne Moraes, Marcello Antony, Sergio Marone, entre outros, participaram sem cachê e alguns deles investiram do próprio bolso para que a bela trajetória de uma mulher favelada, que retirava crianças do tráfico e as adotava como mãe, ecoasse no país.

“Flordelis – Basta uma palavra para mudar” foi lançado em 2009 com a presença de quase todo o elenco, que costurava as cenas interpretando os filhos adotados por Flordelis. O pastor Anderson do Carmo, casado com Flordelis, foi o produtor executivo. “Ele era louco por ela. Fazia qualquer coisa que ela quisesse ou mandasse. Ele me perguntou o que eu queria que ela vestisse para a pré-estreia e eu disse para contratar um personal stylist. Ele não quis. Pediu que eu comprasse um vestido chique, que dinheiro não seria um problema. Fomos a uma loja de grife e pagamos R$ 2 mil num vestido. Foi um sonho realizado ver aquela mulher, que saiu do morro, ali, chiquérrima e linda. E no fim das contas, tudo isso não passava de uma mentira”.



Orquestra Sinfônica do RN homenageia cultura popular e lança vídeo com peça Mourão

A Cultura Popular como fonte de inspiração para a música sinfônica é destaque para o Terças Clássicas Ao Vivo com o Maestro, da Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte – OSRN, por meio do projeto Movimento Sinfônico 2020, nesta terça-feira, 25, às 20h.

A apresentação acontece on-line no canal oficial da OSRN, pelo Youtube e Facebook, e conta com o lançamento do vídeo da peça Mourão, de Guerra-Peixe, com a participação de todos os integrantes da orquestra.

Inspirada no som das rabecas do folclore nordestino, a peça Mourão, composta por César Guerra-Peixe e Clóvis Pereira foi considerada o hino do Movimento Armorial. Apontado como um dos cinco maiores brasileiros do século 20, o maestro e compositor Guerra-Peixe é conhecido por suas obras eruditas e com forte apelo popular. Fez arranjos de canções para músicos como Tom Jobim, Chico Buarque e Luiz Gonzaga. Entusiasta do folclore brasileiro como poucos, deu dimensões a partir de estudos de ritmos nordestinos como maracatu, coco, xangô e frevo.

A violinista e mestre em performance, Mariana Holschuh, também fará participação no Terças Clássicas apresentando um trecho da peça O Caldeirão dos Esquecidos, obra armorial do compositor potiguar Danilo Guanais. Além de algumas surpresas reservadas para a noite.

Em decorrência das medidas de isolamento social devido o enfrentamento ao coronavírus, desde março a programação segue por meio virtual mantendo um conteúdo de qualidade ao público, além de promover ações que oportunizam a expansão da arte para os profissionais da música através de concursos, aos quais estimulam o estudo e abre portas para divulgar o talento dos jovens instrumentistas e cantores líricos do país.

A OSRN conta com 60 músicos, direção artística do Maestro Linus Lerner e produção da Mapa Realizações Culturais que, com afinco, efetivam atividades educativas difundindo música de qualidade, seja ela erudita ou popular. Um trabalho de suma importância para o desenvolvimento cultural não somente do Estado, mas de todo o país. A OSRN é sua!

A Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte tem o Governo do Estado do RN como seu principal mantenedor. E a temporada 2020 é realizada através do projeto Movimento Sinfônico por meio do patrocínio via incentivo fiscal da Companhia Energética do Rio Grande do Norte – Cosern e Instituto Neoenergia, mediante Lei Câmara Cascudo do Governo do Estado do RN, da Unimed Natal, Hospital do Coração e Prefeitura do Natal, por meio da Lei Djalma Maranhão. O projeto Movimento Sinfônico é uma realização da OSRN / Fundação José Augusto e da MAPA Realizações Culturais.



Lives: Marília Mendonça, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano, Novos Baianos e mais shows

Confira a programação

Marília Mendonça, Chitãozinho e Xororó, Zezé di Camargo e Luciano e Novos Baianos estão entre os artistas que fazem lives neste final de semana.

A live dos Novos Baianos é uma homenagem a Moraes Moreira, que morreu no dia 13 de abril. Confira a programação das lives neste sábado (8).

Sábado (8)

  • Barão Vermelho, Detonautas (Festival de Inverno Rio 2020) – 15h – Link
  • From House to Disco, Gabi Bahia, Francesca, Miss Má, Larysss, Mari Rossi, Etcetera e Elisa Amaral (Festival Elas Que Lutem) – 16h – Link
  • Vitão – 16h – Link
  • Chitãozinho e Xororó – 17h – Link
  • Novos Baianos – 17h30 – Link
  • The Fevers – 18h30 – Link
  • Zezé di Camargo e Luciano – 19h – Link
  • Mastruz com Leite e Cavalo de Pau – 19h – Link
  • Russo Passapusso (Em Casa com Sesc) – 19h – Link
  • Marília Mendonça – 20h – Link
  • Edson e Hudson – 21h40 – Link
  • Liniker – 22h – Link
  • Teresa Cristina – 22h – Link
  • Bhaskar – 23h59 – Link


Lives de hoje: Leonardo, Skank, Vitor Kley, Péricles, Erasmo Carlos e mais shows para ver em casa

Confira a programação de lives neste sábado

Skank, Vitor Kley, Péricles e Erasmo Carlos fazem lives neste sábado (31).

A segunda edição do Festival Villa Mix em Casa acontece a partir de 16h com shows de Leonardo, Rick e Renner, Gian e Giovanni, Teodoro e Sampaio, Cesar Menotti e Fabiano e Os Parazim.

Confira a programação de lives neste sábado:

  • Leonardo, Rick e Renner, Gian e Giovanni, Teodoro e Sampaio, Cesar Menotti e Fabiano e Os Parazim (Villa Mix em Casa Modão 2) – 16h – Link
  • Bhaskar, Pathy Dejesus, DJ TOM e Luisa Viscardi (Todxs Music Festival) – 17h – Link
  • Leo Chaves – 17h – Link
  • Péricles – 17h – Link
  • Erasmo Carlos (Em Casa com Sesc) – 19h – Link
  • Lolla 2020 – 19h – Link
  • Paula Mattos – 19h – Link
  • Serjão Loroza – 19h – Link
  • Furacão 2000 – 20h – Link
  • Skank – 20h – Link
  • Xand Avião e Fagner – 20h – Link
  • Tulipa Ruiz e Gustavo Chagas – 21h – Link
  • Vitor Kley – 21h – Link
  • Teresa Cristina – 22h – Link


Novela da Globo gravada em Currais Novos volta ao ar

Registro do elenco principal no litoral do RN

Os fãs de Flor do Caribe vão poder matar a saudade da trama estrelada por Grazi Massafera e Henri Castelli durante a quarentena. A novela escrita por Walther Negrão em 2013 retornará grade da Globo em edição especial. Com direção de núcleo de Jayme Monjardim e direção geral de Leonardo Nogueira, o folhetim vai ocupar o horário das seis após o fim de Novo Mundo. O folhetim de Alessandro Marson e Thereza Falcão está sendo exibida atualmente por conta da paralisação das gravações de novelas nos Estúdios Globo devido à epidemia de coronavírus.

O reencontro de três amigos, um amor lindo que nasceu ainda na infância, um jovem rico que disputa tudo com o melhor amigo, até mesmo a mulher de sua vida. Essa é a história central da novela que se desenrola na fictícia Vila dos Ventos.

É entre as dunas e belas praias do Rio Grande do Norte, e também de Currais Novos (parte das gravações), que a guia de turista Ester (Grazi Massafera) vive uma grande paixão por Cassiano (Henri Castelli), piloto do esquadrão de caças da Aeronáutica. O amor da juventude chega à fase adulta, mas tudo muda quando Alberto (Igor Rickli) retorna ao vilarejo após uma temporada fora, se preparando para assumir os negócios da rica família Albuquerque.