A Polícia Militar de Parelhas registrou um homicídio no início da madrugada desta segunda (7), por volta de 00h30. O fato foi registrado na rua Daniel Gomes de Oliveira, Bairro Maria Terceira.
De acordo com relatos da Polícia Militar o acusado pelo ato, dirigiu-se ao Pelotão da Polícia de Parelhas, e confessou que havia assassinado sua esposa a pauladas em sua própria residência.
Diante do fato o acusado, Vitor José da Silva Reis, de 21 anos, foi preso e conduzido a Delegacia de Polícia Civil em Caicó.
A vítima foi a jovem Adriele Santos.
A Polícia Militar esteve no local da ocorrência e encontrou a jovem caída na sala, já sem vida. ITEP e Polícia Civil foram acionadas para o fato. Até o fechamento da matéria não fomos informados sobre a motivação para o crime
Duas mulheres foram mortas a tiros na noite desse sábado (05) em Mossoró. As vítimas, identificadas como Maria Rita Vieira de Freitas, de 50 anos, e Maria Clara Vieira de Freitas, de 16 anos, eram mãe e filha.
De acordo com a polícia, os criminosos arrombaram a porta e entraram na casa das vítimas. A mãe foi morta com pelo menos três tiros na cabeça. Já a filha morreu com um tiro no peito.
Ninguém foi preso. A Polícia Civil vai investigar o crime.
Outras mortes na cidade
O sábado foi violento na capital do Oeste Potiguar. Além das mortes de mãe e filha, um policial militar do Ceará foi morto a tiros. Ele tinha 30 anos e foi atingido por pelo menos três disparos.
Outros dois homens foram assassinados a tiros na cidade. A Polícia não vê relação em nenhum dos crimes registrados em Mossoró nesse sábado.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (27) a Operação Mamma Mia, com o objetivo de desarticular grupos criminosos dedicados ao tráfico internacional de drogas, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Policiais federais cumpriram 74 mandados judiciais nos estados do Rio Grande do Norte, Amazonas, Minas Gerais, Paraíba, Acre, Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo.
Entre os mandados, há 10 de prisão preventiva e 42 de busca e apreensão, expedidos pela 8ª Vara da Justiça Federal de Mossoró/RN. Com o apoio da Receita Federal, aproximadamente 170 policiais federais foram mobilizados para dar cumprimento à decisão judicial.
A Justiça Federal determinou, também, o sequestro de bens de 57 pessoas físicas e jurídicas investigadas, observando o limite de R$ 192 milhões, montante que teria sido obtido pelos investigados com as atividades criminosas. O valor total de bens sequestrado será apurado no decorrer do dia.
As investigações começaram em julho de 2020, quando a Polícia Federal recebeu informações indicando que uma pizzaria na cidade de Mossoró teria realizado transações financeiras suspeitas com diversas empresas espalhadas no Brasil.
Com a prisão de um dos líderes de uma facção criminosa potiguar, foi possível compreender o sofisticado esquema de ocultação e transporte de valores, utilizado para dar aparência lícita aos recursos obtidos com tráfico internacional de drogas, além de fomentar outras ações violentas no Estado, entre elas a prática de homicídios e o resgate de presos em penitenciárias no Rio Grande do Norte.
Do fluxo financeiro observado na investigação, identificou-se que as empresas utilizadas na ocultação de capital teriam se comportado de duas maneiras: as empresas finais, aquelas que concentraram majoritariamente o recebimento e transferências de valores de outras empresas, realizando os saques da maior parte do numerário movimentado; e as empresas de passagem, assim conceituadas na investigação como as responsáveis pelo recebimento de depósitos fracionados de diversos locais, com o objetivo de reencaminhar, na sequência, para as empresas ditas como finais, dificultando o rastreamento da origem ilícita.
Ficou evidenciado durante a investigação que as chamadas empresas finais possuíam ligação com potiguar radicado na Bolívia, que já apresenta condenação pelo crime de tráfico internacional de drogas perante a Justiça Federal no Rio Grande do Norte.
Por meio de cooperação jurídica internacional, conduzida pela Adidância da Polícia Federal em La Paz e pelo Oficialato de Ligação em Santa Cruz de La Sierra, estão sendo efetivadas medidas visando à captura do investigado para sua posterior extradição para o Brasil.
A investigação observa as diretrizes da Polícia Federal no enfrentamento ao tráfico de drogas, que consistem na descapitalização das organizações criminosas, prisão de lideranças e cooperação internacional.
Este foi mais um trabalho conduzido com apoio da Força-Tarefa de Combate ao Crime Organizado, coordenada pela Polícia Federal e composta por policiais federais, policiais civis, policiais militares e policiais penais federais e estaduais, atuando em colaboração com a Secretaria de Operações Integradas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (SEOPI).
A investigação contou com a valiosa contribuição da Divisão Especializada de Combate ao Crime Organizado – DEICOR/RN e da Polícia Boliviana, coordenada pelo CERIAN-Centro Regional de Inteligência Antinarcóticos, além da Receita Federal do Brasil.
A Força-Tarefa conta com a colaboração de todos por meio do telefone (84) 3323-8300 e o WhatsApp (84) 99218-0326, canais indicados para recebimentos de informações, denúncias de natureza criminosa, onde o sigilo da fonte é plenamente preservado.
Policiais civis da 4ª Delegacia Regional de Polícia (4ª DR) de Pau dos Ferros participaram, nesta terça-feira (27), da Operação Déjà Vu deflagrada pela Polícia Civil de Goiás, com o intuito de desmantelamento de uma organização criminosa voltada ao tráfico interestadual de drogas.
Investigações iniciadas em janeiro de 2020 revelaram um esquema de transporte e distribuição de cocaína pura, pasta base de cocaína e “skunk”. A droga, proveniente do Mato Grosso, era transportada em fundos falsos de caminhonetas e, em seguida, distribuída para o Distrito Federal e o Nordeste, principalmente, para o Rio Grande do Norte.
A ação envolveu 120 policiais nos estados de Goiás, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e no Distrito Federal, para o cumprimento de 22 mandados de busca e apreensão e 14 prisões preventivas, além de sequestro de bens e valores.
No Rio Grande do Norte, as equipes policiais cumpriram um mandado de prisão preventiva contra um homem que já estava detido na Penitenciária Estadual de Alcaçuz e um mandado de busca e apreensão em uma residência na cidade de Doutor Severiano, no Alto Oeste do estado.
A Polícia Civil pede que a população continue enviando informações de forma anônima, através do Disque Denúncia 181.
Investigadores da 16ª DP, Barra da Tijuca (RJ), encontraram, durante uma perícia complementar realizada no apartamento onde Henry Borel morava com a mãe, Monique Medeiros, uma câmera de monitoramento, ainda na caixa, dentro do quarto do menino.
De acordo com informações do site Metrópole, segundo o depoimento de uma cabeleireira, que preferiu não se identificar, o equipamento de vigilância foi citado por Monique depois que ela recebeu uma chamada de vídeo do filho e da babá da criança, Thayna de Oliveira.
Segundo relato da cabeleireira, na ocasião o garotinho e a cuidadora narraram agressões do vereador e médico Dr. Jairinho, e a criança, após relatar a violência, pediu para que a mãe que fosse logo para casa.
A juíza Elizabeth Machado Louro, do 2º Tribunal do Júri, criticou, na decisão que levou à prisão o vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Almeida Medeiros, a atuação do advogado André França Barreto. O G1 teve acesso à decisão, em que a magistrada também relata que Monique “omitiu ou falta com a verdade” sobre o caso.
De acordo com a juíza Elizabeth Louro, o defensor participou de todos os depoimentos prestados à polícia por testemunhas que não são defendidas por ele, como a babá de Henry Borel, Thaina de Oliveira Ferreira; ou da doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose.
“De se notar, ainda o insólito procedimento de ter o patrono dos investigados presenciado todos os depoimentos prestados pelas mesmas testemunhas a eles ligadas… o que está a indicar a aparente intenção de controlar e fiscalizar o que por elas era dito à autoridade policial.”
O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Almeida tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias. O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março.
De acordo com a juíza Elizabeth Louro, o defensor participou de todos os depoimentos prestados à polícia por testemunhas que não são defendidas por ele, como a babá de Henry Borel, Thaina de Oliveira Ferreira; ou da doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose.
“De se notar, ainda o insólito procedimento de ter o patrono dos investigados presenciado todos os depoimentos prestados pelas mesmas testemunhas a eles ligadas… o que está a indicar a aparente intenção de controlar e fiscalizar o que por elas era dito à autoridade policial.”
O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Almeida tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias. O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março.
A Polícia Ambiental recebeu na quarta-feira, 24 de março, uma denúncia de que um senhor que mora na zona rural de São José do Seridó estaria capturando pássaros.
Quando os policiais chegaram ao local para apurar o fato encontraram uma casa coberta por redes de pesca que teriam sido colocadas para capturas as aves. Esses pássaros capturados não eram retirados da rede e morriam ali mesmo, de sede e fome.
Cinco pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (26), em uma operação deflagrada pela Polícia Civil no município de Cerro Corá, no Seridó Potiguar. Os presos são suspeitos de homicídio e tráfico de drogas. Entre os presos estão 3 homens e 2 mulheres, uma delas é suspeita de ser autora do homicídio.
Ao longo da operação, foram apreendidos sete aparelhos celulares, o valor de R$ 810 em dinheiro fracionado, comprovantes de depósitos bancários e diversos chips de celular. As investigações elucidaram um crime de homicídio, praticado no município de Cerro Corá, que teve motivação ligada à prática do crime de tráfico de drogas. Além disso, foi identificado um ponto de venda de drogas e seu proprietário na cidade de Cerro Corá.
A operação é comandada pela equipe da Delegacia Municipal de Currais Novos e conta com apoio da Polícia Militar do destacamento de Cerro Corá.
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), apresentou uma série de requerimentos solicitando melhorias em várias estradas do Estado. Os documentos são endereçados à governadora Fátima Bezerra (PT) e ao diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Manoel Marques.
Uma das solicitações do parlamentar é em relação a RN-317, que liga os municípios de Brejinho a Santo Antônio, no Agreste potiguar. Ezequiel pede a execução de serviços de reparos na rodovia. Ezequiel ressalta que a RN-317 é um importante trecho de escoamento da produção Agreste.
Outra estrada que foi alvo de requerimento do presidente da Assembleia foi a RN-041, que liga os municípios de Currais Novos à Lagoa Nova, no Seridó. Os buracos “já vêm causando acidentes com condutores de veículos na região, que são obrigados a desviar das crateras abertas. Em alguns trechos a situação está caótica”, disse. Pela RN-041, são transportadas as produções de castanhas de caju, mandioca e hortaliças produzidas em Lagoa Nota. Além disso, caminhões que transportam equipamentos para construção de parques eólicos também passam pelo local constantemente. A recuperação asfáltica seria de aproximadamente 27 quilômetros.
Por último, Ezequiel pediu ainda a renovação da sinalização vertical e horizontal, bem como da ciclofaixa e a reativação de radares da Via Costeira, em Natal. Considerada uma das principais vias da capital potiguar, o local está sem fiscalização e, há cerca de sete anos, sem monitoramento de velocidade devido a carência de equipamentos do Detran. Já a sinalização vertical e horizontal foi prejudicada pela maresia.