De acordo com informações do site Metrópole, segundo o depoimento de uma cabeleireira, que preferiu não se identificar, o equipamento de vigilância foi citado por Monique depois que ela recebeu uma chamada de vídeo do filho e da babá da criança, Thayna de Oliveira
Investigadores da 16ª DP, Barra da Tijuca (RJ), encontraram, durante uma perícia complementar realizada no apartamento onde Henry Borel morava com a mãe, Monique Medeiros, uma câmera de monitoramento, ainda na caixa, dentro do quarto do menino.
De acordo com informações do site Metrópole, segundo o depoimento de uma cabeleireira, que preferiu não se identificar, o equipamento de vigilância foi citado por Monique depois que ela recebeu uma chamada de vídeo do filho e da babá da criança, Thayna de Oliveira.
Segundo relato da cabeleireira, na ocasião o garotinho e a cuidadora narraram agressões do vereador e médico Dr. Jairinho, e a criança, após relatar a violência, pediu para que a mãe que fosse logo para casa.
O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março
A juíza Elizabeth Machado Louro, do 2º Tribunal do Júri, criticou, na decisão que levou à prisão o vereador Dr. Jairinho e a professora Monique Almeida Medeiros, a atuação do advogado André França Barreto. O G1 teve acesso à decisão, em que a magistrada também relata que Monique “omitiu ou falta com a verdade” sobre o caso.
De acordo com a juíza Elizabeth Louro, o defensor participou de todos os depoimentos prestados à polícia por testemunhas que não são defendidas por ele, como a babá de Henry Borel, Thaina de Oliveira Ferreira; ou da doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose.
“De se notar, ainda o insólito procedimento de ter o patrono dos investigados presenciado todos os depoimentos prestados pelas mesmas testemunhas a eles ligadas… o que está a indicar a aparente intenção de controlar e fiscalizar o que por elas era dito à autoridade policial.”
O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Almeida tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias. O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março.
De acordo com a juíza Elizabeth Louro, o defensor participou de todos os depoimentos prestados à polícia por testemunhas que não são defendidas por ele, como a babá de Henry Borel, Thaina de Oliveira Ferreira; ou da doméstica Leila Rosângela de Souza, a Rose.
“De se notar, ainda o insólito procedimento de ter o patrono dos investigados presenciado todos os depoimentos prestados pelas mesmas testemunhas a eles ligadas… o que está a indicar a aparente intenção de controlar e fiscalizar o que por elas era dito à autoridade policial.”
O vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, e a professora Monique Almeida tiveram a prisão temporária decretada por 30 dias. O menino Henry Borel, de 4 anos, morreu em 8 de março.
A Polícia Ambiental recebeu na quarta-feira, 24 de março, uma denúncia de que um senhor que mora na zona rural de São José do Seridó estaria capturando pássaros.
Quando os policiais chegaram ao local para apurar o fato encontraram uma casa coberta por redes de pesca que teriam sido colocadas para capturas as aves. Esses pássaros capturados não eram retirados da rede e morriam ali mesmo, de sede e fome.
Foi identificado um ponto de venda de drogas na cidade de Cerro Corá
Cinco pessoas foram presas na manhã desta quarta-feira (26), em uma operação deflagrada pela Polícia Civil no município de Cerro Corá, no Seridó Potiguar. Os presos são suspeitos de homicídio e tráfico de drogas. Entre os presos estão 3 homens e 2 mulheres, uma delas é suspeita de ser autora do homicídio.
Ao longo da operação, foram apreendidos sete aparelhos celulares, o valor de R$ 810 em dinheiro fracionado, comprovantes de depósitos bancários e diversos chips de celular. As investigações elucidaram um crime de homicídio, praticado no município de Cerro Corá, que teve motivação ligada à prática do crime de tráfico de drogas. Além disso, foi identificado um ponto de venda de drogas e seu proprietário na cidade de Cerro Corá.
A operação é comandada pela equipe da Delegacia Municipal de Currais Novos e conta com apoio da Polícia Militar do destacamento de Cerro Corá.
Ezequiel ressalta que a RN-317 é um importante trecho de escoamento da produção Agreste
O presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), apresentou uma série de requerimentos solicitando melhorias em várias estradas do Estado. Os documentos são endereçados à governadora Fátima Bezerra (PT) e ao diretor-geral do Departamento de Estradas e Rodagens (DER), Manoel Marques.
Uma das solicitações do parlamentar é em relação a RN-317, que liga os municípios de Brejinho a Santo Antônio, no Agreste potiguar. Ezequiel pede a execução de serviços de reparos na rodovia. Ezequiel ressalta que a RN-317 é um importante trecho de escoamento da produção Agreste.
Outra estrada que foi alvo de requerimento do presidente da Assembleia foi a RN-041, que liga os municípios de Currais Novos à Lagoa Nova, no Seridó. Os buracos “já vêm causando acidentes com condutores de veículos na região, que são obrigados a desviar das crateras abertas. Em alguns trechos a situação está caótica”, disse. Pela RN-041, são transportadas as produções de castanhas de caju, mandioca e hortaliças produzidas em Lagoa Nota. Além disso, caminhões que transportam equipamentos para construção de parques eólicos também passam pelo local constantemente. A recuperação asfáltica seria de aproximadamente 27 quilômetros.
Por último, Ezequiel pediu ainda a renovação da sinalização vertical e horizontal, bem como da ciclofaixa e a reativação de radares da Via Costeira, em Natal. Considerada uma das principais vias da capital potiguar, o local está sem fiscalização e, há cerca de sete anos, sem monitoramento de velocidade devido a carência de equipamentos do Detran. Já a sinalização vertical e horizontal foi prejudicada pela maresia.
A portaria referente à instauração foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (16)
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte instituiu o Núcleo de Investigação Sobre Pessoas Desaparecidas (NIPD), com atribuição para realizar procedimentos policiais visando investigar o desaparecimento de pessoas, executar e/ou difundir pedidos de localização de pessoas desaparecidas em Natal e região metropolitana.
O NIPD será vinculado diretamente à Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), sendo coordenado pelo diretor da divisão. A portaria referente à instauração foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (16).
Segundo a delegada-geral, Ana Cláudia Saraiva, o NIPD vem para reforçar os princípios fundamentais assegurados na Constituição Federal, em especial a dignidade da pessoa humana, no que se refere ao direito da localização de pessoas desaparecidas. “Após estudos, chegamos à conclusão que as atividades investigativas para localização dos desaparecidos são mais atinentes às atribuições das unidades policiais vinculadas à Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). Por isso, são grandes as expectativas que, diante desta mudança, seja possível uma melhor estrutura e condições de trabalho para todos os nossos policiais civis e um retorno ainda mais satisfatório à sociedade”, destacou a delegada-geral.
Funcionamento
Dentre as funções que ficarão a cargo do núcleo estão: coordenar a distribuição, bem como realizar procedimentos policiais para investigar o desaparecimento de pessoas no município de Natal e da Grande Natal; solicitar informações às Diretorias e/ou Divisões que atuam diretamente com a atividade-fim, visando à consolidação de banco de dados em relação às investigações acerca dos desaparecimentos de forma a manter sempre atualizado o correspondente arquivo.
Além disso, o NIPD será o responsável por acompanhar, orientar, integrar, monitorar, supervisionar, dar apoio e aperfeiçoar todas as investigações decorrentes de pessoas desaparecidas, respeitada a atuação da autoridade que preside a respectiva investigação; promover, com a orientação prévia da Secretaria Executiva e de Comunicação Social da Polícia Civil (SECOMS), o fornecimento e a divulgação de informações concernentes à localização de pessoas desaparecidas; expedir os atos necessários ao bom funcionamento do Núcleo, nos limites de suas atribuições; e disponibilizar apoio logístico, estrutura e condições de trabalho para o funcionamento do núcleo.
Os inquéritos policiais instaurados que estejam sendo conduzidos pela Delegacia Especializada de Capturas (DECAP) deverão ser encaminhados para o NIPD, ficando a cargo do Diretor da DHPP adotar as providências internas cabíveis no que tange à designação da presidência dos respectivos inquéritos, sem prejuízo das medidas necessárias por parte da Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPGRAN) para a efetivação deste encaminhamento.
O magistrado determinou que a decisão do STJ seja cumprida
Fabrício Queiroz deixou, na noite de hoje (10), o Complexo Penitenciário de Gericinó, na zona oeste do Rio de Janeiro, onde estava preso desde o dia 18 de junho no Presídio Bangu 8. Atendendo a decisão judicial, Queiroz saiu da penitenciária com tornozeleira eletrônica e cumprirá pena em prisão domiciliar.
A esposa de Queiroz, Márcia Aguiar, continua foragida e a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária do Rio informou que aguarda que ela compareça na Coordenação de Patronato Magarinos Torres, órgão da secretaria, para que, conforme decisão judicial, seja “instalada uma tornozeleira eletrônica” em Márcia.
O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) informou que recebeu hoje o ofício do Superior Tribunal de Justiça (STJ) informando sobre a conversão da prisão preventiva de Fabrício Queiroz e da mulher dele, Márcia Aguiar em prisão domiciliar. O desembargador Mílton Fernandes de Souza, do Órgão Especial do TJRJ é o autor do alvará de soltura de Queiroz. O magistrado determinou que a decisão do STJ seja cumprida.
Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), na época em que o parlamentar era deputado estadual na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), foi beneficiado por uma decisão de ontem (9) do presidente do STJ, João Otávio de Noronha, que atendendo a um pedido da defesa dele, concedeu prisão domiciliar ao ex-assessor e à mulher dele, Márcia Aguiar. Ela é considerada foragida desde o dia 18 de junho, porque não foi encontrada para o cumprimento do mandado de prisão expedido pela Justiça do Rio de Janeiro na Operação Anjo, que resultou na prisão do marido.
O ex-assessor foi preso em Atibaia, interior de São Paulo por integrantes do Ministério Público e da Polícia Civil do estado. Ele estava em uma casa do advogado Frederick Wassef.
Ele é investigado por suspeita de irregularidades nos contratos de Saúde, entre elas a compra de respiradores durante a pandemia de Covid-19
Agentes do Ministério Público encontraram durante operação na residência no Rio de Janeiro de Edmar Santos, ex-secretário de saúde do Governo Wilson Witzel, mais de R$ 5 milhões em dinheiro.
Além do dinheiro encontrado, o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) também prenderam Edmar, na manhã desta sexta-feira (10). O dinheiro teria sido encontrado pelos agentes em uma casa em Itaipava, local em que Santos foi preso.
Ele é investigado por suspeita de irregularidades nos contratos de Saúde, entre elas a compra de respiradores durante a pandemia de Covid-19. Além da prisão, os agentes do MP também cumprem mandados no endereço da residência de Santos, em Botafogo, na Zona Sul da capital fluminense.
O perito do juízo recebia propina do grupo para declarar pessoas saudáveis como incapazes para o trabalho
A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de hoje (7) uma operação para investigar fraudes contra o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) em benefícios por incapacidade temporária e aposentadorias por incapacidade permanente. Segundo a Polícia Federal, os responsáveis e integrantes da organização criminosa são médicos, advogados e intermediários.
A Operação Revide é resultado de uma força-tarefa previdenciária que une o Núcleo de Inteligência Previdenciária e Trabalhista em São Paulo, a Procuradoria Federal e o INSS. As investigações desvendaram que as fraudes ocorrem em sede judicial. O perito do juízo recebia propina do grupo para declarar pessoas saudáveis como incapazes para o trabalho.
Segundo nota da PF, foram expedidos 23 mandados de busca e apreensão para cumprimento no estado de São Paulo, na cidade de São Paulo, Guarulhos e Caieiras e no estado de Minas Gerais, na cidade de Poços de Caldas, além de medidas restritivas de direitos para impedir que o grupo continue a atuar.
A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo
Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), foi preso em Atibaia, interior de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (18). Ele estava em um imóvel do advogado do parlamentar.
Policial Militar aposentado, Fabrício Queiroz é ex-assessor e ex-motorista do senador, filho do presidente Jair Bolsonaro. Queiroz movimentou R$ 1,2 milhão em sua conta de maneira considerada “atípica”, segundo relatório do antigo Conselho de Atividades Financeiras (Coaf).
Os mandados de busca e apreensão e de prisão foram expedidos pela justiça do Rio de Janeiro, num desdobramento da investigação que apura esquema de “rachadinha” na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). A prisão foi feita numa operação da Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo.