Em reunião com Conselho de Turismo, blocos de rua sugerem realizar carnaval público de Caicó na Ilha de Santana

O Conselho de Turismo de Caicó acatou pedido dos dirigentes de blocos de rua e realizou reunião sobre carnaval nesta terça-feira, 11, com blocos, representantes das forças de segurança e empresários de Caicó.

A secretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Mara Costa, abriu a reunião e pontuou: “viemos para ouvir os blocos”. Ela estava acompanhada do secretário adjunto de sua pasta, George Victor, e da Procuradora Adjunta, Maria Alice Pereira.

Ao ser facultada a palavra aos dirigentes dos blocos, o primeiro a falar foi o presidente do Bloco Canguru, Anderson Ugiete: “a idéia seria criar barreiras sanitárias e, não tendo como fazer na rua, a realização do carnaval público na Ilha de Santana. O que a gente precisa é que tenha carnaval”, defendeu.

Hoderlan Dantas, presidente do Bloco Furiosa cobrou: “queríamos sair daqui hoje com uma definição, uma alternativa. Uma das alternativas é fazer o carnaval na Ilha de Santana para o público”, defendeu.

Ruy Evandro, diretor do Bloco Treme Treme, disse que a solução aponta para um carnaval na Ilha de Santana: “não vamos deixar o carnaval de Caicó acabar. Se tem como fazer o privado, tem como fazer o público. Precisamos decidir e agir: como fazer o carnaval de Caicó na Ilha de Santana”, expos.

O vereador Diogo Silva defendeu o que já vem expondo em suas redes sociais: “se não puder ter carnaval público, que não tenha o privado”, afirmou.

Já o vereador Andinho Duarte, externou sua preocupação em haver aumento de casos de covid e gripe: “hoje, 80% da população de Caicó é contra a realização do carnaval. Eu me posiciono contra a realização do carnaval”, declarou.

Representando os donos de hotéis e pousadas, Tarcísio Medeiros ‘Vaca Velha’, disse que é a favor do carnaval de rua e de clube: “quem fomenta uma cidade é a economia. O dinheiro que fica aqui num carnaval, nos ajuda gerir o ano todo. Sou economista e sou gerador de emprego, e sei o quanto um carnaval desse deixa para todos os segmentos. Não ter o carnaval é um suicídio para cidade de Caicó”, expressou.

A presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, OAB Caicó, Kalina Leila, esteve presente e afirmou: “entendo que devemos ouvir as autoridades sanitárias. Fico feliz em ouvir a segurança pública e os representantes da nossa economia. Num momento oportuno, vamos nos posicionar enquanto OAB”, afirmou a advogada.

As forças de segurança também se pronunciaram.

O Capitão Jardel Cleber de Araújo, comandante do 6º BPM falou sobre o trabalho da polícia: “a segurança pública a gente vai oferecer. Tenha ou não carnaval. Não havendo carnaval em outros lugares, pergunto: a Ilha de Santana vai dar conta de aglomerar tanta gente?”, questionou.

Capitão Messias, sub-comandante do 3º DPRE, ratificou que a polícia de trânsito está pronta para agir se o carnaval de rua acontecer nas vias ou na Ilha de Santana: “se for na Ilha é melhor, mas onde for estaremos prontos para atuar”, afirmou.

O Capitão Rafael Victor Targino de Araújo, comandante da 2ªCompanhia e Policiamento Ambiental de Caicó, disse que a saúde da população define se deve acontecer, ou não, o carnaval: “não havendo carnaval em outras cidades do Nordeste, Caicó deverá receber mais gente. E precisamos pensar: não é só a covid, mas a gripe também está aí”, alertou.

O representante do Corpo de Bombeiros, Tenente Sharduick e o representante da PRF, Inspetor Santiago, Chefe do Núcleo de Policiamento e fiscalização da delegacia PRF em Caicó, também declararam que suas instituições estão prontas para trabalhar em prol da população, tendo ou não carnaval.

Em alguns momentos, dirigentes de blocos cobraram uma definição se haveria ou não o carnaval de rua, o que foi mediado pela secretária Mara Costa: “estamos aqui para ouvir as sugestões e vamos repassar para o prefeito Dr. Tadeu, e vamos escutar o Comitê Científico Estadual, além de estarmos no aguardo de um decreto do governo do estado sobre a realização do carnaval nos municípios”, ponderou.

Por fim, a procuradora adjunta do município de Caicó, Maria Alice da Silva Pereira, afirmou que “fazer ou não o carnaval de rua de Caicó, não é uma decisão fácil. Dr. Tadeu já assumiu o município dentro da pandemia. E, até agora, a atuação dele tem sido pautada com o cuidado com a vida da população de Caicó”, afirmou.



“O Maior Carnaval da História” é anunciado em Caicó

O Armazém 400, em Caicó, representados pela diretoria da Orquestra Furiosa, lançou o projeto que promete ser o maior e mais ousado da história do Carnaval de Caicó, com atrações e com a consolidação do horário que irá deixar os foliões ainda mais apaixonados pelo carnaval. Vem aí o MAIOR CARNAVAL da HISTÓRIA.

“Estamos todos com abstinência de Carnaval e precisamos extravasar toda essa energia com o melhor que poderíamos oferecer aos nossos foliões. Felizmente a vacina está surtindo efeito, as coisas estão começando a ”normalizar” e motivos não faltarão para comemorarmos!” afirmou: Bruno Santos, um dos responsáveis pela Orquestra Furiosa. Mais informações em breve.



Procissões do Círio de Nazaré deste ano estão canceladas

As programações do Círio serão todas transmitidas pela TV Nazaré, Rádio Nazaré e redes sociais

Os milhões de fiéis que acompanham o Círio de Nazaré todos os anos, em Belém do Pará, devem participar da festa em casa.

A Arquidiocese de Belém anunciou o cancelamento das 13 procissões tradicionais da edição número 228 do Círio de Nazaré. O motivo é a pandemia do novo coronavírus, que afetou mais esse grande evento no país.

O Círio é realizado todos os anos em outubro, desde 1793, e costuma reunir mais de 2 milhões de pessoas pelas ruas da capital paraense. Segundo o arcebispo de Belém, Dom Alberto Taveira Corrêa, com a Covid-19 se tornou inviável manter a tradição em 2020.

Sonora: “Durante esses meses consultamos as autoridades do estado e do município, constituímos uma comissão de médicos para nos assessorar. A diretoria do Círio de Nazaré se debruçou com seriedade junto com os bispos para seguirmos todas as normas vigentes e as medidas preventivas necessárias a fim de que a nossa grande festa se realize sem colocar em risco a saúde das pessoas. Será necessário reduzir as ocasiões de concentração de pessoas. Não poderemos realizar da forma costumeira as procissões que caracterizam o Círio de Nazaré.

Dom Alberto também comentou sobre os símbolos da festa, como a imagem peregrina e a corda.

Sonora: “Muitas pessoas perguntam sobre os ícones do Círio. Imagem peregrina, procissões e trasladações do dia do Círio, corda. Mesmo com muita dor no coração, cabe-me dizer que não poderemos fazer tudo de acordo com os nossos costumes e a nossa linda tradição.”

A corda é atualmente um dos maiores ícones da festa. Confeccionada em sisal torcido, possui 400 metros de comprimento e duas polegadas de diâmetro.

As programações do Círio serão todas transmitidas pela TV Nazaré, Rádio Nazaré e redes sociais. Parte da programação também será transmitida pela TV Círio, que estará em cadeia com a Rede Nazaré de Comunicação, emissora oficial da Arquidiocese de Belém e do Círio de Nazaré.



Festa de Sant’Ana: Avião é disponibilizado para procissão aérea em Caicó

A Paróquia pede que os fiéis evitem sair de casa e promover aglomerações, acompanhando a passagem da imagem de dentro de suas próprias residências

Após o cancelamento da procissão aérea que seria realizada com a imagem de Sant’Ana na manhã de hoje (02) sobre Caicó, uma nova aeronave foi disponibilizada à Paróquia, que decidiu remarcar o voo.

Se tudo ocorrer conforme o planejado, a imagem primitiva de Sant’Ana, conduzida pelo bispo Dom Antônio Carlos, alçará vôo do aeródromo Ruy Mariz às 16h, sobrevoando todos os bairros de Caicó.

A Paróquia pede que os fiéis evitem sair de casa e promover aglomerações, acompanhando a passagem da imagem de dentro de suas próprias residências.



Caicó: Cavalaria e Paróquia homenageiam homem e mulher do campo

Uma homenagem especial foi feita pela Cavalaria da Polícia Militar, que conduziu o estandarte de Sant’Ana pelo trajeto da Cavalgada, entre o Parque de Exposições e a Catedral

O primeiro domingo de Festa de Sant’Ana de Caicó é marcado pela cavalgada e leilão, evento que, nos anos anteriores, já contou com 2 mil cavaleiros e amazonas.

Esse ano, com a pandemia e a necessidade de evitar aglomerações, a Paróquia de Sant’Ana realizou uma missa em ação de graças pelos homens e mulheres do campo, com a Catedral fechada.

Uma homenagem especial foi feita pela Cavalaria da Polícia Militar, que conduziu o estandarte de Sant’Ana pelo trajeto da Cavalgada, entre o Parque de Exposições e a Catedral.

A Cavalgada de Sant’Ana é considerada a maior cavalgada de cunho religioso do Nordeste e simboliza a fé do homem e mulher do sertão, tão resistentes às secas, neste ano celebra sua 19ª edição.

A programação especial culmina com o leilão virtual da Festa de Sant’Ana, transmitido das 9 às 14 horas pela TV Kurtição e pelas redes sociais da Catedral. Os lances para as prendas são dados pelo WhatsApp da Paróquia – (84) 9.9401-2474.

O evento é uma promoção da Paróquia de Sant’Ana e Diocese de Caicó, conta com o apoio da Lei Câmara Cascudo de incentivo à cultura e patrocínio de Ligzarb Supermercado, Distribuidora JM Frios, Café Santa Clara, Slup Sorvetes, Del Rayssa e Eletrocenter.

Foto: Isaiana Santos (Inter TV Cabugi)



Currais Novos: Festa de Santana ocorrerá através de Lives

Em data fixa, de 16 a 26 de julho, a Padroeira do Seridó será celebrada na capital da chelita

Pároco de Santana, Padre Cláudio, confirmou nesta segunda-feira (18), depois de conversa com Conselho Paroquial, que a Festa de Santana 2020 acontecerá no período tradicional em Currais Novos.

“Excepcionalmente vai acontecer sem a presença dos fiéis, mas será transmitida a cerimônia através das Lives, como página no Facebook, na Tv Cristo Reis, Rádio Currais Novos e YouTube”, acrescentou o sacerdote. Em data fixa, de 16 a 26 de julho, a Padroeira do Seridó será celebrada na capital da chelita.



Covid-19 muda festejos pelo Dia das Mães e divide famílias

Uma celebração diferente para este domingo de comemoração (10)

A pandemia do novo coronavírus impôs ao mundo um período indefinido de isolamento social e com ele as mudanças nas datas comemorativas, como foi a Semana Santa e agora, o Dia das Mães, celebrado neste domingo (10).

Por força da quarentena, o tradicional almoço do Dia das Mães já não vai reunir a família como todo ano acontece na casa da aposentada Antonia Campos, de 82 anos e mãe de cinco filhos. 

Esse ano ela saiu de São Paulo e foi com o marido e uma filha para o interior de Minas Gerais, fugir da cidade que registra o maior número de casos da covid-19 no país. Ela vai passar o período de isolamento com uma das filhas, a professora Angela Paradelas em Muriaé (MG).

Para a aposentada, esse ano vai ser diferente, porque geralmente a filha Angela não vai para São Paulo passar o Dia das Mães. “Sinto muito não poder reunir na minha casa os meus filhos, como todos os anos eu faço, não vai ser muito alegre, mas também não digo que será triste porque estou ao lado de duas filhas e com saúde. Mas estou triste, pois estou longe dos meus netos e de três filhos, também pela situação que está o país, pelo momento político e pela pandemia”, lamenta Antonia.

Estresse

Já a filha Angela diz que isolamento deu a oportunidade de passar a data com a mãe, o que não acontece todo ano. “Com todo o estresse dessa pandemia, pelo menos isso me trouxe um alento, estar com a minha mãe no dia dela, depois de tantos anos sem poder almoçar com ela nesse dia. Então, para mim vai ser muito gratificante estar com ela. Veio a calhar e tapar um buraco, porque é uma data que, em 25 anos, não passo longe da minha filha, e, por ela ter casado recentemente e morar em outra cidade, ela não vai passar comigo. Então, foi uma coisa pela outra”, reflete.

A filha da professora Angela, a analista comercial Daniela Paradelas, mora em Viçosa (MG), a 90 km de Muriaé, mas a prefeitura de Viçosa restringiu, desde 23 de março, os acessos à cidade por meio de decreto como forma de impedir que o novo coronavírus chegue ao município. 

São cinco barreiras em rodovias e 19 em estradas que dão acessos aos distritos e zona rural. A atuação nas barreiras conta com 120 profissionais da prefeitura e uma equipe formada por 36 seguranças de uma empresa privada. Os veículos com autorização de passagem são pulverizados com produtos sanitizantes e desinfetantes. A analista não conseguiu autorização para sair da cidade.

Daniela disse que está sendo um momento muito difícil. “Meu emocional está bem abalado. Casei em novembro e, com os desastres das chuvas aqui na região, fiquei bom tempo sem ver minha mãe, pois as estradas caíram. Agora a prefeitura de Viçosa colocou barreiras sanitárias em todas as saídas da cidade, então no momento estou impossibilitada de ver minha mãe. Hoje são 60 dias sem vê-la e a falta de previsão de quando vou encontrá-la me deixa mais triste ainda”, confessa.

Ela disse que será o primeiro Dia das Mães longe. “Confesso que ainda não me conformei com a ideia. Fico pensando em várias maneiras de ir para Muriaé, mas tenho consciência que estaria burlando um decreto. Mas, de qualquer forma, vou mandar um presente para ela bem especial”. 

A data será comemorada junto com a sogra e o marido. “Iremos fazer um almoço e comemorar que estamos todos com saúde”.

Para a professora Angélica Benith, a data também será diferente. Apesar de morar na mesma cidade que a mãe, São Paulo, não irá cumprimentá-la pessoalmente pelo dia, assim como a sogra, como faz todo ano. Ela diz que sempre almoça com a mãe, Marli Ribeiro dos Santos ,de 59 anos, e o café da tarde é com a sogra, Jane Benith Belo, de 63 anos.

“Não vou visitá-las, não vou abraçar e beijar, mas, no geral, não me sinto ruim porque a gente já tem uma ligação próxima, falo com minha mãe e minha sogra o dia inteiro. Então, farei uma videochamada para poder falar com elas e dar os parabéns, porque é um dia importante. Mas é um momento que a gente tem que se recolher e cuidar de quem a gente ama, que nos deu a vida, temos que preservar e cuidar da nossa matriarca. Muito provavelmente eu vou levar o presente, entregar de luva e máscara, mas não vou poder ficar junto nesse dia”, diz Angélica.

Agência Brasil



Desfile das Campeãs tem festa em meio a temporal e ‘alma lavada’ na Sapucaí

Choveu antes do desfile da Mangueira

A chuva prevista para atrapalhar a competição das escolas de samba durante carnaval aguardou o Desfile das Campeãs para aparecer com força. O Rio entrou em estágio de alerta, e o risco de deslizamentos levou sirenes a serem acionadas em comunidades.

Mas, como a noite deste sábado (29) e a madrugada de domingo (1º) eram de festa, na Sapucaí o temporal deu trabalho, mas também serviu para lavar a alma — tal qual o enredo da grande vencedora Viradouro, sobre as Ganhadeiras de Itapuã.

Choveu antes do desfile da Mangueira, a sexta colocada e primeira a voltar à Avenida, depois durante a passagem do Salgueiro (5º lugar) e na apresentação da Beija-Flor (4º). O temporal ficou ainda mais forte quando Mocidade (3º), Grande Rio (2º) e Viradouro (campeã) passaram pela Sapucaí.

Nas arquibancadas, capas, guarda-chuvas — mesmo proibidos pela Liesa — e animação mantiveram o público aquecido. Apesar dos ingressos esgotados, o setor 1, o mais popular, não chegou a ficar lotado.



Carnaval de 2020: O Mundo Vai, de Ivete Sangalo, é o grande hit

Em O Mundo Vai, Ivete conseguiu unir na letra e no vídeo tudo o que a folia tem de melhor

“Música do Carnavaaaal”. Os primeiros acordes da música O Mundo Vai, de Ivete Sangalo, entoados por Márcio Victor, vocalista do Psirico, já previam o que iria acontecer. A canção foi a mais votada pelos internautas do G1 Bahia, com 48,5% dos votos, e se consagrou como vencedora da Pesquisa Bahia Folia 2020, da TV Bahia.

A Bahia Folia, que há 27 anos elege o hit que faz a cabeça dos foliões nos circuitos da festa, foi divulgada nesta quinta-feira (15) pela jornalista e apresentadora do Bahia Meio Dia (BMD), Jéssica Senra. O último ano que a artista recebeu o prêmio foi em 2009, com a música Cadê Dalila.

Ela Não Quer Guerra Com Ninguém, de Parangolé, ficou em segundo lugar. Já a música Contatinho, uma parceria de Léo Santana com Anitta, ficou em terceiro. 

Em O Mundo Vai, Ivete conseguiu unir na letra e no vídeo tudo o que a folia tem de melhor. O hit, composto por Gigi, Ramon Cruz, Samir, Radames Venancio, Tierry e pela própria cantora, já estava dando o que falar nas plataformas digitais, acabou virando quase como a música oficial do Carnaval 2020 pela diversidade dos ritmos apresentados pela grande cantora baiana.

Com a vitória, Ivete quebra o jejum de sete anos de outros ritmos sem vencer o prêmio – desde 2014, os baianos elegiam músicas de pagode na Bahia Folia. Naquele ano, Psirico venceu com Tem Xenhenhem. Já em 2016 foi a vez do ‘trá, trá, trá’ – a Paredão Metralhadora, da Banda Vingadora, que ganhou os ouvidos e quadris dos foliões. Em 2017, o ‘gigante’ Léo Santana levou o prêmio com Santinha. A Bahia Folia 2018 premiou Elas Gostam (Popa da Bunda), de Psirico e Àttooxxá. Já música do Carnaval de 2019 foi Abaixa Que é Tiro, do Parangolé.

A decisão final deste ano leva em conta apenas a votação no site do Bahia Folia. Diferente dos outros anos, não houve uma pesquisa de rua, que era realizada entre a terça de Carnaval (13) e a quarta-feira (14) de Cinzas.