Cidades nos EUA aprovam legalização de maconha para recreação

Desde 1996, 33 outros Estados dos EUA e a capital Distrito de Columbia aprovaram o uso medicinal da maconha

Os eleitores dos Estados norte-americanos de Nova Jersey e Arizona aprovaram a legalização da maconha para uso recreativo, enquanto o Oregon foi o primeiro Estado dos Estados Unidos a aprovar o uso terapêutico da psilocibina, droga alucinógena conhecida como cogumelo mágico.

Essas medidas estavam entre as pelo menos 124 perguntas colocadas para eleitores dos EUA em plebiscitos neste ano em 32 Estados do país e na capital, de acordo com a National Conference of State Legislatures (NCSL).

Além dos eleitores em Nova Jersey e no Arizona, a Dakota do Sul também caminha para permitir o uso da droga tanto para fins medicinais como recreativos. A medida caminha para ser aprovada com a apuração dos votos em 90%. O Mississippi caminha para aprovar o uso medicinal da maconha.

Desde 1996, 33 outros Estados dos EUA e a capital Distrito de Columbia aprovaram o uso medicinal da maconha, 11 já haviam permitido o uso recreativo da droga, e 16, incluindo alguns Estados que já haviam legalizado o uso medicinal, descriminalizaram a simples posse da droga, de acordo com a Organização Nacional para a Reforma das Leis sobre a Maconha.

A psilocibina, alucinógeno também conhecida em sua forma original como cogumelo mágico, foi aprovado para uso terapêutico para adultos pelos eleitores do Oregon.

Os defensores da medida apontam pesquisas que indicam benefícios da droga no tratamento da ansiedade e de outras condições relacionadas à saúde mental. Será estabelecido um cronograma para mais considerações sobre esta questão e para a criação de uma estrutura regulatória.

Os eleitores do Colorado rejeitaram uma proposta para proibir o aborto, exceto aqueles necessários para salvar a vida da mãe, após as 22 semanas de gestação.



Aquecimento global: EUA abandonam oficialmente o Acordo de Paris

A saída dos EUA vai representar a ausência do segundo maior poluidor do planeta e da maior economia da geopolítica climática no acordo, o que não é benéfico para o progresso na redução das emissões

Ainda não se sabe quem vai assumir a Presidência dos Estados Unidos, mas nesta quarta-feira (4) o país renuncia oficialmente ao Acordo Climático de Paris. Independentemente do resultado das eleições, a América torna-se a primeira nação a retirar-se formalmente do acordo global.

Após três anos do anúncio do presidente Donald Trump sobre os planos de abandonar o Acordo de Paris, os Estados Unidos estão oficialmente fora do pacto climático global a partir de hoje.

O presidente norte-americano anunciou o plano de saída em junho de 2017, mas os regulamentos da Organização das Nações Unidas (ONU) asseguravam que essa decisão só entraria em vigor nesta quarta-feira, 4 de novembro de 2020, um dia após a eleição presidencial.

Segundo as regras do Acordo de Paris, qualquer país que queira retirar-se tem de esperar três anos. Os EUA apresentaram os documentos oficiais para se retirar em 4 de novembro do ano passado, o que significa que o período de reflexão de um ano expirou à meia-noite desta quarta-feira, ao mesmo tempo que os norte-americanos aguardam pelos resultados eleitorais.

O acordo climático de 2015, firmado entre 197 países, tem como objetivo travar, ou pelo menos abrandar, o aquecimento global e garantir que se mantenha abaixo dos 2ºC, num esforço de tentar limitá-lo em 1,5ºC.

A saída dos EUA vai representar a ausência do segundo maior poluidor do planeta e da maior economia da geopolítica climática no acordo, o que não é benéfico para o progresso na redução das emissões. Ao mesmo tempo, a renúncia norte-americana dá margem aos grandes produtores de combustíveis fósseis, como o Brasil, a Arábia Saudita, a Índia e a Austrália, de não fazerem nada pela redução das emissões poluentes.

O Departamento de Estado norte-americano vai deixar de ser um membro ativo nas reuniões da ONU sobre o clima no âmbito do acordo de Paris, mas vai continuar a ser autorizado a participar  como observador e mantém-se como membro da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre o Clima.

Agência Brasil



Papa Francisco defende união civil entre homossexuais; ‘pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família’, afirmou o pontífice

O Papa Francisco já demonstrou ter interesse em dialogar com católicos LGBTIs, mas geralmente suas mensagens são a respeito de acolher esses fiéis

O Papa Francisco afirmou, em um filme que entra em cartaz nesta quarta-feira (21) na Itália, que os homossexuais precisam ser protegidos por leis de união civil. Foi a forma mais clara que Francisco já usou para falar de direitos dos LGBTIs. “As pessoas homossexuais têm direito de estar em uma família. Elas são filhas de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deverá ser descartado ou ser infeliz por isso”, diz ele no documentário “Francesco”.

“O que precisamos criar é uma lei de união civil. Dessa forma eles são legalmente contemplados. Eu defendi isso”, ele afirmou. A fala do papa surge na metade do filme. Ele discorre sobre temas com os quais se importa, como o ambiente, pobreza, migração, desigualdade racial e de renda e pessoas mais afetadas por discriminação.

União civil, e não casamento

O Papa Francisco já demonstrou ter interesse em dialogar com católicos LGBTIs, mas geralmente suas mensagens são a respeito de acolher esses fiéis.

Ele já deu sinais velados que poderiam ser interpretados como uma opinião favorável à união civil.

Quando Cristina Kirchner era a presidente da Argentina, o país legalizou o casamento gay. Na época, ele ainda não era o papa, mas, sim, o cardeal Jorge Mario Bergoglio.

Segundo um texto de 2014 da agência “Religion News Service” (RNS), Bergoglio chegou a dizer que estava aberto a aceitar a união civil como uma alternativa ao casamento entre pessoas do mesmo gênero.

Em 2014, ele deu entrevista ao jornal “Corriere della Sera” na qual disse que a Igreja ensina que casamento é entre um homem e uma mulher. Segundo a agência RNS, ele disse que entende que governos queiram adotar a união civil para casais gays por razões econômicas.

Segundo o “Corriere della Sera”, o papa disse que “é preciso considerar casos diferentes e avaliar cada caso em particular”.

O Vaticano então clarificou que Francisco falava de forma genérica e que as pessoas não deveriam interpretar as palavras do papa além do que elas dizem, segundo a RNS.

G1



Estudo liga menor risco de infecção por Covid-19 ao tipo sanguíneo O

A pesquisa fornece evidências adicionais de que o tipo sanguíneo (também conhecido como grupo sanguíneo) pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção e na chance de ter um surto grave da doença

Pessoas com tipo sanguíneo O podem ser menos vulneráveis à infecção pela Covid-19 e têm uma probabilidade reduzida de adoecer gravemente, de acordo com dois estudos publicados nesta quarta-feira (14). Especialistas dizem que mais pesquisas são necessárias. 

A pesquisa fornece evidências adicionais de que o tipo sanguíneo (também conhecido como grupo sanguíneo) pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção e na chance de ter um surto grave da doença. As razões para esta ligação não são claras e mais pesquisas são necessárias para dizer quais implicações, se houver, tem para os pacientes.

Estudos adicionam evidências crescentes

Um estudo dinamarquês descobriu que entre 473.654 pessoas que foram testadas para Covid-19, apenas 38,4% com sangue tipo O tiveram resultado positivo — embora, entre um grupo de 2,2 milhões de pessoas que não foram testadas, esse tipo de sangue representasse 41,7% de a população.

Em outro estudo, pesquisadores no Canadá descobriram que entre 95 pacientes gravemente infectados pela Covid-19, uma proporção maior com sangue tipo A ou AB — 84% – necessitou de ventilação mecânica em comparação com pacientes com grupo sanguíneo O ou B, que era 61%.

O estudo canadense também descobriu que aqueles com sangue do tipo A ou AB tiveram uma permanência mais longa na unidade de terapia intensiva, uma média de 13,5 dias, em comparação com aqueles do grupo sanguíneo O ou B, que tiveram uma média de nove dias.

“Como clínico… está no fundo da minha mente quando olho para os pacientes e os estratifico. Mas, em termos de um marcador definitivo, precisamos de descobertas repetidas em muitas jurisdições que mostrem a mesma coisa”, disse o Dr. Mypinder Sekhon, médico intensivista do Vancouver General Hospital e autor do estudo canadense.

“Não acho que isso substitua outros fatores de risco de gravidade, como idade e comorbidades e assim por diante”, acrescentou Sekhon, que também é professor assistente clínico na Divisão de Medicina Intensiva e Departamento de Medicina da Universidade Britânica Columbia.

“Se você for do grupo sanguíneo A, não precisa entrar em pânico. E se for do grupo sanguíneo O, você não está livre para ir a pubs e bares.”

Não precisa se preocupar

Os humanos se enquandram em um dos quatro grupos sanguíneos: A, B, AB ou O. Nos Estados Unidos, os grupos sanguíneos mais comuns são O e A.

Faz pouca diferença para a vida diária da maioria das pessoas, a menos que você precise de uma transfusão de sangue. Nem as pessoas devem se preocupar indevidamente com a ligação entre o tipo de sangue e a Covid-19, disse o Dr. Torben Barington, o autor sênior do artigo dinamarquês e professor clínico no Odense University Hospital e na University of Southern Denmark.

“Não sabemos se isso é algum tipo de proteção do grupo O, ou se é algum tipo de vulnerabilidade nos outros grupos sanguíneos”, disse ele.

“Acho que isso tem interesse científico e, quando descobrirmos qual é o mecanismo, talvez possamos usá-lo de forma proativa de alguma forma em relação ao tratamento.”

No estudo dinamarquês, os pesquisadores analisaram dados de indivíduos dinamarqueses que foram testados entre 27 de fevereiro e 30 de julho, e a distribuição dos tipos sanguíneos entre essas pessoas foi comparada com dados de pessoas que não haviam feito o teste. Eles descobriram que o grupo sanguíneo não era um fator de risco para hospitalização ou morte por Covid-19.

Ambos os estudos foram publicados na revista Blood Advances.

Embora existam várias teorias, os pesquisadores ainda não sabem que mecanismo poderia explicar a ligação entre os diferentes grupos sanguíneos e a Covid-19.

Sekhon disse que isso pode ser explicado pelo fato de pessoas com sangue tipo O terem menos fator de coagulação, tornando-as menos propensas a problemas de coagulação no sangue. A coagulação tem sido o principal fator para a gravidade da Covid-19.

Outras explicações possíveis envolvem os antígenos do grupo sanguíneo e como eles afetam a produção de anticorpos que combatem a infecção. Ou pode estar ligado a genes associados a tipos de sangue e seus efeitos nos receptores do sistema imunológico.

“É uma observação científica interessante e repetida que realmente justifica um trabalho mecanicista posterior”, disse ele.

‘Importante questão de pesquisa’

As descobertas dos dois novos estudos fornecem “evidências mais convergentes de que o tipo de sangue pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção por Covid e na chance de ter um ataque grave de Covid-19”, disse o Dr. Amesh Adalja, pesquisador sênior do Centro de Segurança Sanitária da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, que não esteve envolvido em nenhum dos estudos.

Um estudo separado, publicado no The New England Journal of Medicine em junho, encontrou dados genéticos em alguns pacientes com Covid-19 e pessoas saudáveis, sugerindo que aqueles com sangue do Tipo A tinham um risco maior de se infectar, e aqueles com sangue do tipo O estavam um risco menor.

Esse estudo genético anterior, emparelhado com os dois novos estudos no Blood Advances, são “sugestivos de que este é um fenômeno real que estamos vendo”, disse Adalja, cujo trabalho é focado em doenças infecciosas emergentes.

“Embora ainda não tenhamos resultados robustos, é claramente sugestivo, e não vimos nada inconsistente com isso. O mesmo padrão tem emergido com o tipo de sangue O tendendo a ser o que está se destacando”, Adalja disse.

Adalja acrescentou que os tipos de sangue e sua suscetibilidade a várias infecções já foram estudados na medicina antes. Por exemplo, a pesquisa sugere que as pessoas com sangue tipo O parecem ser mais suscetíveis à infecção por norovírus.

Quanto ao novo coronavírus que causa a Covid-19, “Precisamos descobrir o mecanismo e entendê-lo em nível molecular para poder dizer com certeza como isso está ocorrendo – que este é realmente o tipo de sangue O e não algo esse tipo de rastreamento com o tipo de sangue O “, disse Adalja.

“Estamos começando a ver o suficiente agora que acho que é uma questão de pesquisa importante a ser respondida”, disse ele. “Há mais ciência a ser feita aqui, mas me parece que há mais evidências se acumulando para essa hipótese.”



Presidente Donald Trump não está tratando a covid com cloroquina

Trump recebeu um tratamento em fase experimental produzido pela farmacêutica Regeneron

O presidente americano Donald Trump vai permanecer internado nos próximos dias para tratar da covid, detectada em teste divulgado na madrugada desta sexta-feira.

Apesar de assessores próximos se mostrarem preocupados com o quadro de saúde do presidente, e afirmarem que ele tem sintomas aparentemente mais graves do que os apresentados pela primeira-dama Melania Trump, os médicos afirmam que ele está bem e que o internamento é preventivo.

Trump está em campanha para renovar o mandato nos Estados Unidos e as agendas políticas tiveram que ser cancelados, como um debate que faria com o adversário Joe Biden nos próximos dias.

O presidente Donald Trump não se trata com cloroquina, o medicamente que defendeu e que continua sendo defendido pelo presidente brasileiro Jair Bolsonaro.

Trump recebeu um tratamento em fase experimental produzido pela farmacêutica Regeneron.

Ainda em testes em humanos, os cientistas usam os linfócitos B (células que produzem os anticorpos) de pacientes que já tiveram a doença.

Além disso, os médicos receitaram uma droga intravenosa antiviral. Ele também tomou outras substâncias, como vitamina D, analgésicos e medicamento para gastrite.

Não foram só Trump e a primeira-dama Melania que testaram positivo para Covid-19 na cúpula da Casa Branca. Além dos dois, também estão infectados quatro assessores que testaram positivo, além de dois senadores e um apoiador que estiveram na residência oficial nos últimos dias.



Estados Unidos suspendem restrição de voos saídos do Brasil a partir de segunda

O governo dos EUA informou que está mudando sua estratégia em relação à prevenção da covid-19

Os Estados Unidos decidiram suspender a restrição dos voos saídos do Brasil. O Departamento de Segurança Interna (DHS) dos EUA anunciou a suspensão, que valerá a partir de segunda-feira (14).

Além do Brasil, também foram incluídos na decisão a China (excluindo as regiões administrativas de Hong Kong e Macau), Irã, região Schengen da Europa, Reino Unido (excluindo territórios estrangeiros fora da Europa) e Irlanda do Norte.

A região Schengen da Europa é composta por Alemanha, Áustria, Bélgica, República Checa, Dinamarca, Estônia, Grécia, Espanha, França, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Liechtenstein, Hungria, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, Eslovênia, Eslováquia, Finlândia, Islândia, Noruega, Suécia e Suíça.

A restrição de voos saídos do Brasil teve início em 28 de maio. Outros países tiveram a restrição imposta antes. O governo dos EUA informou que está mudando sua estratégia em relação à prevenção da covid-19 e “priorizando outras medidas de saúde pública” para reduzir o risco de transmissões relacionadas a viagens. Segundo o governo, há um melhor entendimento sobre as formas de transmissão do vírus.

“Hoje temos um melhor entendimento sobre a transmissão da covid-19, que indica que sintomas baseados em processos de triagem tem eficácia limitada porque pessoas com covid-19 podem não ter sintomas ou febre no momento da triagem, ou apenas sintomas leves”, informou a embaixada dos EUA no Brasil.

Dentre as ações a serem adotadas pelos Estados Unidos a partir de agora estão a prestação de informações sobre saúde para passageiros antes, durante e depois do voo; a possibilidade de testagem para reduzir o risco de transmissões do vírus, a ampliação dos treinamentos e informações para parceiros do setor de transporte e portos para garantir o reconhecimento da doença e imediata notificação ao Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC); recomendações depois da chegada de passageiros para que monitorem a si mesmos e tomem precauções, incluindo ficar em casa por até 14 dias, dentre outras medidas.

Agência Brasil



Vacina contra a covid-19 passa por revisão urgente após suspensão por reação grave

A Fiocruz que participa da pesquisa no Brasil, informou que aguarda mais informações do Laboratório AstraZeneca, assim como da Universidade Oxford a respeito da pesquisa antes de tomar as medidas necessárias aqui no país.

Após a AstraZeneca suspender temporariamente a terceira fase dos testes da vacina contra a covid-19, a agência reguladora médica do Reino Unido informou, nesta quarta-feira (9), que está revisando com urgência as informações disponíveis para determinar se a AstraZeneca pode reiniciar os testes de sua vacina experimental contra o novo coronavírus após uma doença inexplicada em um participante.

Algumas reações diferentes ocorridas em pessoas que estavam participando da pesquisa foram classificadas como suspeitas adversas graves com sintomas que requerem hospitalização com risco de morte. Os pesquisadores ainda não sabem se as reações surgiram na segunda ou na terceira fase da pesquisa. Uma investigação foi iniciada pelo Conselho de Monitoramento de Dados e Segurança, buscando casos semelhantes dessas reações em bancos de dados. A informação consta em matéria publicada no site StatNeews, especializado em Saúde nos Estados Unidos. 

Das nove vacinas testadas para a covid-19 no mundo e que estão na terceira fase, somente essa foi suspensa. O Brasil é um dos países que adquiram o direito de participar do compartilhamento da tecnologia da vacina, assim como já havia a previsão de que a vacina seria distribuída no início do próximo ano, porém com a suspensão, mesmo que a pesquisa seja validada, irá demorar mais do que o esperado para que chegue à população brasileira.

A Fiocruz que participa da pesquisa no Brasil, informou que aguarda mais informações do Laboratório AstraZeneca, assim como da Universidade Oxford a respeito da pesquisa antes de tomar as medidas necessárias aqui no país.

Agência Brasil



Estados Unidos se preparam para distribuição de vacina da covid-19 até novembro

De acordo com a Agência Reuters, O CDC forneceu aos Estados certas hipóteses de planejamento enquanto eles trabalham planos estatais específicos para a distribuição de vacinas, incluindo quantidades limitadas ainda em novembro

Documentos publicados pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, nesta quarta-feira (02) solicitaram às autoridades estaduais de saúde pública que se preparem para distribuir uma potencial vacina contra o coronavírus para grupos de alto risco entre o final de outubro e início de novembro.

De acordo com a Agência Reuters, O CDC forneceu aos Estados certas hipóteses de planejamento enquanto eles trabalham planos estatais específicos para a distribuição de vacinas, incluindo quantidades limitadas ainda em novembro.

Segundo o New York Times, o CDC já contatou autoridades em todos os 50 estados e cinco grandes cidades. As vacinas podem estar disponíveis gratuitamente para grupos de alto risco, incluindo serviços de saúde, pessoal de segurança, moradores e funcionários de instalações de cuidados de longa duração da Covid-19, afirmou a agência nos documentos.



Cratera misteriosa aparece na Rússia e intriga internautas

O enorme buraco foi descoberta quando o grupo se dirigia a outro local

Uma equipe da emissora russa Vesti Yamal TV descobriu por acaso mais uma das famosas “crateras mistériosas”. Esse fenômeno na natureza vem a quase seis anos causando questionamentos às autoridades e cientistas do país.

O enorme buraco foi descoberta quando o grupo se dirigia a outro local. A cratera tem 50m de profundidade.Internautas nas redes sociais deram opiniões diferentes sobre a descoberta. Um deles mencionou que poderia ser perfurações de algum OVNI (objeto Voador não Identificado). Mas quem desconfie que podem ser testes secretos de mísseis. Esta é a 17ª cratera que surgiu na região nos últimos anos.



Mundo ultrapassa 25 milhões de casos do novo coronavírus

O país em que a doença fez mais vítimas até agora é os EUA (182,7 mil), em seguida estão o Brasil (120,2 mil) e o México (63,8 mil)

O mundo ultrapassou neste domingo 30 a marca de 25 milhões de infectados pelo novo coronavírus, segundo dados da Universidade de Medicina Johns Hopkins. Por volta das 4h, um total de 25.009.250 milhões de pessoas haviam sido diagnosticadas com a doença.

O país com mais casos é os Estados Unidos, com 5,9 milhões, seguido pelo Brasil, com 3,8 milhões, e a Índia, com 3,5 milhões. A Rússia ocupa o quarto lugar, com 982,5 mil infectados, e em seguida está o Peru, com 639,4 mil.

A instituição também indica que cerca de 842,7 mil pessoas morreram em todo o mundo por causa da Covid-19. O país em que a doença fez mais vítimas até agora é os EUA (182,7 mil), em seguida estão o Brasil (120,2 mil) e o México (63,8 mil).

Ainda de acordo com a universidade norte-americana, mais de 16,4 milhões de pessoas se recuperaram do novo coronavírus, sendo o Brasil o país com o maior número (3,2 milhões). Em segundo lugar estão a Índia (2,7 milhões) e os EUA (2,1 milhões).