Diversas ações de saúde e cidadania em prol da população de Currais Novos ocorreram no último sábado (18) com a realização da primeira edição do Projeto “Saúde em Dia”, idealizado pela Secretaria Municipal de Saúde da Prefeitura e que contou com a colaboração das secretarias de Educação, Agricultura e Meio Ambiente, e de Assistência Social. As ações foram concentradas na sede da SEMSA, e em outros pontos como a Policlínica Municipal “Monsenhor Ausônio” e nas UBS Santa Maria Goretti e “Joaninha Parteira”.
O objetivo do “Saúde em Dia” é fortalecer as ações de saúde desenvolvidas no território, com ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, e envolver na dinâmica do projeto alguns serviços de outras secretarias, como cadastros sociais, entrega de mudas, e orientações educacionais e em saúde.
O Prefeito Odon Jr e a Vice-Prefeita Ana Albuquerque prestigiaram a ação durante toda a manhã e visitaram os locais de atendimento.
Profissionais de proteção e acolhimento de crianças e adolescentes de Currais Novos estão participando em Campinas/SP do IV Simpósio Internacional de Acolhimento Familiar – SIMAF, que tem como objetivo informar e conscientizar profissionais sobre o serviço de acolhimento em família acolhedora, e promover essa modalidade de acolhimento, garantindo o direito à convivência familiar e comunitária.
A comitiva currais-novense é formada pela Vice-Prefeita Ana Albuquerque, que representa a gestão municipal; Débora Mendes – Psicóloga; Adaildo Santos – Assistente social; Vitória Medeiros – Acolhedora do Serviço; Kalina Katarina – Educadora Parental; e os representantes da Instituição “Casa Irmã Ananília” e do Serviço de Acolhimento “Casa Lar Madre Francisca Lechner”: Marcílio Araújo (Presidente), Amanda Costa (Assistente Social) e Francieli Ribeiro (Psicóloga).
Durante toda esta semana, o evento contará com 70 palestras nacionais e internacionais com a participação de profissionais de 06 países que irão trocar informações e conhecimento sobre o tema. Dentre os diversos trabalhos e experiências exitosas apresentadas, será exibido o banner do serviço família acolhedora de Currais Novos e o trabalho desenvolvido pela instituição “Casa Irmã Ananília”.
O Blog do Ismael Medeiros conversou com Adelson Santos, gerente regional da Caern, que falou sobre o atual estado dos principais reservatórios da nossa região, como o Açude Dourado (Currais Novos), Gargalheiras (Acari) e Boqueirão (Parelhas) e suas respectivas capacidades de abastecimento.
No dia em que se completa uma semana desde o primeiro ataque criminoso, registrado na última terça-feira (14), Currais Novos (e região do 13º Batalhão) não tiveram o registro de ataques criminosos durante esta madrugada.
A informação foi confirmada pelo blog junto ao Centro de Operações da Polícia Militar (Copom). Além de Currais Novos, estão na área de atuação do 13º Batalhão da PM os municípios de Acari, Florânia, São Vicente, Lagoa Nova, Bodó, Cerro Corá e Tenente Laurentino Cruz.
Esperamos que os próximos dias tenham mais cenas assim, livre das cenas terríveis que acompanhamos na última semana.
Os ônibus que fazem viagens para Currais Novos e outras regiões do Seridó, a Jardinense, após os ataques criminosos da semana passada, voltaram a funcionar neste domingo (19) e seguem funcionando normalmente nesta terça-feira (21).
Em postagem nas redes sociais, a operadora Jardinense fez uma publicação com os horários das viagens desta terça.
A suspensão das viagens nos últimos dias foi devido a a violenta na área de segurança pública no RN, que vem atingindo vários setores da sociedade.
A Petrobras ratificou a continuidade do processo de transição do Polo Potiguar, área de exploração que compreende três subpolos (Canto do Amaro, Alto do Rodrigues e Ubarana), num total de 22 campos de petróleo. A aquisição dos ativos do Polo Potiguar pela 3R Petroleum começou em janeiro de 2022 e o contrato, que inclui 3 concessões marítimas e 19 concessões terrestres, além do acesso à infraestrutura de processamento, refino, logística, armazenamento, transporte e escoamento de petróleo e gás natural, foi assinado por US$ 1,38 bilhão e aguarda finalização do negócio.
A informação foi divulgada em comunicado ao Mercado nesta sexta-feira (17). A Petrobras afirmou que procedeu “o estudo preliminar sobre os processos de desinvestimentos em curso e, até o momento, não verificamos fundamentos pelos quais os projetos em que já houve contratos assinados (signing) devam ser suspensos” e que “os processos em que não houve contratos assinados seguirão em análise”. O entendimento da estatal foi encaminhado por ofício ao Ministério de Minas e Energia (MME), nesta sexta-feira.
Em fato relevante, assinado pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Rodrigo Pizarro, a 3R Petroleum Óleo e Gás S.A comunicou aos seus investidores e ao mercado em geral que “a Petróleo Brasileiro S.A. (“Petrobras”) ratificou a continuidade do processo de transição do Polo Potiguar”. Neste momento, falta à 3R apenas a licença ambiental do Ibama (condição precedente para a transação), que a empresa espera obter até o final do mês.
Em 1º de março, a diretoria executiva da Petrobras encaminhou ao Conselho de Administração um pedido do MME para que a estatal suspendesse a venda de ativos por um prazo de 90 dias – incluindo novos processos de desinvestimento e eventualmente aqueles em curso e não concluídos, desde que a interrupção dos negócios “não coloque em risco os interesses intransponíveis” da empresa. O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, justificou à época, o pedido mencionando a reavaliação em andamento da Política Energética Nacional e a reformulação do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
A Petrobras tem, atualmente, além do Polo Potiguar, quatro contratos assinados, aguardando conclusão do negócio, para venda dos ativos: a refinaria Lubnor, no Ceará, para a Grepar Participações, por US$ 34 milhões; o Polo Norte Capixaba (campos maduros onshore no Espírito Santo, para a Seacrest, por US$ 544 milhões; os Polos Golfinho e Camarupim, no pós-sal da Bacia do Espírito Santo, para a BW Energy, por US$ 75 milhões; e os campos de Pescada, Arabaiana e Dentão, em águas rasas da Bacia Potiguar, para a Ouro Preto Óleo e Gás (hoje 3R), por US$ 1,5 milhão.
Além desses ativos, a Petrobras tem outros negócios em andamento, em diferentes estados de maturidade. A lista inclui, entre os desinvestimentos em fase vinculante: ativos na Colômbia, como a distribuidora de combustíveis Pecoco e o bloco de exploração Tayrona; direitos minerários de potássio no Amazonas; participação acionária de 34,54% na Metanol do Nordeste (Metanor), em Camaçari (BA); a Petrobras Biocombustível (PBIO); a Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG); aTransportadora Sulbrasileira de Gás (TSB); as fatias minoritárias em termelétricas a óleo, como Suape II e Brasympe; os campos de óleo e gás no Golfo do México; os campos maduros na Bahia, como o Polo Bahia Terra, em negociação com o consórcio PetroReconcavo/Eneva; os campos em águas rasas e profundas na Bahia, Ceará e Rio de Janeiro; o campo de Tartaruga, em águas rasas na Bacia Sergipe-Alagoas; e os campos Uruguá e Tambaú, em águas profundas na Bacia de Campos.
Além disso, há uma série de negócios menos avançados, em fase não vinculante: 18,8% na UEGA, dona da termelétrica a gás de Araucária, no Paraná; a refinaria Abreu e Lima (RNEST), em Pernambuco; a refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná; a refinaria Alberto Pasqualini (Refap), no Rio Grande do Sul; a rede de fibra óptica onshore; e a Petrobras Operaciones (POSA), dona de 33,6% do campo de Rio Neuquén, na Argentina. Há casos, ainda, de negócios que foram interrompidos na gestão passada e não retomados, como a venda do Polo Ucuru (AM), no Amazonas.
Sindicatos pressionam pela suspensão
A Federação Única dos Petroleiros (FUP), base de apoio do governo, pressiona pela suspensão imediata da venda de ativos da Petrobras. Em janeiro, a FUP já havia solicitado aos ministros da Casa Civil, Rui Costa (PT), e Minas e Energia, que negociassem com a administração da empresa — à época interina — a paralisação das negociações.
E que fossem reavaliados quaisquer atos preparatórios à realização de desinvestimentos pretendidos pela companhia. Os petroleiros querem suspender desde processos ainda em fase vinculante a negócios com contratos já assinados, mas que ainda não foram concluídos, entre eles, o do Polo Potiguar, conjunto de campos terrestres e em águas rasas.
Em nota, o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar, reprovou o anúncio da petroleira e afirmou que “a companhia continua sendo conduzida pela administração bolsonarista, que corre contra o tempo para tocar a privatização de ativos”.
“Muito estranho e surpreendente deliberar questão complexa em tão curto espaço de tempo. Não esperaram os 90 dias”, diz Bacelar, que apontou ainda que a decisão de seguir com as vendas foi deliberadamente facilitada pelo “texto dúbio e pouco explícito do ofício original do MME, que dá brechas a recuos e interpretações”.
O novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou, na semana passada, que não se tratava de anular ou desfazer contratos, mas que o pedido do MME dá a oportunidade para que a empresa reveja alguns conceitos.
Questionado por jornalistas, no dia 2 de março, se a companhia pretende recuar da venda de ativos em específico, Prates disse que a “rede caiu em cima de todo mundo”, mas que “aquilo que já foi vendido ninguém vai rever”.
Durante os trabalhos de transição de governo, no fim do ano passado, o então senador e hoje presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, havia defendido que a administração da petroleira, à época, interrompesse os desinvestimentos até a posse do novo governo.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva é bom ou ótimo para 41% dos brasileiros, segundo pesquisa Ipec divulgada pelo jornal O Globo neste domingo, 19. O mesmo levantamento aponta que 24% dizem que o governo é ruim ou péssimo.
A avaliação do início do terceiro mandato de Lula é melhor do que a de Jair Bolsonaro (PL), seu antecessor. Em março de 2019, Bolsonaro era avaliado positivamente por 34% da população, sete pontos porcentuais a menos do que Lula – 24% reprovavam o então presidente.
A pesquisa mostra que o Nordeste, única região onde Lula foi o mais votado no segundo turno contra Bolsonaro, é o lugar em que o petista tem seu maior porcentual de aprovação: 53% de ótimo ou bom.
Já a maior rejeição ao governo está no Centro-Oeste e no Norte: são 31% os que reprovam a atual administração. No Sudeste, onde vivem quatro em cada dez brasileiros, 36% têm percepções positivas, contra 26% que pensam o oposto.
Entre aqueles que dizem ter votado no ex-presidente Bolsonaro, 36% avaliam agora o governo de Lula como regular, e 54% reprovam
A pesquisa aponta também que o modo de governar do presidente tem a aprovação da maioria da população (57%). E cerca de um terço dos brasileiros (35%) não concorda com o jeito como Lula conduz o País. Bolsonaro tinha o modo de governar aprovado por 46%, e 50% discordavam de seus métodos de gestão quando deixou a Presidência.
O Ipec mostra ainda a avaliação do início do governo Lula entre católicos e evangélicos. Entre os católicos, 45% aprovam o governo, e 21% desaprovam.
Já no grupo dos evangélicos, que corresponde a mais de um quarto da população, são 31% os que avaliam a gestão petista como boa ou ótima, 32% os que a veem como regular, e 32% os que a classificam como ruim ou péssima.
39% das pessoas que se declaram evangélicos afirmam confiar em Lula, enquanto 58% falam que não confiam. Na população em geral, 53% acreditam e 43% desconfiam do presidente.
A pesquisa Ipec realizou entrevistas presenciais com 2 mil pessoas de 16 anos ou mais em 128 municípios do País entre os dias 2 e 6 de março. A margem de erro máxima estimada é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. O nível de confiança é de 95%.
8 de janeiro
O Ipec também analisou a percepção dos brasileiros sobre os atos de 8 de janeiro que levaram destruição às sedes dos Três Poderes, em Brasília. Para pouco mais da metade dos entrevistados (51%), Jair Bolsonaro não deve ser culpado pelo vandalismo. Como mostro o Estadão, os atos foram premeditados e mobilizados em grupos de redes sociais de seus apoiadores.
Os que acreditam que o ex-presidente deve ser julgado e perder o direito de disputar as próximas eleições somam 22%. Menos de um quinto (19%) defendem que ele seja preso.
Bolsonaro é investigado por suposta incitação aos atos. Ele foi incluído nos inquéritos depois de postar um vídeo em suas redes sociais com informações falsas sobre o processo eleitoral. O conteúdo foi apagado em seguida.
Evangélicos são o grupo que mais isenta o ex-presidente de responsabilidade nos crimes praticados em Brasília (66%), em janeiro. Já no Nordeste, 54% acham que ele deve ser implicado.
De acordo com unam atualização do balanço publicado pela Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), até as 15h da tarde deste domingo 19, chegou a 123 o número de presos por suspeita nos envolvimentos a ataques em todo o Rio Grande do Norte. Desde terça-feira 14, cenas de incêndios a ônibus, invasões e saques a lojas e a depredação de prédios públicos passaram a fazer parte da rotina do potiguar.
Até então, a Sesed confirmou 252 ataques de criminosos no Rio Grande do Norte foram realizados até este sábado 18.
De acordo com o balanço, dos 123 presos, três eram adolescentes, 13 eram considerados foragidos da justiça, um tornozelado foi preso com arma de fogo, outro tornozelado foi pego com um galão de gasolina e mais um foi pego com grande quantidade de drogas. 18 foram presos na Operação Normandia. O balanço da Sesed ainda apontou 36 armas de fogo e cinco armas falsas apreendidas.
De acordo com a Secretaria de segurança, 12 motos e dois carros foram apreendidas, além de drogas, munições e produtos de furtos foram recuperados.
Confira o balanço completo:
123 suspeitos presos* (sendo 3 adolescentes, 13 foragidos da Justiça recapturados, 1 tornozelado preso com arma de fogo, 1 tornozelado com galão de gasolina e 1 tornozelado com grande quantidade de drogas) 36 armas de fogo apreendidas 5 simulacros de arma de fogo apreendidos 98 artefatos explosivos apreendidos 26 galões de combustíveis apreendidos 12 motos apreendidas 2 carros apreendidos Dinheiro apreendido Drogas apreendidas Munições apreendidas Produtos de furto recuperados
Em publicação nas redes sociais, nesta segunda-feira (20), o prefeito de Currais Novos, Odon Jr., mostrou a empresário a futura área que será usada para novos empreendimentos.
Confira a postagem:
“Hoje junto com o Secretário Elton mostramos ao Empresário Aldelino a área do Loteamento Empresarial e Industrial. Aldelino foi um dos empresários que despertou para o potencial industrial nesse ramo de perfumaria e cosméticos, ele é um estudioso da área e pretende investir.
Já recebemos mais de 10 comerciantes locais e empresários de fora que estão despertando para investir seus rendimentos na área industrial do nosso município.
Semana passada nos reunimos com os empresários Américo Jr e Geraldo que estão em fase final para abrir a primeira facção têxtil do município.
A Prefeitura de Currais Novos adquiriu uma nova área para continuar fortalecendo a instalação de novas empresas e indústrias e organizar o setor produtivo municipal, uma área de aproximadamente 7ha que fica na saída para São Vicente.
Esperamos que daqui há meses e anos o incentivo que a Prefeitura tem dado se transforme em geração de oportunidades para os curraisnovenses, esse é um trabalho que iniciamos e que se colhe mais a frente os resultados.
Para que tenhamos um Comércio e uma Área de Serviços mais forte, precisamos realizar obras, incentivar a indústria, a mineração, o turismo, os eventos, a agropecuária e a agricultura familiar e estamos seguindo essa receita e esses passos para aumentar a renda e os investimentos no nosso município.”
Confira detalhes do reforço da vacina bivalente que começou hoje, segunda-feira (20), em Currais Novos
REFORÇO VACINA BIVALENTE – PFIZER
💉PÚBLICO ALVO – Fase 1: Pessoas com 70 anos ou mais; pessoas que vivam em instituições de longa permanência e trabalhadores destas instituições; imunocomprometidos; indígenas, ribeirinhos e comunidades quilombolas.
💉PÚBLICO ALVO – Fase 2: Pessoas com 60 anos ou mais.
💉PÚBLICO ALVO – Fase 3: Gestantes e Puérperas
💉PÚBLICO ALVO – Fase 4: Trabalhadores da Saúde
⚠️ CRITÉRIOS: Ter pelo menos o esquema primário completo de duas doses com vacinas monovalentes e intervalo mínimo de 4 meses da última dose de vacina COVID-19(monovalente) recebida.
Procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima e fique em dia com a vacina.