O Rio Grande do Norte exportou, nos primeiros cinco meses de 2022, US$ 274,7 milhões em mercadorias, o que representa um crescimento de 62,25% no comparativo com o mesmo período do ano passado, quando as exportações alcançaram US$ 169,3 milhões. Já as importações somaram US$ 161,7 milhões de janeiro a maio deste ano, o que significa um aumento de 20,67% no comparativo com igual período de 2021 (US$ 34 milhões). A corrente de comércio soma, neste período de 2022, US$ 436,4 milhões, com alta de 43,55%. Com isso, o Rio Grande do Norte fechou o mês de maio com um superávit de US$ 113 milhões no ano.
Apesar de o volume acumulado das exportações no ano ter um crescimento significativo ante 2021, o Estado teve baixas nas exportações entre abril e maio deste ano. O envio de mercadorias do Rio Grande do Norte para o mercado internacional apresentou uma queda de 52,43% no mês passado em relação a abril, e de 46,17% no comparativo com o mesmo mês do de 2021. No quinto mês do ano, as exportações potiguares somaram um volume de US$ 17,6 milhões, um pouco menos da metade do negociado no mês anterior (US$ 37 milhões). Esse é o menor montante obtido no ano com a remessa de produtos para o mercado externo.
Os dados são do boletim do comércio exterior divulgado pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério da Economia. As informações acompanham a evolução do comércio exterior dos Estados mês a mês, assim como as operações de compra e venda de mercadorias no mercado internacional. O Rio Grande do Norte teve de janeiro a maio, uma participação de 0,2% tanto nas exportações, quando nas importações brasileiras, sendo o 21º no ranking de exportações e o 23º no ranking de importações.
A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu ontem restringir os procedimentos oferecidos pelas operadoras de planos de saúde no País. Seis dos nove ministros integrantes do colegiado votaram a favor da fixação do rol taxativo, que desobriga as empresas a cobrir pedidos médicos de pacientes que não estejam previstos na lista da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A votação ocorreu sob protestos em frente à sede do STJ. Ativistas e artistas como Marcos Mion, Dira Paes, Bruno Gagliasso, Titi Muller, Paulo Vieira e Juliette mobilizaram a hashtag “Rol Taxativo Mata” nas redes sociais, que chegou a se tornar o 11º assuntos mais comentado ontem no Twitter. Os protestos, porém, não surtiram efeito dentro da Corte.
O julgamento foi retomado com o placar empatado em 1 a 1. Em fevereiro, o ministro Villas Bôas Cueva apresentou um pedido de suspensão do julgamento. Ele foi o primeiro a votar na tarde de ontem.
Requisitos
Embora tenha seguido o voto do relator do caso, Luis Felipe Salomão, na defesa do rol taxativo, Cueva estabeleceu quatro requisitos para garantir a segurança jurídica dessa regra e dissipar as tensões entre operadoras e pacientes. São eles: O rol da ANS é, em regra, taxativo; a operadora de plano ou seguro de saúde não é obrigada a arcar com pedido de tratamento não constante no rol, caso exista procedimento efetivo, eficaz e seguro capaz de garantir a cura do paciente e já esteja incorporado no rol; é possível a contratação de cobertura ampliada, ou a negociação de aditivo contratual de procedimento que não esteja incluído no rol; não havendo substituto terapêutico ou esgotados os procedimentos do rol, pode haver a título excepcional a cobertura do tratamento indicado pelo médico ou odontólogo assistentes desde que: não tenha sido indeferido pela ANS a incorporação do procedimento ao rol; haja a comprovação da eficácia do tratamento a luz da medicina baseada em evidências; haja recomendações de órgãos técnicos de renome nacional e estrangeiro, como Conitec e Natjus; seja realizado quando possível o diálogo interinstitucional dos magistrado com experts na área da saúde, sem deslocamento da competência do julgamento do feito para a justiça federal.
Uma empresa vinculada ao Parque Tecnológico Metrópole Digital (Metrópole Parque), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) colaborou com um procedimento médico inédito em hospitais públicos do Brasil: uma cirurgia com conexão de quinta geração (5G), utilizada para envio de sinais vitais do paciente em tempo real.
A ação tecnológica possibilitou que o acompanhamento da cirurgia pudesse ser feito a distância por qualquer pessoa com acesso à internet, mesmo por celular ou tablet. O procedimento médico aconteceu na última semana de abril, no centro de cirurgia robótica do Instituto do Câncer de São Paulo (ICESP), da Universidade de São Paulo (USP).
Que o universo da gameficação está em muitas áreas do cotidiano moderno, das redes sociais aos variados meios de entretenimento, e é extremamente atraente e rentável, isso qualquer geek já sabe. Mas, o que poucos devem saber é que a probabilidade de um desses games atuais, que rodam em consoles de 2,5 bilhões de aficcionados por jogos online mundo afora, ter surgido em solo potiguar é sensacional. Desenvolvedoras do Rio Grande do Norte também estão inseridas no mercado de games, um segmento que já corresponde à maior fatia da indústria do entretenimento e que deve movimentar até 2023 algo em torno dos US$ 200 bilhões, ultrapassando a indústria cinematográfica.
Esse é o caso da Massive Work Studio, uma desenvolvedora de jogos que surgiu em Natal (RN), em 2016, e já tem profissionais espalhados por diversas cidades no Brasil. A empresa conseguiu inserir um jogo nacional no circuito dos grandes lançamentos mundiais. O Dolmen, título épico multiversal da desenvolvedora potiguar, foi lançado no mercado internacional em meados de maio e já está sendo considerado um marco na história dos jogos brasileiros.
O game tem foco no action RPG espacial Dolmen, e consumiu horas e horas de dedicação de cerca de 25 profissionais de diferentes áreas da indústria de desenvolvimento de jogos para ficar pronto. Em parceria com a Publicadora Austríaca / Alemã, Prime Matter, empresa subsidiária da gigante Koch Media, a empresa potiguar lançou o projeto em 20 de maio, alcançando várias plataformas, como PS4, PS5, Xbox One, Xbox Series e PC. O Dolmen foi um dos poucos jogos brasileiros a aparecer no último evento da Summer Game Festival (EUA), sendo exibido em outras feiras ao redor do mundo, como a PAX East de Boston(EUA) e a Tokio Sandbox (Japão), com excelente aceitação do público jogador.
“Esse projeto Dolmen foi idealizado na Universidade Potiguar (UnP), em 2016, por um grupo de amigos que se reuniram com o objetivo de desenvolver um jogo com uma alta qualidade gráfica. Foi uma longa jornada, realizada com entusiasmo, contratando vários colaboradores de todo o Brasil, mas a raiz é potiguar e temos muito orgulho de tudo que foi feito. Finalmente lançamos mundialmente no dia 20 de maio. O jogo encontra-se traduzido para 13 idiomas” comemoram o CEO da Massive Work Studio, Henrique Heltai, e o diretor de arte da empresa, Allan Marlon.
Dolmen fascina por ser um jogo soulslike de RPG de ação e ficção científica. Tem como simulação de uma humanidade que colonizou vários sistemas estrelares usando tecnologia de viagens espaciais e manipulação genética para se adaptar às condições. O jogador precisa descobrir os segredos de Revion Prime, distante da principal área habitada da galáxia e que emite radiação diferente de outros sistemas, condição favorável para a existência de elementos raros; bem como contribuir para a evolução das espécies que habitam o Revion Prime. “Gosto de dizer que o Dolmen é o jogo com a maior dificuldade gráfica desenvolvida até hoje no Brasil. Diria que somos o maior em detalhes gráficos, mas também nem se pode dizer que é o mais bonito porque existem artes 2D maravilhosas que já foram lançadas. Então a gente não pode falar em melhor ou mais bonito. O que eu posso citar é que foi o maior jogo com complexidade gráfica comparado a grandes títulos. De toda forma, é uma grande vitória”, ressalta Henrique Heltai.
Bombeiros, Exército e moradores buscam, neste domingo (29), por pessoas desaparecidas nos deslizamentos de barreiras que ocorreram no sábado, devido às fortes chuvas que atingem o Grande Recife.
Autoridades já confirmaram pelo menos 30 mortes na região, entre elas 11 são parentes de Luiz Estevão Aguiar, conta ele.
“Faleceu minha irmã, meu cunhado, faleceram 11 pessoas da minha família, foi difícil. Difícil mesmo. Não esperava isso”, disse, em entrevista.
De acordo com ele, que é morador de Camaragibe, os parentes foram vítimas do deslizamento em Jardim Monte Verde, área limítrofe entre o Recife e Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana. Nesse local, ao menos 20 pessoas morreram soterradas. Ainda há pessoas desaparecidas em meio aos escombros.
O Corpo de Bombeiros disse que atende a ocorrências em 14 localidades. Um desses locais é a Rua Padre Roma, em Jaboatão, onde há cinco pessoas desaparecidas. Outro ponto é a Rua Paraná, em Santo Aleito, no mesmo município.
Houve deslizamentos ainda na Estrada dos Macacos, na Guabiraba, Zona Oeste do Recife. Nesse local, há uma pessoa desaparecida, segundo o Corpo de Bombeiros.
A madrugada foi de muita chuva na cidade de Currais Novos. Esta quarta-feira (25) as informações, encaminhadas pelas Comunidades Rurais, são as melhores. O Blog do Ismael apresenta os números enviados pelos ouvintes da Rádio Currais Novos FM.
Bairro Parque Dourado em Currais Novos: 29 mm e 411 no acumulado;
Bairro JK: 21 mim;
Rua Riacho Tororó em Currais Novos: 32 mm
Serrote do Melo (próximo ao Negros do Riacho): 30 mm e 468 no acumulado;
Macambira 1: 45 mm e acumulado de 428
Sítio Divisão: 38 mm
Povoado São Sebastião (Currais Novos): 45 mm
Sítio Mulambos: 15 mm (tarde) e 10 mm (madrugada);
Sítio Canta Galo em Lagoa Nova: 35 mm;
Gabriel no Assentamento Nossa Senhora das Vitórias em Florânia: 85 mm e 570 acumulado;
O Governo do Estado, por meio da SETHAS, deve divulgar os resultados do primeiro Censo da População em Situação de Rua no Rio Grande do Norte, em julho. Os dados preliminares de 41 municípios mapeados apontam que no Estado há cerca de 2 mil pessoas em situação de rua.
A aplicação de questionários na capital, município com maior número de pessoas nesta situação, deve ser concluída até final de maio. Em julho próximo serão concluídas a tabulação e análises dos dados e divulgado o resultado final.
O Projeto de Pesquisa e Inovação “Promoção dos direitos da população em situação de rua no Rio Grande do Norte: diagnóstico e intervenção nos caminhos de inovação no Sistema Único de Assistência Social”, mais conhecido como Censo da População em Situação de Rua, foi iniciado em julho de 2021 com a contratação de pesquisadores-bolsistas para sua execução.
A contratação dos bolsistas foi feita por processo de seleção pública, uma parceria da SETHAS com Fapern e o Instituto Kennedy, que realizaram um ciclo de formação interdisciplinar sobre o público-alvo para o trabalho de pesquisa. Em dezembro de 2021, foram iniciados os trabalhos de campo.
A base de dados do Cadastro Único, com 1.120 pessoas identificadas como em situação de rua foi o parâmetro para o início da pesquisa que, com os dados preliminares, apontam uma divergência com os números até então conhecidos.
De 167 municípios o mapeamento da SETHAS, com participação das secretarias municipais de assistência social, do Movimento Nacional da População em Situação de Rua no RN, do Serviço de Assistência Rural e Urbano (SAR) , chegou ao dado que no Estado, há 41 municípios com população em situação de rua, com predominância em Natal e a região do Trairi.
Os questionários têm 78 questões que são aplicadas pelos pesquisadores e respondidas pelas pessoas em situação de rua. Na prévia divulgada pela SETHAS é possível adiantar que a maioria é do sexo masculino, e se autoidentificam como pretos e pardos, na faixa etária de 18 a 59 anos com baixa escolaridade.
Como parte dos resultados até agora levantados, a pesquisa revela que para a população pesquisada, entre os motivos pelos quais se encontram em situação de rua, estão conflitos e fragilidades nos vínculos familiares, separação conjugal, morte de parantes e uso abusivo de drogas.
DINÂMICA
No início das atividades, a equipe de pesquisadores-bolsistas passou por um processo formativo interdisciplinar sobre o tema que envolveu também diálogos com representantes do Movimento Nacional da População em Situação de Rua. Esta etapa foi importante contribuir na definição do conceito de população em situação de rua adotado no estudo.
Para a pesquisa, com base no conceito, pessoas em situação de rua são aquelas que utilizam espaços públicos ou moradias não-convencionais (a exemplo de prédios abandonados) como local de dormida. Além disso, também são incluídas pessoas que habitam moradias de caráter provisório, a exemplo de unidades de acolhimento institucional e comunidades terapêuticas.
A área de abrangência da pesquisa foi definida com base na técnica de triangulação de dados na qual foram utilizados as seguintes fontes: Cadastro Único, gestores municipais, trabalhadores do SUAS, comunidades terapêuticas, em alguns casos, equipes do consultório na rua.
Município do RN com presença de população em situação de rua: Macaíba São Gonçalo do Amarante Extremoz Ceará Mirim Brejinho Montanhas Touros Caiçara do Norte Poço Branco Pureza Canguaretama Jardim de Angicos São Miguel do Gostoso Nísia Floresta São José de Mipibu Tibau do Sul Vera Cruz Nova Cruz Serra Caiada Guamaré Macau Afonso Bezerra Angicos Caicó Acari Carnaúba dos Dantas Jardim do Seridó Parelhas São Fernando Pau dos Ferros Apodi Patu Umarizal Mossoró Grossos Areia Branca Serra do Mel Carnaubais Pendências Parnamirim Carnaúba dos Dantas Cruzeta Assu Natal
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) começou a testar uma nova versão beta para o aplicativo e-Título, que dá acesso a uma via digital do título de eleitor e a outros serviços.
Por enquanto, apenas 0,1% dos 25 milhões de usuários do e-Título vão ser escolhidos aleatoriamente para testar a versão beta. O TSE, porém, informou que pretende validar e disponibilizar a nova versão para todo o eleitorado antes do dia da votação, marcada para 2 de outubro.
Nas eleições municipais de 2020, o aplicativo e-Título apresentou instabilidade devido à alta utilização da ferramenta no primeiro turno de votação. Para este ano, o TSE promete “a redução do impacto nos serviços em períodos de grande procura pelos eleitores”, entre outros avanços.
O app com versões para iOS e Android avançou também no quesito acessibilidade, adotando cores e adaptações que facilitam a visualização por pessoas com algumas deficiências visuais, como daltonismo, por exemplo.
Foram implementadas ainda melhorias na conferência por biometria, que para aumentar a segurança agora utilizará dupla biometria, com reconhecimento fácil e de impressão digital, segundo o TSE. Há também uma nova central de notificações.
O TSE não informou quando a versão beta deve ser disponibilizada a um público mais amplo, informando apenas que “a intenção é que ela seja disponibilizada a todo o eleitorado até o pleito deste ano, em outubro”.
Portal da Tropical | Com informações da Agência Brasil
Você já ouviu falar no Maio Cinza? Trata-se de uma importante campanha que busca conscientizar sobre o câncer de cérebro, um dos mais agressivos que existem e que figura entre os dez tipos mais comuns da doença. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) fez uma projeção de aproximadamente 11 mil casos em 2021 no Brasil. A Liga Contra o Câncer registrou 7.402 novos casos de câncer em 2021, sendo 57 do tipo cerebral. Para combatê-lo, a Liga conta com sua tradição em oncologia, seus especialistas, avançado centro de diagnóstico, uma sala de alta complexidade, na Policlínica, com equipamentos entre os mais modernos e precisos para a realização de neurocirurgias.
Dor de cabeça, náusea, alteração na fala ou visão, confusão mental, convulsões, dormência ou formigamento na perna ou braço: esses são alguns dos sintomas, que facilmente podem ser confundidos com outras condições. Assim, é necessário que na presença destes sintomas se busque um especialista para que se faça o diagnóstico precoce e se tenha a definição do tratamento mais adequado e para aumentar as chances de melhora.
Nesse contexto, a medicina diagnóstica se apresenta como a melhor ferramenta a favor do paciente. A Liga, que já é referência em procedimentos oncológicos de alta complexidade, possui um dos mais avançados centros de diagnóstico por imagem do Nordeste, abrangendo variadas áreas de cuidado com a saúde.
O núcleo de medicina diagnóstica da Liga conta com mais de 48 especialidades médicas, com infraestrutura moderna e completa, em ambiente acolhedor e com tecnologia de ponta. A sua excelência no campo do diagnóstico por imagem inclui os seguintes exames: cintilografia, colonoscopia, densitometria óssea, endoscopia digestiva alta – EDA, mamografia, radiografia (RAIO-X), ressonância magnética, tomografia computadorizada, tomografia por emissão de pósitrons – PET-CT (PET SCAN) e ultrassonografia.
É possível agendar exames via site (ligacontraocancer.com.br), aplicativo e pela Central de Atendimento: 84 4009-5600 (fixo) e 84 4009-5601 (Whatsapp).
Sala de alta complexidade
Visando otimizar ainda mais a realização de neurocirurgias, recentemente a Liga Contra o Câncer inaugurou uma das mais modernas salas de alta complexidade do país. A Sala de Alta Complexidade Dr. Gilverson de Araújo Cordeiro é voltada a variados procedimentos neurocirúrgicos, especialmente as cirurgias de tumores do sistema nervoso central, além de cirurgias de alta complexidade de outras especialidades como cirurgia de cabeça e pescoço, cirurgia oncológica, entre outras.
A sala conta com o moderno microscópio cirúrgico Pentero, da marca alemã Zeiss, único no Estado do Rio Grande do Norte e um dos poucos do Nordeste do Brasil a dispor do recurso de fluorescência, por exemplo. Ele aumenta a precisão e segurança dos procedimentos, sendo o menos invasivo possível, o que diminui a chance de sequelas. O coordenador do serviço de neurocirurgia da Liga, Dr Emerson Oliveira, neurocirurgião, ressalta que o microscópio cirúrgico Pentero é um dos mais completos e avançados do mundo.
Sobre a Liga
Reconhecida pela democratização do acesso à oncologia de ponta, a Liga é formada atualmente por seis unidades, sendo uma de apoio humanitário: o Centro Avançado de Oncologia (CECAN), Hospital Dr. Luiz Antônio, Policlínica, Hospital de Oncologia do Seridó (em Caicó), o Instituto de Ensino, Pesquisa e Inovação (IEPI) e a Casa de Apoio Irmã Gabriela (unidade de apoio humanitário).
Instituição privada sem fins lucrativos, a Instituição realiza por ano quase 1,5 milhão de procedimentos e destina 70% de seu atendimento a pacientes do SUS, como parte de sua missão de levar a melhor assistência oncológica a todos os cidadãos, independente da forma de acesso.Sala de alta complexidade da LIGA
Ao longo de sua história, a Liga conseguiu alcançar um nível de excelência raro para uma instituição filantrópica, além de estar se reinventando e, com isso, conseguindo dar conta do vertiginoso crescimento da demanda. “Por sermos uma instituição filantrópica, tudo o que é arrecadado é reinvestido. Então, isso nos permite fazer coisas que uma instituição que visa o lucro não faria. É otimizando nossa receita e controlando cada despesa que conseguimos tratar da melhor forma possível todos os nossos pacientes”, afirma o superintendente da Liga, Dr. Roberto Sales.
Seja pelo smartphone ou computador, internautas brasileiros passam 54% da vida na internet, diz estudo. Foto: Reprodução
Assistir filmes e séries em plataformas de streaming, fazer compras ou navegar nas redes sociais. Já se tornou um fato que as pessoas passam cada vez mais tempo conectadas. Poucos têm noção de quanto tempo realmente dedicam à Internet. Um levantamento da empresa NordVPN sobre os hábitos digitais dos brasileiros mostrou dados surpreendentes. Segundo projeções da pesquisa, os internautas passam mais de 41 anos na Internet, o que equivale a 54% do tempo de vida médio da população.
O levantamento, que foi feito em janeiro deste ano e levou em consideração apenas maiores de 18 anos, mostra que o tempo que os brasileiros passam na Internet durante a semana cresceu. Em média, as pessoas começam a se conectar às 8h33 da manhã e só se desconectam às 22h13. Somado o tempo de todos os sete dias, em uma semana comum, o brasileiro teria passado 91 horas online.
A soma total pode surpreender. De acordo com os dados da pesquisa, o brasileiro passa, em média, quatro dias inteiros por semana totalmente conectada. Isso seria o equivalente a 197 dias por ano. E, levando em consideração que a expectativa de vida no país é de 75,9 anos, esses dados resultariam em um total de 41 anos, três meses e 13 dias, ou seja, 54% do tempo de vida.
Vale ressaltar que o trabalho pela Internet também tem aumentado, principalmente com a adoção do home office durante a pandemia, tendência que deve impulsionar ainda mais esses números. Entretanto, segundo o levantamento, 19 das 91 horas semanais em que os brasileiros estão conectados são para trabalho. As quase 72 horas restantes são divididas, principalmente, entre atividades de entretenimento. Os líderes no quesito são os streamings, como Netflix e Globoplay, que somam mais de 13 horas.
Além disso, os usuários passam, em média, 12 horas e oito minutos por semana assistindo vídeos no YouTube e 11 horas e 19 minutos se dedicando às redes sociais, principalmente WhatsApp, Facebook e Instagram. A pesquisa também mostra que estar conectado se tornou uma “dependência”, uma vez que 43,5% das pessoas dizem precisar de conexão à rede para seus hobbies, enquanto 36% dos entrevistados disseram que não imaginam como seria seu dia sem a Internet.