E por que precisamos falar sobre isso no ambiente de trabalho? A primeira razão é a quebra de tabus e o enfrentamento do problema. De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no mundo, a cada 40 segundos ocorre uma tentativa de suicídio, por isso é tão importante e necessário ter um mês inteiro dedicado à essa causa. O suicídio é uma questão de saúde pública e não podemos mais nos calar diante desse assunto tão necessário e preciso.
Os motivos e causas são multifatoriais, é uma questão individual e social, um fenômeno complexo e uma única causa não é suficiente para explicar esse comportamento suicida, atualmente é conhecida a multicausalidadade de fatores, como fatores psicológicos, biológicos, sociais, ambientais e culturais e o trabalho também está incluído como uma das causas desses fatores. Falar sobre saúde mental no trabalho ainda e´um tema tabu para muitas instituições. Porém, o Ministério do Trabalho alerta que esse tema tem que ser abordado e discutido no ambiente de trabalho.
Para a Organização Mundial da Saúde (OMS), um ambiente de trabalho negativo pode levar a problemas de saúde física e mental de trabalhadores, além do uso abusivo de drogas e álcool, faltas e perda de produtividade.
Cuidar da sua saúde mental no ambiente de trabalho, principalmente nesse momento pandêmico, é perceber que quando vier sentimentos de sobrecarga, autocobrança, estresse, ansiedade e cansaço, é necessário se desconectar, desligar, respirar, fazer pausas, descansar, respeitar e acolher seus limites para que você encontre o equilíbrio perdido.
O primeiro passo para ajudar ao colega de trabalho ou pessoas próximas a você é conversar e acolher de maneira gentil e empática. Reserve o tempo que for necessário para isso. Ouça efetivamente! Conseguir esse contato e ouvir é por si só maior passo para reduzir o nível de desespero desse indivíduo, mostrando que há esperança e possibilidades que as coisas podem mudar para melhor. É entender os sentimentos da pessoa, dar mensagens verbal e não-verbal de aceitação e respeito, expressar respeito pelas opiniões e valores da pessoa, conversar honestamente e com autenticidade, mostrando preocupação, cuidado e afeição. E depois sugerir e/ou encaminhar para profissionais de saúde especializados, como psiquiatra e psicólogo ou no centro de valorização da vida (@cvvoficial ) ligando no 188.
O deputado estadual Ubaldo Fernandes (PL) apresentou requerimento à Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, solicitando a instalação de telas de proteção na ponte Newton Navarro. O ofício do deputado foi encaminhado à governadora Fátima Bezerra (PT) e ao secretário de Estado da Infraestrutura, Gustavo Rosado Coelho.
Para Ubaldo, a instalação das telas deve ser prioridade do Poder Público, daí ele estar requerendo “absoluta urgência” ao atendimento do pleito. A finalidade é que seja gerado maior amparo à população acometida por transtornos de ordem emocional e mental.
Cerca de 5 milhões de trabalhadores nascidos em outubro começam a receber hoje (8) R$ 3,2 bilhões em crédito do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) de até R$ 1.045. O pagamento será feito por meio da conta poupança digital da Caixa Econômica Federal.
Apesar de a Medida Provisória 946, que instituiu o saque emergencial, ter perdido a validade, a Caixa manteve o calendário de saques, com base no princípio da segurança jurídica. Ao todo, o governo pretende injetar R$ 37,8 bilhões na economia, beneficiando cerca de 60 milhões de pessoas.
Anunciado como instrumento de ajuda aos trabalhadores afetados pela pandemia do novo coronavírus, o saque emergencial permite a retirada de até R$ 1.045, considerando a soma dos saldos de todas as contas no FGTS. O valor abrange tanto as contas ativas quanto as inativas.
Nesta fase, o dinheiro poderá ser movimentado apenas por meio do aplicativo Caixa Tem. A ferramenta permite o pagamento de boletos (água, luz, telefone), compras com cartão de débito virtual em sites e compras com código QR (versão avançada do código de barras) em maquininhas de cartão de lojas parceiras, com débito instantâneo do saldo da poupança digital.
A Organização Mundial da Saúde estima que 800 mil pessoas cometam suicídio anualmente no mundo inteiro. Nesse sentido, surgiu o ‘Setembro Amarelo’, uma campanha brasileira de prevenção ao suicídio, iniciada em 2015.
O mês de setembro foi escolhido para a campanha porque, desde 2003, o dia 10 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio. A ideia é pintar, iluminar e estampar o amarelo nas mais diversas resoluções, garantindo mais visibilidade à causa.
Este ano, a campanha se atrela aos impactos da pandemia. Para especialistas da área, a covid-19 impactou a saúde mental da população de diversas maneiras, sobretudo pela produção ou ampliação de elementos estressores, como a possibilidade de contágio da doença, a sensação de solidão decorrente do isolamento social promovido pela quarentena, o enfrentamento de luto dentro de núcleos familiares, a instabilidade em relação ao emprego e a desesperança por ainda não termos um tratamento seguro.
Para psicóloga Margarida Sobral, esses fatores podem contribuir para o aumento ou surgimento de quadros de transtornos mentais. “Vivemos um momento de incertezas e tivemos que nos trancar em nossas casas como nunca havia acontecido. Sentimentos e sensações foram intensificados e transtornos mentais como depressão, bipolaridade e dependência de álcool estão associados ao comportamento suicida”, completa.
Ajudar a quem precisa é necessário. É nesse sentido que entra a importância dos atendimentos psicológicos. Um exemplo são as Clínicas-Escolas de Psicologia da UNINASSAU. “A nossa clínica trabalha em sintonia com a comunidade e tem feito um trabalho de excelência na promoção de um atendimento empático, técnico e acolhedor”, pontua Margarida, gerente da clínica escola de psicologia.
A clínica oferta um plantão psicológico e de psicoterapia, um processo essencial no trabalho de conflitos e problemáticas afetivo-emocional, que acabam dando apoio ao cliente e trabalhando o tema de forma preventiva. A equipe é formada por estagiários e orientadores qualificados, atuando nos serviços que proporcionem bem-estar para pessoas. Devido aos decretos vigentes, os atendimentos da unidade está sendo online. Outras informações sobre o atendimentos podem ser obtidas pelo telefone 3344-7809.
O Governo do Estado autoriza a realização de eventos em formato “drive-in”, em que o público permanece em seu veículo. A autorização consta na através da Portaria Conjunta Nº 024/2020, assinada pelo Gabinete Civil (GAC), Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico (Sedec), e publicada na edição deste sábado (5), do Diário Oficial do Rio Grande do Norte.
De acordo com a portaria, a produção de eventos no formato drive-in deverá higienizar os espaços e equipamentos a cada troca de atração; proporcionar o distanciamento mínimo de 1,5m entre cada veículo estacionado, sendo as vagas devidamente demarcadas, e no máximo quatro ocupantes por veículo; vender ingressos exclusivamente de forma online; comercializar alimentos e bebidas exclusivamente no formato “delivery” (feito por serviços de entregas) ou “drive-thru” (sem o consumidor sair do carro).
O consumo de alimentos e bebidas deverá ocorrer exclusivamente no interior dos veículos e não será permitido o descarte de lixos ou restos de alimentos, assim sendo, o ocupante deverá levar sacos para lixos, guardanapos etc. Os clientes só poderão sair dos veículos para irem ao banheiro, que deverão ser higienizados após cada evento e dispor de álcool em gel, papel-toalha, sabonete líquido e lixeira com pedal. O acesso aos sanitários deverá ser controlado para evitar possíveis aglomerações. Todas as pessoas deverão usar máscaras de proteção.
Ainda segundo o documento, o descumprimento das determinações da portaria constitui infração de natureza sanitária, sujeitando o infrator às penalidades previstas na Lei Complementar Estadual nº 31, de 24 de novembro de 1982 (Código Estadual de Saúde), e nas demais normas estaduais de combate ao novo coronavírus.
O sertão do Rio Grande do Norte serviu de inspiração para o espetáculo teatral “Meu Seridó”. A peça, que circulou por todo o Brasil durante turnê do Palco Giratório do Sesc Nacional, estará de volta nos meses de setembro e outubro com apresentações no meio online, dentro do projeto “Sementes do Meu Seridó”. Além das apresentações, o projeto ainda prevê outras ações formativas.
Sendo viabilizado pelo edital “Transformando Energia em Cultura” da Cosern e Instituto Neoenergia, e através do Programa Estadual Câmara Cascudo, da Fundação José Augusto e Governo do Rio Grande do Norte, o projeto “Sementes do Meu Seridó” terá todas as suas atividades realizadas em ambiente digital, conforme as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). Assim, seis apresentações do espetáculo serão exibidas no canal da Casa de Zoé no YouTube, dialogando virtualmente com o público e com estratégias de exibições que as direcionam para as cidades de Acari, Carnaúba dos Dantas, Currais Novos, Florânia, Parelhas e Umarizal.
Na primeira etapa do projeto, neste mês de setembro, será realizada a oficina virtual “Sementes de Histórias”, com o Professor Dr. Helder Macedo, para Professores e Professoras da rede pública de ensino das cidades contempladas pelo projeto. As inscrições serão realizadas de 04 a 16 de setembro, e podem ser realizadas pela internet nas redes sociais da Casa de Zoé. Os professores, ao terem sua inscrição confirmada, receberão o livro do espetáculo “Meu Seridó” e um kit de sementes de plantas nativas da caatinga. A oficina tem como objetivo discutir junto aos docentes da rede pública das cidades elencadas, aspectos históricos que emergem do texto dramatúrgico do espetáculo “Meu Seridó”, do autor Filipe Miguez, realçando suas conexões com a literatura regional e com as fontes históricas.
As apresentações, que compõem a segunda etapa do projeto, acontecerão no decorrer do mês de outubro pelo canal no YouTube da Casa de Zoé. “Essa é a primeira novidade, a partir de hoje vocês irão acompanhar nossa preparação para chegar ao Seridó (e ao mundo) com o projeto “Sementes do Meu Seridó”, que devido a pandemia acontecerá de forma on-line em nosso canal no YouTube e em nossas redes sociais”, afirmou a idealizadora do projeto, Titina Medeiros.
“Sementes do Meu Seridó” é uma realização da Casa de Zoé com produção da Bobox Produções. O projeto conta com patrocínio do Governo do Estado e Fundação José Augusto, através do Programa de Patrocínio Câmara Cascudo, Cosern e Instituto Neoenergia.
Somente neste ano, mais de 30 iniciativas entre projetos de lei e requerimentos dos deputados norte-rio-grandenses estão tramitando no Legislativo do RN para o combate à violência doméstica. Desde a ampliação da divulgação dos canais para denúncia, passando por projetos sociais de apoio e acolhimento às vítimas, são diversas as proposições visando combater o problema que durante a pandemia só se agravou.
Entre as diversas proposições de sua autoria, a deputada Cristiane Dantas (SDD) solicitou, que nesse mês de agosto, fosse distribuído folder informativo com orientações sobre a Lei Maria da Penha e serviços dos órgãos de segurança para denúncias de violência doméstica contra a mulher, junto aos kits de merenda escolar enviados aos alunos. A parlamentar também propôs a expansão do plantão estruturado da capital para os casos de violência doméstica contra a mulher, a fim de também absorver os casos de violência sexual contra crianças e adolescentes.
Com relação à assistência social, a parlamentar propões a criação do Fundo Estadual de Amparo às Mulheres Vítimas de Violência. Cristiane também propôs campanha permanente de combate ao assédio e à violência contra mulheres nos eventos culturais e esportivos, bem como a reativação do portal http://mulherpotiguar.rn.gov.br/, a fim de ampliar as redes de denúncias e atendimento às mulheres vítimas de violência doméstica no RN, além de propor a campanha “Sinal Vermelho para a violência doméstica”.
A deputada Eudiane Macedo (Republicanos) encaminhou projeto que dispõe sobre a reserva de vagas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar no Programa Pró-Moradia/Viver Melhor e nos demais programas de habitação de interesse social, instituídos pelo Governo do RN.
O deputado Francisco do PT é autor do projeto que dispõe sobre a gratuidade na emissão de novas vias de documentos que indica a prioridade no atendimento às mulheres em situação de risco, de violência doméstica e familiar e ocorrências semelhantes, assim como das crianças e adolescentes sob sua guarda ou responsabilidade. É também autor do projeto que altera a lei 10.171, que dispõe sobre reserva de vagas para mulheres vítimas de violência
Para Dr. Bernardo (Avante), a publicidade nos números de disque-denúncia é fundamental. O parlamentar propões campanha publicitária para que os números do disque-denúncia sejam amplamente divulgados, estimulando a sociedade a combater os casos de violência contra a mulher, crianças, adolescentes e idosos. Já o Coronel Azevedo (PSC) propôs a obrigatoriedade de inclusão em destaque nos layouts dos sites oficiais da Administração Direta e Indireta do Governo, do número da Central de Atendimento à Mulher, o Disque-Denúncia da Violência Contra a Mulher (Disque 180) e seu mandato também solicitou informações sobre implantação, prevenção e acolhimento das vítimas de violência doméstica durante a pandemia.
O direito à prioridade de transferência, nas escolas da rede pública e privada dos filhos ou dependentes de mulheres vítimas de violência doméstica, no âmbito estadual, foi a proposição do deputado Kleber Rodrigues (PL).
Além de audiências públicas para envolver a sociedade e instituições que lidam diretamente com o problema (Apitaço pelo vim da violência contra a mulher, em fevereiro e outra agendada para outubro próximo), o deputado Kelps Lima (SDD) é autor do projeto que dispõe sobre a comunicação, por parte dos condomínios residenciais, aos órgãos de segurança pública sobre a ocorrência ou indício de violência doméstica e familiar contra mulher, criança, adolescente ou idoso em seu interior.
O deputado Kelps também propôs que sejam incluídos no rol de infrações penais passíveis de registro por meio de Delegacia Virtual, todos os delitos em situação não flagrancial decorrentes de violência doméstica e familiar contra a mulher.
Já o deputado Sandro Pimentel (PSOL) criou o projeto que dispõe sobre medidas excepcionais e de acolhimento de mulheres e seus dependentes, vítimas de violência doméstica e familiar, durante a pandemia decorrente do novo coronavírus, assim como as requisições administrativas de propriedades, bens e serviços particulares específicas para o acolhimento e proteção de mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, enquanto perdurar a situação de emergência em saúde pública decorrente da pandemia.
Logo no início do ano legislativo em curso, a deputada Isolda Dantas (PT) realizou audiência pública, em Mossoró, com o tema “Prevenção e proteção à violência contra a mulher”. A parlamentar propôs que a Agência de Fomento do RN (AGN) dê prioridade no acesso às linhas de crédito para as mulheres vítimas de violência. Ainda preocupada com a questão financeira que na maioria das vezes é agravante da situação para as vítimas, a deputada solicitou ao governo, por meio da Secretaria das Mulheres, a implementação do programa Aluguel Social.
Também nesse sentido, a parlamentar requereu a implementação de Casa Abrigo para acolhimento, atendimento e proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar ou em situação de ameaça à sua integridade física, na cidade de Mossoró. Para o mesmo município, Isolda solicitou que seja incluído, em caráter excepcional e urgente, nos trajetos da Polícia Militar, a passagem das viaturas nas proximidades das residências de mulheres que registraram denúncia de violência.
A parlamentar também solicitou à Secretaria de Saúde do RN (Sesap), informações quanto ao número de atendimentos às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar junto à rede pública hospitalar e o consequente número de encaminhamento de notificação à autoridade policial, bem como que a Degepol implemente o registro de ocorrências de casos de violência doméstica e familiar junto à Delegacia Virtual.
Nesse mesmo sentido, a deputada solicitou à Degepol a criação de um canal de comunicação – via WhatsApp, que assegure o recebimento de denúncias, registros de ocorrências, envio de fotos e documentos relativos aos crimes e situações de violência doméstica e familiar a que estão submetidas as mulheres potiguares especialmente neste período de distanciamento social, isolamento e quarentena.
Isolda Dantas também requereu campanha de conscientização e mobilização solidária da sociedade para denúncia dos casos de violência contra a mulher e ao Tribunal de Justiça (TJRN) a criação de um canal de comunicação (meio eletrônico) para receber, encaminhar e processar solicitações pessoais de renovação de medidas protetivas.
A criação de um banco de dados sobre violência praticada contra a juventude negra, mulheres, LGBT e moradores de comunidades pobres foi objeto de solicitação da parlamentar, que se congratulou com a UERN pela iniciativa de criar a Comissão UERN Mulher, que irá mapear, acompanhar e propor políticas de enfrentamento à violência contra a mulher.
Com esse foco, a Assembleia Legislativa lançou a campanha “Violência Doméstica: precisamos dar um basta nisso” para mobilizar instituições, gestores e entidades da sociedade que lidam com a temática da violência doméstica no Estado, combater a violência dentro de casa e conscientizar as pessoas em relação aos danos físicos e psicológicos que a vítima acumula, além de chamar a atenção para a importância da denúncia de casos através do 180.
A mudança no canal da TV Assembleia no Rio Grande do Norte para a frequência televisiva 10 será feita a partir deste sábado (29) no sinal aberto de televisão.
A conquista do novo canal da TV Assembleia foi comemorada pelo presidente da Assembleia, Legislativo Estadual. “Com a modificação estaremos próximos aos canais de maior audiência da TV aberta. Temos hoje um legislativo transparente, atuante e com programação ao vivo, garantindo a acesso do cidadão ao rito legislativo e ainda levando informação de qualidade para a população”, destaca o presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, Ezequiel Ferreira (PSDB).
A mudança só foi possível graças à atuação do ministro das Comunicações, o potiguar Fábio Faria, que garantiu a rápida alteração, possibilitando mais um legado de pioneirismo para a TV Assembleia do RN.
A TV Assembleia é pioneira no Brasil como integrante da Rede Legislativa. Uma das primeiras a ser inaugurada no País, ainda em 2003 e faz história até hoje também no Rio Grande do Norte. O crescimento da TV Assembleia nos últimos cinco anos também foi comentado pelo diretor.
Com a mudança, a sintonia será feita automaticamente pelo aparelho de televisão, sem que seja necessário qualquer procedimento. Caso não ocorra de maneira automática, o telespectador pode executá-la no controle remoto na função de “busca ou sintonia de canais” do aparelho; confirma no canal 10.3 e estará concluída a mudança na transmissão da TV Assembleia.
Rede Legislativa – A coordenação da mudança nos canais é feita pela Rede Legislativa – que integra a Câmara Federal, Senado, Assembleias Legislativas e Câmaras Municipais – com objetivo de tornar as emissoras legislativas mais acessíveis aos telespectadores, onde se concentram outras emissoras de TV.
A Rede Legislativa de TV, além de alterar a numeração dos canais no ar, continua sua expansão pelo Brasil e já tem sinal aberto de televisão em 59 cidades, com alcance de 250 municípios. Fazem parte da Rede, atualmente, 65 emissoras legislativas.
No Brasil, o câncer já representa a primeira causa de morte (8% do total) por doença entre crianças e adolescentes de 1 a 19 anos, segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA).
Diante dessa realidade, a Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer (CONIACC) promove neste ano a sétima edição da Campanha Setembro Dourado que, além de alertar para os sinais da doença, visa diminuir a taxa de mortalidade, ressaltando a relevância do diagnóstico precoce e o tratamento prévio como fatores essenciais para a cura.
Ainda de acordo com o INCA, no Rio Grande do Norte, o número de novos casos estimados chega a 130 por ano, nessa faixa etária, sendo que muitos pacientes ainda são encaminhados aos hospitais de referência com a doença em estágio avançado, ou são subnotificados.
O Setembro Dourado é amparado em âmbito estadual pela Lei nº 10.519, que instituiu a campanha estadual sobre o câncer infantojuvenil, protagonizada pelos deputados Cristiane Dantas e Kelps Lima (Solidariedade) e na esfera municipal, pela Lei n° 6.540/15, de autoria da vereadora Júlia Arruda (PCdoB), contando ainda com o apoio da Prefeitura de Natal e do governo do estado.
Este ano, em virtude da pandemia do coronavírus, não será possível realizar mobilizações em escolas e demais instituições públicas e privadas, como em anos anteriores.
Apesar disso, o lançamento da Campanha se dará no dia 1º de setembro, no salão nobre do Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura do Natal, com presença limitada de representantes das instituições que lutam contra o câncer na infância e adolescência no estado, como a Casa Durval Paiva, o Grupo de Apoio à Criança com Câncer – GACC, a Liga Norte Riograndense contra o Câncer e o Hospital Varela Santiago, mantendo as medidas preventivas de segurança à Covid-19.
Durante todo o mês, as capacitações sobre o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil antes feitas, presencialmente, vão acontecer virtualmente, por meio de lives promovidas pelas instituições parceiras, esclarecendo sobre os principais sinais de alerta e os tipos de câncer mais comuns em crianças e adolescentes.
As capacitações são voltadas à sociedade em geral, aos profissionais da educação; profissionais da saúde e ainda aos interessados em conhecer sobre como se dá o fluxo de regulação, ou seja, o caminho percorrido pelo paciente oncológico na busca do diagnóstico que pode levar a cura. Rilder Campos, presidente da Casa Durval Paiva e da CONIACC, ressalta a importância da iniciativa.
Sinais e sintomas
Os principais sinais e sintomas do câncer infantojuvenil são dores ou aumento na barriga; palidez repentina; manchas roxas pelo corpo; dores nos ossos; ínguas ou nódulos, principalmente nas axilas, pescoço e virilha; perda de peso; mancha branca na pupila (reflexo de olho de gato); dores de cabeça; náuseas e vômitos, acompanhados de dores de cabeça; convulsões; alteração na fala e no andar; dores nos ossos não relacionadas a fraturas, quedas e traumas; nódulos na cabeça, pescoço, braços e pernas; sangramentos em geral e fraqueza.
Vale ressaltar que estes sinais e sintomas não significam que a criança ou o adolescente tem câncer. Mas, se apresentar algum deles, é aconselhável levar ao médico para esclarecer e tirar dúvidas.
Rafaela Alves, 31 anos, natural de Caicó, luta há 6 anos lutando contra tumores cerebrais. Neste período ela já passou por 4 cirurgias e 35 sessões de radioterapia. Recentemente, durante exames de rotina, ela descobriu que um desses tumores cresceu e precisará passar pela quinta cirurgia para fazer a remoção.
Rafaela e alguns amigos iniciaram uma campanha nas redes sociais com o objetivo de arrecadar R$4.000,00 para arcar com os custos de medicações, alimentação e deslocamentos.
50% do valor já foi arrecadado. Só falta R$2.000,00. Vamos ajudar?