Uma enorme nuvem com um formato inusitado chamou a atenção dos moradores da cidade de Bursa, no noroeste da Turquia, nessa quinta-feira (19/1). A imagem, que viralizou nas redes sociais, mostra uma nuvem com uma formação semelhante a um objeto voador não identificado (ovni).
Chamada de nuvem lenticular e vista principalmente em regiões montanhosas, o fenômeno é formado quando o ar estável e úmido flui sobre obstáculos como cordilheiras e montes, se condensa e ganha uma aparência semelhante a um ovni.
Nuvens lenticulares são encontradas normalmente em alturas entre 2.000 e 5.000 metros de altitude. A nuvem quase circular, que apareceu ao nascer do sol e apresentava um grande buraco no meio, permaneceu intacta por cerca de uma hora no céu de Bursa.
De uma diversidade imensa de riquezas minerais, Currais Novos é reconhecida como a “capital da Scheelita”, e é nesta perspectiva de fortalecer e desenvolver o setor mineral na região que o IFRN implantou o Centro de Tecnologia (CT) Mineral, que vem sendo ampliado e conquistado importantes recursos federais via emendas parlamentares, para incrementar os serviços prestados à diversos setores econômicos como a indústria.
O prefeito Odon Jr, a Vice-Prefeita Ana Albuquerque, e vereadores, receberam a visita da Senadora Zenaide Maia, que destinou emenda para a construção do Centro de Gemologia e Lapidação no CT Mineral de Currais Novos, espaço que será um dos mais importantes para o setor no país. Além da construção, a Senadora destinou cerca de R$3 milhões para a aquisição de equipamentos.
A arrecadação de royalties de petróleo no Rio Grande do Norte – somados os valores referentes ao Estado e aos Municípios – cresceu 77,3% entre 2019 e 2022, segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Em 2019, a soma das receitas estadual e municipais, decorrentes da arrecadação dos royalties somava R$ 397.795.028,66 e foi a R$ 705.318.023,19 no ano passado. Para o secretário executivo da Associação Brasileira de Produtores Independentes de Petróleo e Gás Natural (ABPIP), Anabal Santos Júnior, a chegada das empresas independentes à Bacia Potiguar, aliada à alta do preço do barril (em dólar) e do câmbio, são fatores que impulsionaram o aumento das receitas.
Segundo ele, desde que as empresas independentes chegaram ao RN, em dezembro de 2019, já foram investidos R$ 1,5 bilhão na recuperação de poços. A aplicação do capital acontece após a venda dos ativos da Petrobras. “A produção, a meu ver, é o principal fator de aumento de arrecadação do RN, ligado à disponibilidade de as empresas fazerem investimentos. Outra conjuntura importante é que, apesar da redução da alíquota de royalties, ou melhor, por causa dela, é que há esse aumento. Parece um contrassenso, mas não é. Quanto maior a alíquota, mas o investimento é inibido”, afirma.
A redução da alíquota de royalties a que se refere Santos Júnior foi aprovada pela ANP no início de 2022, como forma de democratizar à exploração de petróleo no território brasileiro. “O RN contempla muitas empresas pequenas e médias, então, os efeitos da medida da ANP se comprovam na prática”, aponta o secretário da ABPIP. O presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte, Luciano Santos, explica que a exploração dos poços por novas empresas tem aumentado o volume de petróleo extraído
“Os pequenos produtores, que extraíam cerca de 4 mil barris por ano em 2019, passaram a extrair 16 mil barris em 2022. Cabe ressaltar que esses pequenos produtores são responsáveis por cerca de 42% de toda a produção norte-rio-grandense”, destaca Santos, que também remete a boa arrecadação e produção, ao aumento do preço médio do barril. “Em 2019, o valor [do barril], que era cerca de US$ 60, passou a US$ 110, em 2022”, descreve.
Gutemberg Dias, presidente da Redepetro RN, concorda: “No último ano nossa produção melhorou e ficou em torno de 39 mil barris/dia. O preço do barril também impactou muito, assim como a Guerra da Ucrânia. O barril, por exemplo, chegou a patamares bem baixos durante a pandemia e, depois, com a retomada da produção mundial, o petróleo sobe, puxado pelo conflito na Europa”, comenta Dias.
De acordo com a ANP, em novembro de 2021, a produção de petróleo no RN estava em 37.436 mil barris/dia. Já no ano passado, no mesmo mês, o volume foi a 39.482 mil barris/dia, um aumento de 5,46% no período. “Para esse aumento, temos que observar que algumas empresas independentes produzem mais do que a Petrobras. Mas é algo escalonado, que cresce aos poucos”, observa Gutemberg Dias.
De acordo com ele, o Polo Potiguar, que ainda não conta com a operação de uma empresa independente, é motivo de grande expectativa. “O Polo responde por mais de 20 mil barris de produção no Estado. Já tivemos um incremento quando os produtores independentes assumiram alguns campos e acreditamos que outras áreas têm uma possibilidade muito grande de ampliação [com o Polo] e o RN dará um salto em na produção”, prevê o presidente da Redepetro.
O Campus Currais Novos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte sediará a 6ª Semana de Ciência, Tecnologia e Extensão do IFRN, encontro que reunirá entre os dias 04 e 06 de outubro cerca de 3.500 inscritos na extensa programação da mostra tecnológica, simpósios, entre outros eventos que fazem parte deste que é um dos maiores eventos educacionais do Estado.
Na manhã desta quarta-feira (18), o Prefeito Odon Jr se reuniu com o diretor do campus local do IFRN, Andreilson Oliveira, e equipe do instituto que participa da organização do evento, para afirmar o compromisso do município com a realização da semana tecnológica. O secretário municipal de turismo, David Narwith, e a coordenadora da SEMTUR, Fátima Souza, também participaram da reunião.
A SECITEX de 2023 tem como tema central “O salto científico e tecnológico pós-pandemia”, e é um evento importante onde se mostra o que se produz no ensino, pesquisa e extensão dos Institutos Federais do Estado, e é aberta para todos os alunos, pesquisadores, extensionistas e demais pessoas que se interessarem pela programação, quer como apresentadores ou ouvintes credenciados, quer como visitantes, especialmente alunos da rede estadual e municipal de ensino.
O local de maior viabilidade técnica à instalação do porto-indústria é o município de Caiçara do Norte, no litoral norte do Rio Grande do Norte, conclui o estudo desenvolvido por pesquisadores da UFRN, cujo relatório foi apresentado à governadora Fátima Bezerra nessa quinta-feira 19. O Governo do Estado, em parceria com a Universidade Federal do RN (UFRN), numa ação inédita, investiu na contratação dos estudos para balizar uma tomada de decisão técnica. O porto-indústria é um equipamento essencial à viabilidade de projetos para exploração de energia eólica offshore (no mar) e a exportação de diversos outros produtos, entre eles o hidrogêni o verde (H2V).
Os estudos de viabilidade técnica, econômica e ambiental apontam o município de Caiçara do Norte como a região que melhor responde aos critérios de área para a instalação desse equipamento no Rio Grande do Norte. O professor Mario Gonzalez, do Departamento de Engenharia da Produção da universidade, coordenou o estudo. Os dados apontam que apenas, na primeira fase de operação do Porto, podem ser gerados ao menos 50 mil empregos no estado.
O estudo de viabilidade é uma condição essencial para a tomada de decisões, seja do ponto de investimentos públicos, ou na busca por potenciais investidores privados. “A transição energética é uma agenda irreversível, e acho que o Rio Grande do Norte não pode perder essa oportunidade. Vai ser muito desafiador, mas não vamos nos acomodar, temos que ter ousadia para pensar no melhor, primeiro para o povo do Rio Grande do Norte, depois para no que isso vai projetar o Brasil”, enfatiza a governadora dizendo que “é papel nosso pensar nas gerações futuras”.
Fátima Bezerra autorizou o início do EIA/RIMA, que é o estudo e relatório ambiental, dando, assim, continuidade aos estudos técnicos para a construção do porto-indústria em Caiçara do Norte, que, segundo o relatório técnico, terá condições de começar a funcionar em meados de 2026.
A perspectiva de 50 mil empregos gerados ainda no início da operação do empreendimento. Ou seja, na primeira fase (de 1 a 4 anos), se dá “porque na primeira fase já teremos o cais, uma retroárea definida, a fabricação de peças e componentes, indústrias instaladas de operação e manutenção, que gera muitos empregos, porque são serviços. Portanto, já estará funcionando”, esclarece Hugo Fonseca, coordenador do Desenvolvimento Energético da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec).
Para a chefe do Executivo estadual, a construção do porto-indústria permite bem mais que a geração de empregos. Com a construção do porto-indústria, o Rio Grande do Norte assume o protagonismo da transição energética no país, avançando na produção de energia sustentável. Com a finalidade principalmente de produzir energia no mar (offshore) e hidrogênio verde (considerado o combustível do futuro), o porto também tem expectativas de trabalhar com diversos outros setores econômicos, como fruticultura, sal, mineração, pesca, óleo e gás, e também de energia eólica, fortalecendo a industrialização do estado. Dada a grandeza e importância do projeto, a governadora Fátima Bezerra afirmou que levará a agenda para o ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França.
“Devido ao alto potencial do estado para geração de energia de fontes renováveis, e a tendência mundial para a prática da ‘economia verde’ em todos os setores econômicos, o porto-indústria do RN deveria ter a denominação de Porto-Indústria Verde”, afirma o professor Gonzalez. O conceito de “energia verde” é aquele que trabalha com geração de energia sem grandes impactos ambientais por meio de fontes sustentáveis.
“Os portos dos países mais desenvolvidos estão trabalhando para se transformar em ‘verdes’. Mas aqui já podemos nascer ‘verdes’, dentro dessa perspectiva”, afirma o professor, destacando que um porto-indústria também tem a função de fabricar, armazenar mercadorias, além de preparar mercadorias, por exemplo, para instalação de parques eólicos, como também para movimentar cargas.
O estudo
O estudo contratado pelo Governo do Estado e desenvolvido pela UFRN já havia apresentado resultados como o Atlas Eólico e Solar do Rio Grande do Norte e o Hub de Serviços para eólica onshore (em terra) e offshore (no mar). Além desses, o Estudo de Alternativa Técnica e Locacional para Infraestrutura de Transmissão Offshore e o Programa Norte-rio-grandense de Hidrogênio Verde também fazem parte da proposta mais ampla, que é o porto-indústria verde, um projeto de desenvolvimento econômico e sustentabilidade energética no Rio Grande do Norte. Todos esses estudos técnicos dão segurança às empresas que já apontam seu interesse no setor visando instalar-se no estado, sinalizando adequadamente para o investidor, criando um ambiente de confiança para o investimento e a Parceria Público Privada (PPP).
“Esse projeto não chegou de paraquedas. Ele começou em 2019 e faz parte de uma carteira de projetos que a gente considera estratégica em setores importantes, e que tem essa característica de sustentabilidade”, afirma Hugo Fonseca.
O estudo de viabilidade técnico-econômica-ambiental apresentado nessa quinta-feira (19) à governadora e para gestores e técnicos dos órgãos do Estado, como do IDEMA e da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, contou com profissionais de diversas áreas, como de análise econômica e financeira, biologia e oceanografia, geologia marinha e ambiental, engenharias, assim como de logística e infraestrutura portuária, entre outros, contando, inclusive, com acadêmicos de universidades do Reino Unido e da Dinamarca.
O projeto está dividido em várias fases, e a fase atual, que é a fase um, foi justamente esse estudo de viabilidade, onde foi atestado que o projeto pode seguir adiante, o que foi autorizado pela governadora através da determinação do início do EIA/RIMA.
Além de avaliar a localização geográfica, que culminou na escolha de Caiçara do Norte como local ideal, o estudo apresentou um plano estratégico para operacionalização do porto-indústria e o desenvolvimento de sua cadeia produtiva e industrial.
Os benefícios do empreendimento para o Rio Grande do Norte são inúmeros, a começar pelo fortalecimento da industrialização do estado e pela geração de empregos e capacitação de mão de obra. Sem falar nos benefícios fiscais e econômicos, na redução do custo logístico e na melhoria da infraestrutura logística marítima, além da maior competitividade no setor de energias renováveis, no qual o Rio Grande do Norte já assume protagonismo como líder nacional.
Também participaram da reunião o vice-governador, Walter Alves; o diretor-geral do IDEMA, Leon Aguiar; os secretários de estado e os adjuntos das secretarias de Desenvolvimento Econômico (SEDEC), Jaime Calado e Sílvio Torquato, e de Agricultura, da Pecuária e da Pesca (SAPE), Guilherme Saldanha e Davi Soares; o Procurador-Geral do Estado e o Procurador-chefe da PGE, Antenor Roberto e José Marcelo, respectivamente; o chefe de gabinete da Secretaria de Planejamento (SEPLAN), Flaubert Torquato; e a subsecretária de Política e Gestão Turística da Secretaria de Turismo (SETUR), Solange Portela.
Currais Novos segue ampliando a rede de iluminação pública em vários bairros da cidade com a instalação de lâmpadas de LED, que além de gerar mais economia, também garante mais segurança por reduzir os pontos de escuridão devido à tecnologia que amplia a percepção de cores e da sinalização de trânsito. Nesta semana, a Secretaria Municipal de Obras e Serviços Urbanos (SEMOSU) concluiu os serviços e instalação da nova iluminação nas ruas Laurentino Bezerra (centro) e Eli Araújo (Manoel Salustino).
Na “rua da feira” como é popularmente conhecida a Rua Laurentino Bezerra, a SEMOSU instalou em todos os canteiros a nova iluminação, garantindo melhor segurança para os motoristas e moradores da localidade. De acordo com a SEMOSU, cerca de 95% da iluminação antiga (lâmpadas de vapor de sódio) nas zonas urbana e rural, já foi substituída por lâmpadas de LED.
A pandemia de covid-19 provocou mais mortes em gestantes e puérperas do que na população em geral, revela o Estudo do Observatório Covid-19 Fiocruz. O levantamento, publicado na revista cientifica BMC Pregnancy and Childbirth, estimou o elevado número de mortes maternas causadas direta e indiretamente pela covid-19 no Brasil no ano de 2020.
Segundo o estudo, em 2020, houve um excesso de óbitos maternos de 40%, quando comparado aos anos anteriores. Mesmo considerando a expectativa de aumento das mortes em geral em decorrência da pandemia de covid-19, ainda assim, houve um excesso de 14%.
As chances de uma moradora da zona rural morrer foi 61% maior; mulheres negras tiveram 44% mais chances de falecer e aquelas internadas fora do município de residência, 28% mais do que o grupo controle. Ao longo de 2020, o país registrou 549 mortes maternas por covid-19, principalmente em gestantes no segundo e terceiro trimestre.
A pesquisa identificou que as chances de hospitalização de gestantes com diagnóstico de covid-19 foram 337% maiores. Para as internações em UTI (unidades de terapia intensiva], as chances foram 73% maiores e o uso de suporte ventilatório invasivo 64% maior que os pacientes em geral com covid-19 que morreram em 2020.
O estudo usou dados do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe (Sivep-Gripe) para óbitos por covid-19 nos anos de 2020 e 2021, e comparou com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade no ano de 2020 (quando já havia pandemia) e nos cinco anos anteriores, para estimar o número esperado de mortes maternas no país.
Na avaliação do pesquisador Raphael Guimarães, o atraso na imunização contra o vírus pode ter provocado o aumento de mortes entre mulheres grávidas. Para ele, o estudo mostrou que a morte materna é marcada pelas iniquidades sociais, que têm relação estreita com a oferta de serviços de qualidade.
“A rede de serviços parece ter sido mais protetiva às gestantes e puérperas, garantindo internações mais imediatas e direcionamento para terapias intensiva e invasiva. Contudo, o atraso do início da vacinação entre as grávidas e puérperas pode ter sido decisiva na maior penalização destas mulheres. Destacamos ainda que o excesso de óbitos teve a covid-19 não apenas como causa direta, mas aumentou o número de mortes de mulheres que não conseguem acesso ao pré-natal e condições adequadas de realização do seu parto no país”, disse o principal investigador do estudo.
As universidades públicas do Rio Grande do Norte e o Instituto Federal do estado deverão ofertar mais de 13,5 mil vagas em cursos de graduação, por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em 2023.
Mais da metade delas está concentrada na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
O Sisu usa as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para seleção dos candidatos aos cursos em diversas instituições públicas espalhadas pelo país.
A previsão é de que as inscrições ocorram de 16 a 24 de fevereiro e que o resultado seja divulgado em 28 de fevereiro, segundo o que divulgou o governo federal em dezembro.
A UFRN, que terá 7.136 cadeiras distribuídas em 98 cursos de graduação, distribuídas nos campi de Natal e do interior do estado.
Somente no Bacharelado em Tecnologia da Informação (BTI), do Instituto Metrópole Digital (IMD/UFRN), serão oferecidas 300 vagas.
Veja número de vagas em universidades públicas do RN oferecidas pelo SISU 2023
UFRN lidera número de oportunidades oferecidas a estudantes que querem ingressar no ensino superiorUFRN: 52,5 %Ufersa: 19,94 %Uern : 18,46 %IFRN: 9,1 %.
Já a Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), que é sediada em Mossoró, terá 2.710 vagas em diversos curso de graduação. Além de Mossoró, as vagas são distribuídas em Angicos, Caraúbas e Pau dos Ferros.
Também sediada em Mossoró, mas com campi em Natal e outras cidades do estado, a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Uern), deverá ter 2.509 vagas em 56 cursos de ensino superior.
Embora tenha maior concentração de cursos técnicos, o Instituto Federal do Rio Grande do Norte também contará com 1.237 vagas em cursos de graduação, nas áreas de licenciatura, tecnologias e engenharia, distribuídas em diversas regiões do estado.
Presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde, Gilson Dantas, recebeu a diretoria da Liga Contra o Câncer e o senador Styvenson Valentim em Currais Novos. O encontro aconteceu na última quinta-feira (18), na sede da Associação de Municípios do Seridó Oriental e atrairia (AMSO-TR), em Currais Novos.
Na ocasião, o diretor da Liga, Dr. Luciano Luiz da Silva Júnior apresentou o projeto para a conclusão do Centro de Diagnóstico e Ensino da Liga Contra o Câncer em Currais Novos e confirmou o início das obras, beneficiando 435 mil seridoenses.
Antes da conversa com todos os prefeitos do Seridó, Gilson Dantas reafirmou seu desejo de estreitar ainda mais a parceria do Consórcio com a Liga. Participaram da reunião Arthur Vilarim diretor médico; Karol Almeida, gerente comercial; Alysson Fernandes, administrador do HOS; além Juliana Garcia que é secretaria executiva do CIS e Gilson Dantas.
“Ocasião importante. Representando o Consórcio Intermunicipal de Saúde, assim podemos entender melhor como o Centro de Diagnóstico vai beneficiar nossa população. Recurso que vai fazer a diferença pra muita gente”, afirmou Gilson, prefeito de Carnaúba dos Dantas.
A secretaria de administração penitenciária do DF divulgou os locais de origem de 1.398 pessoas que foram presas em Brasília após os atos golpistas de 8 de janeiro.
O Amapá é o único de todos os estados brasileiros que não teve nenhum preso. Já São Paulo, estados mais populoso do país e no topo da lista, tem uma de cada cinco pessoas que chegaram a ser detidas.
A partir desses dados, o UOL Notícias levantou quantos partiram de cada estado e do Distrito Federal:
São Paulo – 273 presos (19,5% do total)
Minas Gerais – 204 (14,6%)
Paraná – 132 (9,4%)
Mato Grosso – 105 (7,5%)
Rio Grande do Sul – 105 (7,5%)
Santa Catarina – 89 (6,3%)
Distrito Federal – 84 (6%)
Bahia – 70 (5%)
Goiás – 49 (3,5%)
Rondônia – 42 (3%)
Pará – 39 (2,8%)
Rio de Janeiro – 33 (2,3%)
Mato Grosso do Sul – 32 (2,3%)
Ceará – 25 (1,8%)
Tocantins – 20 (1,4%)
Espírito Santo – 18 (1,3%)
Paraíba – 15 (1%)
Alagoas – 13 (0,9%)
Maranhão – 11 (0,8%)
Pernambuco – 11 (0,8%)
Rio Grande do Norte – 9 (0,6%)
Piauí – 8 (0,5%)
Amazonas – 6 (0,4%)
Acre – 3 (0,2%)
Roraima – 1 (0,07%)
Sergipe – 1 (0,07%)
O levantamento mostra que a mobilização teve abrangência nacional. O DF, local onde ocorreram a invasão e depredação dos prédios dos Três Poderes, foi declarado como local de residência por apenas 6% dos detidos. Ou seja, 94% viajaram de outros locais para a capital federal.
O ministro Alexandre de Moraes, do STF, terminou ontem de analisar a situação de 1.406 presos após os ataques. Além dos 1.398 detidos em Brasília, o número inclui oito pessoas detidas em outros estados, nos dias seguintes à manifestação.