Bondinhos do Teleférico chegam neste domingo a Santa Cruz

expectatica é que a cidade se destaque como destino turístico do Brasil

A cidade de Santa Cruz aguarda a chegada dos bondinhos e demais equipamentos do Teleférico que chegam neste domingo (18), após um longo processo, que envolveu uma complexa licitação internacional.

Uma recepção será feita liderada pelo idealizador do projeto, o deputado Tomba Farias, contando com a presença do ex-deputado Henrique Alves e do ex-senador José Agripino, lideranças essenciais para liberação de recursos que viabilizaram a obra, além de Dra. Fernanda, que abraçou o projeto em sua gestão.

A programação será desenvolvida pela manhã, com participação das autoridades na missa às 7h, com as carretas com os equipamentos em frente a Matriz de Santa Rita de Cássia.

Em seguida, Pe. Vicente Fernandes, pároco de Santa Rita de Cássia dará a benção nos equipamentos, que sairão em carreata pelas ruas da cidade, aberta a participação popular.

A chegada dos bondinhos e demais equipamentos do Teleférico é o passo decisivo para conclusão da obra. A expectatica é que a cidade se destaque como destino turístico do Brasil.



Estudo liga menor risco de infecção por Covid-19 ao tipo sanguíneo O

A pesquisa fornece evidências adicionais de que o tipo sanguíneo (também conhecido como grupo sanguíneo) pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção e na chance de ter um surto grave da doença

Pessoas com tipo sanguíneo O podem ser menos vulneráveis à infecção pela Covid-19 e têm uma probabilidade reduzida de adoecer gravemente, de acordo com dois estudos publicados nesta quarta-feira (14). Especialistas dizem que mais pesquisas são necessárias. 

A pesquisa fornece evidências adicionais de que o tipo sanguíneo (também conhecido como grupo sanguíneo) pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção e na chance de ter um surto grave da doença. As razões para esta ligação não são claras e mais pesquisas são necessárias para dizer quais implicações, se houver, tem para os pacientes.

Estudos adicionam evidências crescentes

Um estudo dinamarquês descobriu que entre 473.654 pessoas que foram testadas para Covid-19, apenas 38,4% com sangue tipo O tiveram resultado positivo — embora, entre um grupo de 2,2 milhões de pessoas que não foram testadas, esse tipo de sangue representasse 41,7% de a população.

Em outro estudo, pesquisadores no Canadá descobriram que entre 95 pacientes gravemente infectados pela Covid-19, uma proporção maior com sangue tipo A ou AB — 84% – necessitou de ventilação mecânica em comparação com pacientes com grupo sanguíneo O ou B, que era 61%.

O estudo canadense também descobriu que aqueles com sangue do tipo A ou AB tiveram uma permanência mais longa na unidade de terapia intensiva, uma média de 13,5 dias, em comparação com aqueles do grupo sanguíneo O ou B, que tiveram uma média de nove dias.

“Como clínico… está no fundo da minha mente quando olho para os pacientes e os estratifico. Mas, em termos de um marcador definitivo, precisamos de descobertas repetidas em muitas jurisdições que mostrem a mesma coisa”, disse o Dr. Mypinder Sekhon, médico intensivista do Vancouver General Hospital e autor do estudo canadense.

“Não acho que isso substitua outros fatores de risco de gravidade, como idade e comorbidades e assim por diante”, acrescentou Sekhon, que também é professor assistente clínico na Divisão de Medicina Intensiva e Departamento de Medicina da Universidade Britânica Columbia.

“Se você for do grupo sanguíneo A, não precisa entrar em pânico. E se for do grupo sanguíneo O, você não está livre para ir a pubs e bares.”

Não precisa se preocupar

Os humanos se enquandram em um dos quatro grupos sanguíneos: A, B, AB ou O. Nos Estados Unidos, os grupos sanguíneos mais comuns são O e A.

Faz pouca diferença para a vida diária da maioria das pessoas, a menos que você precise de uma transfusão de sangue. Nem as pessoas devem se preocupar indevidamente com a ligação entre o tipo de sangue e a Covid-19, disse o Dr. Torben Barington, o autor sênior do artigo dinamarquês e professor clínico no Odense University Hospital e na University of Southern Denmark.

“Não sabemos se isso é algum tipo de proteção do grupo O, ou se é algum tipo de vulnerabilidade nos outros grupos sanguíneos”, disse ele.

“Acho que isso tem interesse científico e, quando descobrirmos qual é o mecanismo, talvez possamos usá-lo de forma proativa de alguma forma em relação ao tratamento.”

No estudo dinamarquês, os pesquisadores analisaram dados de indivíduos dinamarqueses que foram testados entre 27 de fevereiro e 30 de julho, e a distribuição dos tipos sanguíneos entre essas pessoas foi comparada com dados de pessoas que não haviam feito o teste. Eles descobriram que o grupo sanguíneo não era um fator de risco para hospitalização ou morte por Covid-19.

Ambos os estudos foram publicados na revista Blood Advances.

Embora existam várias teorias, os pesquisadores ainda não sabem que mecanismo poderia explicar a ligação entre os diferentes grupos sanguíneos e a Covid-19.

Sekhon disse que isso pode ser explicado pelo fato de pessoas com sangue tipo O terem menos fator de coagulação, tornando-as menos propensas a problemas de coagulação no sangue. A coagulação tem sido o principal fator para a gravidade da Covid-19.

Outras explicações possíveis envolvem os antígenos do grupo sanguíneo e como eles afetam a produção de anticorpos que combatem a infecção. Ou pode estar ligado a genes associados a tipos de sangue e seus efeitos nos receptores do sistema imunológico.

“É uma observação científica interessante e repetida que realmente justifica um trabalho mecanicista posterior”, disse ele.

‘Importante questão de pesquisa’

As descobertas dos dois novos estudos fornecem “evidências mais convergentes de que o tipo de sangue pode desempenhar um papel na suscetibilidade de uma pessoa à infecção por Covid e na chance de ter um ataque grave de Covid-19”, disse o Dr. Amesh Adalja, pesquisador sênior do Centro de Segurança Sanitária da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, que não esteve envolvido em nenhum dos estudos.

Um estudo separado, publicado no The New England Journal of Medicine em junho, encontrou dados genéticos em alguns pacientes com Covid-19 e pessoas saudáveis, sugerindo que aqueles com sangue do Tipo A tinham um risco maior de se infectar, e aqueles com sangue do tipo O estavam um risco menor.

Esse estudo genético anterior, emparelhado com os dois novos estudos no Blood Advances, são “sugestivos de que este é um fenômeno real que estamos vendo”, disse Adalja, cujo trabalho é focado em doenças infecciosas emergentes.

“Embora ainda não tenhamos resultados robustos, é claramente sugestivo, e não vimos nada inconsistente com isso. O mesmo padrão tem emergido com o tipo de sangue O tendendo a ser o que está se destacando”, Adalja disse.

Adalja acrescentou que os tipos de sangue e sua suscetibilidade a várias infecções já foram estudados na medicina antes. Por exemplo, a pesquisa sugere que as pessoas com sangue tipo O parecem ser mais suscetíveis à infecção por norovírus.

Quanto ao novo coronavírus que causa a Covid-19, “Precisamos descobrir o mecanismo e entendê-lo em nível molecular para poder dizer com certeza como isso está ocorrendo – que este é realmente o tipo de sangue O e não algo esse tipo de rastreamento com o tipo de sangue O “, disse Adalja.

“Estamos começando a ver o suficiente agora que acho que é uma questão de pesquisa importante a ser respondida”, disse ele. “Há mais ciência a ser feita aqui, mas me parece que há mais evidências se acumulando para essa hipótese.”



Saúde: em queda há 5 anos, coberturas vacinais preocupam Ministério da Saúde

A maior cobertura atingida no calendário infantil até outubro de 2020 foi na vacina Pneumocócica, com 71,98%

Em queda há cinco anos, as coberturas vacinais não atingem nenhuma meta no calendário infantil desde 2018, apresentou hoje (16) a coordenadora-geral do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde, Francieli Fontana, que informou dados do início de outubro na Jornada Nacional de Imunizações.

As últimas metas de imunização para o público infantil atingidas no país, em 2018, foram de 99,72% do público-alvo para a BCG, e de 91,33% para o da vacina contra o rotavírus humano. Para ambas, a meta é superar os 90%, patamar que não foi atingido em 2019, apesar de terem continuado acima dos 80%. Já até 2 de outubro de 2020, a taxa de imunização do público-alvo da BCG chegou a 63,88%, e a vacina contra o rotavírus, a 68,46%.

A maior cobertura atingida no calendário infantil até outubro de 2020 foi na vacina Pneumocócica, com 71,98%. No ano passado, essa mesma vacina chegou a 88,59% do público-alvo. Entre as 15 vacinas do calendário infantil, o que inclui a segunda dose da Tríplice Viral, metade não bate as metas desde 2015, o que inclui a vacina contra poliomielite.

“Esse é um dado bastante importante, que preocupa muito o Ministério da Saúde e deve preocupar todos os profissionais de saúde para que a gente una esforços e trabalhe para ampliar essas coberturas vacinais”, disse Francieli Fontana, que avalia que a pandemia da covid-19 deve ter influenciado as coberturas vacinais. “A gente ainda não tem uma avaliação real do impacto da pandemia nas coberturas vacinais, mas acredita-se que, sim, vamos ter prejuízos em relação à cobertura vacinal devido a esse momento”.

Francieli Fontana explicou que a queda nas coberturas vacinais durante a pandemia foi um fenômeno sentido globalmente. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 125 campanhas de vacinação que estavam marcadas para o primeiro semestre de 2020 foram adiadas. O problema da interrupção dos serviços de vacinação levou a OMS e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) a alertarem que 117 milhões de crianças em 37 países poderiam deixar de receber a vacina contra o sarampo, que também provocou surtos em diversas partes do mundo nos últimos anos, incluindo o Brasil.

A queda nas coberturas desafia o Programa Nacional de Imunizações do Sistema Único de Saúde, considerado um dos mais amplos e bem sucedidos do mundo. O programa teve um aumento expressivo nas taxas de vacinação entre 1980 e 1995, ano a partir do qual as taxas ficaram estáveis em patamares elevados, e, em alguns casos, superiores a 100%. O recuo teve início em 2015, e, antes da pandemia, já pesavam fatores como horários de funcionamento das unidades de saúde, a circulação de informações falsas sobre a segurança das vacinas e até mesmo a impressão de que as doenças imunopreveníveis já deixaram de existir.

“Se tivemos sucesso, é porque tínhamos coberturas vacinais altas. A partir do momento que passamos a ter uma cobertura vacinal baixa, pode haver uma reintrodução de doenças que já foram eliminadas”, alerta Francieli Fontana, que cita o exemplo do sarampo, que chegou a ser considerado erradicado do Brasil e hoje apresenta transmissão ativa em quatro estados e casos em 21.

A coordenadora do PNI também destaca a necessidade de engajamento e capacitação do profissionais de saúde, para transmitirem informações corretas à população. “A gente verifica muitas fake news, muitas notícias falsas, e, muitas vezes, o profissional de saúde, em vez de buscar uma fonte segura e se empoderar em relação ao conhecimento, ele multiplica essa notícia. É importante que a gente busque informação fidedigna, para que a gente possa ter segurança em orientar a população”.

Entre as ações do Ministério da Saúde para combater a queda das coberturas vacinais está o Movimento Vacina Brasil, que inclui iniciativas como a ampliação do horário de funcionamento dos postos de vacinação e um canal de telefone e Whatsapp para desmentir notícias falsas, no número 61 99289-4640. Também estão em andamento três campanhas de vacinação: uma contra o sarampo, desde março, e as campanhas contra a poliomielite e de multivacinação, desde 5 de outubro. Amanhã (17), para o Dia D, postos de vacinação em todo o Brasil estarão abertos para aplicar as doses, tirar dúvidas e atualizar as carteirinhas.

Diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, o infectologista Guido Levi lembra que cumprir o calendário de vacinação é uma obrigação dos cidadãos prevista em lei desde a criação do Programa Nacional de Imunizações, na década de 70. “Estamos vendo a responsabilidade social, não mais a responsabilidade individual. É o indivíduo como membro da sociedade. É uma situação diferente da sua autonomia para tratar um glaucoma ou uma doença não contagiosa”, afirma ele, que cita estudos que atribuem às vacinas um aumento de cerca de 30 anos na expectativa de vida global ao longo do Século 20.

Apesar de instrumentos legais como o Estatuto de Criança e do Adolescente preverem a possibilidade de acionar o Conselho Tutelar em caso de recusa à vacinação por parte dos responsáveis por uma criança, Levi afirma que o diálogo com informações claras deve ser o principal instrumento de profissionais da saúde e da educação que se depararem com cadernetas de vacinação incompletas.

“o conselho tutelar é uma última instância. A primeira instância é informação, informação e informação. Quando uma criança vem à escola com a carteirinha incompleta, deve-se chamar os pais e responsáveis, conversar com eles. É muito importante a conversa olho no olho, porque sabemos que os profissionais de saúde tem um alto nível de confiabilidade no nosso país”, afirmou. “Se fizermos tudo isso, tenho certeza que a maioria dos pais e responsáveis vai pôr em dia a vacinação das crianças”.

Agência Brasil



Lives do domingo: Paralamas do Sucesso, Fernando e Sorocaba, Renato Teixeira e mais shows pra ver em casa

Foto ilustrativa da banda “Paralamas do Sucesso”

Fernando e Sorocaba, Simone, Paralamas do Sucesso, Hermeto Pascoal e Renato Teixeira fazem lives neste domingo (18).

Veja horários e links:

  • Hermeto Pascoal (Virada Online) – 15h30 – Link
  • Fernando e Sorocaba – 16h30 – Link
  • Simone – 18h – Link
  • Renato Teixeira (Virada Online) – 19h – Link
  • Paralamas do Sucesso – 19h – Link
  • Dave Matthews (Festival Save Our Stages) – 19h05 – Link
  • The Lumineers (Festival Save Our Stages) – 22h05 – Link


Pix: CPF é considerada chave mais segura do que e-mail e número de telefone

Para evitar fraudes, Assolini recomendou o cadastramento de chaves Pix mesmo que não haja interesse imediato em usar o serviço

O Banco Central está atento para fraudes durante o cadastramento de chaves no Pix, novo sistema de pagamento instantâneo que entra em vigor a partir de 16 de novembro. Até sexta-feira (16), quase 40 milhões de chaves já tinham sido cadastradas pelos brasileiros.

Para Fabio Assolini, especialista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil, o CPF é o dado mais seguro para ser usado no cadastramento do Pix, que também aceita e-mail ou número de telefone.

“O dado mais seguro é o CPF porque ele não vai mudar, por isso é considerado a chave mais valiosa. E-mails e celular você pode perder o controle no caso de um ataque cibernético”, disse em entrevista à CNN neste sábado (17).

Assolini lembrou que as chaves serão usadas para o recebimento de dinheiro, mas os golpistas atualmente tentam roubar dados pessoais e bancários para a aplicação de fraudes futuras, quando o sistema já estiver funcionando.

“As chaves problemáticas são o e-mail e número de telefone porque sabemos que existem golpes aos quais os fraudadores conseguem desativar o número do celular e ativá-lo em outro chip e isso é preocupante”, ressaltou. Para evitar fraudes, Assolini recomendou o cadastramento de chaves Pix mesmo que não haja interesse imediato em usar o serviço.

“Do ponto de vista de segurança, estamos orientando para fazer o cadastro das chaves. Primeiro, para descobrir se alguma instituição financeira fez o cadastro sem sua aprovação e, segundo, para impedir que fraudadores possam cadastrar a chave sem seu conhecimento”.



Carnaúba dos Dantas: Gilson lidera sozinho o debate da Rádio Rural de Parelhas

Com relação à pandemia, Gilson citou os recursos oriundos do governo federal e que foram aplicados em ações de combate ao coronavírus e também na testagem em massa da população

No debate entre os candidatos promovido pelo programa Frente a Frente, da Rádio Rural de Parelhas, o prefeito Gilson Dantas fez uma detalhada prestação de contas do seu mandato. O debate foi conduzido pelos jornalistas Marcos Dantas e Joelma de Souza, na manhã deste sábado (17).

O prefeito detalhou ações na saúde, emprego e renda, servidores públicos, pandemia e economia da sua gestão e elencou pontos do novo plano de governo. Com relação à pandemia, Gilson citou os recursos oriundos do governo federal e que foram aplicados em ações de combate ao coronavírus e também na testagem em massa da população.

Ainda no tocante à saúde, o prefeito afirmou que cumpriu 100% do planejado, chegando a investir acima dos 15% do teto constitucional e chegando a 27% dos recursos aplicados na saúde. “Demos uma resposta positiva às demandas da população e pretendemos seguir com esse compromisso”, afirmou.

Em relação à administração, citou que a prefeitura honrou todos os compromissos com os servidores, com o salário pago dentro do mês trabalhado e reforçou a importância da parceria do poder público municipal com a iniciativa privada, seja do pequeno ao grande empresário, para fortalecer a economia. O prefeito foi entrevistado praticamente sozinho pela equipe da Rádio Rural, pois nos primeiros minutos do debate, a candidata Nana Medeiros (PROS) começou a divagar nas perguntas e se retirou do local.



Presidente da ALRN solicita investimentos em segurança e recursos hídricos para o Potengi

Os pedidos foram encaminhados a governadora Fátima Bezerra (PT) e ao secretário estadual de Segurança Pública, Francisco Araújo

O deputado Ezequiel Ferreira (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte, apresentou requerimentos solicitando recursos para o município de Santa Maria, na região do Potengi. Os pedidos envolvem investimentos nas áreas de segurança e recursos hídricos. 

Ezequiel solicitou aumento do efetivo policial e melhores condições de trabalho para a Polícia Militar. Além disso, pediu também uma nova viatura da PM para atender a cidade. Ainda de acordo com o parlamentar, o aumento do efetivo e mais uma viatura policial estão entre as principais reivindicações da população. Os pedidos foram encaminhados a governadora Fátima Bezerra (PT) e ao secretário estadual de Segurança Pública, Francisco Araújo. Já na questão dos recursos hídricos, Ezequiel solicitou a construção de uma barragem submersa no município de Santa Maria.

O objetivo do parlamentar é diminuir os efeitos da seca no RN. Segundo o deputado, o equipamento permitiria “reduzir os impactos causados pela falta de chuva”. Neste caso, o pedido foi encaminhado a governadora, ao Secretáriode Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca, Guilherme Saldanha e ao Diretor Geral do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Norte (EMATER/RN), Cesar José de Oliveira. Por último, o deputado solicitou a perfuração e instalação de poços tubulares na cidade. Aqui o requerimento foi direcionado para Fátima Bezerra e para o Secretário de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, João Maria Cavalcanti.



SINDCN conversa com os candidatos a prefeito de Currais Novos

As datas e a ordem das entrevistas já foram definidas

O Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Municipal de Currais Novos (SINDCN), entidade que representa os servidores públicos efetivos do município, vai fazer uma rodada de conversas com os candidatos a Prefeito de Currais Novos.
As entrevistas acontecerão entre os dias 20 e 23/10, sempre às 16h, com transmissão pelas redes sociais do Sindicato.

A iniciativa surgiu de uma demanda dos servidores, atualmente judicializada, onde é cobrada a implantação do plano de cargos e salários dos trabalhadores efetivos da prefeitura de currais novos. Cada candidato terá 1h para apresentar suas propostas aos servidores do município e responder perguntas enviadas com antecedência.

As rodadas de conversas serão transmitidas ao vivo, através de live no instagram (https://www.instagram.com/novosindcn/) e facebook (https://www.facebook.com/novosindcn/) do Sindicato dos Servidores.

Na última terça-feira, dia 13, houve o sorteio com a sequência dos entrevistados:
• Dia 20/10, às 16h: João Neto
• Dia 21/10, às 16h: Zé Lins
• Dia 22/10, às 16h: Odon Jr
• Dia 23/10, às 16h: Capitão Garcia



Candidato do DEM se destaca na corrida à Câmara de Currais Novos

Lucas é ligado a juventude do DEM

A corrida por uma cadeira para Câmara Municipal de Currais Novos está cada dia mais acirrada. Um dos candidatos a vereadores que vem se destacando e crescendo é o jovem Lucas Gabriel (Democratas). Diferente dos demais, o jovem engenheiro civil tem propostas. Dentre elas, a criação do Programa de Apoio ao Estágio – PAE, que vai beneficiar os estudantes, oferecendo-lhes oportunidades facilitadas de aprendizado sem que precisem deixar a cidade e possam ter a certeza de que vão concluir os seus cursos.

“O nosso projeto beneficia o jovem, mas também as instituições parceiras do programa, com a possibilidade de contarem com profissionais que estão ainda em contato com o ambiente acadêmico e as inovações em suas áreas de estudo, por um custo mais baixo”, explicou o candidato a vereador Lucas Gabriel.
De acordo com Lucas Gabriel, o projeto funcionaria com a criação de um banco de dados com alunos dos cursos ofertados em Currais Novos, em instituições particulares e públicas, aptos participarem do estágio obrigatório.
“A ideia é buscar parcerias com os setores públicos e privados para alocar esses alunos de acordo com a oferta e demanda existente”, justificou.

Além desse projeto inovador e real, o candidato a vereador Lucas Gabriel, ainda discute temas importante como o orçamento impositivo que é a certeza de que as emendas dos vereadores em exercício serão cumpridas pelo executivo municipal. “Esse projeto dá autonomia para o vereador direcionar suas emendas para onde achar interessante e acabaria com o jogo político que só beneficia os aliados dos que estão à frente do executivo”, ressaltou.



Hering para oficialmente as atividades no RN e deixa centenas desempregados na Grande Natal e no Seridó

A empresa foi oficialmente fechada e encerrados na última quinta-feira (15)

A Cia. Hering parou as atividades por definitivo no Rio Grande do Norte nesta quinta feira. A fábrica que funcionava em Parnamirim, na região Metropolitana de Natal.

A empresa foi oficialmente fechada e encerrados na última quinta-feira (15) juntamente com os contratos de 22 pequenas fábricas de costura no Seridó potiguar que produziam para a empresa e que geravam cerca de 500 empregos indiretos e mais 1.000 diretos.