Um levantamento da Instituto Brasileiro de Economia da FGV mostrou que o nordestino tem maior nível de satisfação no emprego. Em um estudo inédito com recorte regional, a FGV/IBRE identificou que 77,5% dos nordestinos estão satisfeitos com seu atual trabalho, enquanto nacionalmente essa fatia é de 72,2%. No Sudeste, onde o mercado é mais dinâmico, os satisfeitos são apenas 66,2%.
Mesmo que o Nordeste esteja inserido em um mercado com mais informalidade e salários abaixo da média nacional, o trabalhador da região valoriza o que tem. De acordo com o economista da FGV/Ibre, Rodolpho Tobler, “isso sugere que só ter uma ocupação já traz satisfação”, afirma.
Apesar do mercado adverso, o Nordeste registrou a maior nota no quesito bem-estar geral, com avaliação de seus próprios trabalhadores. Numa escala de zero a 10, a região teve 7,6 de pontuação, contra 7,2 no Brasil e 7,1 no Sudeste.
Entre os insatisfeitos, 37,7% dos nordestinos apontam a alta carga de trabalho como principal causa. No Brasil, 21% apontaram este como motivo da infelicidade no emprego. O levantamento foi realizado no final do ano passado, com 2 mil pessoas, com idade acima de 14 anos.
A informalidade também é outro ponto de preocupação dos nordestinos. Mais da metade dos trabalhadores do Nordeste (52,2%) está nesta condição, enquanto no Brasil essa fatia é de 39,4% e, no Sul, de 30%. Esse dado ajuda a explicar o fato de que o rendimento médio do trabalhador na região é 33% inferior à média nacional das ocupações.
Caso possível [segundo pesquisa], o 76,7% dos trabalhadores do Nordeste que trabalham por conta própria gostariam de conseguir um emprego com carteira assinada [segundo pesquisa], um patamar acima da média nacional [segundo pesquisa]de 69,6% que têm esse desejo.
Nascido na favela, marginal, alvo de preconceitos, associado ao erotismo, à violência e à criminalidade, criticado, perseguido e no topo das paradas da música pop internacional. Esse é o funk, gênero musical que, na última semana, teve uma série exibida pela TV Brasil – Funk: das favelas do Brasil para o mundo. Os episódios estão disponíveis na íntegra no Youtube.
“O preconceito que o gênero sofre hoje é o que a capoeira e o samba já sofreram”, diz o pesquisador e professor de música Thiagson. Apesar disso, está entre os ritmos brasileiros mais tocados no exterior, de acordo com a plataforma Spotify, e ganha cada vez mais ouvintes. “A gente tem Anitta, Ludmila, MC Carol, que são funkeiras desde muito tempo, mas ainda falta”, diz a MC Natitude.
Neste ano, o álbum Funk Brasil Vol. 1, do DJ Marlboro, lançado em 1989, completa 34 anos. O disco é considerado o marco zero do funk brasileiro. O disco nasceu de um encontro. Certo dia, no ano de 1986, o antropólogo Hermano Vianna presenteou o DJ Marlboro com uma pequena bateria eletrônica Boss DR-110, tirada do estúdio do seu irmão Herbert Vianna, do Paralamas do Sucesso.
“O Hermano Vianna me procura na rádio, ele ouvia meu programa e estava fazendo a tese de mestrado, ele queria que eu o levasse aos bailes. Um belo dia me dá a bateria eletrônica. Cara, acendeu a primeira eureca”, diz Malboro. O disco, que tinha letras exclusivas em português, sofreu resistência das gravadoras e do próprio movimento funk, até então mais voltado para a música internacional. Mas o disco foi um sucesso, com milhares de cópias vendidas.
Desde a década de 80, Malboro prevê que o funk vai se espalhar. “O futuro do funk, eu já previa. Sabia que ia cada vez mais se popularizar e se transformar em música pop dançante com batida de funk. Continuar sendo voz dos excluídos”, diz. O movimento se espalha, então, do Rio de Janeiro para São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santos, Pernambuco e outras capitais.
“Quanto mais artistas tinha na favela, menos violenta ela era. Vão surgindo outras pessoas como exemplo de vida de ascensão, de cidadania, de vida melhor”, acrescenta Malboro.
Economia e impacto social
Com milhões de ouvintes e de visualizações em clipes, o funk movimenta a economia. São vários os projetos, as gravadoras e as produtoras voltadas para o gênero musical. Entre os projetos citados nas reportagens da TV Brasil estão o Rede Funk Social, em São Gonçalo (RJ), o Projeto Estudeofunk, no Rio de Janeiro, Enxame de MC, em Recife, Pernambuco e KondZilla, que é o maior canal de música da América Latina.
“A KondZilla nasce nesse lugar de repensar como o funk é visto e é reproduzido. É posicionar nossos artistas, nosso movimento, as pessoas que constroem esse movimento do funk num lugar de artistas que têm que ser legitimados e reconhecidos pela arte que fazem”, diz a gerente de artistas e repertório da KondZilla, Rachel Daniel.
O funk mudou vidas, como a da bailarina e educadora Lilian Martins, criada em Pedreira, zona sul da cidade de São Paulo. “Eu sempre fui para o baile funk, desde pequenininha, sempre assisti. Depois, com meus 15, 16 anos comecei a frequentar os bailes. Mas, eu ia de bicicletinha, ficava escondida atrás do carro e sempre via o baile como um grande espetáculo”, conta.
Ela faz parte da Clarín Cia de Dança, que levou o passinho ao palco do Theatro Municipal de São Paulo, com adaptação do espetáculo Ou 9 ou 80. O 9 faz referência ao Massacre de Paraisópolis, na zona sul da cidade de São Paulo, quando nove jovens foram mortos em ação policial no baile funk DZ7 em Paraisópolis. Já o 80 faz referência ao assassinato do músico Evaldo dos Santos Rosa, 51 anos, em decorrência de uma operação do Exército, em Guadalupe, zona oeste do Rio de Janeiro. O carro de Evaldo foi atingido por mais de 80 tiros de fuzil, disparados pelos militares.
“As pessoas da comunidade não acreditam na própria potência. A gente cresceu ouvindo que o funk tinha criminalidade, inúmeras coisas que acontecem, mas nunca como expressão cultural. Eu sou a prova viva de que o funk mudou minha vida”, diz Martins.
A série é dividida em cinco episódios. O primeiro aborda o surgimento do ritmo; o segundo, o funk como expressão de identidade; o terceiro, as polêmicas e preconceitos; o quarto, a cadeia produtiva e a economia; e, o último, o futuro do funk e o impacto social.
Saúde do RN se pronuncia sobre rompimento na rede de gás em hospital de Currais Novos.
NOTA
“A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) e a direção do Hospital Regional Dr. Mariano Coelho, em Currais Novos, esclarecem que na tarde desta segunda-feira (14) foi registrado um rompimento na rede de gases, que teve o funcionamento interrompido. Uma força-tarefa foi montada para atender os pacientes após o incidente mantendo o fornecimento de oxigênio e, em cooperação com o SAMU e a direção do Hospital Estadual Telecila Freitas Fontes, em Caicó, foram iniciadas prontamente as transferências de sete pacientes que estavam em leitos de UTI e de enfermaria, avisando ao mesmo tempo as famílias sobre a transferência. Uma equipe de manutenção da Sesap iniciou os reparos na rede de gases, que deverá ser reestabelecida nas próximas horas.
A Sesap também reorganizou o fluxo de atendimentos, em cooperação com os hospitais Estadual de Caico e Universitário Ana Bezerra, em Santa Cruz. Os casos de trauma abdominal passaram a ser direcionados para Caicó e os partos para Santa Cruz, sendo os casos de abdome aguado e avaliação obstétrica recebidos em Currais Novos para diagnóstico e, caso necessário, encaminhamento para, respectivamente, Caicó e Santa Cruz.”
No estado de Rio Grande do Norte, a Prefeitura de Jardim de Piranhas, por meio da Secretaria Municipal de Administração anuncia a realização de um novo Processo Seletivo, que tem por objetivo o preenchimento de 17 vagas, bem como a formação de cadastro reserva destinada à contratação de profissionais, em caráter temporário.
Há oportunidades disponíveis entre os seguintes cargos: Coveiro (1); Agente Comunitário de Saúde (2); Fiscal de Disciplina (2); Digitador (1); Cuidador Social (2); Orientador Social (3); Cadastrador – Cadastro Único (1); Motorista de Ambulância (1); Professor de Educação Física – Ensino Fundamental II (1); Professor de Ciências – Ensino Fundamental II (1); Professor Ensino Fundamental I (1); e Assistente Social – Hospital (1).
Para concorrer a uma das chances ofertadas, é necessário que o candidato possua escolaridade entre níveis fundamental incompleto, fundamental completo, médio e superior, conforme o respectivo cargo pleiteado.
Ao ser contratado, o profissional deve exercer funções em jornadas de 20 a 40 horas semanais, referente a remuneração mensal no valor que alterna entre R$ 1.320,00 a 3.813,82.
Procedimentos para participação
Os interessados em participar do Processo Seletivo podem se inscrever entre os dias 21 a 25 de agosto de 2023, de forma presencial na sede da Prefeitura Municipal, situada na Avenida Governador Dix-Sept Rosado, nº 144, Centro. O atendimento é das 8h às 12h. Haverá taxa de R$ 40,00 a R$ 80,00.
Como forma de seleção, os candidatos serão avaliados mediante aplicação de análise de currículo e experiência profissional, com base nos critérios de pontuação especificados no edital.
Vigência
De acordo com o edital de abertura, o Processo Seletivo terá validade até o dia 26 de agosto de 2023, com possibilidade de ser prorrogado por igual período.
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) mandou a Igreja Universal do Reino de Deus devolver R$ 204,5 mil a uma professora de São Paulo que teria sido coagida a ofertar todo seu patrimônio à instituição religiosa. A decisão, da 29ª Câmara de Direito Privado do TJ, publicada nesta quinta-feira, 10, manteve sentença da 4ª Vara Cível do Foro Regional de Itaquera, na capital, que já havia dado ganho de causa à mulher. Em nota, a Universal nega a coação e informa que vai recorrer.
Segundo os autos, a mulher começou a frequentar a igreja e realizou vários depósitos financeiros por acreditar que seria uma forma de validar sua fé. A professora enviou R$ 7,5 mil para a igreja em dezembro de 2017 e, em julho de 2018, transferiu outros R$ 197 mil. Conforme o processo, tempos depois de entregar a maior soma que possuía, oriunda de indenização trabalhista, a doadora e a filha ingressaram com ação judicial alegando que o ato comprometeu a subsistência da família.
Em março do ano passado, o juiz Carlos Alexandre Böttcher declarou a nulidade das doações, alegando que a professora foi vítima de coação, “considerando as pressões psicológicas empreendidas pelos membros da organização religiosa para a realização de tais ofertas na campanha denominada Fogueira Santa”, como disse na decisão que foi objeto de recurso ao TJ.
O relator do recurso, desembargador Carlos Henrique Miguel Trevisan, destacou que a apreciação do caso pela Justiça não configura interferência na liberdade de crença ou prática religiosa. “Trata-se apenas da aplicação de um controle judicial legítimo sobre atos que afrontam direitos fundamentais do ser humano, quais sejam, dignidade, boa-fé e honra”, explicou.
Disse ainda “não ser razoável dispensar a uma entidade religiosa, qualquer que seja a doutrina por ela professada, uma espécie de imunidade jurídica pelo simples fato de lidar com questões e regras espirituais”.
O magistrado destacou ter ficado comprovado que a ofertante, que recebe salário de R$ 1,5 mil e vive com marido e filha desempregados, passou a suportar crise financeira após a doação. “Além de a liberalidade ter atingido todo o patrimônio das autoras, não houve reserva de renda ou parte idônea para sua subsistência”, escreveu. Os desembargadores Silvia Rocha e Mário Daccache completaram a turma julgadora. A decisão foi unânime.
Lei prevê ofertas e liberdade religiosa, diz igreja Universal
Em nota, a Igreja Universal do Reino de Deus informou que vai recorrer da decisão ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), “com a absoluta certeza de que a decisão será revertida, fazendo com que a justiça e a verdade prevaleçam”. A Universal reforçou que faz seus pedidos de oferta de acordo com a lei e dentro do exercício regular do seu direito constitucionalmente assegurado de culto e liturgia.
“Desta forma, exatamente em razão da liberdade religiosa, não é possível qualquer tipo de intervenção do Estado – incluindo o Poder Judiciário – na relação de um fiel com sua Igreja.” A Universal lembrou que a autora da ação é professora de escola pública, “uma pessoa esclarecida, bem formada e informada, que conseguiu ser aprovada em um concurso público, sendo totalmente capaz de assumir suas próprias decisões”. Disse, ainda, que a mulher foi membro da Igreja por 18 anos, “conhecida profundamente seus rituais litúrgicos e jamais alegou ter sofrido qualquer tipo de ‘coação’”.
Confira na íntegra a Nota de Esclarecimento da empresa:
“A EMPRESA M.E.M.O PROMOÇÕES E EVENTOS FOI CONTRATADA PARA CONDUZIR O SHOW DO INTERVALO ENTRE AS APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS DO PAVILHÃO CULTURAL DA FESTA DE AGOSTO EM ACARI.
PARA TANTO, BRINCANDO COM O PÚBLICO, FOI CRIADO UM QUADRO DE APRESENTAÇÃO DE FOTOS ATRAVÉS DO WHATSAPP ESTIMULAMOS FOTOGRAFIAS DE FAMILIAS, AMIGOS, ALEGRIA!
LAMENTAVELMENTE, VEIO UMA FOTO INDEVIDA, FORA DO CONTEXTO, MAS QUE EM FRAÇÃO DE SEGUNDOS FOI RETIRADA DA PUBLICAÇÃO.
A EMPRESA E O LOCUTOR CANINDÉ OLIVEIRA, QUE ESTAVA APRESENTANDO O SHOW PEDEM DESCULPAS AO PÚBLICO E A PREFEITURA DE ACARI, RESSALTAMOS QUE REPUDIAMOS A ATITUDE E JÁ ESTAMOS TOMANDO AS PROVIDÊNCIAS PARA QUE O MESMO NÃO VOLTE A ACONTECER.
RESSALTAMOS QUE O INCIDENTE QUE, MESMO BASTANTE DIVULGADO, NÃO RETIRA O BRILHO E O SUCESSO DA EDIÇÃO 2023 DA FESTA DE AGOSTO – PAVILHÃO CULTURAL.”
Policiais civis da Delegacia Especializada em Furtos e Roubos de Mossoró (DEFUR/Mossoró), com o apoio de equipe da 59ª Delegacia de Polícia Civil (DP de Macau), localizaram em uma fazenda no município de Ipanguaçu, neste sábado (12), quatro mil litros de óleo diesel S-10, os quais foram roubados de uma distribuidora de combustíveis, em Mossoró, na terça-feira (08).
Segundo as investigações, parte da carga de combustível roubada seria transportada para outro local de armazenamento e distribuição. Tanto o proprietário da fazenda, um empresário do município de Itajá, como o responsável por cuidar do local foram conduzidos à delegacia para prestarem esclarecimentos.
Alguns dos suspeitos pela prática do roubo e pelo crime de receptação foram identificados pela polícia. As investigações prosseguirão sob a responsabilidade da equipe da 59ª Delegacia de Polícia Civil (DP de Macau).
A Comissão de Desporto e Qualidade de Vida da Câmara Municipal de Natal aprovou na reunião desta segunda-feira (14) o PL n° 473/22, que reconhece o caráter educacional e formativo da Capoeira em suas manifestações culturais, esportivas, artísticas, sociais.
A matéria, de autoria do vereador Peixoto (PTB), permite a celebração de parcerias para o ensino da modalidade na rede municipal. A comissão também aprovou o PL 459/2022, do vereador Robério Paulino (PSOL), que dispõe sobre a instituição do Programa Adote uma Estação de Ginástica e Alongamento ao ar livre, através de cooperação de pessoas físicas e jurídicas com o município. “Se fala muito em parcerias público-privadas e esse projeto não está só ajudando a preservar e manter esses espaços, como também garantir qualidade de vida à população”, declarou o relator da matéria, vereador Hermes Câmara (PSDB).
Os vereadores Robson Carvalho (União Brasil), José Humberto (PP) e Milklei Leite (PV) também participaram da reunião, na qual aprovaram ainda o PL n° 501/2022, do vereador Chagas Catarino (PSDB), que cria a Semana Municipal da Atividade Física.
Evento tradicional que acontece desde 1987 na noite natalense, o Forró com Turista poderá ser considerado patrimônio cultural e imaterial do RN. É o que propõe o projeto de lei apresentado pelo mandato da deputada Divaneide Basílio (PT).
“Queremos com a iniciativa preservar e promover a cultura potiguar e fortalecer o turismo”, justificou a deputada. O Forró com Turista vem se realizando há mais de três décadas, demonstrando sua longevidade e tradição.
Semanalmente, às quintas-feiras, se realiza no Centro de Turismo de Natal, prédio com estilo neoclássico e significado histórico como antigo presídio da cidade, o que agrega valor e resistência à festa.
“O Forró com Turista é uma celebração que permite que os visitantes conheçam de perto a cultura autônoma do forró pé de serra, um dos gêneros musicais mais característicos do nordeste brasileiro. Por meio da música, danças típicas como xote, xaxado e baião, o evento oferece uma experiência enriquecedora aos participantes, proporcionando uma verdadeira imersão na tradição cultural potiguar”, defendeu a parlamentar.
Os trabalhadores terceirizados da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) paralisaram as atividades, nesta segunda-feira (14), após não entrarem em acordo com a empresa. Os funcionários reinvidicam um salário retroativo do mês de novembro, desconto que foi dado no dia em que foram ao Ministério do Trabalho para negociar, enquadramento sindical, além de melhores condições de trabalho.
Na manhã desta segunda eles se reuniram, na reitoria da UFRN, e decidiram por manter a paralisação. Ainda neste tarde, às 16h, haverá mais uma rodada de reunião na reitoria, para a UFRN tentar uma intermediação.
“Além de todas as reinvidincações dos trabalhadores, ainda há o fato de péssimas condições de trabalho. Eles reclamam do café da manhã que é oferecido, que é pão com copo de café. Um trabalhador braçal, de obra ou jardinagem, aguentar só essa refeição até o almoço? Isso é muito pouco”, esclareceu Rodrigo Tomazini, membro do Comitê em Defesa dos Terceirizados da UFRN. Nesta terça-feira (15) haverá outra mobilização às 06h30.