Boletim Covid-19 Hospital Regional Telecila Freitas Fontes 13/03/22 ▪️ Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
TOTAL de leitos COVID-19 no HRS: 20 leitos (10 intensivos e 10 clínicos) ▪️
O secretário de imprensa presidencial da Rússia, Dmitry Peskov, afirmou neste domingo (13) à Tass (agência estatal russa) que a quarta rodada de negociações entre o seu país e a Ucrânia, em razão da guerra, ocorrerá nesta segunda (14) e será realizada no formato virtual. O conflito entre os dois países está no 18º dia.
Peskov se limitou a dizer que “sim” quando questionado se as negociações seriam realizadas de modo virtual e não deu mais detalhes sobre o novo encontro.
No sábado, Peskov declarou que a delegação da Rússia responsável pelas negociações virtuais com a Ucrânia será comandada pelo assessor presidencial Vladimir Medinsky -como o habitual.
Um porta-voz do governo ucraniano afirmou neste domingo que há possibilidades de negociação entre a Rússia e a Ucrânia pelo fim da guerra. Mais tarde, um representante russo nas negociações apontou que existe a possibilidade de ambos os países avançarem em uma posição em comum.
Segundo o site Sky News, o negociador ucraniano e conselheiro presidencial, Mykhailo Podolyak, acredita que pode haver progresso em negociações nos próximos dias, uma vez que, segundo ele, “o lado russo se tornou mais construtivo”.
“Não vamos ceder em princípio em nenhuma posição”, disse ele em um vídeo publicado na internet.
“A Rússia agora entende isso. A Rússia já está começando a falar de forma construtiva. Acho que vamos alcançar alguns resultados literalmente em questão de dias”, concluiu Podolvak.
Diversas regiões do Brasil têm flexibilizado o uso de máscaras. Algumas aboliram a obrigatoriedade da proteção em locais abertos, como São Paulo, e outras também em espaços fechados, como Natal, Rio de Janeiro e Brasília.
A Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) recomenda que pacientes oncológicos permaneçam utilizando máscaras em todos os ambientes, além de prosseguirem com os demais protocolos de proteção, como evitar aglomeração, higienizar constantemente as mãos e vacinar-se, de acordo com acompanhamento do médico oncologista.
“Embora os parâmetros epidemiológicos demonstrem tendência de redução nas transmissões de Covid-19, as pessoas imunossuprimidas, como é o caso de muitos pacientes com câncer, devem manter o uso da máscara”, diz o presidente da SBOC, Dr. Paulo Hoff.
A SBOC defende ainda a permanência do uso de máscaras em ambientes fechados, como hospitais e transportes públicos, a todas as pessoas. A entidade também recomenda que estados e municípios monitorem continuamente as taxas de contágio e de imunização de adultos e crianças a fim de rever políticas públicas de saúde, sempre que necessário.
Os especialistas da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica estão à disposição para entrevistas que possam esclarecer a respeito da utilização de equipamentos de proteção individual.
O consumo de alimentos ultraprocessados pode aumentar em 45% o risco de obesidade para adolescentes, segundo estudo de pesquisadores da Universidade de São Paulo e publicado no Journal of the Academy of Nutrition and Dietetics.
A pesquisa apontou ainda que uma alimentação com alto consumo desse tipo de produto aumenta em 52% o risco de acúmulo de gordura abdominal e em 63% a chance para gordura visceral, entre os órgãos internos.
O trabalho foi financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Participaram do estudo 3.580 adolescentes com idade entre 12 e 19 anos nos Estados Unidos. As entrevistas e exames foram conduzidos entre 2011 e 2016. Os jovens foram entrevistados de forma qualitativa, em um método que relembra toda a alimentação da pessoa nas últimas 24 horas.
Daniela Neri, uma das responsáveis pelo estudo, disse que foram feitas duas entrevistas com cada adolescente, em geral, sendo uma em um dia útil e outra no fim de semana. Dessa forma, de acordo com a pesquisadora, é possível ter um panorama da alimentação no cotidiano do jovem. “Um entrevistador treinado pergunta tudo o que ele consumiu nas últimas 24 horas por refeição, como foi preparado, horário consumido. É um dos métodos com menor erro para avaliar consumo”, explicou.
Os adolescentes passaram também por exames que mediram a massa corporal e o acúmulo de gordura no abdome e nos órgãos internos. Daniela Neri enfatiza que a gordura visceral aumenta o risco para diversas doenças.
A partir dos dados coletados, os jovens foram distribuídos entre três grupos, dos que menos consumiam os ultraprocessados aos que mais tinham esses alimentos na dieta. “A gente conseguiu observar que a partir do aumento do consumo desse alimentos no peso da dieta, havia maior risco de obesidade”, disse a pesquisadora.
Gordura e açúcar
Daniela Neri disse que os alimentos ultraprocessados têm muito pouco conteúdo nutricional, mas são mais atrativos, especialmente para crianças, por terem sabores, cores e texturas feitos para agradar. “São formulações de substâncias obtidas a partir do fracionamento de alimentos frescos”, disse dando como referência produtos como refrigerantes, biscoitos recheados, macarrão instantâneo, salgadinhos e alimentos congelados.
Apesar do uso de alimentos frescos na produção, a pesquisadora alerta que o resultado final são produtos muito calóricos e com quantidades altas de sal, gorduras e açúcar. “Muito pouco do alimento fresco fica nessas formulações. Elas incluem açúcar, óleos e gorduras também. São acrescidos de muitas substâncias que são de uso exclusivo industrial, como concentrados de proteína, gordura hidrogenada e amidos modificados”, disse.
Para os jovens, os efeitos de um alto consumo desse tipo de produto são, segundo a pesquisadora, ainda maiores do que em adultos. “É uma fase de crescimento, desenvolvimento da criança. Então, o impacto é muito grande”.
Lei foi sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro (PL). Fonte: Carla Carniel/Reuters
As novas regras para o retorno de gestantes ao trabalho durante a pandemia já estão em vigor. Sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro, a lei prevê a volta ao regime presencial após vacinação.
O afastamento do trabalho presencial só continua mantido para a mulher que ainda não tenha completado o ciclo vacinal.
A nova norma prevê que a gestante deverá retornar à atividade presencial nas seguintes hipóteses:
– após o encerramento do estado de emergência de saúde pública decorrente do coronavírus;
– após sua vacinação contra o coronavírus, a partir do dia em que o Ministério da Saúde considerar completa a imunização;
– se a gestante optar pela não vacinação, mediante assinatura de termo de responsabilidade, comprometendo-se a cumprir as medidas preventivas adotadas pelo empregador.
Apesar da nova regra, o empregador tem autonomia para optar em manter a funcionária no trabalho remoto com a remuneração integral.
Liberdade para vacinar A nova lei considera que a opção por não se vacinar é uma “expressão do direito fundamental da liberdade de autodeterminação individual”. Segundo a medida, caso decida por não se imunizar, a gestante deve assinar um termo de responsabilidade e livre consentimento para o exercício do trabalho presencial.
Gravidez de risco Para os casos em que as atividades presenciais da trabalhadora não possam ser exercidas remotamente, ainda que se altere suas funções, respeitadas suas competências e condições pessoais, a situação deve ser considerada como gravidez de risco até a gestante completar a imunização e poder retornar ao trabalho presencial.
Durante esse período, ela deve receber o salário-maternidade desde o início do afastamento até 120 dias após o parto ou, se a empresa fizer parte do programa Empresa Cidadã de extensão da licença, por 180 dias. Entretanto, não poderá haver pagamento retroativo à data de publicação da lei.
Vetos O presidente Jair Bolsonaro vetou o trecho que previa, no caso de retorno após aborto espontâneo, o recebimento de salário-maternidade nas duas semanas de afastamento garantidas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Também foi vetada a previsão de considerar gravidez de risco no caso de o trabalho ser incompatível com sua realização em domicílio por meio de teletrabalho, trabalho remoto ou outra forma a distância. Nesse caso, o projeto previa a substituição da remuneração pelo salário-maternidade.
Segundo Bolsonaro, a proposição contraria o interesse público, ao instituir concessão de benefício previdenciário destinado à situação de maternidade de forma diversa ao previsto para o auxílio-materninade.
Uma das grandes surpresas das eleições de 2018, o partido Novo planeja mudar algumas regras internas para tentar sair maior das eleições de 2022. Agora mais pragmática, a legenda quer permitir alianças com outras agremiações e acabar com uma taxa que, nas eleições passadas, foi cobrada para inscrição de candidaturas a cargos eletivos. O objetivo é ampliar a base de candidatos da agremiação pelo Brasil.
As mudanças, que tornam o Novo mais parecido com o modelo que antes criticava, foram uma demanda do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, eleito pelo partido em 2018 com o discurso da “nova política” e candidato à reeleição em 2022. As propostas discutidas internamente são questionadas pelo ex-presidenciável da legenda, João Amoêdo, mas têm o apoio do presidente da sigla, Eduardo Ribeiro, e do presidenciável do partido, o cientista político Felipe d’Avila.
Em 2018, em sua estreia nacional, o Novo, com a candidatura de Amoêdo, recebeu 2.679.744 votos (2,5%) na disputa presidencial. Elegeu oito deputados federais e um governador. Foi um desempenho surpreendente para uma legenda recém-criada, que nunca tinha disputado uma eleição.
Mas, em 2020, o partido teve um resultado pífio nas eleições municipais. Sem a possibilidade de coligações, com veto a candidaturas em cidades pequenas e um processo seletivo rigoroso e caro, o Novo concorreu em apenas 19 municípios. Elegeu um prefeito, um vice-prefeito e 28 vereadores.
Além de liberar as coligações com partidos da “velha política”, o Novo vai acabar com uma cobrança que, segundo Ribeiro, “espantava” muita gente. Trata-se da taxa de inscrição para o processo seletivo dos pré-candidatos, no valor de R$ 650. “Vamos retomar a expansão nos municípios, com regras e incentivos corretos”, declarou o presidente do partido.
A gestão Municipal de Acari firmou parceria com a organização de um dos maiores e importantes eventos do esporte radical, o Rally RN 1500, que estará em sua 24ª edição.
Na tarde desta sexta, dia 11 de março, o prefeito Fernando Bezerra equipe administrativa, em reunião, renovaram o compromisso e a parceria firmada para a realização do evento na cidade, que fará parte de 03 etapas da disputa, com diversas modalidades (motos, UTV’s e Carros) e centenas de participantes vindos de todo o Brasil e exterior.
“Será um grande momento para nossa cidade e região. Vamos fazer o melhor possível! Acari vai surpreender positivamente. E o nosso time está atento para a importância do evento. Avante!”, comentou o prefeito Fernando.
PROGRAMAÇÃO:
1ª Etapa – 20/04: Campina Grande-PB | Cabaceiras-PB | Acari-RN 2ª Etapa – 21/04: Acari-RN | Caicó-RN | Acari-RN (Especial Geoparque Seridó) 3ª Etapa – 22/04: Acari-RN | Açu-RN 4ª Etapa – 23/04: Açu-RN | Costa das Dunas | Natal-RN
Embarcação com contrabando foi interceptada em alto mar no litoral cearense. (Foto: Divulgação / Polícia Federal)
A Polícia Federal prendeu 7 homens e realizou a apreensão de uma carga de 6,2 mil caixas de cigarros contrabandeados que eram transportados em uma embarcação na costa do vizinho estado cearense.
O flagrante foi resultado de um trabalho conjunto desenvolvido com a Marinha do Brasil, que utilizou o Navio-Patrulha Oceânico “Araguari”, e que contou com policiais federais no Rio Grande do Norte, que embarcaram em Natal.
O barco com a carga de cigarros foi interceptado mais próximo de Fortaleza, por isso foi escoltado até o Porto do Mucuripe, na capital cearense, onde chegou no final da noite da última sexta-feira, 11/03.
Autuados em flagrante, durante seus depoimentos, os presos não deram maiores detalhes sobre suas condutas, informando apenas que foram contratados para fazer o transporte das caixas.
Os acusados foram indiciados por crime de contrabando qualificado, conforme o artigo 334-A § 3º do Código Penal Brasileiro, que prevê pena de reclusão de 4 a 10 anos e encontram-se à disposição da Justiça Federal.
As investigações continuam para identificação de demais participantes do crime flagrado.
O aumento do preço da gasolina, do diesel e do gás de cozinha, anunciado na quinta-feira pela Petrobras, vai apertar ainda mais o cinto de quem achava ser impossível fazer novos furos. Até porque esse reajuste vem depois de uma grande sequência de altas – só a gasolina já havia subido 43,57% de janeiro do ano passado até antes da nova mudança.
Para os profissionais autônomos que dependem dos combustíveis para trabalhar, a escalada tem significado queda constante na renda e na qualidade de vida. Além de ganhar menos, alguns dobram a carga horária na tentativa de manter as contas em dia. Em casa, os hábitos também estão mudando. As famílias voltaram a economizar em alguns produtos supérfluos e jantares fora de casa.
Esse quadro é resultado de uma renda disponível – depois do pagamento de despesas essenciais – cada vez mais achatada pela inflação e desemprego altos. Nessa equação, os gastos com combustíveis têm sido um dos vilões que mais corroem a renda da população brasileira.
Levantamento da Tendências Consultoria Integrada mostra que, nos últimos dez anos, as despesas das famílias com combustíveis (gasolina e etanol) cresceram quase 50% – maior do que o avanço dos gastos com alimentos.
“No ano passado, 3,9% da renda total foi para gastos com combustíveis. Parece pouco, mas isso tem um efeito relevante no orçamento das famílias”, diz Lucas Assis, economista da Tendências responsável pelo trabalho. Trata-se do maior patamar, pelo menos, desde 2008. Em 2020, esse porcentual estava em 3% e, em 2019, antes da pandemia, em 3,2%.
CENÁRIO RUIM
E esse quadro tende a ficar pior. Segundo cálculos da GO Associados, se fosse para repassar todo o aumento do petróleo no mercado internacional, o preço da gasolina já estaria acima de R$ 10. “Esta não é uma crise temporária, e sim uma mudança de regime no comércio internacional de energia”, diz o sócio da consultoria, Gesner Oliveira.
Para ele, não adianta pensar em congelamento de preço, cujo custo é gigantesco. É preciso pensar um pacote com medidas para enfrentar essa crise, como amortecimento das oscilações de preços, compensação para grupos vulneráveis e aceleração da transição energética.
Pelo menos quatro grupos criados no WhatsApp pela comunicação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), pré-candidato à Presidência em 2022, foram suspensos pela plataforma até a noite da última terça-feira (8/3).
A equipe havia lançado o portal Lulaverso no início desta semana para promover o pré-candidato do partido, com presença no WhatsApp, Telegram, Instagram, Twitter e TikTok. Essas páginas, no entanto, pararam de funcionar a partir das 19h02 de terça-feira. Até a noite dessa quinta (10/3), as contas seguiam suspensas.
Nesta sexta, a assessoria confirmou a suspensão e informou que as páginas voltaram a funcionar normalmente em todos os aplicativos.
“Todas as páginas, redes sociais e aplicativos do ex-presidente Lula – assim como as do PT – estão ativos e funcionando normalmente, inclusive a plataforma Lulaverso, lançada na última segunda-feira pela assessoria de comunicação do ex-presidente”, informou a assessoria do partido.
Assessoria nega robôs
A assessoria informou ainda que o Whatsapp, de fato, suspendeu o funcionamento de alguns números usados para conectar voluntários em torno da nova plataforma, mas negou a quebra de regras de aplicativo por parte dos números suspensos. “Foi uma reação automática do sistema WhatsApp diante do aumento no tráfego de mensagens”, destacou.
A assessoria negou que tenha quebrado regras do aplicativo. Além disso, afirmou que não houve o uso de robôs para fazer disparos em massa de mensagens, por exemplo. Essa prática foi utilizada pela campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e passou a ser considerada crime eleitoral pela Justiça. O seu uso, segundo entendimento do Tribunal Suprerior Eleitoral (TSE), poderá acarretar a cassação do mandato do candidato que for beneficiado pelo esquema nas eleições.