Festa de aniversário aconteceu no Condomínio Paraíso Serrano em Lagoa Nova
A Nordelab, empresa líder no Nordeste na distribuição de produtos de diagnósticos, celebrou 21 anos de atuação no mercado, na tarde deste sábado (11). Sediada em Natal, no Rio Grande do Norte, a Nordelab atua também em Sergipe, Pernambuco, Paraíba, Piauí, Maranhão e Pará, como distribuidores exclusivos da Bio-Rad. Fundado pelo empresário curraisnovense Sérgio Dantas e sua esposa Micheline Dantas, a comemoração de final de ano aconteceu no Seridó, na Serra de Sant’Ana, em Lagoa Nova. A animação ficou por conta da Banda Brasas do Forró e o cantor Agnelo.
Sérgio Dantas agradeceu aos seus colaboradores pelo empenho e sucesso da empresa que é referência no Brasil. Disse que novos projetos estão sendo planejados para 2022 e que fez questão de celebrar os 21 anos da Nordelab no Seridó, terra onde nasceu e cresceu.
O Bog do Ismael esteve presente e apresenta os melhores registros desta celebração de sucesso.
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o comprovante de vacina para viajante que chega do exterior no Brasil só pode ser dispensado por motivos médicos, caso o viajante venha de país em que comprovadamente não haja vacina disponível ou por razão humanitária excepcional.
Barroso deferiu parcialmente cautelar pedida pelo partido Rede Sustentabilidade na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 913. O ministro pediu que a decisão seja enviada para referendo em uma sessão extraordinária do plenário virtual da Corte.
Na decisão, ele entendeu que há urgência para o tema em razão do aumento de viagens no período que se aproxima e pelo risco de o Brasil se tornar um destino antivacina.
“O ingresso diário de milhares de viajantes no país, a aproximação das festas de fim de ano, de eventos pré-carnaval e do próprio carnaval, aptos a atrair grande quantitativo de turistas, e a ameaça de se promover um turismo antivacina, dada a imprecisão das normas que exigem sua comprovação, configuram inequívoco risco iminente, que autoriza o deferimento da cautelar.”
Na ação, a Rede pediu que o governo federal adotasse medidas recomendadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para ingresso no país a fim de conter a disseminação da covid-19.
Depois da ação, o governo editou a Portaria Interministerial 611/2021, que passou a exigir, para o estrangeiro que chegar ao Brasil, o comprovante de vacina ou, alternativamente, quarentena de cinco dias seguida de teste negativo para o vírus antes de ser permitida a circulação em território nacional.
Ao analisar o caso, o ministro lembrou que o Supremo Tribunal Federal tem obrigação constitucional de proteger os direitos fundamentais à vida e à saúde. “Já são mais de 600 mil vidas perdidas e ainda persistem atitudes negacionistas”, completou Barroso. Ele lembrou das diversas decisões já tomadas pelo STF durante a pandemia, como a que estipulou vacinação obrigatória com possibilidade de impor restrições a quem se recusar.
Para o ministro, a portaria interministerial atende em parte as recomendações da Anvisa em relação aos viajantes, mas o texto “apresenta ambiguidades e imprecisões que podem dar ensejo a interpretações divergentes, em detrimento dos direitos constitucionais à vida e à saúde em questão”.
Ele completou que permitir a livre opção entre comprovante de vacina e quarentena seguida de teste “cria situação de absoluto descontrole e de consequente ineficácia da norma”.
Barroso decidiu que a portaria sobre os viajantes que chegam ao Brasil deve ser interpretada nos termos das notas técnicas nºs 112 e 113/2021, expedidas pela Anvisa, e levando em conta que a substituição do comprovante de vacinação pela alternativa da quarentena somente se aplica: 1- aos viajantes considerados não elegíveis para vacinação, de acordo com os critérios médicos vigentes; 2- que sejam provenientes de países em que, comprovadamente, não existia vacinação disponível com amplo alcance; 3-por motivos humanitários excepcionais.
O Ministério da Saúde informou, por meio de nota, que está atuando com a máxima agilidade para restabelecer os sistemas do ConectSUS que foram temporariamente comprometidos com o ataque causado na madrugada desta sexta-feira (10).
Vários sistemas já foram restabelecidos e a expectativa é que os outros sistemas estejam disponíveis para a população na próxima semana.
A pasta elaborou uma página com alternativas para a emissão temporária do comprovante de vacinação contra a covid-19.
Viagem Para os brasileiros que estão com viagem para o exterior agendada para os próximos dias, o Ministério da Saúde disse que está trabalhando em todas as frentes para que todos os brasileiros consigam viajar em segurança.
Na nota, o ministério informa que Ministério das Relações Exteriores enviará comunicado aos países que receberão voos oriundos do Brasil informando sobre a indisponibilidade temporária do Certificado Nacional de Vacinação Covid-19 em formato digital e que a Carteira Nacional de Vacinação no formato físico poderá ser um dos documentos utilizados para comprovação de imunização.
Após viralizar nas redes sociais durante o Carnatal, o casal Lenilda Campos e Edson Cavalcante foram convidados por Bell Marques para subir no trio na noite desse sábado (11). Eles dançaram e encantaram a todos ao som da música ‘Amor Perfeito’. O momento aconteceu em frente ao camarote da TV Tropical e foi transmitido, ao vivo, pelo ‘Carnatal É Tudo’.
Lenilda e Edson são foliões de carteirinha e ficaram conhecidos após internautas compartilharem um vídeo em que o casal aparece dançando, em um clima bem romântico, no meio do corredor da folia, no bloco ‘Vumbora’. Nas redes sociais, as pessoas se emocionaram com a cena e o vídeo teve um grande alcance, chegando ao cantor Bell Marques. A lição que o casal deixa é: não tem idade para amar e ser feliz!
Um menino de oito anos de idade morreu eletrocutado nessa sexta-feira (10), na cidade de Santa Helena, Alto Sertão paraibano.
Segundo a Polícia Militar, a criança teria colocado o cabo de um aparelho celular para carregar na tomada da casa onde morava quando sofreu a descarga elétrica.
Ele chegou a ser socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas não resistiu e faleceu. A equipe médica que atendeu a criança informou que ele teve uma parada cardiorrespiratória.
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.437 da Mega-Sena, realizado na noite desse sábado (11) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. Com isso, o prêmio acumulou e, para o próximo sorteio, está estimado em R$ 6,5 milhões.
A quina teve 16 apostas ganhadoras; cada uma receberá R$ 101.047,85. A quadra teve 1.416 apostas ganhadoras; cada uma levará R$ 1.631,11.
O próximo concurso (2.438) será na próxima quarta-feira (15).
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos. É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
A cearense Teresa Santos disputará, na noite deste domingo (12), o Miss Universo 2021. A 70ª edição do evento começa a partir de 21h (horário de Brasília) e ocorrerá na cidade de Eilat, em Israel. Teresa irá disputar o maior concurso de beleza mundial com outras 79 concorrentes. Ela é apontada como uma das favoritas para vencer.
Em maio deste ano, a gaúcha Julia Gama ficou em segundo lugar na competição geral, perdendo para a mexicana Andrea Meza, que terá um dos reinados mais curtos da história do concurso. Até agora, só duas brasileiras venceram o Miss Universo. Foram elas a gaúcha Ieda Maria Vargas, em 1963, e a baiana Martha Vasconcellos, cinco anos depois.
Natural de Fortaleza, mas criada no município de Maranguape e com raízes na Bahia, Teresa participou da competição interna no Brasil pela segunda vez e foi nomeada a representante em 9 de novembro. A jovem, estudante de psicologia, afirmou após a vitória que quer usar a repercussão para falar sobre a importância da saúde mental.
Após dez dias de julgamento, os quatro réus do caso da Boate Kiss foram condenados a penas que vão de 18 anos a 22 anos de prisão. A sentença foi lida na tarde desta sexta-feira (10) pelo juiz Orlando Faccini Neto.
A Elissandro Spohr, foi aplicada pena de 22 anos e seis meses de reclusão, e a Mauro Hoffmann, de 19 anos e seis meses. Ambos eram sócios da casa noturna. A Marcelo de Jesus e Luciano Bonilha, integrantes da banda Gurizada Fandangueira, foram aplicadas penas de 18 anos de reclusão. Todos eram acusados pelo Ministério Público (MP) por 242 homicídios e 636 tentativas de homicídio por dolo eventual.
O cumprimento das penas foi fixado como inicial fechado. O juiz determinou a prisão dos quatro réus, mas, em razão de um habeas corpus concedido pelo Tribunal de Justiça (TJ) à defesa de Elissandro, foi suspensa a prisão de todos, até a medida ser analisada pelo colegiado.
Inicialmente, aos quatro réus foi imputada a prática de homicídios e tentativas de homicídio, praticados com dolo eventual, qualificados por fogo, asfixia e torpeza. No entanto, as qualificadoras foram afastadas, e eles responderam por homicídio simples.
A existência, ou não, de dolo (quando o agente assume o risco de cometer o crime) ocupou o cerne dos debates ao longo de oito anos. No dolo eventual, o indivíduo, mesmo tendo previsão do resultado, opta por praticar o ato. O autor prevê, admite e aceita o risco de produzi-lo. Não quer, mas prevê o resultado e pratica.
O júri do caso Kiss teve início no dia 1º deste mês. Passaram pelo plenário do Foro Central 28 depoentes, dos quais, 12 vítimas, 13 testemunhas e três informantes. Inicialmente, seriam ouvidas 34 pessoas, mas cada parte abriu mão de oitivas para otimizar o tempo dos trabalhos.
A tragédia na Boate Kiss foi no dia 27 de janeiro de 2013, na cidade gaúcha de Santa Maria. Todos os mortos foram vítimas de um incêndio, que começou no palco da boate e logo se alastrou, provocando muita fumaça tóxica. O fogo se iniciou quando um dos integrantes da banda disparou um artefato pirotécnico, atingindo parte do teto, forrado com espuma acústica, que pegou fogo.
O incêndio, que matou principalmente jovens, marcou a cidade de Santa Maria, conhecido polo universitário gaúcho, e abalou todo o país, pelo grande número de mortos e pelas imagens fortes. A boate tinha apenas uma porta de saída desobstruída. Bombeiros e populares tentaram, de todo jeito, abrir passagens quebrando os muros da casa, mas a demora no socorro acabou sendo trágica para muitos dos frequentadores.
O transporte rodoviário no país está representado por 64,9% da matriz de carga nacional e mais de 90,0% do segmento que atende passageiros. Em uma visão macroeconômica, esses percentuais demonstram a importância de se ter uma malha rodoviária de qualidade para proporcionar maior competitividade da atividade econômica.
No Brasil, a falta de infraestrutura rodoviária adequada e a má conservação das rodovias têm acentuado os prejuízos para o transportador e, consequentemente, para o país. Essa avaliação está na Pesquisa CNT de Rodovias 2021, divulgada pela Confederação Nacional do Transporte no início deste mês.
De acordo com o levantamento da CNT, o aumento médio de custo operacional do transporte rodoviário devido à falta de qualidade do pavimento atual das rodovias brasileiras é de 30,9%, resultado que afeta os custos do transporte e, consequentemente, o preço final dos produtos destinados ao consumidor. A tendência é esse prejuízo se acentuar, uma vez que os investimentos públicos em rodovias têm se mantido em patamares muito baixos nos últimos anos.
Desde 2011, o total pago do investimento público federal em rodovias no Brasil (R$ 19,93 bilhões) vem caindo. Em 2020, ele fechou em R$ 7,40 bilhões e até outubro deste ano o total pago foi de R$ 4,16 bilhões. Com recursos escassos, a manutenção das rodovias públicas federais fica prejudicada.
Esse panorama corrobora o caminho que tem se mostrado uma solução viável de investimento para o setor: a confluência entre a participação pública e privada. Isso fica claro quando se observa o cenário a partir do tipo de gestão entre 2016 e 2020. Neste período, o investimento privado por quilômetro é muito superior ao público federal, cuja média para vias concedidas foi de R$ 381,04 mil, contra uma média de R$ 162,92 mil nas rodovias federais sob gestão pública.
Essa diferença pode ser vista quando se compara a qualidade das rodovias concedidas com as de administração pública. Em 25,8% daquelas sob gestão privada constatou-se algum tipo de irregularidade. Apesar disso, o percentual está bem abaixo dos 71,8% da extensão com problemas nas rodovias sob administração pública.
Por outro lado, a busca por maior participação privada não exclui a responsabilidade pública no investimento em rodovias no país. Especialmente aquelas que não possuem atratividade para serem concedidas e, portanto, necessitam de uma maior atenção por parte do Estado.
Considerando a necessidade de intervenções mais urgentes nas rodovias, estima-se que a reconstrução e restauração dessas vias demandaria um investimento total de R$ 62,9 bilhões, a preços de outubro de 2021. Já para a manutenção dos trechos classificados como desgastados, o custo estimado é de R$ 19,6 bilhões. Importante notar que devem ser somadas a tais intervenções os custos de reestruturação da malha viária, por exemplo, a adequação da capacidade de pistas e a pavimentação de novos trechos.
Confira todas as informações da 24ª Pesquisa CNT de Rodovias
– Íntegra da pesquisa
– Síntese dos resultados: Brasil, regiões e estados
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), avançou 0,7 ponto em dezembro de 2021 em relação a novembro, ao subir de 56 para 56,7.
A alta interrompe uma sequência de três quedas, quando o Icei recuou 7,2 pontos. Esse índice varia entre 0 e 100, tendo uma linha de corte em 50 pontos. Dados acima de 50 indicam confiança e abaixo falta de confiança. Foram entrevistadas 1.471 empresas entre 1º e 7 de dezembro.
O indicador está acima da média histórica de 54,1 pontos.
No entanto, na comparação com dezembro do ano passado há um recuo. O Icei caiu de 63,1 para 56,7. “Essa queda releva que a confiança está menos disseminada e intensa do que no final de 2020”, diz a CNI.
A percepção para os próximos seis meses está 60,1 pontos, o que, segundo a CNI, mostra que o otimismo para o próximo semestre está mais forte e disseminado.