O Thermas Hotel, localizado em Mossoró, no Oeste potiguar, confirmou nesta quinta-feira (30) a demissão de mais de 200 funcionários. O setor turístico é um dos mais afetados pela crise gerada pela pandemia do novo coronavírus.
“As demissões acabaram por ser inevitáveis”, afirmou o diretor do Thermas, Gabriel Barcellos. “Esperamos poder retornar, assim que voltarmos a um mínimo de normalidade. Infelizmente esta é a realidade do setor do turismo no Brasil”, continuou. As atividades do hotel já estavam suspensas desde o dia 30 de março.
Whindersson Nunes e Luísa Sonza anunciaram a separação nesta quarta-feira (29). O humorista e a cantora publicaram um texto no Instagram para comunicar o fim do casamento aos seguidores.
“Bom, nem sabemos como explicar isso pra vocês… Nós dois sempre fomos um casal inspiração pra muita gente, e sabemos o peso que temos na vida de muitas pessoas, mas, precisamos, nesse momento, fazer com que vocês entendam que nem sempre o amor existe só quando existe casamento. A gente teve uma vida linda como casal e arriscamos dizer que quase perfeita, tão perfeita a ponto de entendermos que existe um momento que é preciso parar pra não estragar o que foi realmente tão lindo. Decidimos não ter mais uma vida de casal, mas jamais terminar nosso ‘relacionamento'”, escreveu o ex-casal.
“Estamos nos separando pra maioria das pessoas. Mas a verdade é que só estamos terminando uma fase, acabando sim um casamento, mas jamais o amor, carinho e respeito um pelo outro. Nos amamos e admiramos muito e se inspiramos um no outro a ponto de entender que as vezes a gente precisa parar. Pensamos bastante na nossa decisão e decidimos terminar nosso casamento pra poder continuar tendo um relacionamento saudável, com parceria, amizade, respeito, admiração e muito amor. A gente aprendeu muito, se ajudou muito e agora precisamos seguir nossos caminhos sozinhos. Não precisam tentar procurar um motivo maior, pois não existe. A gente sabe que a partir de agora vão inventar centenas de motivos diferentes, mas a única verdade é essa: a gente cresceu, mudou, evoluiu, e seguimos caminhos diferentes, pelo menos por agora. E é só. E não, não desistam do amor, jamais, só entendam que o amor pode ser maior do que a gente imagina, a ponto de saber o que é melhor pro amor continuar vivendo. Com amor, Whindersson e Luísa”, finalizou.
Uma suposta onça tem tirado o sono dos moradores do Sítio Acauã, localizado na zona rural do município de Itaú, na região do alto Oeste potiguar.
O animal foi visto e fotografado na quinta-feira, 23 de abril, pela estudante Tuanny Pinheiro. Ela contou ao MOSSORÓ HOJE que estava sentada no alpendre de casa quando o bicho apareceu. “Quando olhei avistei ela, tava com o celular na mão, aí fotografei”, disse.
Tuanny contou que foi a primeira vez que avistou o animal por lá e que ele aparentava ter o tamanho de um cachorro grande.
O MOSSORÓ HOJE conversou com a bióloga Rosineide Martins sobre o animal. Ela explica que, pelas imagens divulgadas por Tuanny na internet, realmente aparenta ser uma onça, mas também pode ser um gato vermelho.
Gato vermelho ou onça, a bióloga explica que não seria incomum o animal aparecer na região, pois o sítio onde ele foi avistado é próximo a uma mata de vegetação mais fechada, com muitas pedras e de pouco contato com o ser humano.
Tuanny contou que os moradores do local estão apreensivos com a possibilidade do animal voltar a circular próximo às residências, visto que o sítio possui muitas crianças e animais menores.
As autoridades ambientais não foram notificadas oficialmente sobre a presença do animal na região.
ONÇAS NA REGIÃO
Em março de 2016, o jornalista Josemário Alves produziu uma matéria para o MOSSORÓ HOJE contando a história de uma onça-parda que estava aterrorizando a tranquila vida dos agricultores da região da Pedra e na Comunidade Santa Rosa II, ambas na zona rural de Apodi.
Em Mossoró, em dezembro de 2019, o pelotão ambiental da guarda municipal foi acionado para fazer o resgate de uma suposta jaguatirica, no centro da cidade.
De acordo com a polícia, travava-se de um filhote de gato-maracajá. Ele foi encontrado por um funcionário de uma loja equipadora de carros, localizada na rua José de Alencar.
Em Natal, doze agências da Caixa Econômica Federal ampliarão em duas horas o atendimento. O horário começa a valer a partir desta quarta-feira (22), de 8h às 14h apenas para o atendimento de serviços essenciais à população.
No Brasil, serão 1.102 unidades com o atendimento ampliado. Poderão ser realizados os seguintes procedimentos:
saque INSS sem cartão;
saque de Seguro Desemprego/Defeso sem cartão e senha;
saque Bolsa Família e outros benefícios sociais sem cartão e senha;
pagamento de Abono Salarial e FGTS sem cartão e senha;
saque de conta salário sem cartão e senha;
desbloqueio de cartão e senha de contas.
As unidades terão fluxo de clientes controlado e nas salas de autoatendimento será permitida a entrada de um ou dois clientes por máquina de acordo com o espaço físico disponível, ambas as medidas visam manter o distanciamento mínimo de um metro entre as pessoas. Somado a isso, vem sendo efetuada sinalização/delimitação dos pisos externos das agências com ocorrência de formação de filas para manutenção do afastamento social.
O banco reforçou o protocolo de higienização das unidades priorizando a limpeza das superfícies de contato humano, portas de entrada, maçanetas e vidros do entorno, teclados dos caixas eletrônicos, balcões de caixa e torneiras e aparelhos sanitários com periodicidade mínima de seis vezes ao dia.
O Brasil caiu, pelo segundo ano seguido, no ranking de liberdade de imprensa da organização não governamental “Repórteres Sem Fronteiras”, informou a entidade nesta terça-feira (21). O país agora ocupa a posição 107 de 180, atrás de Angola (106), Montenegro (105) e Moçambique (104).
O relatório da organização afirma que a eleição do presidente Jair Bolsonaro, em 2018, “deu início a uma era particularmente sombria da democracia e da liberdade de imprensa no Brasil”. Naquele ano, o país ocupava a posição 102 na lista, caindo para a 105 em 2019.
“O presidente Bolsonaro, sua família e vários membros de seu governo insultam e humilham constantemente alguns dos prncipais jornalistas e meios de comunicação do país, alimentando um clima de ódio e suspeita em relação ao jornalismo no Brasil”, afirma a ONG.
“A propriedade da mídia continua muito concentrada, especialmente nas mãos de famílias de grandes empresas que estão, com frequência, intimamente ligadas à classe política. A confidencialidade das fontes dos jornalistas está sob constante ataque e muitos repórteres investigativos foram submetidos a processos judiciais abusivos”, acrescenta a entidade.
“Com ameaças e ataques físicos, o Brasil continua sendo um país especialmente violento para a mídia, e muitos jornalistas foram mortos em conexão com seu trabalho. Na maioria dos casos, esses repórteres, apresentadores de rádio, blogueiros ou provedores de informações de outros tipos estavam cobrindo histórias relacionadas à corrupção, políticas públicas ou crime organizado em cidades pequenas ou médias, onde são mais vulneráveis”, diz ainda a “Repórteres Sem Fronteiras”.
Apesar de críticas feitas ao presidente Donald Trump, os Estados Unidos subiram no ranking da organização: passaram a ocupar o 45º lugar, três acima do 48º do ano passado.
“A liberdade de imprensa nos Estados Unidos continuou sofrendo durante o terceiro ano do presidente Donald Trump”, afirmou a “Repórteres Sem Fronteiras”.
A entidade ressaltou que “prisões, ataques físicos (…) e assédio a jornalistas continuaram em 2019” nos EUA, apesar de o número de jornalistas presos no ano passado ter sido “ligeiramente menor” do que no ano anterior, segundo a organização.
“Sob o presidente Trump, a Casa Branca substituiu estrategicamente as formas tradicionais de acesso à imprensa por aquelas que limitam a capacidade dos jornalistas de fazer perguntas à administração”, disse a ONG.
“O último briefing de imprensa na Casa Branca televisionado diariamente e liderado por um secretário de imprensa ocorreu em março de 2019, e, desde então, o governo federal fez várias tentativas de negar o acesso a jornalistas e veículos específicos a outras oportunidades de interação com a imprensa”, afirmou a entidade.
A ONG também alertou que a pandemia de coronavírus está “ampliando” as ameaças à liberdade de imprensa em todo o mundo, segundo a agência de notícias alemã “Deutsche Welle” (DW). A entidade disse que alguns regimes autoritários se aproveitaram do surto para impor medidas extraordinárias, e também acusou a China e o Irã de censurarem informações sobre o vírus.
“O surto de coronavírus revelou a lição mais importante dessa crise, a de que a censura na China não diz apenas respeito ao povo chinês. Também é uma ameaça para qualquer pessoa na Terra”, disse o chefe da Repórteres Sem Fronteiras no Leste Asiático, Cedric Alviani, ao correspondente da DW William Yang.
“Certamente existe uma relação estreita entre o regime e a censura, e o fato de eles terem tentado esconder todas as informações sobre a epidemia durante o primeiro mês é a melhor prova disso”, concluiu.
A diarista Priscila Han Batista, de 38 anos, está sem trabalho desde a chegada da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2). Faltam leite e fraldas para duas de suas três filhas – a mais velha é adolescente. Comida, só arroz (“mistura não tem faz uma semana”). O marido está internado com Covid-19. As contas da casa em que a família mora, na Zona Leste de São Paulo, ficaram atrasadas. Mas, na segunda-feira (13), chegou uma ajuda inesperada: R$ 300 caíram na conta bancária da faxineira.
O depósito foi feito pela artista Thais Ferreira, do Coletivo Massa, e pela designer Thaiz Leão, do Instituto Casa Mãe. As duras criaram o projeto Segura a Curva das Mães, que ajuda com dinheiro e apoio psicológico e jurídico 732 mães vulneráveis de todo o Brasil.
Lançado em 26 de março, o programa surgiu como um cadastro on-line no qual puderam se inscrever mães afetadas pela quarentena (medida de restrição de circulação recomendada por especialistas em saúde para frear a propagação do vírus). Priscila não se inscreveu – mas “provavelmente alguém que sabia da minha situação fez isso”, diz ela em entrevista ao G1.
A cocriadora do Segura a Curva das Mães diz que as 732 mulheres que receberão auxílio pelo projeto são trabalhadoras informais ou desempregadas. Além disso, elas:
têm 35 anos em média;
são, na maioria, negras (65%);
têm, em média, dois ou três filhos;
contavam com renda mensagem entre R$ 101 e R$ 200 por integrante da família antes da quarentena
e não recebem nenhuma ajuda fora de casa (69%) ou não têm ninguém para ajudar dentro de casa (27%).
Existem pelo menos 5 milhões de mulheres que são mães e moradoras de favelas brasileiras. Dessas, 92% terão dificuldade para alimentar sua família caso fiquem um mês sem trabalhar, segundo um levantamento realizado em março pelo instituto Data Favela, que pesquisa estratégias de negócios voltados às comunidades do país.
O estudo também revelou que 73% dessas mulheres são extremamente vulneráveis e não têm nenhum dinheiro guardado que lhes permita comprar o básico, na hipótese permanecerem um dia que seja sem função remunerada.
Esse é o caso de Priscila, que ganhava R$ 360 por semana e recebeu o último pagamento (R$ 120) em 19 de fevereiro. Ela diz que não sobrou nenhum real. O marido, que também é autônomo e recebia R$ 80 por dia entregador, já estava sem rendimentos mesmo antes do diagnóstico positivo para Covid-19.
“Na quinta [9 de abril] acabou o nosso sabonete. Álcool em gel, a gente nunca pôde comprar. Leite e fralda para as meninas também faltou, mas consegui uma doação esses dias de uma vizinha”, afirmou Priscila.Dos gastos com a casa, vai pagar só a conta de luz, porque conseguiu negociar com a empresa fornecedora de energia.
Priscila trabalhou muitos anos em um hospital, do qual foi demitida em 2015, após engravidar da segunda filha.
“Eu não tenho registro em carteira de trabalho desde então, e virei faxineira. Neste ano, estava com uma vida tranquila e meu marido até estava tirando carta de caminhão. Aí, aconteceu tudo isso. Esta é a primeira vez em que fico sem serviço e sem renda nenhuma.”
Para arrecadar a quantia emergencial garantir suporte psicológico (principalmente às grávidas) e jurídico (às mães que precisam receber pensão alimentícia ou que foram demitida), o Segura a Curva das Mães faz um financiamento coletivo na internet e conta com apoio de ONGs e outras mulheres que se dispuseram a ajudar.
Faltam produtos para limpar a casa
Inscrita no Bolsa Família, mas sem receber o auxílio desde outubro de 2019 por causa de erro no cadastro, Priscila foi informada que receberá o auxílio emergencial de R$ 600 disponibilizado pelo governo federal aos trabalhadores informais. “Mas [no meu caso] vão repassar o dinheiro somente no final abril! O que faço até lá? Falta mistura e produto de higiene hoje.”
No desespero, ela colocou à venda taças e peças de porcelana que ganhou de presente de uma patroa. “Se conseguir vender, vou ganhar R$ 250.”
Enquanto a diarista dava entrevista para esta reportagem por telefone, o marido passou mal e foi ao hospital, onde fez o teste para coronavírus – deu positivo.
Sem ter como limpar a própria casa, Priscila teve de ir com as filhas para a casa da sogra. Neste domingo (12), porém, o hospital deu água sanitária e álcool gel para a diarista desinfectar o imóvel e poder retornar em segurança.
“Recebemos relatos de perda das oportunidades de trabalho – a maioria é diarista, manicure, camelô e cabeleireira –; de sobrecarga no cuidado doméstico; e de perda do apoio que tinham antes do coronavírus, já que muitas contavam com idosos para ajudar no cuidado dos filhos. Muitas também relataram maior exposição à violência no ambiente doméstico, que já não era saudável e seguro”, afirma Thaís.
Além de conhecer a realidade dessas mães, o Segura a Curva das Mães também permitiu mapear geograficamente os locais em que elas vivem. O objetivo é colocá-las em contato com iniciativas que já estejam fazendo distribuição de itens de primeira necessidade na região em que elas vivem.
Outra mulher que será ajudada pelo projeto é a bordadeira carioca Patrícia G. (ela preferiu não fornecer o sobrenome), de 39 anos. Autônoma, ela também perdeu o emprego com carteira de trabalho assinada quando engravidou do segundo filho, a exemplo de Priscila.
Separada há um ano, Patrícia entrou na Justiça para pedir a pensão alimentícia para os dois filhos, que são autistas. A carioca também entrou com medida protetiva contra o pai das crianças, por causa de violência doméstica. “Mas o judiciário entrou em recesso antes de o pai ser intimado. Então, estou sigo sem a pensão e sem a medida”, conta ela.
Patrícia segue a Thaís Ferreira nas redes sociais e ficou sabendo pelo Facebook do Segura a Curva das Mães. “Me inscrevi, inscrevi outras mães de crianças especiais que eu conheço da escola municipal que meus meninos estudam.”
A bordadeira está sem trabalhar há um mês, mas diz que faltam alimentos e produtos de higiene, já que amigas fizeram uma vaquinha para arrecadar uma quantia emergencial. “Outra amiga fez compras no Ceasa e entregou na porta de casa um caixote cheio de legumes, que eu tratei e congelei.”
A carioca conheceu esse grupo de mulheres em 2015, quando estava grávida do primeiro filho. “Nos conhecemos através da doula [acompanhante de parto] que tivemos para as nossas gestações. Ela tinha um grupo de WhatsApp, das doulandas [gestantes] dela. Desde então, somos amigas e nos ajudamos.”
A campanha Busão Solidário participa da iniciativa dos paroquianos de Cidade Satélite, da área pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis, que vão ocupar o estacionamento externo do Arena das Dunas, com seus carros para a Tarde Oracional da Misericórdia, neste domingo (19), das 15h30 às 18h. Aos participantes está sendo feito o pedido para um gesto concreto que será a doação de uma cesta básica por carro que tiver acesso ao estacionamento do Arena das Dunas.
“Os paroquianos não devem sair dos carros. Basta deixar a mala do carro aberta e faremos a coleta. Ninguém deve sair dos carros”, alertou padre Sávio, da pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis. As cestas serão entregues para a Caritas Arquidiocesana e para as Pastorais Sociais da Área Pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis, as quais se encarregarão da distribuição. A equipe do Busão Solidário fará a transporte das cestas básicas para a pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis.
Para participar e ter acesso ao estacionamento do Arena das Dunas os paroquianos devem solicitar a coordenação da área pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis pelo Whastapp 99482-9022 o voucher de acesso, informando o nome completo e placa do veículo. No sábado a coordenação enviará um voucher que deverá ser impresso e colocado no vidro dianteiro do veículo.
Respeitando o isolamento social por causa do novo Coronavírus, utilizando-se de ferramentas tecnológicas para celebrações à distância em meio a pandemia, a área pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis, de Cidade Satélite, Zona Sul de Natal, ocupará o estacionamento externo do Arena das Dunas, com os paroquianos dentro de seus carros para a Tarde Oracional da Misericórdia, no domingo (19), das 15h30 às 18h, com transmissão da 91.9 FM e mais três opções de transmissão: Instagram – @padresavio e @paroquiansi e pelo YouTube – Paróquia NSI Natal.
“Serão 500 carros. Os ocupantes devem ser da mesma família. Ninguém poderá sair dos carros durante o momento de escuta da palavra, orações e adoração ao Santíssimo. Estamos em oração estimulados como foi feito na Dinamarca e na Coreia do Sul, onde ocorreram celebrações em “drive-ins” em estacionamentos, com os fiéis dentro de seus carros. Como em Mossoró, onde fiéis acompanharam no último sábado a celebração da Vigília Pascal no estacionamento da Catedral de Santa Luzia”, explica padre Sávio Ribeiro, da área pastoral de Nossa Senhora dos Impossíveis, lembrando que para realizar a Tarde Oracional padre Sávio disse que manteve contato e recebeu a autorização das autoridades competentes.
Nas três semanas após a implementação de medidas de contenção ao alastramento do novo coronavírus, a média do consumo de energia no Sistema Interligado Nacional (SIN) caiu 10% em relação à primeira quinzena de março, de acordo com estudo realizado pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
No Ambiente de Contratação Livre (ACL), a redução foi de 14% no período de isolamento, impulsionada pelo baixo consumo nos seis principais setores do mercado livre. No Ambiente de Contratação Regulada (ACR), a demanda diminuiu 9%. A queda é menor no ambiente por causa da continuidade do consumo da classe residencial.
Os dados são preliminares e comparam o período entre 18 de março e 10 de abril com as semanas de 01º a 17 de março. O levantamento considera a demanda total do mercado cativo, em que o consumidor compra energia diretamente das distribuidoras, e do livre, que permite a escolha do fornecedor e a negociação de condições contratuais. Não considera apenas os dados de Roraima, não interligado ao sistema elétrico nacional.
Por ramo de atividade, a indústria automotiva e o segmento têxtil lideram as maiores quedas no mercado livre. O setor de veículos teve queda de 53% no período analisado. Já o têxtil apresentou redução de 40%. Em seguida, destaca-se o segmento de serviços, com redução de 34%. Manufaturados reduziram a demanda em 26%, enquanto o setor de minerais não-metálicos e o comércio tiveram queda de 19% e 13%, respectivamente.
Entre os Estados, o do Rio Grande do Sul foi o que apresentou a maior queda no consumo de energia desde que as medidas de combate à Covid-19 começaram a vigorar, com redução de 23%. Entre as maiores cinco variações percentuais, também aparece Santa Catarina, com 18%. Alagoas e Paraná empatam com 14% e o Sergipe registrou diminuição de 13%.
São Paulo, que é o estado com maior participação no consumo de energia no país (27%), reduziu sua demanda de 17.935 MW médios para 15.888 MW médios, uma queda de 11%. Entre os estados com as maiores médias de volume consumido de energia também se destacam Paraná (- 9%), Rio de Janeiro (- 7%) e Minas Gerais (- 5%). Maranhão e Tocantins foram os únicos que apresentaram aumento no consumo, de 2% e 1%. (Equipe AE)
Na noite da última terça-feira (7), Marcela foi a 12ª eliminada do BBB 20, com 49,76% dos votos. Pouco antes de anunciar o resultado, Tiago Leifert avisou ao público que o paredão atingiu a marca de 295 milhões de votos. E assim mais uma sister se despediu da casa mais vigiada do Brasil.
Marcela foi a 12ª eliminada do reality. Babu e Flayslane comemoraram a permanência no jogo, enquanto Gizelly e Ivy foram às lágrimas. Mas ainda teve muito papo sobre o jogo e repercussão de uma DR entre Mari e Manu após a eliminação da sister.
Sasha Meneghel surpreendeu muita gente, ainda no último final de semana, ao revelar que está namorando o cantor gospel João Figueiredo. Eles, aliás, receberam diversas curtidas e diversos de comentários, ao trocarem declarações de amor, por meio das redes sociais.
Aproveitando a publicação feita na internet, pelo próprio genro, Xuxa Meneghel fez questão de deixar um lindo recado para o casal.“Têm minha bênção”, chegou a escrever a famosa apresentadora brasileira, nos comentários da romântica postagem feita por João.