A Festa de Santana será encerrada neste domingo (31), com a tradicional procissão, a partir das 17h. A imagem de Sant’Ana e São Joaquim deixam o altar da Catedral onde são solenemente ornadas e conduzida em andor pelas ruas do município.
A procissão sairá da Catedral e seguirá pela Avenida Seridó, rua Pedro Velho, Celso Dantas, Avenida Coronel Martiniano, até o seu regresso à matriz de Santana, onde será realizada o rito de descida da bandeira, seguido de missa.
A Festa de Sant’Ana é o maior evento religioso do Seridó. Um evento que é registrado como patrimônio imaterial do Brasil e que reúne fiéis de várias partes do Brasil.
A expectativa de público para este ano na procissão é de mais de 80 mil fiéis, número alcançado em outras edições da procissão.
Após o encerramento haverá shows com os artistas locais no Pavilhão de Sant’Ana. Destaque para o Serestão do Padre Gleiber, Bené e Fátima Morais.
Apesar do aumento do preço das refeições e do movimento nos bares e restaurantes do País, a situação das empresas do setor ainda não está confortável. Uma análise realizada pela Ticket, empresa de cartões de benefícios, mostra que o preço médio atual da refeição completa é de R$ 40,64. O valor representa um aumento de 48,3% nos últimos dez anos, uma vez que comer fora custava cerca de R$27,40 em 2013. No entanto, se reajustada de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a mesma refeição custaria hoje, em média, R$ 47,62. As contas sobre o repasse da inflação são diferentes a depender das bases de cálculo, mas o fato é que a renda menor do consumidor não permite que os preços subam na mesma velocidade dos custos.
Nas contas da Associação Brasileira de Restaurantes (Abrasel), o setor fez, nos últimos 12 meses, reajustes de cerca de 6%, contra uma inflação média de quase 12%. Já em levantamento do Instituto Foodservice Brasil (IFB), a inflação dos associados da instituição, no acumulado de 12 meses, estava em 9% em maio de 2022. Na pesquisa do IFB, que reúne grandes redes de bares e restaurantes, no período de um ano, o ticket médio teve aumento de 5,3%, chegando ao valor de R$ 34,80.
Para o presidente da Abrasel, Paulo Solmucci, apesar da retomada e crescimento do faturamento do setor, o desarranjo das contas dos estabelecimentos se dá pela redução de renda da população. “O faturamento voltou com força. Para se ter uma ideia, estamos com alta real de 8% em relação a 2019. Esse número cresce pelo fim das restrições da pandemia, pela alta no consumo das pessoas de alta renda e também pelo auxílio emergencial, que beneficia o público de restaurantes pequenos. No entanto, ainda que haja mais gente consumindo, as pessoas estão com o bolso mais apertado, já que a renda da população caiu cerca de 8%”, explica Solmucci.
Ou seja, o faturamento cresce acima da inflação em função do volume de vendas, mas o preço cobrado por cada uma das refeições não repassa integralmente a alta de custos do período. De acordo com pesquisa da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) realizada com 1.689 empresários de todo o país entre 21 e 28 de junho, apenas 35% dos bares e restaurantes relatam ter tido lucro em maio, contra 29% que tiveram prejuízo e outros 36% ficaram em equilíbrio. Os empresários ouvidos pela associação mencionaram a alta nos preços dos insumos, ocasionada pela inflação, como uma das causas dos resultados negativos no período.
Além da alta do preço dos alimentos, pesa nas contas dos restaurantes a alta dos combustíveis e a energia elétrica. Assim, nos próximos meses, Solmucci estima uma melhora para o segmento, já que deve haver melhora de renda com o aumento do Auxílio Brasil, além de impactos positivos da redução de ICMS sobre a conta de energia e recentes reduções no preço dos combustíveis. Além disso, vem pela frente a Copa do Mundo, que costuma ser um estímulo ao consumo em bares.
Além disso, Solmucci pontua que os restaurantes localizados em áreas comerciais que ainda não tiveram uma retomada dos escritórios segue com o faturamento abaixo do esperado.
Durante o inverno de 2022, que ainda se estende até o mês de setembro, o potiguar tem sentido as temperaturas mais amenas. Os índice mais baixos são registrados tanto em Natal quanto em municípios do interior do Rio Grande do Norte.
De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a capital, localizada no Leste Potiguar, vem registrando temperaturas mínimas que variam entre 19ºC e 21ºC. Já no interior, a mínima fica a partir de 16ºC, como já registrado em Martins, no Alto Oeste Potiguar.
““Esse cenário decorre do aumento da intensidade e circulação dos ventos associados à ocorrência de noites mais claras, dias mais nublados, provocando a sensação térmica mais amena”, explicou o chefe da unidade instrumental de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.
Bristot explica que as temperaturas nesta época do ano – período de inverno no hemisfério sul e de ocorrência de mais chuvas no litoral nordestino – estão normais e espera que assim permaneçam nos anos seguintes.
“Entre os anos de 2012 e 2017, o potiguar viveu um período preocupante com a temperatura mínima alcançando a marca dos 25ºC no RN. Mantida essa retomada da temperatura atual, haverá mais conforto térmico para a população”, comentou.
Para o fim de semana, a previsão da Emparn aponta que a mínima pode chegar a 18ºC no município de Venha-Ver, no Oeste Potiguar, na madrugada deste sábado (30), sendo a menor temperatura prevista para o final de semana. Em Natal, a mínima deve ficar em 23ºC.
Primeira loja em solo potiguar da rede de cafeterias curitibana, que conquistou Brasil e exterior, The Coffee vem fazendo sucesso no Natal Shopping e se prepara para atrair ainda mais fãs com novidades. Agora, o cardápio ganha opções deliciosas de sobremesas com sorvetes e bebidas. Um dos lançamentos é o Chai Masala, um famoso blend de especiarias indianas com um sabor doce e levemente picante de aroma único, que é servido quente (com e sem leite) ou frio com leite (integral, zero lactose e vegano).
A empresa trabalha com cafés especiais produzidos em fazendas brasileiras. Os cafés especiais são aqueles que atingem mais de 80 pontos na Metodologia de Avaliação Sensorial da Specialty Coffee Association (SCA), sendo avaliados por diferentes atributos, como fragrância e aroma. Ou seja, a The Coffee oferece bebidas quentes e geladas feitas com grãos de alta complexidade sensorial.
Entre as opções, os mais famosos são: o Pure Black, espresso feito com o café de 82 pontos e doçura de frutas verdes; o Salted Caramel, frappé com caramelo salgado que faz sucesso entre os consumidores; e o Mad Mocha, café com cacau 100%. Para quem prefere uma experiência mais ousada, o Black Ginger é uma ótima opção: refrescante, feito com espresso, tônica, gengibre e gelo. Outro grande destaque do cardápio é o Matcha, importado do Japão, que possui um leve toque de menta, e é feito na versão quente (com leite vaporizado) e gelada (com ou sem leite).
A operação da The Coffee em Natal começou em novembro de 2021 e, desde então, tem conquistado os natalenses com sua proposta que alia modernidade, tecnologia e cafés de alta qualidade. Inspirada nas cafeterias To Go em Tóquio, no Japão, o atendimento é prático e rápido, com o próprio consumidor realizando o seu pedido no tablet do balcão ou através do aplicativo da marca. Tudo de forma bem intuitiva e dinâmica.
A loja está localizada no segundo piso do Natal Shopping. Os clientes que preferirem, podem se sentar em uma das cinco mesas que o estabelecimento dispõe na sua área lateral. Para acompanhar a bebida, a The Coffee também oferece no seu cardápio: bolo, cookie, brownie, brigadeiro e pão de queijo. A empresa também comercializa a sua própria marca chamada Product Line com produtos como o Dripper, Filter e Totebag, além dos cafés especiais em formato de grãos ou box sachês.
Famuse expõe e comercializa a produção de 12 municípios
O município de Caicó, a 286 quilômetros de Natal, sedia a 37ª edição da Feira de Artesanato dos Municípios do Seridó – Famuse, realizada paralela à programação da Festa de Sant’Ana, padroeria da cidade. A Famuse ocorre de 27 a 31 de julho, das 10h às 22h, no espaço Dona Maria Vale, na Ilha de Sant’Ana. Este ano conta com 100 estandes para exposição e comercialização da produção de aproximadamente 5 mil artesãos.
A Famuse é realizada pelo Comitê Regional das Associações e Cooperativas de Artesãos do Seridó (CRACAS) e conta com apoio do Governo do Rio Grande do Norte, Prefeitura de Caicó e Sebrae RN. Ao longo dos anos, a feira, que tem como objetivo valorizar o artesanato regional, se consolidou como um dos mais importantes eventos do segmento no RN.
No evento, o Governo do Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Proarte da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas), investe R$ 25, 9 mil na locação de 35 estandes.
O bordado seridoense é o produto potiguar com maior volume de vendas nas feiras e salões apoiados pelo Programa do Artesanato Brasileiro. A participação econômica do setor artesanal é maior no Seridó do que em qualquer outra região do Rio Grande do Norte. É produzido em 12 cidades da região: Caicó, Timbaúba dos Batistas, São Fernando, Serra Negra do Norte, Acari, São João do Sabugi, Jardim do Seridó, Ipueira, Cruzeta, São José do Seridó, Jucurutu e Ouro Branco.
O bordado de Caicó foi recentemente reconhecido com selo de Indicação Geográfica pelo Instituto Nacional de Produção Industrial.
Além dos bordados, a Famuse expõe e comercializa artesanato em madeira, tecido, couro, acessórios femininos, calçados, objetos para decoração e produtos da culinária regional como queijos, manteiga do sertão, biscoitos e doces.
Música
O Governo do Estado do Rio Grande do Norte, através da Fundação José Augusto (FJA), apoia a apresentação do grupo musical Quinteto Violado dentro da programação das homenagens à Sant’Ana, em Caicó. O grupo pernambucano completa 50 anos de existência e tem repertório voltado à cultura regional, entre elas a denominada ‘Sant’Ana’ que diz: “todo ano tem/todo ano tem/uma festa famosa na região/todo ano tem/é a festa de Sant’Ana/padroeira do sertão”.
Com patrocínio da Meta, o projeto exibe curtas-metragens brasileiros e filmes como ‘Cine Holliúdy’, ‘O Auto da Compadecida’ e ‘Rio 2’, com entrada gratuita e distribuição de pipoca
A magia do cinema movido a energia solar é a proposta do CineSolar, que chega ao Rio Grande do Norte, com atividades culturais para a população de nove cidades: Goianinha (28/07), Natal (29/07), Monte Alegre (30/07), Ceará-Mirim (01/08), Vera Cruz (02/08), Lagoa de Pedras (03/08), São Miguel do Gostoso (04 e 05/08), Alexandria (08/08) e Tenente Ananias (09/08). Com patrocínio da Meta, serão exibidos curtas-metragens e filmes brasileiros, além de curtas especiais produzidos por estudantes locais durante oficinas com temática socioambiental. Nas sessões, que têm entrada gratuita e distribuição de pipoca, o público pode conhecer a estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz, instalada no próprio veículo que carrega todo o cinema e que tem muitas atrações para toda a família.
O CineSolar é o primeiro cinema itinerante do Brasil movido a energia limpa e renovável: a energia solar. Funciona através de duas vans, batizadas de Tupã e Mahura, que foram grafitadas e adaptadas com as placas fotovoltaicas e o sistema de conversão de energia e armazenamento, com 20 horas de autonomia. Cada sprinter também carrega 110 cadeiras e banquetas para o público e todo o sistema de som e projeção para o cinema.
Além de tudo isso, o espaço se transforma em uma sala de aula onde o público é convidado a entender, de maneira descontraída e divertida, como a luz do sol se transforma em energia elétrica. Os infográficos, a iluminação e a decoração especial – feita com materiais reciclados e objetos com princípios de magnetismo e eletricidade como laser e bola de plasma – são uma atração à parte, que encanta pessoas de todas as idades.
“O tema da energia solar ainda é novo e gera muita curiosidade. Na visita, todos podem ver o caminho que a luz do sol percorre, desde as placas instaladas no teto da van, os cabos, as baterias, o controlador e o inversor de carga, fica tudo acessível e as crianças adoram”, diz Cynthia Alario, coordenadora e idealizadora do CineSolar.
O projeto viaja por várias regiões do país para realizar sessões gratuitas de cinema, com o objetivo de democratizar o acesso às produções audiovisuais (principalmente nacionais), promover ações e práticas sustentáveis, a inclusão social, difundir a tecnologia da geração de energia fotovoltaica e levar alegria com a temática socioambiental a todas as pessoas.
No Rio Grande do Norte, a 6ª Edição do CineSolar é viabilizada pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da Meta, e é realizada pela Brazucah Produções e pelo Ministério do Turismo. O Circuito Meta segue até o final do ano com 94 sessões, em 40 municípios de 12 estados brasileiros.
Oficinema
Além das sessões de cinema, o CineSolar realiza diversas oficinas que integram arte, tecnologia e sustentabilidade, e difundem práticas sustentáveis para o dia a dia, desde a separação dos lixos à reutilização de materiais recicláveis. Pelo Circuito Meta serão 27 oficinas. Nas cidades de Goianinha, Natal, Vera Cruz, Lagoa de Pedras, São Miguel do Gostoso e Alexandria, o projeto contempla a Oficinema Solar, que utiliza a linguagem audiovisual e jogos cooperativos, com crianças e jovens estudantes da rede pública.
No encontro são abordados temas da permacultura, agroecologia, bioconstrução e a Carta da Terra, além dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) propostos pela ONU (Organização das Nações Unidas). Todas as ações são gravadas, um filme é produzido com os participantes, editado no mesmo dia pela equipe do CineSolar e tem sua “estreia mundial” durante a sessão de cinema à noite para a comunidade local.
“As oficinas são atividades complementares, com uma linguagem muito simples e didática que dialoga de forma lúdica com as crianças e jovens da região. Com ações em conjunto com a Unesco Representação Brasil, o projeto CineSolar ajuda o planeta cumprindo 10 dos 17 ODS e colocando o público ainda mais em contato com os temas de sustentabilidade e energia renovável, além de arte e cultura”, destaca Cynthia Alario.
PROGRAMAÇÃO: RIO GRANDE DO NORTE
Goianinha
Oficinema Solar on-line – alunos da Escola Estadual João Tibúrcio
Data: terça-feira (26/07) – das 14h às 17h
Sessão Cinema – Gratuita
Data: quinta-feira (28/07)
Horários: 18h – Sessão curtas-metragens / 19h – ‘O Auto da Compadecida’
Atrações: pipoca e estação móvel de ciências, arte, tecnologia, sustentabilidade e cultura de paz
Local: Pracinha da Estação (Praça Zeca Serafim) – Rua João Cabral Fagundes, 242 – Estação (em frente à Capela da Estação) – Goianinha/RN
Local em caso de chuva: Ginásio Poliesportivo Osmundo Faria – Rua João Cabral Fagundes – Goianinha
Natal
Oficinema Solar
Data: sexta-feira (29/07) – das 14h30 às 17h
Local: Movimento Cultural Nossos Valores – Travessa Gameleira, 25 – Redinha – Natal/RN
A Casa É Babado, reality show de maior sucesso no Rio Grande do Norte, com destaque para o público do Seridó, terá o lançamento da famosa ‘Casa de Vidro‘ no dia 26 de julho, durante os festejos da tradicional Festa de Sant’ana, em Caicó.
Wellington Cassimiro, organizador do programa, explica que a Casa de Vidro terá seis participantes que foram escolhidos pelas inscrições feitas por meio do Instagram do reality. A proposta é que todos permaneçam confinados das 8h da manhã às 20h da noite do dia 26 de julho em um ambiente que foi construído pela Via1 Motors para a realização da Casa de Vidro.
Os participantes são das cidades de Pendências, Caicó, Jardim do Seridó e também do estado da Paraíba.
Além do confinamento, o período contará ainda com diversas lives ao vivo transmitidas nas redes sociais, dinâmicas, entrevistas, uma festa da Vodka Slova, com o tema “Mistura que Eu Gosto”, e participações especiais de ex-integrantes da primeira edição do reality.
O vencedor da Casa de Vidro, que será selecionado por meio de votação no Instagram, será premiado como o primeiro integrante da Casa É Babado 2023.
A transmissão ao vivo será feita no canal do YouTubedo programa a partir das 08h e acontecerão lives a cada duas horas
Oportunidades são para Natal, Mossoró, Parnamirim e Currais Novos
A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, por meio do SINE-RN, oferece hoje, dia 25 de julho, 237 vagas de empregos para Natal, Mossoró, Parnamirim, Currais Novos e regiões. Para concorrer às vagas, o(a) candidato(a) deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do endereço empregabrasil.mte.gov.br ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.
As vagas para pessoas com deficiência são uma parceria da Subsecretaria do Trabalho da SETHAS com a Coordenadoria de Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Semjidh.
Todas as oportunidades estão sujeitas a alteração. Para saber em tempo real qual ocupação está de acordo com seu perfil profissional é necessário acessar o empregabrasil.mte.gov.br com o seu login (PIS) e senha ou através do celular no aplicativo SINE Fácil.
Quer tirar alguma dúvida ou agendar um atendimento para Seguro Desemprego?
Ligue: (84) 3190-0783 e 3190-0788.
O atendimento é de segunda a sexta, das 7:30h às 13:30h.
Siga o Sine-RN no Instagram: @sine.rn para maiores informações sobre os serviços do SINE Estadual RN.
NÚMERO DE VAGAS POR MUNICÍPIO Natal e Região Metropolitana COSTUREIRA EM GERAL 01
Mossoró e Região CONSULTOR 01 COSTUREIRA EM GERAL 01 ELETRICISTA DE INSTALAÇÕES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES 01 ENCANADOR 05 MECÂNICO DE MOTOR A DIESEL 01 MECÂNICO DE REFRIGERAÇÃO 02 MONTADOR DE MÓVEIS E ARTEFATOS DE MADEIRA 01 OPERADOR ELETROMECÂNICO 01 PROMOTOR DE VENDAS 01 VENDEDOR PRACISTA 01
Parnamirim e Região AUXILIAR DE MANUTENÇÃO ELÉTRICA E HIDRÁULICA 01 CARTAZEIRO 01 CHEFE DE DEPÓSITO 01 CHEFE DE SEÇÃO DE SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 01 CONFERENTE DE CARGA E DESCARGA 04 CONFERENTE DE FATURAS E NOTAS FISCAIS 02 EMPACOTADOR, A MÃO 10 ENCARREGADO DE MANUTENÇÃO 01 FIEL DE DEPÓSITO 10 FISCAL DE CAIXA 09 GERENTE DE PRODUÇÃO 01 OPERADOR DE CAIXA 75 OPERADOR DE EMPILHADEIRA 06 REPOSITOR DE MERCADORIAS 60 SUPERVISOR DE ATENDIMENTO AO CLIENTE 03 SUPERVISOR DE CAIXAS E BILHETEIROS (EXCETO CAIXA DE BANCO) 02 VENDEDOR PRACISTA 10
Currais Novos e Região AJUDANTE DE ELETRICISTA 01 AUXILIAR ADMINISTRATIVO 01 SERVENTE DE OBRAS 20 TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 01 VENDEDOR PORTA A PORTA 01
Prestar atenção aos estados emocionais da criança é também saber que muitos sintomas podem se confundir. Foto: Reprodução
A pandemia deixou uma lição difícil para as escolas: o ensino remoto e as restrições sociais afetaram não só o aprendizado, mas também o emocional de muitos estudantes. Segundo pesquisas recentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), 35% dos jovens brasileiros se dizem ansiosos; e numa faixa etária de 15 a 24 anos, 22% se afirmaram deprimidos ou com pouco interesse em fazer coisas. Muito disso se reflete nas salas de aula, à medida em que as atividades voltaram ao normal. O fato levanta a importância de se abordar mais a saúde mental no ambiente escolar.
A volta ainda recente às aulas presenciais trouxe uma nova leva de crianças e jovens mais ansiosos, depressivos, ou com algum transtorno que foi potencializado pelo período da pandemia. A professora de ciências e biologia Bartira Dunke pôde sentir isso, mesmo entre tantas turmas heterogêneas. “Nós percebemos diversos comportamentos, mas o que mais chamou nossa atenção foi uma certa falta de confiança dos alunos em participar das aulas, como se estivessem inseguros, distantes, sem interesse”, afirma.
A professora afirma que ficou preocupada com a introspecção demonstrada por boa parte dos alunos. “Não adianta o professor ficar só jogando conteúdo e não obter nenhuma resposta. Então foi um trabalho de meses para recuperar a atenção desses alunos, fazer com que eles se conectassem de novo com a gente. Uma ação conjunta entre professores e a coordenação da escola para ter esse retorno”, diz ela.
O ensino remoto, acredita Bartira, teve grande responsabilidade na apatia que muitos estudantes apresentaram durante a volta às aulas. “Sempre há aqueles alunos que precisam de um estímulo, mas isso ficou gritante após a pandemia. “Por mais que o professor tenha domínio da tecnologia, ele não consegue aplicar esse domínio para manter o aluno interessado do outro lado da tela, né?”, explica ela, que leciona na Mundi, uma escola particular da zona norte.
Para lidar com o desestímulo dos alunos, ela recomenda que a escola peça o auxílio de um profissional de psicologia, não é algo que o professor sozinho possa cuidar. “Na escola em que eu trabalho temos esse privilégio, uma psicóloga escolar que lida diretamente com o socioemocional do aluno. Ela sabe que não é algo brusco, mas algo que se reconquista aos poucos, conhecendo o background do estudante”, diz.
Não se trata de cobrar mais do aluno, diz a professora, mas fazer com que ele se sinta amparado, de lançar um olhar afetivo sobre o estudante. “A gente procura entender a complexidade desse jovem, suas múltiplas emoções, e fazer com que ele domine essa compreensão de suas emoções e tenha uma vida escolar mais saudável”, diz. Ela ressalta que a criança deve ter a percepção que aquele trabalho visa torná-la uma pessoa melhor quando esse ciclo escolar acabar.
Todos saíram mais ansiosos da pandemia. Dos professores aos diretores aos alunos. Na sala de aula, a professora admite que nesses casos é preciso diminuir a pressão sobre as crianças. “Tem que saber identificar os sintomas da ansiedade e trabalhar de forma especial com esse aluno. “Tirar a pressão, compreender o aluno, acompanhar de perto, mostrar que ele tem a capacidade de dominar aquela ansiedade e de dominar os seus conhecimentos ao ponto de de fazer as atividades escolares igual a todos os outros”, diz.
O professor precisa ter um olhar mais compreensivo e próximo ao estudante em crise de ansiedade. “A gente mostra que ele não precisa 100% bom, mas ser apenas bom já é o ideal. Precisa ter rotina, mas também saber lidar com a frustração de não atingir o resultado esperado”, diz. Por ser algo que não está sob total controle do aluno, ele precisa de ajuda para poder retomar seu ponto de equilíbrio.
Há casos mais específicos que algumas escolas já lidam faz algum tempo, como a questão do TDAH – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade – bastante comum entre estudantes, sobretudo, crianças. Na escola em que ela trabalha há um Núcleo de Apoio Pedagógico que pensa nessas ações. “Os alunos com comportamento que possam prejudicar seu aprendizado recebem acompanhamento psicológico, conversa com os pais, e observação do desempenho no ano letivo. O professor também é orientado a se adaptar”, explica.
O ambiente escolar já é exaustivo por si só, e a pandemia serviu para ampliar esse cansaço para todos. Daí a questão da saúde mental ter entrado na ordem do cotidiano escolar. Bartira ressalta que todos foram obrigados a pisar fora de sua zona de conforto para poder acompanhar as mudanças do “novo normal”. “Aprender novas metodologias, aprender novos conceitos dentro da educação pra melhorar nosso convívio dentro da profissão. Mente sã significa evoluir e estar disposto a melhorar. E para o aluno, a sanidade é ter eficiência em seu ciclo de estudos, compreender suas emoções e objetivos”, afirma.
Educação emocional
A conexão com as próprias emoções começam mais cedo do que se pensa, afirma a psicóloga Taciana Chiquetti. “É muito importante estar atento ao que as crianças sentem. Para que no futuro elas não reprimam o que sentem, mas que aprendam a manejar isso de forma afetiva e equilibrada”, diz. Ela considera válidos, desde terapia infantil até a presença psicólogos na escola. “Um psicólogo no ambiente escolar para ajudar nas demandas que interferem diretamente no aprendizado intelectual do aluno, mas principalmente no seu desenvolvimento socioemocional. É bem importante”, diz.
Em relação aos pequenos em idade escolar, cabe aos pais e responsáveis observarem quando os filhos estão mais ansiosos que o normal, ou mesmo deprimidos. Geralmente isso se manifesta quando a criança ou jovem não está conseguindo realizar bem as funções do dia-a-dia. “Sentir tristeza ou sentir medo (que é a base da ansiedade) é normal, faz parte da vida, mas precisamos saber quando se está fora do normal. Medo em excesso paralisa, e tristeza em excesso leva ao isolamento e à prostração. Aí é preciso se cuidar”, explica.
A pandemia teve, entre seus efeitos na educação, o desestímulo e a evasão escolar. “Estimular a educação já era um desafio antes da pandemia. A escola precisa pensar formas de aprendizados diferentes, atualizadas com a nova geração. Mas, para além da família e do poder público, buscar entender o que causa o desestímulo do aluno. Alguns casos precisam ser vistos individualmente, com acompanhamento terapêutico”, afirma.
Prestar atenção aos estados emocionais da criança é também saber que muitos sintomas podem se confundir. Taciana ressalta que muitas vezes o TDAH pode ser apenas um caso extremo de ansiedade, por exemplo. “Às vezes se trata muito mais de ansiedade que leva a pessoa a ficar desatenta, do que propriamente ao transtorno de déficit de atenção – que exige alguns protocolos para ser diagnosticado. Dizer que tem TDAH por não prestar atenção em algo é, em vários casos, um equívoco”, alerta.
Muitas crianças e adolescentes têm dificuldade em se expressar e interagir. Para a psicóloga, a família e sobretudo a escola devem criar um ambiente de intimidade, confiança e segurança, onde esse jovem possa falar abertamente sobre o que está acontecendo com ela, sobre seus sentimentos. O distanciamento e o fechamento em si causam sofrimento e podem atrapalhar o convívio familiar e escolar”, conclui.
Jay expôs a situação através de vídeo nas redes sociais – Foto: Reprodução/TikTok
Nos estados Unidos, Michae Jay descobriu que estava sendo monitorada pela empresa em que trabalhava através da câmera de seu computador, ligada sem seu conhecimento.
A funcionária descobriu a situação apenas quando foi flagrada fazendo um lanche na cozinha e teve o acesso do seu computador à plataforma de trabalho bloqueado. Em um de seus vídeos publicados no TikTok expondo o caso, é mostrada a tela do computador congelada com uma imagem capturada pela própria webcam, onde é vista afastada da mesa.
“Não está na mesa. Ação aplicada. Por favor, obtenha aprovação de seu superior para tentar novamente”, diz a mensagem registrada na tela.
De acordo com as informações do portal Daily Dot, a funcionária foi demitida após divulgar o caso na internet.