No dia do seu aniversário, a paraibana Juliette Freire foi presenteada com um grande título, Mulher do Ano, pela revista masculina GQ Brasil. A paraibana estampou uma das capas da edição de dezembro e janeiro da revista, que chega às bancas a partir desta sexta-feira (3).
O reconhecimento vem dentro da premiação Men of The Year 2021, organizada pela publicação. A 11ª edição acontece na noite da sexta-feira e vai destacar homens premiados nas categorias Música, Esporte, TV, Literatura, Responsabilidade Social, Empreendedorismo, Liderança ESG, Ciência, Influência Digital, Moda. Além disso, a premiação tem a categoria de Mulher do Ano e Ícone GQ.
A advogada, maquiadora, cantora e vencedora do ‘BBB21’ disse em entrevista à GQ que compartilha o prêmio com mulheres reais. No twitter, agradeceu: “esse troféu não é só meu, mas de todas as mulheres que, todos os dias, enfrentam e vencem suas guerras!”
Uma situação desesperadora assustou os jornalistas da ESPN na tarde desta sexta-feira (3). Uma troca de tiros entre assaltantes e Polícia Militar na região do Sumaré, zona oeste de São Paulo, próximo aos estúdios da emissora fez com que os profissionais aguardassem o perigo passar para sair do local.
Segundo o site ‘Notícias da TV’, um assalto ocorreu em um posto de gasolina próximo à sede da empresa. Após momentos de tensão, a PM, que estava próxima ao local, conseguiu capturar e prender os bandidos.
Entre os jornalistas que viveram momentos de tensão, estava a apresentadora Mariana Spinelli. Em suas redes sociais, ela relata que viveu uma ‘situação desesperadora’, e se ausentou do Twitter. Momentos antes do acontecimento, a apresentadora e o comentarista Mario Marra se emocionaram ao vivo ao falar sobre o título do Atlético-MG, time do coração de ambos jornalistas.
“No meio de tanta mensagem legal e sentimentos bons, acabei de viver uma situação desesperadora. Estou bem, segura, mas assustada. Vou tirar um tempo para mim aqui. Depois tento responder, preciso respirar”, disse Mariana.
Presentear uma pessoa querida nesse final de ano ficou mais fácil. O Outback Natal está apoiando o importante trabalho do Hospital Infantil Varela Santiago por meio de uma doação de R$ 10 mil em Gift Cards para a instituição. As 100 (cem) primeiras pessoas que doarem a importância de R$100,00 para a instituição, ganharão os cartões e toda a renda arrecadada com a doação será destinada para a manutenção do Varela Santiago.
“Faz parte dos princípios e crenças do Outback a proximidade com as pessoas e instituições que fazem trabalhos sérios e que impactam positivamente as comunidades nas quais nossos restaurantes estão inseridos. Apoiar o importante trabalho do Hospital Varela Santiago é valoroso para nós. Nossa intenção é ajudar a manter o atendimento essencial prestado pela instituição que tem um impacto tão importante para a sociedade potiguar”, afirma Gilnei Nocito, sócio proprietário do Outback Natal.
Todos estão convocados a entrarem no espírito de solidariedade! Ao fazer a doação, você ganhará o cartão e poderá consumi-lo tanto para o almoço quanto para o jantar, exclusivamente no Outback do Midway Mall. O Gift Card tem validade até 01/07/2022. Quer ajudar? É muito fácil. Faça sua doação na recepção do hospital no valor de R$100,00 e ganhe o Gift Card no mesmo valor. A ação é limitada a 100 Gift Cards. Na aquisição é preciso informar que a doação é para a ação do Outback. Mais informações: (84) 3209.8235.
Na próxima sexta-feira (03) termina o prazo para participação no plebiscito do ADURN-Sindicato (Sindicato dos Docentes da UFRN), onde está sendo decidido se os professores beneficiários do processo conhecido como “ação dos Precatórios” aceitam, ou não, a proposta de acordo negociada pela Procuradoria Geral Federal.
Caso a proposta de acordo seja aceita, o processo, que já dura 30 anos, pode chegar ao fim. Quase 2 mil professores da UFRN estão envolvidos nesta ação que, atualmente, é a maior em tramitação na Justiça do Trabalho do Rio Grande do Norte.
Na tarde da última terça-feira, 30 de novembro, aconteceu uma importante audiência de conciliação no Salão do Júri do Fórum Municipal de Cruzeta/RN, a qual foi uma solicitação que partiu da própria Gestão Municipal, junto à Divisão de Precatórios do Tribunal de Justiça, a fim de se chegar a um consenso quanto a questão do pagamento dos Precatórios – devidos pelo Poder Executivo a alguns servidores públicos municipais (os quais estavam presentes na ocasião, incluindo representantes do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cruzeta)
O ato foi conduzido pelo Dr. Bruno Lacerda Bezerra Fernandes, que é Juiz-Coordenador da Divisão de Precatórios da Corte, e contou com a presença do Prefeito Municipal, Joaquim de Medeirinho, o Procurador Adjunto do Município, Célio Torquato Júnior, bem como da Secretária de Finanças e Planejamento, Gabriela Micarla. Segundo levantamento feito pela própria Divisão, o débito em questão gira em torno do valor de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) e é decorrente de um acúmulo de anos atrás.
Após a apresentação e discussão das propostas (da Prefeitura e dos servidores), e contando com a expertise do Juiz-Coordenador, chegou-se ao consenso: foi firmado acordo entre as partes envolvidas, perante o Tribunal de Justiça do Estado, estando 66 servidores municipais beneficiados com o recebimento de seu respectivo precatório por meio da avença.
De acordo com os termos do acordo, os precatórios cujo pagamento deve ser feito até o fim do corrente mês, serão pagos pela Gestão. Para composição do débito de precatórios vencidos e vincendos atualmente inscritos em face da Edilidade pela Corte de Justiça, a partir de maio do ano de 2022, serão feitos os repasses mensais de R$ 50.000,00 oriundos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), diretamente para conta bancária devida para quitação desses precatórios.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) afirmou nesta quarta-feira (1º) que é esperado que o número de casos de Covid cresça por causa da ômicron, nova variante descoberta inicialmente na África do Sul.
“[O aumento dos casos] não nos surpreende”, afirmou Tedros Adhanom, diretor da OMS, ao criticar o fato de que muitos países ainda têm baixa cobertura vacinal.
Segundo Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 da OMS, é esperado que em alguns dias fiquem disponíveis novas informações sobre a transmissibilidade da ômicron. Alguns dados preliminares já indicam que a nova variante tem maior capacidade de disseminação, mas ainda não se sabe se ela vai superar a delta, por exemplo.
Na conferência, a OMS também afirmou que já existem conversas entre Estados-membros sobre um acordo que provenha instrumentos e oportunidades para todos os países terem mesmas ferramentas para superarem crises de saúde, como pandemias.
Batizada na sexta-feira (26) pela OMS, a ômicron foi sequenciada inicialmente na África do Sul, mas isso não indica que a variante necessariamente surgiu no país. Atualmente, ela já foi identificada em vários pontos ao redor do mundo -o Brasil, já foram confirmados três diagnósticos de Covid-19 causado por ela.
A ômicron acionou o alerta da comunidade internacional por causa do seu grande número de mutações. As mais preocupantes são as 30 presentes na proteína S, que são utilizadas pelo vírus para entrar nas células humanas. É a partir dessas proteínas que as vacinas atuais são produzidas, e por isso existem suspeitas de que elas poderiam ser menos eficientes contra essa cepa.
Alguns estudos já estão sendo realizados para identificar se realmente existe escape vacinal. A BioNTech, sócio da Pfizer, afirmou na sexta-feira (26) que espera ter no máximo em duas semanas os primeiros resultados de pesquisas que determinarão se a variante pode escapar da proteção do imunizante.
O principal executivo da Moderna, laboratório que produz outra vacina contra a doença, já afirmou que os imunizantes devem ser menos eficazes contra a nova variante quando se compara com a delta.
Mesmo assim, Kerkhove ressaltou na conferência que as vacinas disponíveis atualmente são de extrema importância para barrar a transmissão e mortes causados por Covid-19.
Além disso, ainda não se sabe com precisão qual o seu grau de transmissibilidade, mas alguns indícios já indicam que ela pode ser mais contagiosa.
“Essa variante foi detectada em taxas mais rápidas do que picos anteriores de infecção, sugerindo que essa variante pode ter uma vantagem de crescimento -o que indica que ela pode causar mais danos que a versão original do coronavírus”, afirmou um relatório do grupo técnico ligado a OMS que foi responsável por categorizar a ômicron como variante de preocupação.
Em virtude da necessidade de reforçar os cuidados sanitários diante do quadro atual da pandemia de Covid-19, a Prefeitura de Natal decidiu cancelar a programação do próximo Réveillon. Dessa forma, não serão realizados mais os shows musicais na Redinha, nem as queimas de fogos em Ponta Negra e na Ponte Newton Navarro, como estava previsto inicialmente para a virada de ano.
A medida adotada em Natal é semelhante à aplicada em outras capitais e cidades brasileiras. Atende ainda a recomendações do Comitê Científico Municipal. O propósito é evitar uma nova propagação da Covid-19, em um momento em que novas variantes estão surgindo em todo o mundo e também sendo detectadas no Brasil.
A vacinação em Natal está alcançando resultados muito satisfatórios, levando à redução expressiva dos casos locais e permitindo a abertura gradual e segura das atividades sociais e econômicas. Até agora, quase 90% da população vacinável em Natal (acima de 12 anos) já recebeu ao menos uma dose dos imunizantes contra a Covid-19. Essa proporção passa de 73% no caso das pessoas que já foram totalmente imunizadas, com duas doses ou com dose única.
Mesmo com esses dados positivos da vacinação, a Prefeitura de Natal prefere resguardar a população, tendo em vista que os efeitos das mais recentes variantes ainda não estão completamente avaliados. Por isso, considera prudente cancelar a programação festiva do fim do ano.
A Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo confirmou, nesta quarta (1/12), o terceiro caso de infecção pela variante Ômicron da Covid-19. É também o terceiro caso do país – os dois primeiros foram registrados na última terça (30/11).
O caso é de um homem de 29 anos que veio da Etiópia, na África, e desembarcou no Aeroporto Internacional de Guarulhos no último sábado (28/11). A amostra foi sequenciada geneticamente pelo Instituto Adolfo Lutz.
O homem está vacinado com as duas doses da Pfizer, e está em isolamento em Guarulhos, cidade onde mora. O passageiro não apresenta sintomas, de acordo com a Vigilância Sanitária estadual.
Motoristas do transporte público de Natal paralisaram várias linhas de ônibus da capital pouco antes das 12h desta quarta-feira (1º). O ato ocorre em frente à sede do sindicato da categoria, próximo ao viaduto do Baldo, na Zona Leste da cidade.
De acordo com a diretoria do Sintro, os trabalhadores devem seguir até a sede prefeitura de Natal.
A Secretaria de Mobilidade Urbana afirmou que o trânsito está lento na região e recomendou que pessoas que passam pelo local busquem rotas alternativas.
Segundo Harley Davidson Andrade, diretor do Sintro, a manifestação ocorre por causa da falta de acordo com as empresas para reajuste dos salários. De acordo com a categoria, os profissionais não tiveram reajuste em 2020, nem em 2021.
“Na última audiência na Justiça do Trabalho apresentaram uma tabela solicitada pelo juiz, mas que não condiz com a realidade”, afirmou o diretor. “Queremos ser ouvidos pelo prefeito, sobre esse assunto”, disse.
Até a publicação desta matéria, o protesto ainda estava em andamento na avenida Rio Branco.
A taxa de desemprego atingiu 12,6% no terceiro trimestre deste ano, o que significa queda de 1,6 ponto percentual na comparação com o segundo trimestre de 2021. O número de pessoas em busca de emprego no país recuou 9,3% e, com isso, chegou a 13,5 milhões. Os ocupados tiveram um crescimento de 4%, alcançando 93 milhões de pessoas. Os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), foram divulgados hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para a coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE, Adriana Beringuy, o crescimento da ocupação no período foi relevante. “No terceiro trimestre, houve um processo significativo de crescimento da ocupação, permitindo, inclusive, a redução da população desocupada, que busca trabalho, como também da própria população que estava fora da força de trabalho”, observou.
A população fora da força de trabalho é o contingente daqueles que não estão ocupados e nem buscando emprego. Com o crescimento no número de ocupados, o nível da ocupação, que é o percentual de pessoas em idade de trabalhar que estão no mercado de trabalho, subiu para 54,1%, enquanto no trimestre anterior tinha sido de 52,1%.
Doméstico
De acordo com a coordenadora, dentro desse crescimento, a informalidade representa 54%. Os empregados do setor privado sem carteira assinada (10,2%), que somaram 11,7 milhões de pessoas, estão entre as categorias de emprego que mais cresceram na comparação com o trimestre anterior. No mesmo período, o número de trabalhadores domésticos atingiu 5,4 milhões – o que equivale a uma expansão de 9,2%, o maior desde o início da série histórica da pesquisa, em 2012.
No primeiro trimestre do ano passado, seis milhões de pessoas eram trabalhadores domésticos. Se considerados apenas os trabalhadores sem carteira, houve aumento de 10,8%, sendo 396 mil pessoas a mais.
Segundo Adriana Beringuy esse é um processo de recuperação que já vinha ocorrendo desde junho. “A categoria dos empregados domésticos foi a mais afetada na ocupação no ano passado e, nos últimos meses, há uma expansão importante. Embora haja essa recuperação nos últimos trimestres da pesquisa, o contingente atual desses trabalhadores é inferior ao período pré-pandemia”, afirmou.
Conta própria
O contingente de trabalhadores por conta própria (3,3%) também cresceu. As 25,5 milhões de pessoas nessa categoria representam o maior número desde o início da série histórica da pesquisa. Aí estão incluídos os trabalhadores que não têm CNPJ, que cresceram 1,9% ante o último trimestre. Com isso, a taxa de informalidade chegou a 40,6% da população. São 38 milhões de trabalhadores nessa situação.
Conforme a pesquisa, o crescimento na ocupação também está relacionado principalmente às atividades de comércio (7,5%), que equivale a mais 1,2 milhão de trabalhadores; indústria (6,3%), 721 mil pessoas a mais; construção (7,3%) com 486 mil pessoas a mais; e serviços domésticos (8,9%), com adição de 444 mil pessoas.
Rendimento
O avanço no número de pessoas ocupadas não veio com melhorias no rendimento real habitual de todos os trabalhos. Ficou em R$2.459, uma queda de 4% relativo ao último trimestre e de 11,1% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.
Com o valor de R$223,5 bilhões, a massa de rendimento ficou estável nas duas comparações. Para a coordenadora, esses números indicam que o aumento da ocupação foi puxado por postos de trabalho com salários menores. “Há um crescimento em ocupações com menores rendimentos e também há perda do poder de compra devido ao avanço da inflação”, completou.
Regiões
A queda na taxa de desocupação do país se estendeu a todas as regiões. No Sudeste, que é a região com o maior número de pessoas desempregadas (6,3 milhões), a taxa passou de 14,6% no segundo trimestre para 13,1%. No Nordeste, saiu de 18,3% para 16,4%. Ainda assim, a região permanece tendo a maior taxa de desocupação do país.
“Essa queda na desocupação no nível nacional também está sendo observada regionalmente em vários estados. Isso indica que há um processo de recuperação de trabalho que ocorre de maneira disseminada no país”, disse.
Mesmo com a a maior taxa de desocupação do país (18,7%), a Bahia apresentou estabilidade nesse indicador e no número de pessoas que estão buscando por uma vaga no mercado de trabalho (1,3 milhão). O número de ocupados do estado cresceu 6,5%. O motivo foi o aumento de trabalhadores domésticos (18,3%) e por contra própria (12,3%). Conforme a pesquisa, depois da Bahia, as maiores taxas de desocupação foram registradas por Amapá (17,5%) e Rio Grande do Norte (14,5%).
Entre os 93 milhões de pessoas ocupadas no Brasil, após a alta de 4,0% no terceiro trimestre, 66,4% de empregados, 4,1% de empregadores, 2,1% de trabalhadores familiares auxiliares e 27,4% de pessoas que trabalhavam por conta própria. Este último grupo foi maior no Norte (34,5%) e no Nordeste (31,1%). Conforme a pesquisa, dos 17 estados que tiveram taxas de informalidade maiores que a nacional, 16 são do Norte e do Nordeste. O Pará (62,2%) registrou a maior.
A coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE disse que essas regiões, de maneira geral, têm um percentual grande desse tipo de trabalho. “A informalidade é maior nessas duas regiões. E esse perfil de trabalhador está contribuindo para a recuperação do trabalho local. Parte importante do trabalho nessas duas regiões é atribuída aos trabalhadores informais, que tem nos trabalhadores por conta própria um contingente importante”, concluiu.
Pretos e pardos
Enquanto a taxa de desocupação das pessoas brancas (10,3%) ficou abaixo da média nacional, a dos pretos (15,8%) e dos pardos (14,2%) teve movimento contrário. Todos tiveram queda frente ao último trimestre. Os pardos representavam 46,8% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (43,1%) e pelos pretos (8,9%). Já se comparada ao segundo trimestre, a participação dos pardos diminuiu e a dos brancos e pretos aumentou.
Na comparação com o terceiro trimestre do ano passado, o nível de ocupação aumentou para todas as pessoas. Os brancos saíram de 51,4% para 55,8%, os pardos, de 46,7 a 52,1% e os pretos, de 49,0% a 55,6%.
Reponderação
A divulgação de hoje da Pnad Contínua é com base na nova série elaborada pelo IBGE, a partir da reponderação das projeções por causa da mudança na forma de coleta da pesquisa durante a pandemia da covid-19. Com as medidas de isolamento social em março de 2020, a coleta começou a ser feita de maneira remota, excepcionalmente por telefone.
“A nova reponderação busca mitigar possíveis vieses de disponibilidade em grupos populacionais, intensificados pela queda da taxa de aproveitamento das entrevistas”, observou Adriana.
Pesquisa
De acordo com o IBGE, a Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. “A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE”, informou o Instituto.
A coleta de informações da pesquisa por telefone é feita desde 17 de março de 2020. A identidade do entrevistador pode ser confirmada no site Respondendo ao IBGE ou via Central de atendimento (0800 721 8181), conferindo a matrícula, RG ou CPF do entrevistador, dados que podem ser solicitados pelo informante.