Não vacinados são 80% dos mortos e internados por covid-19 no Brasil

Oito em cada dez pessoas que morreram de covid-19 no Brasil não receberam nenhuma dose da vacina, revela levantamento feito a pedido do UOL pela Info Tracker, plataforma de dados da USP (Universidade de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Desde março, quando a segunda dose do imunizante passou a ser aplicada entre os brasileiros, as mortes pela doença despencaram 94%.

Entre 1º março e 15 de novembro deste ano, 306.050 pessoas morreram de covid no Brasil. Em 79,7% dos casos (243 mil), as vítimas não haviam tomado nenhuma dose da vacina. O número despenca para 32 mil (10,7%) entre aqueles que morreram após completar o ciclo vacinal e para 29 mil (9,7%) entre os que tomaram apenas uma dose.

O número de óbitos no mês de outubro entre vacinados (3.293) superou o de não vacinados (2.000). Essa diferença pode passar a impressão equivocada de que dá no mesmo se imunizar ou não, diz um dos coordenadores da Info Tracker, o professor da Unesp Wallace Casaca.

As 3.293 pessoas que morreram em outubro faziam parte de um universo de 130 milhões de adultos já totalmente imunizados, ou 25 pessoas para cada 1 milhão de habitantes. Já os 2.000 mortos entre os 27 milhões de adultos não imunizados equivalem a 74 vítimas para cada milhão, ou seja, quase o triplo.

A quantidade de pessoas internadas depois de contrair covid segue proporção parecida: dos 981 mil internados, 802 mil (81,7%) não haviam tomado nenhuma dose da vacina, enquanto foram apenas 93 mil internações (9,6%) entre quem recebeu as duas doses ou a dose única do imunizante. Os internados após uma dose da vacina somaram 85 mil (8,7%).



OMS alerta que anticorpos de infecção anterior não impedem doença por Ômicron

Os anticorpos resultantes de uma primeira infecção de covid-19 não impedem uma pessoa de contrair novamente a doença com a variante Ômicron, afirmou hoje (2) a pesquisadora Anne von Gottber, na entrevista coletiva virtual semanal do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na África.

“Acreditamos que a infecção anterior não protege contra a Ômicron”, disse Anne, especialista em doenças infecciosas do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul.

Há ainda muitas incógnitas sobre essa nova forma do coronavírus, anunciada na semana passada, que tem 32 mutações, incluindo o seu potencial de propagação e a sua resistência às vacinas.

A investigação está apenas começando, mas as observações iniciais sugerem que pessoas anteriormente infectadas podem ter sido vítimas da forma mutante do vírus, muitas vezes com sintomas menos graves, disse ela.

A variante, presente até agora em pelo menos 22 países – segundo a OMS -, foi detectada inicialmente na África do Sul e em Botsuana e relatada em mais dois países africanos – Gana e Nigéria.

O número de casos oficiais de covid-19 no continente aumentou 54% nos últimos sete dias, até 30 de novembro, em comparação com o mesmo período anterior, devido ao aumento exponencial de infecções na África do Sul. A previsão é que exceda 10 mil casos nas próximas 24 horas, de acordo com a OMS África.

O número de casos de infecção diminuiu em todas as outras sub-regiões.

Há 15 dias, a África do Sul registrava cerca de 300 casos por dia. Na quarta-feira (1º), o país comunicou 8.561 novos casos, contra 4.373 no dia anterior.

Nesta fase, “não sabemos de onde vem a variante”, disse o especialista da OMS Ambrose Talisuna.

Depois do anúncio da detecção da nova variante B.1.1.529 na semana passada, denominada Ômicron, a África do Sul e o conjunto dos países vizinhos da África Austral foram alvo de proibições de viagem por parte de muitas nações. 

A OMS reiterou hoje o seu apelo à suspensão das restrições, que considera “injustas” e sem qualquer justificação científica.

“A detecção e a comunicação da nova variante por parte de Botsuana e da África do Sul mobilizou o mundo. Temos uma janela de oportunidade, mas temos de agir rapidamente e aumentar as medidas de detecção e prevenção”, afirmou Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África, citada em comunicado da organização, divulgado após a coletiva.

“Os países devem ajustar a sua resposta à covid-19 e impedir que um surto de casos se espalhe por toda a África e sobrecarregue eventualmente instalações de saúde já saturadas”, acrescentou.

A África do Sul e Botsuana são responsáveis por 62% dos casos de infecção com a Ômicron, tendo relatado, respectivamente, 172 e 19 casos.

A nova variante tem elevado número de mutações (32) na sua proteína spike, e os ensaios laboratoriais preliminares sugerem risco de reinfeção, quando comparada com outras variantes preocupantes

Cientistas da África do Sul e região “estão intensificando as pesquisas para compreender a transmissibilidade, gravidade e impacto da Ômicron em relação às vacinas, diagnósticos e tratamentos disponíveis e se ela é responsável pelo mais recente surto de infecções de covid-19”, acrescenta o comunicado da OMS África.

Sobre os dados da doença na região da África Austral, que registra um surto, a África do Sul é a principal responsável por essa nova curva ascendente das infecções, tendo notificado um aumento de 311% de novos casos nos sete dias anteriores a 30 de novembro, em comparação com o mesmo período anterior.

Os casos de infecção em Gauteng, a província mais populosa do país, aumentaram 375% de uma semana para a outra. As admissões hospitalares aumentaram 4,2% nos últimos sete dias, em comparação com os sete dias anteriores. E as mortes relacionadas com a covid-19 na província saltaram 28,6%, também em comparação com os sete dias anteriores.

A OMS enviou uma equipe de emergência para a província de Gauteng, a fim de apoiar medidas de vigilância, rastreio de contatos, prevenção de infecções e tratamento.

Botsuana está aumentando a produção e distribuição de oxigênio, essenciais para o tratamento de doentes em estado crítico.

Outros epidemiologistas e peritos laboratoriais foram também mobilizados para impulsionar a sequenciação genética de amostras em Botsuana, Moçambique e na Namíbia.

A OMS mobilizou US$ 12 milhões para apoiar atividades de resposta crítica em países de toda a região, durante os próximos três meses.



Caicó registra 23 novos casos de Covid-19, com 27 recuperados e número total de confirmados é de 11.769

Boletim Covid-19: Caicó

Nesta quarta-feira (01/12/21), a Secretaria Municipal de Saúde vem por meio desta comunicar que no dia de hoje tivemos 23 casos confirmados de Covid -19 sendo 05 homem e 17 mulheres.
Os casos residem:
01- Adjuto Dias;
01- Acampamento;
03- Barra Nova;
04- Boa Passagem;
02- Centro;
01- Canutos e Filhos
01- João XXIII;
03-Paraíba;
02- Paulo VI;
01- Samanaú;
01- Vila do Príncipe;
01- Vila Altiva;
02- Zona Rural.

Destes, 08 foram confirmados por TR, 10 foram confirmados por Swab rápido e 05 foram confirmados por RT-PCR.

Informamos a RECUPERAÇÃO de 27 pessoas na comunidade.

REFORÇAMOS a importância das medidas preventivas, como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos e uso de máscara quando precisar sair de casa.



Sesap-RN recomenda busca ativa de pessoas que passaram por países com casos da Ômicron

A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap-RN) emitiu um comunicado sobre a nova variante do coronavírus, a Ômicron. No alerta, a pasta orienta sobre o atual cenário epidemiológico e fluxo para o monitoramento e detecção da cepa B.1.1.529.

O comunicado, formatado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde e pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, lista cinco orientações centrais.

Entre as medidas sinalizadas, estão a busca ativa de pacientes que tenham passado por países onde a nova variante foi detectada e a comunicação imediata dos casos suspeitos, para triagem e sequenciamento das amostras.

O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Rio Grande do Norte (CIEVS-RN) vem alertar e orientar sobre o atual cenário epidemiológico e fluxo para o monitoramento e detecção da nova variante de SARS-CoV-2 B.1.1.529 na África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.

Atualmente, 12 países apresentam amostras positivas para nova variante: Botsuana, África do Sul, Bélgica, Israel, Hong Kong, Reino Unido, Itália, Alemanha, Austrália , República Tcheca, Holanda e Dinamarca. No Brasil, são dois casos suspeitos e em investigação, um em São Paulo e um em Minas Gerais.

Confira as orientações às unidades de saúde do RN:

  • Realizar busca ativa diária de pacientes com suspeita de COVID-19, com especial atenção para viajantes provenientes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue, países onde foram detectados a nova variante B.1.1.529;
  • Comunicar imediatamente a existência de casos suspeitos de COVID-19 provenientes dos locais de transmissão da VOC B.1.1.529 ao CIEVS-RN, através do e-mail [email protected];
  • Para indivíduos que se enquadrem na definição de caso suspeito de COVID-19 e que sejam provenientes dos países supracitados, deve ser solicitada a coleta de amostra respiratória para realização de teste molecular (RT-PCR) para SARS-CoV-2;
  • Em caso de resultado de RT-PCR detectável para o SARS-COV-2, deve ser enviado e-mail ao CIEVS-RN solicitando a triagem para sequenciamento genômico do SARS-COV-2. Na solicitação devem ser anexados o laudo do RT-PCR detectável e a ficha de notificação de SG ou SRAG, bem como deverá ser informado o local de procedência ou passagem do caso;
  • As orientações para o monitoramento das novas variantes do vírus SARS-COV-2 podem ser consultadas na Comunicação de risco Número 20 | 28.11.2021 – CIEVS Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde.


Passaporte da vacina: estabelecimentos também devem exigir documento de identidade

Durante a checagem do passaporte da vacina para a entrada em estabelecimentos e eventos no Ceará que exijam o comprovante de imunização, é necessário confirmar a identidade do portador, exigindo a apresentação de documento de identificação com foto. Obrigatoriedade consta em decreto estadual publicado nesse sábado, 27, com novas determinações sanitárias para o Estado.

Em live na sexta-feira, 26, o governador Camilo Santana citou a exigência do documento de identificação junto ao comprovante de imunização. Na transmissão, ele anunciou que a realização de grandes eventos para as comemorações de Réveillon será proibida em todo o Ceará.

Documento determina que estabelecimentos esportivos, academias, teatros, cinemas, circos e afins que ainda estão sob restrição na capacidade de atendimento poderão ampliá-la até a sua totalidade, desde que exijam o passaporte sanitário para ingresso no local pelo público, além dos trabalhadores e colaboradores.

Eventos sociais em geral acessíveis exclusivamente para maiores de 12 anos podem contar com “pista de dança e consumo em pé, dispensado o distanciamento social”, desde que a entrada seja mediante passaporte da vacina e com utilização de máscara.



Caicó não registra casos novos de Covid-19 e secretaria comunica o 166º e 167º óbitos neste domingo

Boletim Covid-19: Caicó

Neste domingo (28/11/21), a Secretaria Municipal de Saúde vem por meio desta comunicar que no dia de hoje não tivemos casos novos e recuperados.

Oportunamente ressalta-se que o final de semana, especialmente o domingo, é um dia atípico no registro de casos tendo em vista o não funcionamento das Unidades Básicas de Saúde que realizam Testagem Rápida, os laboratórios privados estarem fechados os quais realizam exames de Swab e Sorologia e no dia de hoje não termos recebido nenhum resultado de exame do LACEN.

Portanto, a ausência de novos casos confirmados de Covid-19 pode não representar, necessariamente, ausência de novos casos de Covid-19 no município de Caicó.

Comunicamos o CENTÉSIMO SEXAGESIMO SEXTO e CENTÉSIMO SÉTIMO ÓBITOS da cidade de Caicó-RN, ocorridos no dia 28 de Novembro de 2021, no Hospital Regional do Seridó Caicó- RN. O centésimo sexagésimo sexto trata-se de uma Mulher de 62 anos com comorbidade, residente no bairro Castelo Branco. Em relação ao centésimo sexagésimo sétimo trata-se de um homem de 57 anos com comorbidades, residente no bairro Alto da Boa Vista.

REFORÇAMOS a importância das medidas preventivas, como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos e uso de máscara quando precisar sair de casa.



Anvisa recomenda ao governo exigência de vacina para entrada no Brasil

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou novas recomendações ao governo federal sobre viagens ao Brasil. As diretrizes trazem avaliações do órgão sanitário sobre os protocolos que devem ser adotados para a entrada no país. Mas a transformação em regra depende do governo federal.

Em notas técnicas, a Agência defende que a política para as fronteiras seja revista, com o estabelecimento da cobrança de prova de vacinação para turistas e outros viajantes que desejam vir ao país de avião ou por via terrestre, em combinação com protocolos de testagem.

A equipe técnica da agência argumenta que a medida pode dificultar que o Brasil se torne um destino para não vacinados. Sem essa exigência, pessoas que não se imunizaram podem trazer mais riscos aos brasileiros.

Os viajantes teriam de ter concluído o esquema vacinal pelo menos 14 dias antes da partida para o Brasil. Como parâmetro de análise, seriam aceitos os imunizantes aprovados ou pela Anvisa ou pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

“Quase todos os países que exigem a vacinação como um dos requisitos para entrada de viajantes internacionais em seus territórios, exigem que a vacinação tenha ocorrido a pelo menos 14 dias, ou seja, que sejam somados 14 dias da data da última dose ou dose única”, justifica a nota técnica.

Via aérea

Para a entrada por via aérea, um procedimento sugerido é a testagem com métodos como antígenos ou medição de ampliação de ácidos nucleicos. Para não vacinados, a agência propõe quarentena até o resultado negativo dos testes laboratoriais (RT-PCR), que deve ser realizado a partir do quinto dia de chegada.

“Se a recomendação for acatada, sugerimos que seja previsto um termo que o viajante apresente à Polícia Federal ou outra autoridade de fronteira, em que declare onde cumprirá o período de auto quarentena”, diz a nota técnica.

Por fim, o documento recomenda que seja colocado para os viajantes a assinatura de uma declaração de viagem, com a inserção de informações sobre sintomas e contatos do viajante, para que as autoridades sanitárias possam tomar providências.

Via terrestre

Para o trânsito de pessoas de fora por rodovias, para além da recomendação de prova de vacinação, a Anvisa defende que não seja permitida a entrada de pessoas não vacinadas. “Os não vacinados, caso queiram adentrar em território nacional, devem utilizar o modal aéreo, em que os controles são mais adequados”, diz a nota da agência.

O documento da agência, no entanto, prevê exceções para a prova de vacinação. Uma delas seria no caso de pessoas trabalhando no transporte de cargas. Outra seria a dispensa no caso de países em que a cobertura vacinal tenha chegado a uma situação de imunidade coletiva.

Secretários

Os conselhos dos secretários estaduais (Conass) e municipais de Saúde (Conasems) divulgaram nota manifestando apoio às notas técnicas da Anvisa com as recomendações de novas regras para a entrada no Brasil.

“O recrudescimento da pandemia em países europeus e o aumento de casos nos EUA, e Canadá, bem como em países da América do Sul, tais como Bolívia, Equador e Paraguai, conforme informação divulgada hoje pela Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), exigem que o Brasil adote medidas sanitárias adicionais, de modo a proteger sua população”, diz o texto.



PESQUISA APONTA: Redução de mortes por Covid-19 não elimina obrigatoriedade do uso de máscaras

A redução do número de casos e de mortes por Covid- 19 dos últimos dias não será determinante para que a maioria dos gestores municipais afrouxem o uso de máscaras. Nova pesquisa da Confederação Nacional de Municípios (CNM), promovida entre 16 e 19 de novembro, confirma que em 2.311 localidades (97,8%) o equipamento de segurança é obrigatório em ambientes privados e não é mais exigido em apenas 38 Municípios (1,6%).

Quanto aos ambientes públicos, entre as 2.362 prefeituras que responderam a esse questionamento, 88,6% (2.093) mantêm a obrigatoriedade da proteção facial e apenas 10,7% (252) não estão mais exigindo o uso de máscaras em lugares públicos. A pesquisa também aponta que 90,7% (2.143) dos gestores vão manter a obrigatoriedade da máscara em determinados ambientes mesmo com toda população vacinada.

A 31ª edição da pesquisa, que passa a ser quinzenal, mostra ainda os seguintes cenários: falta de vacinas; distribuição e aplicação dos imunizantes; e falta de imunizantes para a dose de reforço. Quando o assunto é disponibilidade de imunizantes, a última semana registrou o melhor quadro até o momento, pois apenas 336 (14,2%) Municípios afirmaram ter ficado sem vacinas, enquanto 2.014 cidades (85,3%) disseram que a vacinação ocorreu normalmente.

Dentre os que relataram a falta de imunizantes, a escassez para aplicar a primeira dose afetou 176 localidades (52,4%). Já 168 Municípios (7,1%) relataram falta de vacinas para a dose de reforço; as vacinas da Pfizer e da Astrazeneca faltaram em 114 (85,7%) e 48 (28,6%) desses Municípios, respectivamente.

De acordo com a pesquisa, em 2.003 (84,8%) dos pesquisados, a quantidade de vacinas distribuída está adequada, porém, 218 gestores (11,9%) afirmaram terem recebido mais imunizantes do que o necessário. Sobre o passaporte da vacina, 380 Municípios (16,1%) já editaram decreto ou norma similar com a obrigatoriedade da vacinação para frequentar espaços coletivos públicos. Em 1.933 cidades (81,8%) não existem tais medidas.



Caicó não registra casos novos de Covid-19 neste domingo

Boletim Covid-19: Caicó 

Neste domingo (21/11/21). a Secretaria Municipal de Saúde vem por meio desta comunicar que no dia de hoje não tivemos casos novos e recuperados.

Oportunamente ressalta-se que o final de semana, especialmente o domingo, é um dia atípico no registro de casos tendo em vista o não funcionamento das Unidades Básicas de Saúde que realizam Testagem Rápida, os laboratórios privados estarem fechados os quais realizam exames de Swab e Sorologia e no dia de hoje não termos recebido nenhum resultado de exame do LACEN.

Portanto, a ausência de novos casos confirmados de Covid-19 pode não representar, necessariamente, ausência de novos casos de Covid-19 no município de Caicó.

REFORÇAMOS a importância das medidas preventivas, como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos e uso de máscara quando precisar sair de casa.



Boletim do Hospital Regional do Seridó registra 40% de ocupação de leitos de UTI

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
20/11/21

Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.

Óbito por COVID-19 no HRS em 19/11/21 (APÓS A EMISSÃO DO BOLETIM)

Caicó – 01

TOTAL de leitos COVID-19 no HRS:
19 leitos (10 intensivos e 09 clínicos) 

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