Na última segunda, 27, Moreira Neto sofreu um novo AVC de grande extensão, foi internado na UTI do Hospital Regional e está entubado
O estado de saúde do comentarista esportivo caicoense, Moreira Neto, 65 anos, é considerado muito grave. Ele sofreu um AVC de grande extensão há 15 dias, foi hospitalizado e recebeu alta dia 19. Na última segunda, 27, Moreira Neto sofreu um novo AVC de grande extensão, foi internado na UTI do Hospital Regional e está entubado.
Nesta quarta-feira, contou sua filha Aeryslânnia a esta jornalista, familiares foram informados que ele testou positivo para a Covid-19. Ele é diabético e hipertenso.
Em 2014 Moreira Neto foi hospitalizado e diagnosticado com Síndrome de Guillain-Barré. Perdeu o movimento das pernas, mas recuperou ao longo do tratamento voltando a andar normalmente. Familiares pedem orações por sua recuperação.
O próximo concurso da Mega-Sena (2.285) será no sábado (1)
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.284 da Mega-Sena, realizado na noite desta quarta-feira (29) no Espaço Loterias Caixa, no terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo. O prêmio acumulou.
Nada é certo ou comprovado quando se trata de Covid-19
Temos observado nas últimas semanas um aumento do número de casos de Covid em nossa região, principalmente em Caicó. Além do número de casos novos, os leitos hospitalares estão cada vez mais ocupados.
Nada é certo ou comprovado quando se trata de Covid-19. O que parece mais eficaz no momento é o tratamento precoce e a importância de seguir a cronologia da doença. Com o conhecimento já adquirido, somos capazes de monitorar o paciente de acordo com a previsibilidade dos eventos que levam as complicações mais sérias.
Apoio ao tratamento precoce. Se adoecer não fique em casa, procure atendimento médico o quanto antes. Se complicar não fique em casa, procure atendimento em nível hospitalar o mais rápido possível. Respeitar o tempo da doença é fundamental.
Por Dr. Marcus Galvão, médico otorrinolaringologista.
“Os dados apontam um crescimento de 258% nos últimos quatro meses. Precisamos dar um basta nisso”, destaca o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (Presidente da Assembleia Legislativa)
O ano de 2020 está sendo marcado pela pandemia do novo coronavírus que provocou o isolamento das pessoas em suas casas, em quarentena, desde o mês de março. O mundo parou e os efeitos já são sentidos na economia, na educação e em questões sociais também. Um dos casos que mais chama atenção em relação ao período de isolamento social é a violência doméstica. No Brasil, os números aumentaram e no Rio Grande do Norte, os casos cresceram (assustadoramente) 258%. Para combater a violência dentro de casa e conscientizar as pessoas em relação aos danos físicos e psicológicos que a vítima acumula, a Assembleia Legislativa lança no próximo dia 06 de agosto, em razão dos 14 anos da Lei Maria da Penha a campanha “Violência Doméstica: precisamos dar um basta nisso”.
Dados da violência doméstica no Brasil – principalmente em relação a vítimas mulheres – apontam que 1 em cada 5 mulheres já foi espancada pelo companheiro e, em 71% dos casos, a violência ocorre com frequência. “Esses são alguns dos dados que demonstram como a questão da violência doméstica é um problema sério e que precisa do apoio de todos. Nosso olhar para as questões que envolvem a população sempre foi de proteção e conscientização. Agora, ainda mais em razão da pandemia do novo coronavírus. Falamos de proteção à saúde e agora, falaremos do combate à violência doméstica, que infelizmente é um dos efeitos negativos da pandemia. Para se ter uma ideia, os dados apontam um crescimento de 258% nos últimos quatro meses. Precisamos dar um basta nisso”, destaca o presidente da Assembleia, Ezequiel Ferreira (PSDB).
O tema é um dos mais discutidos entre os deputados estaduais durante as sessões remotas na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte e também o que mais registra solicitações de requerimentos ao Executivo como reforço policial e ainda, projetos de lei. Uma das leis aprovadas no período de pandemia e já em atividade é a Lei da Delegacia Virtual para o enfrentamento à violência contra a mulher, de autoria da deputada estadual Isolda Dantas (PT). A iniciativa criou um novo canal virtual de atendimento e registros de denúncias para ampliar o combate à violência doméstica contra as mulheres potiguares. Com a criação de um canal de comunicação via WhatsApp, o dispositivo assegura o recebimento de denúncias, registros de ocorrências, envio de fotos e documentos relativos aos crimes e situações de violência doméstica.
Outra iniciativa é da deputada Eudiane Macedo (Republicanos) que protocolou recentemente projetos que dizem respeito à segurança das mulheres. Um deles proíbe nomeação de agressores no serviço público estadual, e o outro reconhece empresas que contratarem mulheres em vulnerabilidade. Sobre o Selo “Amiga da Mulher”, de acordo com o projeto de lei, será um reconhecimento a empresas que tiverem em seus quadros de funcionários, pelo menos 5% de mulheres que já tenham sido vítimas de violência doméstica.
A Assembleia Legislativa também aprovou dois projetos de lei voltados para o combate às agressões sofridas em ambiente doméstico e que obriga os condomínios residenciais comunicarem aos órgãos de segurança pública casos de violência doméstica e familiar contra mulher, criança, adolescente ou idoso, em seus interiores e o que autoriza o projeto “Casa Abrigo” em Natal. Os dois projetos são de autoria da deputada Cristiane Dantas (SDD). O segundo projeto de lei autoriza a instituição do projeto “Casa Abrigo” em Natal, com atendimento regional, e é amparado pela Lei Maria da Penha.
A campanha será divulgada nas televisões, rádios e meios eletrônicos de comunicação com ferramentas de inovação como uso do QR code nas peças publicitárias produzidas pela agência Base Propaganda. Além das peças, a inovação será as atividades virtuais com ciclo de “lives” com estratégia de engajamento através das redes sociais para que todos tenham acesso ao conteúdo.
A Assembleia Legislativa do RN aprovou Projeto de Lei que prioriza profissionais da saúde nos testes de Covid-19. A proposta, de autoria do deputado Francisco do PT, prevê ainda adoção de medidas imediatas que preservem a saúde e a vida de todos os profissionais considerados essenciais ao controle de doenças e à manutenção da ordem pública durante a emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus.
Também nesta terça-feira (28) foram aprovadas a proposta que institui o programa de fomento ao serviço de radiodifusão comunitária do RN, de autoria do deputado Ubaldo Fernandes (PL), e uma alteração à Lei Complementar que institui o Conselho Estadual de Segurança Pública e de Defesa Social do RN (Consesp/RN), esta última, de autoria do Governo do Estado, uma “readequação da lei que foi aprovada ano passado”, explicou o deputado e líder do governo na Casa, George Soares (PL).
Durante a discussão do Programa de Fomento ao Serviço de Radiodifusão Comunitária do RN, os deputados destacaram a importância da iniciativa para a manutenção das rádios. Os deputados Isolda Dantas (PT), Sandro Pimentel (Psol) e Coronel Azevedo (PSC) também se manifestaram favoravelmente ao projeto.
O Projeto de Lei que prioriza profissionais da saúde nos testes de Covid-19 considera profissionais essenciais ao controle de doenças e à manutenção da ordem pública: médicos; enfermeiros; fisioterapeutas; terapeutas ocupacionais; fonoaudiólogos e profissionais envolvidos nos processos de habilitação e reabilitação; psicólogos; assistentes sociais; policiais federais, civis, militares, penais, rodoviários, ferroviários e membros das Forças Armadas; agentes socioeducativos, agentes penitenciários, agentes de segurança de trânsito e agentes de segurança privada; brigadistas e bombeiros civis e militares; vigilantes que trabalham em unidades públicas e privadas de saúde; assistentes administrativos que atuam no cadastro de pacientes em unidades de saúde; agentes de fiscalização; agentes comunitários de saúde; agentes de combate às endemias; técnicos e auxiliares de enfermagem; técnicos, tecnólogos e auxiliares em radiologia e operadores de aparelhos de tomografia computadorizada e de ressonância nuclear magnética; maqueiros, maqueiros de ambulância e padioleiros; cuidadores e atendentes de pessoas com deficiência, de pessoas idosas ou de pessoas com doenças raras; biólogos, biomédicos e técnicos em análises clínicas; médicos-veterinários; coveiros, atendentes funerários, motoristas funerários, auxiliares funerários e demais trabalhadores de serviços funerários e de autópsias; profissionais de limpeza; profissionais que trabalham na cadeia de produção de alimentos e bebidas, incluindo os insumos; XXIII – farmacêuticos, bioquímicos e técnicos em farmácia; cirurgiões-dentistas; técnicos e auxiliares em saúde bucal; aeronautas, aeroviários e controladores de voos; motoristas de ambulância; guardas municipais; profissionais dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e dos Centros de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS); servidores públicos que trabalham na área da saúde, inclusive em funções administrativas; outros profissionais que trabalhem ou sejam convocados a trabalhar nas unidades de saúde durante o período de isolamento social ou que tenham contato com pessoas ou com materiais que ofereçam risco de contaminação pelo novo coronavírus.
A assinatura dos contratos e liberação dos financiamentos foi realizada na manhã desta quarta-feira
Numa parceria entre a Prefeitura de Currais Novos, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEMTUR) e a Agência de Fomento do Rio Grande do Norte (AGN-RN), oito empreendedores currais-novenses foram beneficiados com o Programa de Micro Crédito do Empreendedor – PME, do Governo do Estado.
A assinatura dos contratos e liberação dos financiamentos foi realizada na manhã desta quarta-feira (29), na Sala do Empreendedor, que fica no prédio da SEMTUR e aconteceu sem formação de filas, respeitando o distanciamento social e todas as diretrizes de segurança sanitária necessárias à proteção de colaboradores e beneficiários, onde na ocasião, foram entregues os cheques num investimento da ordem de 27,5 mil reais.
O Microcrédito Empreendedor é uma linha de crédito subsidiado oferecido pela AGN/RN. Tem como objetivo apoiar o empreendedorismo potiguar através de ações de mobilização, apoio financeiro, voltados para ocupação e renda com sustentabilidade nos diferentes setores da economia.
O Programa contempla empreendedores formais e informais que queiram montar ou ampliar os seus negócios, em condições de competitividade e sustentabilidade, podendo ser feito como pessoa física ou jurídica.
Ainda de acordo com Márcia, proprietários de empreendimentos informais e formais do Estado, em diversos setores da economia, têm procurado a AGN para buscar suporte financeiro e capital de giro para manutenção dos seus respectivos negócios através de operações de crédito com condições especiais em razão da pandemia do Covid-19 que tem impacto a atividade econômica no RN.
As ações da AGN atendem especialmente autônomos, micro e pequenos empreendedores e vão desde a ampliação da margem de financiamento para microempreendedores individuais (MEIs) até a possibilidade de pausa na cobrança de financiamentos ativos e adimplentes, dentre outras medidas. Ao todo, 110 empreendedores currais-novenses já foram beneficiados pelo programa, que já investiu recursos na ordem de 390,4 mil reais na cidade.
Confira as principais medidas adotadas pelo programa da AGN: • Suspensão sob demanda do cliente pelo prazo de 90 dias do pagamento de parcelas de financiamentos adimplentes; • Carência de até 90 dias para novas operações de Microcrédito nos diversos segmentos da economia potiguar para operações contratadas até dezembro de 2020; • Manutenção de bonificação nos juros para pagamento em dia de parcelas de contratos de financiamento do Microcrédito, mesmo com solicitação de suspensão da cobrança ou benefício da carência de 90 dias; • Criação de nova linha para a Agricultura Familiar, dentro do Programa Microcrédito do Empreendedor. Operações de crédito de até R$ 5 mil por produtor rural da agricultura familiar; • Criação de linha de crédito de até R$ 6 mil (empreendedor informal) e até R$ 12 mil (empreendedor formalizado) para profissionais do transporte escolar e uma carência de até seis meses; • Criação de linha de crédito de até R$ 50 mil (via FNE) para escolas realizarem adequações sanitárias e de biossegurança contra o Covid-19 para retomada das atividades. Carência pode chegar até 12 meses; • Criação de linha de crédito de até R$ 50 mil (via FNE) para academias, boxes de crossfit, estúdios de pilates e outros estabelecimentos destinados à prática de atividade física realizarem adequações sanitárias e de biossegurança contra o Covid-19, para retomada das atividades. Carência pode chegar até 12 meses; • Criação de linha de crédito CredJovem a partir de Cooperação técnica entre AGN e a Secretaria de Mulheres e Juventude, SEBRAE e SEDRAF para atender a juventude empreendedora; • Operacionalização do FUNGETUR – Fundo Geral de Turismo, a partir de recursos do Ministério do Turismo através de linhas de crédito para o segmento do Turismo. Recursos disponíveis na ordem de R$ 13 milhões para serem investidos prioritariamente através de crédito para capital de giro; • Ampliação do limite de financiamentos de até R$ 6 mil para até R$ 12 mil para Microempreendedores Individuais (MEI) a partir de 13 de abril de 2020; • Ampliação do limite de financiamentos de até R$ 3 mil para até R$ 6 mil para profissionais informais de atividades comprovadamente ligadas ao turismo e carência de até seis meses, para operações contratadas até dezembro de 2020; • Ampliação do limite de financiamento de até R$ 6 mil para até R$ 12 mil para profissionais formalizados (Microempreendedor Individual-MEI). Operações com carência de até seis meses para contratos assinados até dezembro de 2020; • Investimento total previsto de cerca de R$ 32,4 milhões na economia do Rio Grande do Norte a partir de recursos próprios da AGN-RN, assim como, da intermediação de recursos de instituições parceiras, entre outras ações.
A Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância Epidemiológica, confirma na manhã desta quarta-feira (29), mais oito (08) novos casos de Covid19 no município de Currais Novos.
Os novos casos são:
O 466º caso, trata-se de paciente do sexo masculino, faixa etária entre 21 e 30 anos, diagnosticado via teste rápido;
O 467º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 21 e 30 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 468º caso, trata-se de paciente do sexo masculino, faixa etária entre 51 e 60 anos, diagnosticado via teste rápido;
O 469º caso, trata-se de paciente do sexo masculino, faixa etária entre 41 e 50 anos, diagnosticado via teste rápido;
O 470º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 31 e 40 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 471º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 31 e 40 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 472º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 0 e 10 anos, diagnosticada via teste rápido;
E o 473º caso, trata-se de paciente do sexo masculino, faixa etária entre 31 e 40 anos, diagnosticado via teste rápido.
Os casos suspeitos e confirmados continuam sendo monitorados pelas equipes da Vigilância em Saúde do município e se encontram em isolamento domiciliar.
A Vigilância em Saúde ressalta que o descumprimento do isolamento poderá acarretar em punição civil, administrativa e penal dos agentes infratores.
O parlamentar desenvolveu o projeto atendendo o apelo da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias
As rádios comunitárias do Rio Grande do Norte poderão contar com novos incentivos, em breve. Foi aprovado por unanimidade na sessão remota da Assembleia Legislativa, o projeto de lei de autoria do deputado estadual Ubaldo Fernandes (PL) que institui o Programa de Fomento ao Serviço de Radiodifusão Comunitária do Rio Grande do Norte.
O parlamentar desenvolveu o projeto atendendo o apelo da Associação Brasileira de Rádios Comunitárias – Seção RN (ABRAÇO), para que esta política fosse implementada no Rio Grande do Norte, sem ferir a legislação nacional.
Segundo nota do santuário, a retomada das atividades presenciais é baseada nas normas e protocolos sanitários do governo do Estado de São Paulo e nas orientações litúrgico-pastorais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB)
O Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP), voltou hoje (28) a receber os fiéis presencialmente na basílica nova, após mais de quatro meses sem a presença de devotos.
Desde o início da quarentena em razão da pandemia de covid-19, as atividades religiosas do santuário eram feitas sem público e transmitidas pelos meios de comunicação da Rede Aparecida. A basílica velha permanecerá fechada.
Segundo nota do santuário, a retomada das atividades presenciais é baseada nas normas e protocolos sanitários do governo do Estado de São Paulo e nas orientações litúrgico-pastorais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Entre outras ações obrigatórias adotadas no local, estão o uso obrigatório de máscara, distanciamento social e higienização das mãos e dos ambientes comuns. Será permitida a permanência de duas pessoas sentadas por banco na basílica, uma em cada ponta, totalizando 1000 pessoas por celebração.
O santuário não recomenda a participação presencial nas atividades religiosas dos seguintes grupos de pessoas: que tenham 60 anos ou mais; que apresentem sintomas de gripe, independentemente de alteração de temperatura, ou outro sintoma compatível com a infecção pelo novo coronavírus; que tenham tido contato com pessoa infectada ou com suspeita de infecção pelo novo coronavírus.
A realização de romarias para o santuário também estão proibidas. Não há locais para alimentação em funcionamento e não está permitida a realização de churrascos ou confraternizações nos estacionamentos, bosques e entorno da igreja.
Um terço do total das empresas (33%) disse que adotou um sistema parcial de trabalho em casa, valendo apenas em alguns dias da semana
O trabalho em casa foi estratégia adotada por 46% das empresas durante a pandemia, segundo a Pesquisa Gestão de Pessoas na Crise Covid-19. O estudo elaborado pela Fundação Instituto de Administração (FIA) coletou, em abril, dados de 139 pequenas, médias e grandes empresas que atuam em todo o Brasil.
O percentual de companhias que adotou o teletrabalho durante a quarentena foi maior no ramo de serviços hospitalares (53%) e na indústria (47%). Entre as grandes empresas, o índice das que colocaram os funcionários em regime de home office ficou em 55% e em 31%, entre as pequenas. Um terço do total das empresas (33%) disse que adotou um sistema parcial de trabalho em casa, valendo apenas em alguns dias da semana.
De acordo com o estudo, 41% dos funcionários das empresas foram colocados em regime de home office, quase todos os que teriam a possibilidade de trabalhar a distância, que somavam 46% do total dos quadros. No setor de comércio e serviços, 57,5% dos empregados passaram para o teletrabalho, nas pequenas empresas o percentual ficou em 52%.
Outra estratégia que teve destaque entre as empresas foi a antecipação de férias, adotada por 46% das companhias, com maior adesão das grandes (51%) e do setor de serviços hospitalares (80%). A redução da carga de trabalho com redução de salário foi usada por 23% das empresas e 12% disseram que tiveram que demitir durante a pandemia.
Dificuldades O estudo aponta que 67% das companhias relataram dificuldades em implantar o sistema de home office.
A familiaridade com as ferramentas de comunicação foi apontada como obstáculo por 34% das empresas, assim como o comportamento dos funcionários ao acessarem os ambientes virtuais (34%). A atuação das áreas de tecnologia da informação foi um ponto levantado como dificuldade por 28% das empresas.
Poucas empresas ofereceram suporte material aos funcionários para implantação do teletrabalho: 9% ajudaram nos custos de internet e 7%, nos custos com telefone.
Após a pandemia Apesar das dificuldades, 50% das empresas disseram que a experiência com o teletrabalho superou as expectativas e 44% afirmam que o resultado ficou dentro do esperado. No entanto, pouco mais de um terço (36%) disse que não pretende manter o trabalho a distância após o fim da pandemia. Um percentual semelhante (34%) tem a intenção de continuar com o teletrabalho para até 25% do quadro. O restante (29%) quer manter o home office para pelo menos 50% do quadro ou até todos os funcionários.