A Caern interrompeu o abastecimento de Currais Novos no final da tarde desta segunda-feira (28), em função de uma quebra em registro de 300 milímetros, durante manobra de rotina na distribuição de água.
O equipamento deverá ser consertado e reinstalado até o final da tarde desta terça-feira (29), quando o sistema será religado, e a previsão de normalização para todas as áreas é de até 72 horas após retomado o fornecimento de água.
Após 297 partidas e disputas em mais de 10 categorias, todas de base, chegou ao fim a primeira etapa da Copa Jorge Guimarães de 2023. A avaliação é positiva, destacando o ‘boom’ que a competição trouxe para a economia local, movimentando, segundo estimativas da própria organização, de mais de R$ 1 milhão.
A edição atual, que já se desenhava como a maior de sua história, se confirmou após quatro dias de disputa. As finais foram disputadas neste domingo (27). As definições do campeões ocorreram com partidas disputadas em oito ginásio espalhados pela cidade.
“A competição cresce ano após ano. Está muito próximo da cidade não comportar mais o tamanho da Copa Jorge Guimarães, que segue atraindo cada vez um número maior de amentes de vôlei“, afirma Afrânio Aurélio, organizador da competição.
Economia local comemora
A organização da competição aponta uma movimenta que ultrapassou o R$ 1 milhão. Os recursos foram aplicados direta e indiretamente na economia local, que contou com comércio, restaurantes e rede hoteleira completamente lotados. Com equipes de seis estados do Brasil, algumas delegações tiveram que se hospedar em cidades vizinhas como Acari, Lagoa Nova e Cerro Corá pela lotação máxima dos leitos no município currais-novense.
Como a etapa só compreende a disputa de categorias de jovens, as delegações vem com um maior número de acompanhantes. Um exemplo foi a equipe do Vôlei Teen, do Pernambuco. De acordo com a organização, o clube contou com uma delegação de 200 pessoas, entre atletas, comissão técnica e acompanhantes.
A 27ª Copa Jorge Guimarães tem o patrocínio da Prefeitura de Currais Novos e do Programa RN + Esporte e Lazer, através do Atacadão Vicunha, Mineração Tomaz Salustino e Rede Mais Venâncio; e apoio do Colégio Camilo Toscano (CCT), Diretoria Criativa, Sidy’s TV e Internet.
Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2625 da Mega-Sena, realizado neste sábado (26). Foram sorteados os números: 09-10-35-44-55-58. Sem vencedores, o prêmio principal estimado para o próximo sorteio é de R$ 37 milhões.
Ao todo, 47 apostas acertaram a quina e vão ganhar R$ 66.823,09. Outros 3.624 bilhetes fizeram quatro dezenas e vão receber R$ 1.238,04.
Na última semana, a Mega-Sena passou a ter três sorteios semanais, às terças e quintas-feiras e sábados. A aposta mínima, de seis dezenas, custa R$ 5. As apostas podem ser feitas por pessoas maiores de 18 anos nas lotéricas de todo o país, pelo portal Loterias Caixa.
Ganha quem acertar seis, cinco ou quatro números sorteados, dentre os 60 disponíveis no volante de apostas.
Na tarde da última sexta-feira (25), foi realizada a cerimônia da etapa estadual do prêmio IEL de talentos, promovida pelo Instituto Euvaldo Lodi do Rio Grande do Norte (IEL-RN), no segundo dia de Sistema FIERN Experience. A solenidade aconteceu no Hub de Inovação e Tecnologia (HIT) do SENAI-RN, e reconheceu as melhores práticas inovadoras de estagiários, empresas e instituições de ensino.
A Prefeitura Municipal de Carnaúba dos Dantas conquistou o primeiro lugar na categoria Empresa Inovadora, Médio Porte. Gilson Dantas enfatizou o quanto a parceria com o IEL tem rendido frutos positivos para o município: “Proporcionar aos estudantes a oportunidade de trabalhar na gestão pública é uma estratégia para capacitar profissionais mais competentes no futuro”, destacou o prefeito.
Estiveram presentes no evento o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Norte, Amaro Sales de Araújo, o presidente eleito da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), Roberto Serquiz, o superintendente do IEL-RN, Juan Saavedra, além de diversas autoridades, empreendedores, estagiários e estudantes. Com ênfase em “Sustentabilidade e Futuro”, o evento fez parte das comemorações dos 70 anos da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte e reuniu uma grande exposição das tecnologias e serviços da FIERN, SENAI, SESI E IEL.
Os projetos premiados no 1º lugar de cada categoria desta etapa serão submetidos para a avaliação da etapa nacional, que neste ano acontece no mês de outubro, em São Paulo.
Na “Terra da Resistência”, Tony Fernandes segue mostrando a sua habilidade em conversar com a classe politica de Mossoró para o fortalecimento de um projeto, aonde o atual vereador vem encabeçando como pré-candidato a prefeito na cidade de Mossoró. Neste fim de semana, o vereador se reuniu com políticos, durante evento em comemoração ao Dia do Policial, promovido pela Associação de Praças da Polícia Militar de Mossoró e Região (APRAM).
Nos bastidores, acredita-se que entre os presentes na foto tirada neste fim de semana e postada nas redes sociais, poderá sair uma composição ou a chapa para disputar a Prefeitura de Mossoró. Presentes também no registro fotográfico, o presidente da Câmara de Mossoró, Lawrence Amorim; deputado estadual, Ivanilson Oliveira; vereador, Paulo Igo; secretário do Avante no RN, Franklin Robson. Em tempo: o vereador Tony Fernandes é o líder da bancada de oposição.
Um novo aviso de baixa umidade foi emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para municípios do Rio Grande do Norte. O alerta segue até às 18h00 desta segunda-feira (28). Ao todo, 78 cidades das regiões Central e Oeste Potiguar.
O aviso é de legenda amarela, a menor na escala de severidade do Inmet. Com riscos potenciais, é destacado que a umidade relativa do ar pode variar entre 30% e 20% – quando o índice ideal é entre 50% e 60%, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Também há baixo risco de incêndios florestais e à saúde.
Como instruções, é recomendado à população das áreas listadas: beber bastante líquido, evitar desgaste físico nas horas mais secas e evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
Mais informações podem ser consultadas junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).
A Universidade Federal Rural do Semi-árido (Ufersa) lançou um edital com 430 vagas em cursos de graduação, nos campi de Angicos, Caraúbas e Mossoró. As inscrições vão até às 17 horas do dia 17 de outubro por meio de formulário online no site da instituição.
Os candidatos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) nos anos de 2020, 2021 ou 2022 podem concorrer a vagas remanescentes.
As vagas são para o semestre letivo 2023.2, que terá início no dia 27 de novembro. Até o dia 13 de novembro, os candidatos aprovados irão receber seus números de matrícula.
“Mar de luta: justiça social aos povos das águas”. Esse foi o tema da audiência pública realizada nesta quinta-feira (24), na Assembleia Legislativa, em parceria com o movimento nacional “Mar de Luta”. Proposto pela deputada estadual Divaneide Basílio (PT), o debate pretendeu ouvir as demandas e propostas dos pescadores, marisqueiras, maricultoras e outros trabalhadores do litoral potiguar.
“Nós estamos promovendo esta audiência em parceria com o movimento nacional ‘Mar de Luta’, que reúne diversas entidades defensoras dos direitos dos povos das águas. Hoje iremos discutir os principais desafios e as necessidades dessas populações, que sofrem com a falta de reconhecimento, infraestrutura, assistência técnica, crédito e acesso às políticas públicas”, afirmou a propositora do debate.
Ainda segundo Divaneide Basílio, “é uma honra sediar este momento. Nós já tivemos várias rodas de conversa sobre o assunto, inclusive até os deputados federais Fernando Mineiro e Natália Bonavides já participaram. Além disso, está acontecendo a campanha ‘Mar de Luta’ e outros eventos nacionais. Por isso temos muitas ausências hoje, mas nós faremos esse primeiro momento e, em seguida, daremos continuidade a esta pauta”, frisou.
Susana Araújo, coordenadora da Articulação Nacional dos Pescadores (ANP), inicialmente recitou uma poesia de sua autoria acerca do derramamento de óleo que ocorreu no dia 30 de agosto de 2019, no Brasil, atingindo mais de mil localidades entre os estados do Maranhão e Rio de Janeiro, numa extensão estimada em 4 mil quilômetros.
“Eu sou de Nísia Floresta, e de lá foram retirados mais de 500kg de óleo. Nós temos o costume de sempre andar à beira-mar para saber como anda a vida dos pescadores, como está a produção etc. E, neste dia, quando estávamos passando, vimos os pescadores desesperados, e eles nos mostraram a imensa mancha de óleo no mar. Na época do ocorrido eu tive náuseas e passei muito mal, porque era um produto extremamente tóxico”, relatou.
Ela contou também que, logo em seguida, juntou-se a outros moradores e entrou em contato com a Secretaria de Meio Ambiente, o Ibama, a Marinha, a Prefeitura, dentre outros órgãos, para pedir ajuda.
“E todos os dias nós estávamos lá, peneirando a areia, tentando fazer algo para minimizar aquele problema. Depois, nós fizemos uma avaliação acerca dos peixes da região, e foi constatado que eles não estavam contaminados. Então nós começamos a fazer uma campanha de conscientização. Mas, mesmo assim, a mídia divulgou notícias muito negativas, os preços começaram a cair muito e diversas pessoas foram prejudicadas”, lamentou.
Concluindo sua fala, Susana Araújo afirmou que “tudo que a população das águas mais deseja é o apoio dos órgãos governamentais”. “É preciso dar mais atenção e fazer valer os direitos dos pescadores artesanais e demais povos das águas, pois eles são uma parcela muito importante da nossa sociedade”, finalizou.
De acordo com a coordenadora nacional do Movimento dos Pescadores e Pescadoras, Rita de Cássia da Silva, à época do acidente ambiental anteriormente descrito, as pessoas estavam no auge das suas produções.
“E quando chegou o petróleo, um senador foi para a mídia dizer que nossos pescados estavam contaminados. Então, nós não fomos atingidos diretamente pelo óleo, mas com certeza ele afetou muito as nossas vidas. Tem mulheres que tomam remédio para depressão até hoje, porque na ocasião elas não tinham marido, muitos filhos para criar e não receberam ajuda de ninguém, muito menos do governo”, criticou.
Erivan Bezerra de Medeiros, coordenador nacional da Campanha “Mar de Luta” e representante da colônia dos pescadores Z-56 de Pirangi do Norte, contou como foram as tentativas de conseguir as reparações junto ao Governo Federal e à Justiça.
“Em novembro de 2019, nós fomos a Brasília ter uma audiência na Procuradoria Geral da República, e eu falei que a gente precisava de uma investigação profunda, além de ter os nossos danos reparados. Após isso, foi aberto um processo e enviado para o Estado um antropólogo, que nos acompanhou em diversas localidades do litoral norte. E a conclusão dele foi a de que todas as comunidades haviam sido impactadas”, iniciou.
Ainda segundo Erivan de Medeiros, o trabalho não pode ser continuado no litoral sul devido à pandemia da Covid-19.
“Depois disso, nós entramos com uma ação popular, pedindo as reparações, e 4.638 pessoas foram contempladas com um auxílio do Governo Federal, mas nós somos 22 mil no Cadastro Único, então a maioria acabou sendo prejudicada. De lá para cá, nós lutamos todo ano para conseguir essas reparações. Então, semana que vem eu irei novamente a Brasília para participar de uma reunião e tentar dar andamento à nossa luta. É uma pena que os promotores e juízes não estejam aqui. Eu queria muito que tivesse alguém do Ministério Público hoje, para que pudesse nos ajudar a ter nossos direitos garantidos”, finalizou.
A representante do Comitê de Defesa do Território Pesqueiro, Leonete Roseno, elencou duas demandas principais para a sua comunidade. “Primeiro, nós gostaríamos que fosse feito o reconhecimento dos municípios que foram afetados indiretamente pela tragédia, pois eles também foram bastante prejudicados. Por isso, é necessário que haja as compensações para essas pessoas. E outra questão que eu quero trazer é a importância de todas as comunidades tradicionais pesqueiras sejam respeitadas, conforme a Constituição Federal, porque isso não está acontecendo”, iniciou.
Leonete Roseno explicou que é comum as empresas chegarem nas comunidades sem respeitarem a cultura local e querendo se apropriar das terras.
“Já tem duas empresas querendo tomar as nossas melhores áreas. Então a gente precisa se unir para defender nossas praias e nossos territórios. Quem faz o trabalho de base é que conhece a comunidade. Por isso eu peço a todos vocês, representantes do governo, município e empresas privadas, que usem da sua sensibilidade e nos escutem, nos respeitem e prestem mais atenção às nossas verdadeiras demandas”, destacou.
O advogado e representante da “Organização Mutirão”, Luciano Ribeiro Falcão, começou prestando sua solidariedade a todos os pescadores e pescadoras que “conseguiram sobreviver com quase nada na época do derramamento de óleo”.
“Ninguém foi responsabilizado até hoje, e era para a União ter tomado as rédeas da situação e ter ajudado a população atingida. Mas nós tínhamos um presidente que usou um critério completamente equivocado para pagar as indenizações. Ele pagou o auxílio apenas para as pessoas que estavam com a inscrição ativa no Registro Geral da Pesca, que não estava atualizado há muito tempo. Portanto, foi utilizado um critério completamente equivocado para a reparação emergencial, beneficiando pessoas que já haviam morrido ou que nem pescavam. Foi muita injustiça”, repudiou.
Ao final da sua fala, ele pediu que os deputados dialogassem com o Senado Federal, para que seja feito um acordo acerca das reparações a todas as pessoas prejudicadas pelo referido desastre ambiental.
Para Luiz Ribeiro da Silva, agente social do Conselho Pastoral dos Pescadores, o problema não é só dos pescadores e pescadoras, mas de toda a sociedade.
Ele fez uma apresentação, criticando o fato de que “as áreas pesqueiras sempre são invadidas pelos grandes empreendimentos imobiliários, sem o menor respeito às necessidades da população local e ao meio ambiente”.
“Quando essas pessoas chegam nas comunidades, apoiadas pelos nossos representantes governamentais, eles falam tudo de bom que vai ser gerado, principalmente emprego e renda. Mas nós já temos a nossa riqueza, que é o nosso meio ambiente, nossa pesca, nossa vida simples com a natureza”, enfatizou.
Luiz Ribeiro também trouxe dados estatísticos para o debate, demonstrando a importância da atividade pesqueira para o Estado do RN, de areia Branca a Tibau do Sul.
O subsecretário de Pesca e Aquicultura do RN, José Gilderlei Soares, falou da importância do tema e destacou as ações e projetos do governo estadual para o setor.
“Nós, do Governo do Estado, temos a consciência de que não fizemos o que foi suficiente, mas o que foi possível, nesses últimos cinco anos. E uma das iniciativas mais importantes para o setor pesqueiro foi a criação da subsecretaria, desde o ano passado, que nos deu maior autonomia para debater e articular ações. Além disso, foi feita a recriação do Ministério da Pesca, pelo Governo Lula, o que também ajudou bastante a categoria, frisou.
Além disso, ele destacou a criação da legislação da Política Estadual da Pesca e a implementação do Conselho Estadual da Pesca.
“E nós estamos lutando para efetivar o Fundo Estadual da Pesca. Recentemente, nós entregamos mais de 4 mil apetrechos de pesca, entre redes, varas e anzóis, atingindo mais de 30 colônias, ao longo do litoral. Também foi realizada a isenção do ICMS do óleo diesel, facilitando a vida dos que pescam com barco de motor a diesel. Ainda não é o suficiente. Nós queremos muito mais. Porém, isso tudo já é um início para que possamos dar continuidade à implementação efetiva da nossa Política Estadual de Pesca”, finalizou.
Paulo Sidney, presidente do Instituto de Gestão das Águas do Rio Grande do Norte (Igarn), agradeceu o convite e a oportunidade de ouvir depoimentos “tão fortes e emocionantes”.
“Nós saímos daqui com a certeza de que os povos das águas precisam muito do nosso apoio, e vocês podem ter certeza de que nos juntaremos ainda mais a essa luta. Foi importante ouvir e ver de perto o quanto o desastre de 2019 afetou as vidas de milhares de pessoas, por todo o Nordeste. E eu queria lembrar que a nossa governadora, à época, agiu de forma muito enérgica, tanto com relação à responsabilidade da União, quanto nas ações dos órgãos estaduais, para minimizar os problemas ocorridos”, afirmou.
Dentre os encaminhamentos sugeridos ao final da audiência pública, estão a formação de um Grupo de Trabalho com representantes das colônias pesqueiras, instituições presentes ao debate – dentre elas a Organização Mutirão, membros do Comitê das Bacias, além de representantes dos mandatos dos deputados das bancadas estadual e federal (Divaneide Basílio, Ubaldo Fernandes, Francisco do PT, Fernando Mineiro e Natália Bonavides).
A deputada Divaneide também apresentou um esboço de legislação estadual acerca do reconhecimento e incentivo das atividades relacionadas à pesca artesanal, passando pela valorização das comunidades, sintetizando todas as necessidades apresentadas pelos envolvidos no debate.
“Mas nós só iremos protocolar o Projeto de Lei quando vocês disserem que está tudo conforme as suas demandas”, garantiu a parlamentar.
Além disso, sugeriu-se o envio do relatório da audiência para o Governo do Estado, principalmente para o Gabinete Civil, no sentido de intermediar a efetivação das medidas constantes no relatório do Senado Federal; a necessidade de estudos específicos acerca da pesca artesanal; a priorização da pauta pesqueira nas ações e políticas públicas do Governo do Estado; e a implementação de ações de cuidado com a saúde mental dos povos das águas.
Os examinadores do Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) iniciam nesta sexta-feira (01) o cronograma de exames práticos de direção veicular em cidades do interior como Currais Novos e outras regiões. Em Setembro, 31 municípios serão beneficiados com a visita itinerante das equipes, que vêm ampliando o número de cidades atendidas.
As avaliações iniciam pela cidade de São Paulo do Potengi, depois a equipe de examinadores segue para Goianinha (04), São José de Mipibu e Arez (05), Passa e Fica e Nova Cruz (06), Extremoz (08), Alto do Rodrigues e Macau (11), Guamaré e João Câmara (12), Currais Novos (13), Caicó (14 e 15), Alexandria e São Miguel (18), Pau dos Ferros, (19), Apodi e Caraúbas (20), Patu e Umarizal (21), Assu e Angicos (22), São Paulo do Potengi (25), Lagoa Nova e Jaçanã (26), Santa Cruz e Tangará (27), Acari e Parelha (28), Jardim do Seridó e Jucuturu (29).
Segundo a Coordenadoria de Registro de Condutores, a operação de aplicação itinerante de exames práticos de volante consiste em levar equipes de examinadores e veículos do Detran para efetivar a avaliação de candidatos que desejam tirar a primeira CNH ou adicionar nova categoria de condutor no documento de habitação. “O planejamento mensal do exame de direção veicular é feito escolhendo uma cidade polo para atender também os municípios das regiões próximas, atingindo assim todas as regiões do RN”, explica o Coordenador Rodrigo Fernandes.
O setor de Estatística do Detran divulgou que, durante o primeiro semestre deste ano, o Detran aplicou 35.557 exames práticos de volante no Estado. Nesse período, a média mensal de exames registrada foi de 5.926 avaliações.
O exame prático de direção veicular é a última etapa para tirar a CNH. A prova de volante só pode ser feita pelo candidato que está apto nos exames médico e psicológico, realizou as aulas teóricas, obteve resultado positivo no teste Teórico e passou por todas as aulas práticas de volante exigidas no processo.
Para atender o Estado, os examinadores do Detran fazem um trabalho de planejamento para aplicar testes práticos em cidades do RN onde não há provas diariamente, evitando que o candidato precise se deslocar para outro município. Em Natal e Mossoró, onde o Detran realiza diariamente de exames práticos de direção, o candidato pode fazer o agendamento do teste diretamente pelo Portal de Serviços do Detran, no endereço https://portal.detran.rn.gov.br/servicos/habilitacao.
Com o caso do apresentador de televisão Fausto Silva, mais conhecido como Faustão, surgiu a dúvida sobre como funciona o sistema de transplantes de coração no Brasil e que ritmo assume. De acordo com o Ministério da Saúde, entre 19 e 26 de agosto, 13 transplantes desse tipo foram realizados em todo o país, dos quais sete ocorreram no estado de São Paulo.
Segundo informações do governo federal, no primeiro semestre deste ano, foram realizados 206 transplantes de coração no país. O total representa um aumento de 16% na comparação com a primeira metade de 2022.
Neste domingo (27), quando Faustão realizou o procedimento, no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital paulista, outro paciente que aguardava na fila também recebeu um coração. Ambos tiveram prioridade na lista de espera, tendo em vista o quadro de saúde que apresentavam. A fila é a mesma para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e pacientes que fazem atendimento pela rede privada.
Como critérios, leva-se em consideração, além da avaliação do estado de saúde do paciente, o tipo sanguíneo, a compatibilidade de peso e altura, a compatibilidade genética e outros mais específicos, como o de nível de gravidade, que varia conforme o órgão do corpo. Quando dois ou mais pacientes apresentam condições parecidas, o que serve de critério de desempate é a ordem de chegada.
Conforme destaca o Ministério da Saúde, o Brasil tem o maior sistema público de transplantes de órgãos no mundo. “A estrutura é gerenciada pelo Ministério da Saúde, que assegura que cirurgias de alta complexidade sejam realizadas para pacientes da rede pública e privada, em situação de igualdade. Os pacientes, por meio do SUS, recebem assistência integral, equânime, universal e gratuita, incluindo exames preparatórios, cirurgia, acompanhamento e medicamentos pós-transplante”, acrescenta a pasta.