Hospital procura familiares de paciente sem identificação socorrido após acidente em Caraúbas

Um indivíduo que não portava documentos sofreu um acidente grave de motocicleta na manhã deste domingo (14), por volta das 5 horas, próximo ao estabelecimento “Sabe Muito”, na RN-233, entre Caraúbas e Apodi, região Oeste do Rio Grande do Norte.

De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi socorrida por pessoas que passavam pelo local. Acredita-se que o homem tenha caído da moto e batido a cabeça no chão, perdendo a consciência e ficando desacordado.

A equipe da Polícia Militar chegou ao local do acidente algum tempo depois, mas a motocicleta já havia sido removida por pessoas desconhecidas. O indivíduo sem identificação está aguardando a chegada de parentes para reconhecimento, a fim de que seja transferido para o Hospital Tarcísio Maia, em Mossoró.

O hospital solicita que os familiares compareçam à unidade com urgência para reconhecer o homem e agilizar o processo de transferência para Mossoró.

Portal da Tropical



Governo do RN prevê concurso para área da saúde ainda este ano

Foto: Carmem Félix / Governo do RN

Pouco mais de um mês após uma paralisação de servidores da Saúde do Rio Grande do Norte, a expectativa é de que os rumos do segmento ganhem um novo destino. Isso porque a um novo concurso para a área da saúde está nos planos do Governo estadual. A expectativa é de que o certame aconteça ainda em 2023. Quem afirmou foi Lyane Ramalho, secretária de Saúde do RN, durante entrevista nesta quinta-feira 11. O último concurso foi realizado ainda em 2018.

Quem vive sob expectativa são os aprovados no concurso de 2018, que podem ser convocadas. “Temos a necessidade de pessoal e de fazer um concurso. Este concurso está sendo construído. Pretendemos fazer entre o final do ano e início do próximo. Será de várias categorias. Precisamos chamar ainda os aprovados de 2018. Só não chamamos ainda porque o TCE ainda não nos autorizou”, disse a titular da Pasta.

Empossada à titularidade da pasta na última quinta-feira, 4, a médica, que agora assume o lugar de Cipriano Maia, disse que um dos maiores desafios é tentar superar a crise orçamentária para equilibrar as contas públicas e oferecer um melhor serviço.

“Temos que levar em consideração que a gente sai de uma crise financeira, que começou no meio de agosto, por causa do corte do ICMS de um governo Federal ‘irresponsável’. Mas a gente não pode gastar mais do que a gente pode pagar. Então o governo estadual e as secretarias têm toda essa reponsabilidade”, disse a secretária em entrevista à Rádio 91 FM.

Agora RN



RN é o 5º estado do país com maior número de mortes violentas de pessoas LGBTI+

Foto: divulgação

Com dez registros em 2022, o Rio Grande do Norte é o 5º estado do país com maior número de mortes violentas de pessoas LGBTI+, levando em consideração a proporção entre o número de habitantes. Assim, a proporção no RN é de 3,03 mortes por milhão de habitantes, ficando atrás apenas do Ceará (3,80 mortes por milhão), Alagoas (3,52 mortes por milhão), Amazonas (3,29 mortes por milhão) e Mato Grosso (3,17 mortes por milhão).

Os dados foram levantados pelo Dossiê 2022 Mortes e Violências Contra LGBTI+ no Brasil. O documento, de 73 páginas, aponta que a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, mulheres e homens trans, pessoas transmasculinas, não binárias e demais dissidências sexuais e de gênero, é maior nos locais mais adensados, ou seja, onde há maior número de pessoas por quilômetro quadrado.

Em todo o Brasil, entre 2000 e 2022, um total de 5.635 pessoas morreram em função do preconceito e intolerância de parte da população, o que é agravado pelo descaso das autoridades responsáveis pela efetivação de políticas públicas capazes de conter os casos de violência. Apenas em 2022 foram registradas 273 mortes de pessoas LGBTI+.

Mossoró e Natal lideram

O Dossiê de 2022 também aponta que, no território potiguar, as cidades mais violentas são: Mossoró, com 4 mortes, seguida por Natal, onde foram registradas 3 mortes violentas. Na sequência, aparece Jaçanã (1), João Câmara (1) e Jucurutu (1).

Levando em consideração o número de mortes violentas contra a população LGBTI+ por município, Mossoró fica entre as 12 cidades mais violentas do país e Natal, entre as 16 mais.

Na 12ª posição estão: Campo Grande (4), no Mato Grosso do Sul; Maceió (4), em Alagoas; Mossoró (4), no Rio Grande do Norte; e Timon (4), no Maranhão.

Já na 16ª posição vem Aracaju (3), em Sergipe; Arapiraca (3), em Alagoas; Cabo de Santo Agostinho (3), em Pernambuco; Curitiba (3), no Paraná; Forquilha (3), no Ceará; João Pessoa (3), na Paraíba; Natal (3), no Rio Grande do Norte, São José do Rio Preto (3), em São Paulo; e Vila Velha (3), no Espírito Santo.

Mais ricas, menos violentas?

O estudo leva em consideração o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), considerado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como um indicador do grau de desenvolvimento humano de uma região. Ele se baseia em três questões: renda (calculada pela renda média de cada habitante); educação (observada pelo tempo de escolaridade da população em idade escolar e pelo grau de alfabetização da sociedade); e saúde (considerada pela expectativa de vida ao nascer da população).

Através dele, é possível identificar a relação entre as condições de vida sociais e econômicas de determinada população e os índices de violência. O relatório aponta que as regiões Sudeste e Sul, consideradas menos violentas em 2022, “foram historicamente privilegiadas em termos de acumulação de capital e de investimentos produtivos, o que as caracterizam como espaços de elevada concentração industrial, maior desenvolvimento tecnológico e significativo grau de escolarização e de acesso à informação de sua população, fatores que podem contribuir para realidades menos preconceituosas, violentas e hostis à população LGBTI+”.

O estudo ainda aponta que os estados do Nordeste e Norte são historicamente marcados por indicadores socioeconômicos, como renda, escolaridade, acesso a serviços públicos e expectativa de vida, inferiores ao restante do país, o que resulta numa população em situação de vulnerabilidade.

Já para o Centro-Oeste, o alerta é que o avanço do agronegócio e disputas de terra têm resultado no aumento da violência.

“A região Centro-Oeste, por sua vez, consiste na principal fronteira agrícola do país, a qual vem avançando em direção à Amazônia, sobretudo para a produção de soja e de carne bovina. Áreas ligadas ao agronegócio são frequentemente identificadas como locais violentos, especialmente em função dos conflitos pela terra estabelecidos entre os exploradores e as populações tradicionalmente ocupantes desses locais. Chamamos a atenção para o fato de a região Centro-Oeste ter sido, justamente, a mais violenta em termos comparativos à sua população em 2022”.

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Angélica expõe abuso moral no início da carreira: ‘com 14 anos, queriam saber se eu era virgem”

Angélica revelou que, aos 14 anos, era pressionada pela mídia a comentar sobre sua virgindade. A apresentadora também expôs que sofreu abuso moral no início de sua carreira. Em entrevista ao Conversa com Bial desta sexta-feira, 12, a comunicadora explicou que, no início de sua carreira, sofria muito assédio por parte da imprensa.

“Era uma agressão. Eu sofri um abuso moral muito nova, com 14 anos. E não foi um veículo que me perguntou, dois. Todo mundo queria saber se eu era virgem. E faziam essa pergunta. E eu era, só que eu era uma menina”, disse.

“Quando eu vejo, ouço e lembro disso, eu tenho muita pena daquela menina. Era uma violência. Acho que eu vivi bastante coisa das quais eu sobrevivi aos trancos e barrancos, mas vivi muitas coisas que machucaram”, afirmou.

Angélica ainda reflete que viveu uma “adolescência tardia”. “Eu tive uma adolescência tardia, mas vivi. Lancei Vou de Táxi com 14 ou 15 anos e começou uma loucura, eu fazia dois programas de televisão e fazia show pelo Brasil inteiro. Foi uma avalanche. Mas quando completei 22 anos, eu comecei a viver essa adolescência tardia e saí namorando, beijando na boca. E isso durou até eu casar, com 30”.

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Estande de Lagoa Nova é eleito o melhor da Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN 2023

Foto: Divulgação

Foi a cidade de Lagoa Nova a grande vencedora como melhor estande na 9ª edição da Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur). O resultado foi divulgado na noite deste sábado (13) e comemorado pela equipe. O prefeito Luciano Santos, que estava presente ,agradeceu e parabenizou a equipe da Secretaria Municipal de Turismo e Desenvolvimento Econômico que organizou o espaço.

Com muito verde, retratando a vegetação da Serra de Santana o estande trouxe imagens espetaculares dos diversos pontos turísticos de Lagoa Nova. A cidade tem uma série de opções, sobretudo em seus mirantes bem localizados. O Geossítio Tanque dos Poscianos, inserido no Geoparque Seridó, também recebe visitantes o ano inteiro com uma paisagem incrível.

A exposição agregou o artesanato local e informações que fomentam o público a conhecer as belezas, pontos turísticos, culturais e gastronômicos, além de divulgar produtos da agricultura familiar.



Potencialidades de Carnaúba dos Dantas são mostradas em Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN

O prefeito Gilson Dantas esteve, nessa sexta-feira (12), em Natal para a 9ª edição da Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur). Carnaúba dos Dantas foi um dos 40 municípios a apresentar seus atrativos turísticos na feira.

O Seridó tem potenciais destacados em nível estadual e Carnaúba dos Dantas tem importante participação com o turismo religioso graças ao Monte do Galo. Além disso, graças ao reconhecimento do Geoparque Seridó junto à Unesco, o município passou a receber mais visitantes também nesse sentido.

“Expor o que Carnaúba dos Dantas tem de melhor nos dá muito orgulho. O RN conhece nossa terra, mas queremos ampliar esse leque para mais pessoas”, explica Gilson Dantas.

A exposição agregou o artesanato local e informações que fomentam o público a conhecer as belezas, pontos turísticos, culturais e gastronômicos, além de divulgar produtos da agricultura familiar.



Avante poderá ter candidatos a prefeito em Natal, Mossoró e Parnamirim, diz Jorge do Rosário

Foto: Divulgação

Por Alessandra Bernardo, Diário do RN — “Não teremos dificuldades em lançar candidatos a prefeito em Natal, Mossoró Parnamirim ou outra cidade”, declarou o presidente estadual do Avante, Jorge do Rosário, ao comentar o trabalho de organização e estruturação que vem sendo feito no diretório da legenda no Rio Grande do Norte, visando às próximas eleições municipais e que a prioridade é estruturar o partido nos 167 municípios potiguares.

Segundo Jorge do Rosário, o Avante possui uma estrutura partidária composta por representantes nas câmaras municipais dos três maiores colégios eleitorais do Estado: Natal, Mossoró e Parnamirim.

Os três municípios juntos possuem 35,35% do eleitorado potiguar, ou seja, 903 mil eleitores, dos mais de 2,5 milhões registrados no Estado, conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral.

Em Natal, o presidente do diretório municipal é o ex-vereador Júlio Protásio, que segundo o presidente do partido no Rio Grande do Norte, Jorge do Rosário, tem feito um excelente trabalho de mobilização e organização do partido, inclusive, de acordo com Jorge do Rosário “o Avante já tem uma nominata completa para as Eleições do próximo ano”.

“Estamos abertos a conversas e estamos sendo procurados por vários pré-candidatos. Então, certamente não teremos dificuldades em lançar candidatos a prefeito em Natal, Mossoró, Parnamirim ou outra cidade, desde que seja um nome competitivo. Como também podemos apoiar algum outro nome”, explicou Jorge.



Odon Jr. participou da abertura da 9° Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN

O prefeito de Currais Novos, Odon Jr., participou ao lado de outras autoridades da abertura da 9° Feira dos Municípios e Produtos Turísticos do RN (Femptur).

Veja postagem nas redes socias: “Participei agora em Natal acompanhando a Governadora Fátima Bezerra da abertura da 9° FEMPTUR, evento que potencializa o Turismo no Rio Grande do Norte. O Geoparque Séridó teve um Espaço mostrando um resumo dos nossos produtos, artesanato e produção do nosso território e foi visitado pela nossa Governadora Fátima Bezerra.
Estive acompanhado da vice-prefeita Ana Albuquerque, da Diretora Executiva do Geoparque Seridó Janaína Medeiros.”



107 milhões de brasileiros sobreviviam com 17 reais por dia em 2022, diz IBGE

Foto: Alex Régis

Após um empobrecimento recorde dos brasileiros no segundo ano da pandemia de covid-19, a metade mais pobre da população teve um aumento de renda em 2022, tanto pela recuperação na geração de vagas do mercado de trabalho quanto pela expansão de programas de transferência de renda em meio à corrida eleitoral.

A renda média real domiciliar per capita da metade mais pobre da população brasileira subiu 18,0% em 2022 ante 2021, para R$ 537 mensais. Ou seja, apesar da melhora, cerca de 107,077 milhões de brasileiros sobreviveram com apenas R$ 17,90 por dia no ano passado.

Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2022 – Rendimento de todas as fontes, divulgada nesta quinta-feira, 11, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Se considerados os 5% mais pobres no País, havia 10,7 milhões de pessoas que contavam com somente R$ 2,90 por dia em 2022, ou R$ 87 por mês por pessoa da família. Apesar de baixo, o resultado significou um salto de 102,3% em relação a 2021.

Segundo Alessandra Brito, analista do IBGE, as políticas de transferência de renda para mitigar a crise causada pela covid-19 deram um alívio à população mais vulnerável em 2020. No entanto, em 2021, com o enxugamento do Auxílio Emergencial, a renda per capita desceu ao pior resultado da série histórica iniciada em 2012. Em meio à corrida eleitoral à Presidência em 2022, a mudança do programa Bolsa Família para Auxílio Brasil, com valor maior e ampliação no número de beneficiários, ajudou a turbinar a renda da população mais pobre.

“A gente tem que lembrar que ano passado foi um ano eleitoral. O mercado de trabalho para ele se recuperar é uma coisa mais orgânica, tem a ver com o movimento da economia como um todo. Para aumentar o valor de um programa social, você pode fazer isso com um projeto de lei, ou com uma medida provisória”, explicou Alessandra Brito, analista do IBGE. “Mas você ainda tem o mercado de trabalho contribuindo com mais de 70% da renda do domicílio”, ponderou.

O rendimento médio mensal real domiciliar per capita cresceu de R$ 1.555 em 2012 para R$ 1.668 em 2019, quando atingiu o maior valor histórico. Com a pandemia de covid-19, o rendimento domiciliar per capita caiu 4,3% em 2020, seguido por um tombo de 7,0% em 2021, quando foi estimado em R$ 1.484, o piso da série histórica. Em 2022, a renda média domiciliar per capita voltou a crescer, 6,9%, para R$ 1.586.

A região Nordeste se manteve com o menor rendimento médio mensal domiciliar per capita no País, R$ 1.011, enquanto o da região Sul permaneceu o maior, R$ 1.927.

Os 50% mais pobres do Nordeste sobreviviam com R$ 348 mensais, ou R$ 11,60 diários por pessoa da família no ano passado. No Norte, a renda média da metade mais vulnerável foi de R$ 384 mensais em 2022, R$ 12,80 diários. Apesar dos valores modestos, o resultado representou um aumento de 26,7% na renda per capita da metade mais pobre no Norte, e 26,1% na do Nordeste.

O salto na renda dos mais pobres reduziu a desigualdade no País. O índice de Gini do rendimento médio domiciliar per capita – indicador que mede a desigualdade de renda, numa escala de 0 a 1 em que, quanto mais perto de 1 o resultado, maior é a concentração de riqueza – recuou de 0,544 em 2021 para 0,518 em 2022, menor resultado da série histórica iniciada em 2012.

Na passagem de 2021 para 2022, o índice de Gini caiu em todas as regiões brasileiras, o que mostra um alívio na desigualdade disseminado pelo País, embora permaneça elevada.

“Houve uma redução importante, mas ainda é um valor bem alto comparado a outros países”, explicou Alessandra Brito.

Entre o 1% mais rico da população, a renda média mensal per capita foi de R$ 17.447 em 2022, queda de 0,3% ante 2021. Ainda assim, esse pequeno grupo ganhava uma renda média real mensal 32 5 vezes maior que o rendimento da metade mais pobre da população. Houve evolução em relação a 2021, quando essa distância era de 38,4 vezes.

“A desigualdade, por mais que você tenha tido uma melhora, ela é muito estrutural. Você tem um componente muito grande da desigualdade no País”, concluiu Adriana Beringuy, coordenadora de Trabalho e Rendimento do IBGE.

Estadão Conteúdo



Referência estadual, Serviço “Família Acolhedora” de Currais Novos recebe visitas técnicas de Natal e Parelhas

Considerado uma referência no Estado do Rio Grande do Norte como um dos serviços de proteção e acolhimento de crianças e adolescentes mais exitosos, o “Família Acolhedoras” de Currais Novos recebeu nesta sexta-feira (12) a visita técnica da Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente de Natal e da equipe de Assistência Social e Família Acolhedora de Parelhas, que conheceram o projeto e os serviços de acolhimento realizados em Currais Novos desde 2014.


Participaram do encontro o Prefeito Odon Jr, os secretários municipais Zefinha Moura (SEMTHAS) e Joelmir Soares (Educação), o Presidente do CMDCA, Luzitércio Albuquerque, Adaildo Santos (Família Acolhedora), o vereador Mattson Ranier, a vereadora e Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente de Natal, Júlia Arruda, equipe da SEMTHAS de Parelhas, e representantes de poder judiciário e instituições de proteção às crianças e adolescentes.
“Queremos agradecer à visita em nosso serviço que é tão importante e referência para todo Estado e isso mostra que nosso trabalho está sendo bem desenvolvido e estaremos à disposição de todos para ajudar”, comentou a secretária Zefinha Moura. A vereadora Júlia Arruda afirmou que Currais Novos é referência no acolhimento e nos serviços de proteção à criança e ao adolescente.