Quem esteve na Praça Cristo Rei em plena segunda-feira pós-Natal se surpreendeu positivamente. A noite cultural da Sidys TV e Internet reuniu no local vários dos intérpretes do Clipe Natalino, uma tradição mantida desde 2014, pensada por Siderley Jatobá.
Foram convidados todos os artistas que protagonizam o clipe há oito anos. Quem abriu os trabalhos foi Francielly Costa. É ele o intérprete da versão mais recente do clipe natalino e abriu o show com essa canção.
Outro que aceitou o convite foi Wescley Gama. Ele participou do clipe de 2016 ao lado de importantes nomes da arte local e destacou a importância de momentos como esse.
O Rio Grande do Norte é o segundo estado do país com maior percentual de municípios geridos por prefeitas.
O fato é apontado nas pesquisas de Informações Básicas Municipais e Estaduais, divulgadas pelo IBGE nesta segunda-feira (26).
A pesquisa indicou que o estado potiguar tinha, em 2021,o total de38 dos 167 municípios geridos por prefeitas, gerando um percentual de 22,8% das cidades do RN.
Com esse percentual, o RN só fica atrás de Roraima, que registrou 26,7% das cidades sendo administradas por prefeitas. A média brasileira é de 12,1%.
A taxa no estado, no entanto, é menor do que em anos anteriores, quando já chegou a registrar mais de 45 cidades com gestão executiva feminina, segundo a pesquisa.
Gráfico divulgado pelo IBGE mostra evolução no número de mulheres nas prefeituras no RN — Foto: Divulgação
De acordo com a análise do IBGE, desde o início da pesquisa, em 2001, a proporção de prefeitas dobrou em todo o país.Apesar disso, o órgão ainda considera pequena a representatividade feminina no comando do executivo municipal.
Segundo o Instituto, em todos os anos em que a pesquisa foi realizada, a Região Nordeste apresentou o maior percentual de prefeitas, e as Regiões Sul e Sudeste, os menores.
Recursos da Lei Aldir Blanc foram distribuídos por 82% dos municípios
Entre outros pontos analisados na pesquisa, um deles apontou que em 2021 cerca de 82% dos municípios potiguares distribuíram recursos da Lei Aldir Blanc – isso representa 137 dos 167.
O Nordeste foi a região com maior percentual de municípios que conseguiu distribuir os recursos provenientes dessa lei, com 71,3%.
Dentre os estados nordestinos, o RN ficou em terceiro lugar no ranking daqueles que mais distribuíram recursos para a cultura provenientes da Lei Aldir Blanc. Nacionalmente, o estado ficou em quarto lugar, atrás de Rio de Janeiro (90,2%),Pernambuco (86%) e Ceará (83,2%).
A Lei Aldir Blanc tem como objetivo fornecer auxílio financeiro, de forma emergencial, ao setor cultural, fortemente afetado pela situação de calamidade pública causada pela Covid.
O Setor de Regulação da Secretaria Municipal de Saúde de Currais Novos está em processo de finalização dos dados sobre procedimentos de exames e consultas disponibilizados para a população currais-novense em 2022.
De acordo com os números, foram realizados 24.622 procedimentos, garantindo a proteção e o acesso aos serviços de saúde para todos, estabelecendo um padrão de qualidade no atendimento das vagas disponíveis para consultas, exames, internações e demais procedimentos.
O projeto “Inovar no Campo” de Currais Novos está beneficiando mais uma comunidade rural do município com diversas ações, como a construção de barragens submersas, barreiros e melhorias nas estradas.
Na manhã desta segunda-feira (26), o Prefeito Odon Jr, a Vice-Prefeita Ana Albuquerque, o Secretário Municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Abastecimento (SEMAAB), Lucas Galvão, e coordenador da SEMAAB, Nilton Oliveira, estiveram na Comunidade “Liberdade” acompanhando parte destas ações. Com cerca de 40 famílias atendidas na localidade, o projeto já construiu 27 barreiros e está concluindo a terceira barragem submersa na região, importante obra para o barramento do rio e acúmulo de água, beneficiando os agricultores e os criadores de animais.
De acordo com Lucas Galvão, o Projeto “Inovar no Campo” tem como objetivo levar os técnicos da SEMAAB para as comunidades e realizar diversas ações, com orientações técnicas e diagnósticos das propriedades e dos projetos de agricultura familiar.
Encerrando mais uma edição, a Campanha Papai Noel dos Correios visita amanhã (28), às 8h30, as crianças da Escola Municipal Professora Luzanira Maria da Costa Cruz, no bairro Passagem de Areia, em Parnamirim. A ação também contará com a presença do 3° Batalhão da Polícia Militar de Parnamirim.
Levando consigo milhares de presentes doados pela população, o Papai Noel dos Correios visitou escolas da rede pública de ensino em vários municípios do Rio Grande do Norte. Em 2022, o Bom Velhinho presenteou 6.322 crianças potiguares, o que corresponde a 98,5% das cartinhas selecionadas pela campanha. Material escolar, calçados, boneca, carrinho e bola foram os pedidos mais comuns.
Na reta final, a campanha contou com mobilizações e doações de presentes avulsos que ajudaram a preencher os presentes faltantes das escolas e instituições, proporcionando a alegria das crianças.
Este ano, participaram do projeto 40 escolas públicas indicadas pelas secretarias de educação, todas situadas em áreas de maior fragilidade socioeconômica, bem como projetos sociais e cartinhas deixadas espontaneamente nas agências dos Correios. Além da capital e dos municípios de Ceará-Mirim, Extremoz, Macaíba, Parnamirim e São Gonçalo do Amarante, localizados na Região Metropolitana de Natal, o Bom Velhinho visitou o interior do Estado. Sua missão foi levar sorrisos e esperança para as crianças dos municípios de Antônio Martins, Apodi, Assu, Caicó, Currais Novos, Mossoró e Pau dos Ferros.
A dramatização do espetáculo “Auto de Natal”, celebrando 10 anos, aconteceu na noite dessa segunda-feira, dia 26 de dezembro, no patamar da Basílica de Nossa Senhora da Guia.
O espetáculo foi coordenado pela Secretaria de Assistência Social, juntamente com os grupos Xique Xique e Coletivo Artístico Eskambau, que deram um show de interpretação. Um trabalho realizado com crianças, jovens e adultos, da comunidade acariense, que encanta a todos os presentes.
Cirurgião cardiovascular do Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol-UFRN/Ebserh), Waldo Pinheiro Daniel se tornou expoente em método minimamente invasivo, durante encontro do corpo docente internacional das três principais sociedades em cirurgia torácica do mundo – Europa, Estados Unidos e América Latina -, em que ele elencou a técnica minimamente invasiva de revascularização do miocárdio multiarterial sem circulação extra-corpórea.
O especialista foi escalado para multiplicar o procedimento na Conferência de Cirurgia Cardiovascular para a América Latina, realizada no período de 1º a 3 de dezembro, em Cartagena, na Colômbia.
Segundo o Huol, a Cirurgia Cardíaca Minimamente Invasiva (CCMI) é uma alternativa ao método convencional, que exige incisão no osso esterno do paciente, de aproximadamente 25 centímetros, para que o cirurgião possa visualizar o coração.
No método aplicado pelo médico Waldo não há a necessidade de serrar qualquer osso, pois é feita através de uma pequena e discreta incisão, de aproximadamente 4 a 8 centímetros no espaço entre as costelas. Daí se dizer que é minimamente invasivo.
“O procedimento é realizado com uma micro câmera inserida no paciente para que o cirurgião tenha uma visão ampliada do coração, e assim possa realizar os procedimentos com mais segurança”, detalha o especialista.
Não é uma técnica criada hoje: Waldo Daniel faz uso do procedimento minimamente invasivo há pelo menos 17 anos, caminhando lado a lado com os estudos e pesquisas de países mais desenvolvidos na área, aperfeiçoando e reunindo casos da sua efetividade.
Vantagens da técnica
“Considerando que se trata de uma pequena incisão, sem serrar qualquer osso, a CCMI diminui o risco de infecção, reduz fortemente o trauma cirúrgico, acelera a recuperação do paciente, permite o retorno às atividades cotidianas em curto prazo, além de agregar benefícios estéticos. No resultado final, a cirurgia fica praticamente imperceptível, impactando na autoestima e recuperação emocional, pois não há aquela grande cicatriz estigmatizante da cirurgia tradicional, com corte vertical entre as mamas. É uma vantagem para todos os pacientes, especialmente para as mulheres, que poderão continuar usando seus decotes, biquínis, sem qualquer cicatriz evidenciando a intervenção cirúrgica”, explica o especialista.
Outra vantagem é que na técnica minimamente invasiva raramente há necessidade de transfusão sanguínea, pois a perda sanguínea é acentuadamente inferior à cirurgia convencional.
Apesar de dormirem, em média, cerca de 12 minutos a mais do que os homens, a qualidade do sono das mulheres é pior do que a dos homens. A informação é do Instituto do Sono, que cita estudos norte-americanos.
Normalmente a duração do período de repouso nos adultos varia entre 7 e 8 horas por noite. Na análise da ginecologista e pesquisadora do Instituto do Sono, Helena Hachul, a pior qualidade de sono das mulheres está relacionada a alterações hormonais e sobrecarga de tarefas, como atividades profissionais e cuidados com a família.
A pesquisadora explica que sono fragmentado, insônia, sono insuficiente, má percepção de sono e apneia obstrutiva do sono estão entre os problemas mais comuns para as mulheres. Parte desses distúrbios é causada por mudanças hormonais que ocorrem na adolescência, nos ciclos menstruais, na gestação e na menopausa.
Além disso, aspectos sociais contribuem para a piora do sono feminino, já que as mulheres realizam praticamente o dobro de trabalhos domésticos do que os homens e passam duas vezes mais tempo cuidando dos filhos.
“Essa sobrecarga de tarefas, somada muitas vezes às atividades profissionais, resultam em privação de sono. É preciso ver se ela é casada, tem filhos, conta com suporte familiar e trabalha fora. A rotina com múltiplas tarefas e as variações hormonais inerentes ao gênero feminino levam a mulher a precisar de mais tempo de sono. Além disso há o risco aumentado para insônia, que chega a ser 40% superior em comparação ao gênero masculino”, diz Helena.
Fases da vida e hormônios
Segundo Helena, as mulheres na idade reprodutiva tem na primeira metade do ciclo menstrual predomínio de estrogênio e, na segunda, predomínio de progesterona.
“Com isso há as alterações na qualidade do sono que são piores no período pré-menstrual, principalmente se essa mulher tiver Tensão Pré-Menstrual. Há mulheres que têm insônia e outras que têm excesso de sono”.
Outra questão está relacionada a um distúrbio hormonal, o ovário policístico. Esta é uma patologia na qual a mulher tem diversos cistos no ovário que ocasionam a irregularidade menstrual e muitas vezes aumento de hormônio masculino.
“As mulheres que tem ovário policístico têm alterações metabólicas e do ponto de vista de sono apresentam mais ronco e apneia, piorando a qualidade do sono que fica fragmentado”.
A gestação e o pós-parto também contribuem para a baixa qualidade de sono da mulher, variando de acordo com o trimestre pelo qual está passando. No primeiro trimestre é mais comum que haja mais sonolência diurna, no segundo já há maior tranquilidade.
“No terceiro trimestre o sono é fragmentado por conta do aumento do volume abdominal e do tamanho do bebê. Nesse período as interrupções são mais frequentes, podendo haver mais insônia e apneia”.
Helena ressaltou que na menopausa, que marca o final do período reprodutivo, pelo menos 60% das mulheres relata insônia. Neste período há a ausência dos hormônios, o que leva à baixa do estrogênio, causando o aumento das ondas de calor e consequentemente à interrupção do sono.
“Mais de 60% das mulheres na menopausa apresentam insônia e a cada centímetro da cintura que aumenta com a menopausa, aumenta em 5% o risco da mulher ter apneia na pós-menopausa”, explicou a médica.
Apesar de dormirem, em média, cerca de 12 minutos a mais do que os homens, a qualidade do sono das mulheres é pior do que a dos homens. A informação é do Instituto do Sono, que cita estudos norte-americanos.
Normalmente a duração do período de repouso nos adultos varia entre 7 e 8 horas por noite. Na análise da ginecologista e pesquisadora do Instituto do Sono, Helena Hachul, a pior qualidade de sono das mulheres está relacionada a alterações hormonais e sobrecarga de tarefas, como atividades profissionais e cuidados com a família.
A pesquisadora explica que sono fragmentado, insônia, sono insuficiente, má percepção de sono e apneia obstrutiva do sono estão entre os problemas mais comuns para as mulheres. Parte desses distúrbios é causada por mudanças hormonais que ocorrem na adolescência, nos ciclos menstruais, na gestação e na menopausa.
Além disso, aspectos sociais contribuem para a piora do sono feminino, já que as mulheres realizam praticamente o dobro de trabalhos domésticos do que os homens e passam duas vezes mais tempo cuidando dos filhos.
“Essa sobrecarga de tarefas, somada muitas vezes às atividades profissionais, resultam em privação de sono. É preciso ver se ela é casada, tem filhos, conta com suporte familiar e trabalha fora. A rotina com múltiplas tarefas e as variações hormonais inerentes ao gênero feminino levam a mulher a precisar de mais tempo de sono. Além disso há o risco aumentado para insônia, que chega a ser 40% superior em comparação ao gênero masculino”, diz Helena.
Fases da vida e hormônios
Segundo Helena, as mulheres na idade reprodutiva tem na primeira metade do ciclo menstrual predomínio de estrogênio e, na segunda, predomínio de progesterona.
“Com isso há as alterações na qualidade do sono que são piores no período pré-menstrual, principalmente se essa mulher tiver Tensão Pré-Menstrual. Há mulheres que têm insônia e outras que têm excesso de sono”.
Outra questão está relacionada a um distúrbio hormonal, o ovário policístico. Esta é uma patologia na qual a mulher tem diversos cistos no ovário que ocasionam a irregularidade menstrual e muitas vezes aumento de hormônio masculino.
“As mulheres que tem ovário policístico têm alterações metabólicas e do ponto de vista de sono apresentam mais ronco e apneia, piorando a qualidade do sono que fica fragmentado”.
A gestação e o pós-parto também contribuem para a baixa qualidade de sono da mulher, variando de acordo com o trimestre pelo qual está passando. No primeiro trimestre é mais comum que haja mais sonolência diurna, no segundo já há maior tranquilidade.
“No terceiro trimestre o sono é fragmentado por conta do aumento do volume abdominal e do tamanho do bebê. Nesse período as interrupções são mais frequentes, podendo haver mais insônia e apneia”.
Helena ressaltou que na menopausa, que marca o final do período reprodutivo, pelo menos 60% das mulheres relata insônia. Neste período há a ausência dos hormônios, o que leva à baixa do estrogênio, causando o aumento das ondas de calor e consequentemente à interrupção do sono.
“Mais de 60% das mulheres na menopausa apresentam insônia e a cada centímetro da cintura que aumenta com a menopausa, aumenta em 5% o risco da mulher ter apneia na pós-menopausa”, explicou a médica.
O Departamento Estadual de Trânsito do RN (Detran) divulgou o calendário anual de Licenciamento de Veículos para o ano de 2023. A taxa tem seus primeiros vencimentos programados para o mês de fevereiro alcançando os veículos com placas finais 1 e 2. O valor do tributo não sofreu reajuste e permanece o mesmo cobrado desde 2019, sendo R$ 90,00 independente do ano ou modelo do veículo.
A taxa de Licenciamento do Rio Grande do Norte se encontra entre as cinco mais baixas dos Detrans de todo o país. O Licenciamento é uma das taxas de pagamento obrigatórias para que o proprietário possa ter acesso ao Certificado de Registro de Licenciamento de Veículo (CRLV) do ano vigente. É exigido que o condutor tenha sempre esse documento em mãos quando dirige veículo automotor e que deve ser apresentando nas blitzen de fiscalização veicular.
O licenciamento é o único tributo referente aos veículos cuja arrecadação é de responsabilidade do Detran, e os valores angariados são utilizados na manutenção física das instalações do Órgão e nas ações empreendidas pela Instituição no estado.
A quitação da taxa pode ser feita pelo site do Detran. O processo de emissão dos boletos é simples, basta que o usuário vá até o endereço eletrônico da instituição digitando www.detran.rn.gov.br ou portal.detran.rn.gov.br. Com a página aberta, o cidadão clica no ícone “Veículos – boletos, infrações, débitos””. Logo em seguida é mostrada uma página onde é possível digitar a numeração da placa e do Renavam do veículo a ser consultado.
Dessa forma é possível ter acesso ao ambiente online onde fica disponível os boletos referentes a taxa de licenciamento, IPVA, DPVAT, Taxa dos Bombeiros, além de possíveis débitos de infrações de trânsito relacionadas ao veículo consultado. Um outro ponto positivo é a possibilidade do proprietário pagar as taxas no banco de sua escolha. É só clicar no imposto que deseja efetuar o pagamento, e imediatamente é aberta uma nova tela com as opções de emissão de boleto direcionado ao Banco do Brasil ou as demais instituições bancárias.