A websérie de verão da Tribuna do Norte, Bora Veranear 2022 – do Litoral ao Sertão, chega a sua quinta edição e traz, em seus dez episódios, o desejo de se reconectar com o Rio Grande do Norte. Pela primeira vez, a temporada mostra, além dos encantos das praias potiguares, a força do turismo pelo interior do estado.
Sob a direção de Bruno Alexandre e apresentação de Kamy Costa, a série visita lugares incríveis do litoral potiguar, mostrando o que o estado tem de mais valioso: suas belezas naturais, gastronomia, aventura e, claro, o seu povo.
Bruno ressalta o desejo do programa online em ser algo que não fale apenas para turistas, mas também para os potiguares – principalmente. “A sacada de abordar outros cenários que não só praias e litoral é uma forma de trazer o RN para o povo potiguar. A gente não tem ideia da capacidade turística que o interior do nosso estado tem, e vamos abrir essa janela linda pra nossa audiência”, afirma
A nova “cara” do Bora Veranear já é bastante conhecida por quem acompanha as redes sociais natalenses. Kamy Costa é influencer, empresária e trabalha com eventos. Segundo ela, a 5ª temporada do Bora entrega um conteúdo orgânico, que leva os espectadores para conhecer praias, trilhas, esportes de aventura e turismo religioso.
Os episódios do novo Bora Veranear estão sendo escritos a quatro mãos pelas jornalistas Jussara Correia e Anna Alyne Cunha, as roteiristas da temporada.
💉D1 para adolescentes com 12 a 17 anos (Coronavac);
💉 Pessoas que estão com D2 da Oxford em atraso;
✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Pfizer até o dia 21/01/22;
✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Coronavac até dia 21/01/22;
💉 Reforço de Janssen: para pessoas com 18 ou mais que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 4 meses estão aptas para a receber a dose de reforço;
💉 Pessoas que estão em atraso da segunda dose podem se dirigir aos pontos de vacinação;
🟡Quem tomou D1 e D2 de qualquer imunizante irá tomar a dose de reforço com Janssen.
⚠️ Fique atento aos documentos comprobatórios, pontos de vacinação e horário.
O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), defendeu a exigência por parte das instituições de ensino federais da apresentação do comprovante de vacinação contra a Covid-19 de estudantes e professores para permitir o retorno às atividades presenciais.
A manifestação do ministro foi feita no âmbito de um julgamento da Corte contra um ato estabelecido pelo Ministério da Educação, em dezembro do ano passado, que não autorizou as instituições federais de ensino a exigirem a imunização contra a Covid-19 como condicionante para a volta das atividades em sala de aula.
Segundo a pasta, a exigência de comprovação de vacinação como meio indireto à indução da vacinação compulsória somente pode ser estabelecida por meio de lei.
Lewandowski é o relator do processo e emitiu o voto dele na última sexta-feira (11). O julgamento é feito no plenário virtual do STF. Os demais ministros têm até a próxima sexta-feira (18) para depositarem os votos.
No voto, Lewandowski frisou que o ato impugnado pelo Ministério da Educação contraria “as evidências científicas e análises estratégicas em saúde ao desestimular a vacinação”. Além disso, o magistrado ponderou que a decisão da pasta vai em sentido contrário ao de uma lei estabelecida pelo próprio governo, em 2020, que autorizava às autoridades a realização compulsória de vacinação como estratégia para conter a pandemia.
Lewandowski também disse que o ato do Ministério da Educação desrespeita alguns artigos da Constituição, como os que dizem que a educação e a saúde são direitos sociais e que a educação é direito de todos e dever do Estado, “colocando em risco os ideais que regem o ensino em nosso país e em outras nações pautadas pelos cânones da democracia”.
Segundo Lewandowski, as instituições de ensino têm autoridade para exercer a “autonomia universitária”, ou seja, liberdade para decidir por si próprias sobre aspectos de dimensão didático-científica, administrativa e financeira, e, portanto, podem legitimamente exigir a comprovação de vacinação.
“As autonomias administrativa e financeira constituem condição sine qua non [essencial] para a concretização da autonomia didático-científica. Portanto, sem as autonomias […] a universidade não logrará cumprir o seu relevantíssimo papel de guardiã, formuladora e transmissora da cultura e do saber.”
O magistrado ainda destacou que é importante proteger “a universidade contra todas as formas de pressão externa de modo a assegurar que ela possa contribuir para forjar uma sociedade livre, democrática e plural”, e acrescentou que “o papel da universidade transcende, em muito, as atividades propriamente acadêmicas” atribuídas pela Constituição.
“O Supremo Tribunal Federal tem, ao longo de sua história, agido em favor da plena concretização do direito à saúde e à educação, além de assegurar a autonomia universitária, não se afigurando possível transigir um milímetro sequer no tocante à defesa de tais preceitos fundamentais, sob pena de incorrer-se em inaceitável retrocesso civilizatório.” – Ricardo Lewandowski.
Pelo menos 123 concursos públicos no país estão com inscrições abertas nesta segunda-feira (14) e reúnem mais de 20 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Além das vagas já abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva.
Entre os concursos com o maior número de vagas, destaque para o da Secretaria Municipal de Saúde de Manaus (AM), com 2 mil vagas. No Rio de Janeiro, o Ministério da Saúde seleciona 4 mil profissionais para vagas temporárias.
Nesta segunda-feira, pelo menos dez órgãos abrem o prazo de inscrições para 1,8 mil vagas em cargos de todos os níveis de escolaridade. Veja alguns deles:
O PL – partido do presidente Jair Bolsonaro, mas que no Rio Grande do Norte tem a bancada inteira na Assembleia Legislativa apoiando a governadora Fátima Bezerra (PT) – negocia a filiação de mais dois deputados estaduais. Atualmente com três parlamentares, a legenda pode chegar a uma bancada de cinco deputados, caso tenha êxito nas conversas.
A possível chegada dos dois novos deputados é aprovada pelos parlamentares atuais, que estão preocupados com o tamanho da lista de candidatos que vão disputar a próxima eleição. Pelos cálculos dos parlamentares, com a atual nominata, é difícil eleger mais que dois deputados – o que, na prática, reduziria o tamanho do PL na Assembleia.
Com a chegada do presidente Bolsonaro, a ideia do PL é no mínimo manter a bancada de três deputados – daí a necessidade de ter nomes de peso disputando para conseguir atingir o quociente eleitoral. Se a nominata for robustecida, os três parlamentares ficam: George Soares, Kleber Rodrigues e Ubaldo Fernandes.
Dois outros deputados já estão em conversas com o PL, mas os nomes estão em sigilo. O partido tem oferecido como garantia independência na atuação parlamentar, mesmo com a chegada de Bolsonaro à legenda. O presidente estadual da sigla, deputado federal João Maia, tem dado liberdade aos deputados e os tranquilizado quanto ao novo momento do partido.
Os três deputados estaduais fazem parte da bancada que dá apoio a Fátima Bezerra. Depois da filiação de Bolsonaro, o partido saiu do campo governista no Estado e se tornou “independente” oficialmente, mas deu liberdade para que os deputados, individualmente, sigam tendo relacionamento com o governo petista.
O Novo decidiu expulsar a vereadora por São Paulo Janaína Lima do partido. Ela se envolveu em briga com a colega de sigla Cris Monteiro no banheiro da Câmara Municipal de São Paulo. Monteiro foi suspensa por 1 ano. O caso ocorreu em novembro de 2021. As punições foram definidas pela Comissão de Ética do Novo. Cabe recurso ao Diretório Nacional. As vereadoras têm até 10 dias para apelar da decisão.
A discussão entre as vereadoras deu-se por um desentendimento quanto ao tempo de fala utilizado por ambas no Plenário da Câmara Municipal. Cris Monteiro acusou Janaína de tentar enforcá-la no banheiro da sede do Legislativo paulistano.
A colega disse que estava apenas se defendendo. O início da briga foi filmado pelas câmeras de segurança do local, que mostra as duas discutindo antes de entrar em um local reservado.
No banheiro, a briga teria se intensificado. Em nota publicada no Instagram, Janaína disse que não teve chance de defesa na comissão.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), através do Programa RN Mais Saudável e UPTPS/DPIPS esteve no município de Pendência lançando a Consultoria da Unesco, voltada à Saúde Integral da população LGBTQIA+.
O encontro aconteceu na Escola de Artes e foi coordenado pelo enfermeiro Vinicius Maia, idealizador e coordenador do consultório municipal de saúde integral da população LGBTQIA+ Valeska Rayara.
“A consultoria possibilitará novos horizontes para a construção de políticas resolutivas no campo da promoção da equidade em saúde, além de nos dar um panorama sobre os desafios da situação de saúde dessa população”, explicou Paula Érica, subcoordenadora da Unidade de Políticas Transversais e Promoção à Saúde-UPTPS/DPIPS.
Brígida Albuquerque, consultora da UNESCO, informou que a coleta de dados para diagnóstico seguirá em outros municípios com a mesma proposta. A próxima roda de conversa estava prevista para acontecer na sexta-feira, 11, em Assú e, na próxima semana, nas cidades de Caicó, Currais Novos e Santa Cruz.
O Programa de Residência Médica do Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel realizou, nesta sexta-feira (11), cerimônia de colação de grau da sua 16ª turma de Cirurgia, com cinco médicos residentes em Cirurgia – Pré-Requisito em Área Cirúrgica Básica, que iniciaram sua formação em março de 2020, com término em fevereiro de 2022.
O secretário de Estado da Saúde, Cipriano Maia, esteve presente ao evento, prestigiando os formandos: Dra. Isadora Velucia Dias de Araújo, Dr. Osmani Yoandris Ortiz Guerra, Dra. Karla Cristina Franco Guimarães Nunes, Dr. João Gilberto Mendonça Bezerra Jales e Dr. Matheus José Gurgel Linhares.
“Hoje é um dia especial para os concluintes da Residência Médica do Hospital Walfredo Gurgel, que superaram mais essa etapa de sua formação, em busca de aperfeiçoamento técnico e profissional. Independente da especialidade escolhida, espero que a exerçam com esmero e dedicação, colocando o paciente sempre em primeiro plano”, destacou o cirurgião geral do HMWG, Dr. Paulo Renato Leal, que foi homenageado pela turma de formandos 2022, nomeada com seu nome.
Programa de Residência Médica
O HMWG é referência no Rio Grande do Norte no atendimento de pacientes vítimas de armas de fogo, armas brancas, acidentes de trânsito e queimaduras, além de outras situações graves. Seu Programa de Residência Médica foi iniciado há cerca de 17 anos, sob a coordenação de Dr. Henrique Mota, e vem formando médicos especialistas em Cirurgia Geral.
Em 2019, houve uma alteração nacional da duração nos programas de Residência em Cirurgia, passando de 2 anos para 3 anos. Dessa forma, a área da Cirurgia foi então dividida em duas: Área Cirúrgica Básica (2 anos) e Programa de Cirurgia Geral (3 anos).
Inicialmente, o Programa optou pela Área Cirúrgica Básica, com duração de 2 anos, considerada um pré-requisito para as demais áreas cirúrgicas (Cirurgia do Aparelho Digestivo, Cirurgia de Cabeça e Pescoço, Cirurgia Plástica, Cirurgia Vascular, Urologia, Cirurgia Torácica, Cirurgia Oncológica, Cirurgia Pediátrica e Cirurgia Coloproctológica).
A partir deste ano, o Programa volta à formação de médicos especialistas em Cirurgia Geral, com a oferta de quatro vagas em R1, edital realizado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), já em fase final da seleção para homologação e convocação dos novos médicos.
A taxa de 12,1% de desemprego no Brasil, que atinge 12,9 milhões de pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é um dos principais fatores que motivam a fuga dos brasileiros para outros países. É o que afirma Márcio Venício Barbosa, secretário de Relações Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (SRI/UFRN).
“A questão econômica é o principal motivador disso. Em primeiro lugar, o que incomoda é o nosso índice muito elevado de desemprego. Depois, acredito que seja a vontade pessoal mesmo, de prosperar na carreira, de obter um diploma. Alguns falam também da situação política, mas acredito que tenha um peso menor. Até porque alguns que saem, com receio de um ou outro posicionamento político ou partido, vão para países com regimes bem diferenciados”, pontua Venício Barbosa.
Ele detalha ainda que o movimento migratório se reflete dentro da universidade. “Temos dois aspectos em relação a isso. Primeiro temos o transitório, que são pessoas que vão por um tempo determinado e depois retornam, normalmente são professores que vão fazer pesquisas com grupos estrangeiros. Mas a gente tem notado uma procura muito grande de ex-alunos, que têm pedido de tradução de documentos, seja para apresentar em alguma universidade ou em algum local de trabalho. Isso se intensificou muito nos últimos quatro anos”, pontua.
A professora do curso de Relações Internacionais da Universidade Potiguar (UnP), Julia Rensi, acrescenta que a “fuga de cérebros” acaba afetando o Rio Grande do Norte com a perda de profissionais qualificados. “No âmbito acadêmica, a gente tinha programa como o Ciências Sem Fronteiras, onde as pessoas iam para fora, tinham contato com tecnologias de ponta e tinham a perspectiva de retorno, justamente para trazer esse conhecimento e aplicar aqui. No entanto, ultimamente, a gente tem visto um movimento dessas pessoas buscando um projeto de vida fora porque não encontram as condições para continuar no campo da pesquisa ou cargos com salários vantajosos. A gente perde muito com isso”, diz.