A Secretaria Municipal de Currais Novos (SEMSA), por meio da Vigilância em Saúde, realizou na última quarta-feira (17) capacitação e testagens com profissionais que atuam no Instituto Vivaldo Pereira.
A SEMSA vem realizando nas últimas semanas o trabalho de orientação dos profissionais da educação com as medidas estabelecidas nas portarias e documentos da área da saúde para evitar o contágio da Covid-19 no retorno as atividades, conforme o cronograma das escolas que estão iniciando as aulas presenciais.
A Vigilância em Saúde reforça que a pandemia não acabou e que é preciso manter o distanciamento social, uso de máscaras e higienização das mãos.
A Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes (SEMEC) e 9ª DIREC reafirmam mais uma vez o Regime de Colaboração para o Percurso Formativo para 2021.
De forma participativa, as Redes Estadual e Municipal planejaram um percurso formativo que se iniciará em 25 de fevereiro, se estendendo até março de 2021. Convidamos todos a se engajarem no processo e a participarem dos momentos formativos!
Com muita dor no coração mas na certeza que a vontade do Senhor se cumpriu, nosso Guerreiro Durval José Dantas, descansou e agora está ao lado do Altíssimo.
Todas as lojas deverão fechar hoje em sinal de luto e amanhã retornaremos às atividades lutando bravamente e agora mais do que nunca por essa família que ele tanto amou até o fim dos seus dias na terra, A Maré Mansa.
“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá;” João 11:25
A cidade de Currais Novos está de luto! Morre o empresário Durval Dantas. Aos 78 anos, estava internado em Natal, onde foi diagnosticado com COVID-19. A informação foi confirmada por volta das 11 horas desta sexta-feira (19).
Dono de uma das maiores redes de loja de eletrodomésticos do Rio Grande e Paraíba, Durval Dantas nasceu em 26 de dezembro de 1942 no Sítio Água Doce, zona rural de Carnaúba dos Dantas, fica na memória por nunca esquecer de suas origens, e por ser destacar como um comerciante bem sucedido.
Durval tinha uma forte ligação com Currais Novos, onde morou com sua família e ganhou projeção nos seus negócios. Na cidade está a loja matriz da Maré Mansa.
O prefeito da cidade de Acari, Fernando Bezerra (Solidariedade), que também é presidente da Associação dos Municípios da Microrregião do Seridó Oriental – AMSO, recebeu nesta quinta-feira (18), representantes do Programa Produzir Brasil, do Ministério do Desenvolvimento Regional. A caravana contou com a presença do economista Sérgio Costa, que é consultor externo e presta serviços ao MDR, além dos pesquisadores da UFRN Pablo Ruyz e Luciana da Costa e outras autoridades. Eles visitaram o Sítio Angicos onde discutiram a cadeia produtiva da avicultura no município.
A tarde aconteceu na sede da AMSO, em Currais Novos, outra reunião. Os técnicos avaliaram as potencialidades dos pequenos e médios produtores do Seridó na perspectiva de transformar a classe como protagonista, gerando emprego e renda na região.
Fernando Bezerra explicou que o Programa agregará valor ao que já é produzido na região. “O Ministério do Desenvolvimento Regional, através do Ministro Rogério Marinho, tem demonstrado muita proximidade com a realidade dos municípios brasileiros. Nesta quinta-feira os técnicos tiveram a oportunidade de conhecer a realidade local. Já existe algo planejado no próprio Ministério, mas eles vieram ver de perto. A Prefeitura é um facilitador deste processo. Somos colaboradores, a partir inclusive de atividades que já existem como a produção do ovo caipira em Acari”, contou.
O consultor Sérgio Costa disse que a equipe veio verificar in loco as potencialidades econômicas do município de Acari e a partir daí montar uma estratégia para chegar aos outros municípios. “Aproveitamos a visita para conversar com os empresários, produtores e verificar as ideias do Programa que estamos apresentando junto ao Ministério. Pretendemos trazer modelos que possam agregar valor aos produtos agropecuários aqui produzidos e assim possa acontecer um incremento na renda das famílias e os produtos possam ser escoados de uma forma mais profissional para que a economia possa se dinamizar.
A UFRN compõe o projeto através de um termo de cooperação onde uma equipe de pesquisadores serão parceiros, ajudando a viabilizar um modelo fiscal e institucional, desenvolvendo a cadeia produtiva e a formulação de políticas públicas.
A preocupação com o endividamento dos brasileiros e a adoção de mecanismos para reverter o quadro de inadimplência e proteger os consumidores devem voltar à pauta de discussões do Congresso Nacional.
O tema é tratado no Projeto de Lei (PL) 3.515/2015, uma das prioridades do governo na lista com mais de 30 propostas em tramitação no Parlamento. Já aprovada pelos senadores na forma do PLS 283/2012, em 2015, a matéria aguarda apreciação na Câmara dos Deputados e tem por objetivo modernizar e atualizar o Código de Defesa do Consumidor (CDC — Lei 8.078, de 1990) para dar garantias a quem compra e a quem se endivida.
Entre as medidas propostas no texto estão a proibição de publicidade com referência a expressões como “crédito gratuito”, “sem juros”, “sem acréscimo”; a exigência de informações claras e completas sobre o serviço ou produto oferecido; a criação da figura do “assédio de consumo”, quando há pressão para que o consumidor contrate o crédito; e a criação da “conciliação”, para estimular a renegociação das dívidas dos consumidores.
Dados publicados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) de dezembro de 2020 indicam que 66,3% dos consumidores brasileiros estão endividados. Com a crise pandêmica e os efeitos nos cenários econômicos e sociais, a situação financeira da população pode se agravar ainda mais. É o que avalia o senador Rodrigo Cunha (PSDB-AL), que esteve à frente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) nos últimos dois anos. Para ele, o poder público precisa se munir de ferramentas, como as medidas previstas no projeto, e assim possibilitar que essas pessoas saiam do endividamento e tenham a oportunidade de planejar melhor sua vida financeira.
— São mais de 60 milhões de brasileiros que se encontram nessa condição. Na posição de que estão endividados e que não conseguem pagar suas contas. Então, o poder público tem ferramentas para fazer com que se façam grandes negociações, com que se consiga reintroduzir recursos novamente na economia e que essas pessoas não vivam com estresse familiar — disse o senador à Agência Senado.
Apesar de ter sido fruto das atividades de uma comissão de juristas que trabalhou no Senado para promover ajuste do CDC, ainda em 2015, a medida é considerada atual e um avanço para a nova realidade econômica.
O texto busca reforçar as medidas de informação e prevenção do superendividamento, introduz a cultura da concessão responsável de crédito e amplia a conscientização da cultura do pagamento das dívidas, como estímulo à renegociação e da organização de planos de pagamento pelos consumidores.
De acordo com o texto, o superendividamento é determinado quando há o “comprometimento de mais de 30% da renda líquida mensal do consumidor com o pagamento do conjunto das dívidas não profissionais, exigíveis e vincendas, excluído o financiamento para a aquisição de casa para a moradia, e desde que inexistentes bens livres e suficientes para liquidação do total do passivo”.
Entre as sugestões do texto estão:
desenvolvimento de ações de educação financeira do consumidor, inclusive com a sugestão de inclusão do tema em currículos escolares;
instituição de mecanismos de prevenção e tratamento extrajudicial e judicial do superendividamento, incentivando práticas de crédito responsável, de educação financeira e de repactuação das dívidas;
informação ao consumidor nos contratos de crédito dos dados relevantes da contratação (taxa efetiva de juros, total de encargos, montante das prestações);
proibição de veicular publicidade de crédito com os termos “sem juros”, “gratuito”, “sem acréscimo”, com “taxa zero” ou expressão de sentido ou entendimento semelhante;
dever do fornecedor de esclarecer, aconselhar e advertir adequadamente o consumidor sobre a natureza e a modalidade do crédito oferecido, assim como sobre as consequências genéricas e específicas do inadimplemento;
dever do fornecedor de avaliar a condição do consumidor de pagar a dívida, inclusive verificando se o mesmo se encontra com restrição nos órgãos de proteção ao crédito;
estabelecimento de uma garantia legal de dois anos nos produtos e serviços. Isso significa que os produtos e serviços têm que ser prestados ou fabricados para durarem pelo menos dois anos sem vícios;
proibição ao fornecedor de assediar ou pressionar o consumidor, principalmente idosos, analfabetos, doentes ou em estado de vulnerabilidade agravada, para contratar o fornecimento de produto, serviço ou crédito;
correlação do contrato de crédito utilizado para financiar a aquisição de um produto ou serviço com o contrato principal de compra e venda. Assim, caso o consumidor desista do contrato de compra e venda do veículo, o contrato de crédito será cancelado também.
Repactuação
O texto cria também o processo de repactuação de dívidas de forma conciliatória. A iniciativa vai permitir que o consumidor consiga estabelecer um plano de pagamento das dívidas conjuntamente com os credores. No entanto, serão excluídas desse processo as dívidas de caráter alimentar, fiscais e parafiscais e aquelas originadas de contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar o pagamento.
Caso o consumidor queira repetir a repactuação, só poderá ser realizada novamente após prazo de dois anos, contados do pagamento total do último plano de pagamento. O processo de repactuação poderá ser judicial ou extrajudicial, por meio do Ministério Público, Defensorias e Procons, por exemplo e o juiz poderá estipular um plano de pagamento, caso algum credor aceite a conciliação.
Procons
O projeto também altera o prazo para que o consumidor possa reclamar de produtos ou serviços com vícios junto ao Procon. Passará para 180 dias para produtos duráveis — atualmente são 90 dias — e para 60 dias para produtos não duráveis — 30 dias atualmente. Os Procons poderão expedir notificações ao fornecedor para que estes prestem informações sobre questões de interesse do consumidor, e a audiência de conciliação do órgão terá o mesmo valor de uma audiência de conciliação na Justiça.
No caso de medidas corretivas, os Procons terão autorização para aplicá-las, como: determinar a substituição ou reparação do produto com vício e estabelecer a devolução do dinheiro pago pelo consumidor, com possibilidade de imposição de multa diária para o caso de descumprimento. O Procon também poderá realizar audiência global de superendividamento envolvendo todos os credores e o consumidor.
Unidade de referência
Outra determinação do texto é que o consumidor deverá ser informado sobre a “unidade de referência” na compra de determinados produtos. Por exemplo: se o consumidor quiser comprar uma água mineral no supermercado ele terá o direito de ter informações detalhadas de qual embalagem apresenta o melhor preço (custo/benefício). Se a de 500 ml, 1,5 litro ou de 5 litros. O fornecedor deverá apresentar o preço por litro ou por mililitro para que o consumidor possa comparar e comprar o mais barato.
Encaminhado para a Câmara na quarta-feira (10), o projeto do novo marco do setor elétrico ( PLS 232/2016) tramitou por quase cinco anos no Senado. Uma das 35 prioridades do governo para este ano, a proposta abre caminho para a expansão do mercado livre de energia.
Além disso, permite a portabilidade da conta de luz entre as distribuidoras, o que, segundo senadores e especialistas do setor, pode trazer vantagens para o consumidor como a redução na tarifa
Atualmente, somente grandes consumidores ou consumidores especiais — com carga igual ou superior a 500 quilowatts (kW) — podem migrar do chamado “mercado cativo” para o mercado livre e escolher de qual gerador contratarão a energia elétrica que consomem. Segundo a Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), o mercado responde por 30% da energia consumida no país. O projeto permite que em um prazo de 42 meses após a sanção da lei todos os consumidores, independentemente do porte, tenham esse direito.
Uma palavra que começou a ficar conhecida no Brasil com a abertura do mercado de telefonia e já é uma realidade em outras áreas como no sistema bancário, a chamada portabilidade também passará a ser aplicada ao setor elétrico. Mas as características são distintas conforme destaca o consultor legislativo do Senado Rutelly Marques da Silva.
— Não haverá concorrência entre empresas de distribuição para transportar a energia elétrica até a casa do consumidor, porque o setor de distribuição é um monopólio natural. Mas haverá concorrência entre geradores e comercializadores para vender a energia elétrica que a distribuidora monopolista entregará na casa do consumidor. Portanto, o mercado será livre, em termos negociais, na comercialização de energia elétrica e permanecerá sendo regulado no segmento de transporte — disse o consultor à Agência Senado.
Segundo ele, a tendência é que a energia fique mais barata para o consumidor.
— O fato de o consumidor poder escolher o gerador ou comercializador junto ao qual comprará a sua energia elétrica tende a reduzir o preço da energia elétrica; não deve reduzir o preço do transporte. Ao final, o custo final (energia + transporte) tende a ser menor. Mas, é muito difícil estimar um valor porque hoje a energia elétrica no mercado livre é mais barata do que no mercado regulado em virtude de várias distorções, como a presença de subsídios — avaliou.
A opinião é compartilhada pelo relator do projeto, senador Marcos Rogério (DEM-RO), autor do substitutivo aprovado.
— Os consumidores vão decidir se privilegiam uma fonte de energia ou se privilegiam o preço. Poderão moldar o contrato e o perfil de consumo a suas necessidades. A concorrência entre os que vendem energia deve reduzir o preço para o consumidor, tornar o fornecimento mais eficiente e elevar a produtividade das empresas — afirmou Marcos Rogério durante a votação da proposta na Comissão de Infraestrutura.
Transparência
Para evitar que o consumidor seja enganado em relação aos preços, o projeto prevê que na fatura das distribuidoras seja informado, de forma separada, sobre o valor da energia elétrica fornecida e do valor do transporte de forma a garantir transparência. É como se o consumidor passasse a ter duas faturas: uma relacionada à energia elétrica gerada para atendê-lo, paga ao gerador, e outra referente ao serviço de transporte, paga à distribuidora. Hoje, na prática, o consumidor já paga essas duas faturas para a distribuidora.
— Essa é uma proteção ao consumidor. Se for mais barato, ele migra para o mercado livre; se o preço for maior, ele continua comprando a energia elétrica da distribuidora. Ademais, consumidores poderão contratar energia elétrica segundo as suas necessidades. Por exemplo, um consumidor pode aceitar pagar mais caro pela energia durante a noite se o gerador o comercializador aceitar um preço menor durante o dia, de forma que o seu gasto total seja reduzido. Então, o consumidor terá ciência se o preço que um gerador ou comercializador está lhe oferecendo é maior ou menor do que o preço da energia elétrica vendida pela distribuidora — apontou o consultor.
Mesmo nesse caso, o consumidor ainda será atendido pela distribuidora de energia elétrica que hoje fornece a energia elétrica por ele consumida. Isso porque a distribuidora é quem continuará entregando a energia elétrica. E Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) seguirá responsável por fixar o custo do transporte.
A adoção de medidas para fortalecer a agricultura a fim de que a atividade ofereça condições de sobrevivência aos produtores e suas famílias para que não sejam obrigados a migrar para os grandes centros foi o tema central do pronunciamento do deputado Vivaldo Costa (PSD) na sessão plenária híbrida desta quinta-feira (18). O parlamentar citou como exemplo a tecnologia que vem sendo adotada em Pernambuco.
Vivaldo relatou que na cidade foi feito um trabalho sério, profundo e capaz de tornar a pequena propriedade produtiva, para que a família sobreviva com dignidade e sem necessidade de se mudar do local onde vive. “São técnicas agropastoris simples e farei um apelo para que a governadora, através da Secretaria de Agricultura, da Emater e da Emparn tomem conhecimento dessa alternativa para que possam empregá-la em nossa realidade”, disse.
Na visita a Pau dos Ferros, nesta quinta-feira (18), a governadora Fátima Bezerra visitou as instalações do 7º Batalhão de Polícia Militar Coronel André Fernandes e saudou os 110 novos policiais recém-incorporados ao efetivo da PM.
Na ocasião, a chefe do Executivo estadual destacou os investimentos de seu governo para fortalecer o sistema de segurança pública do Rio Grande do Norte, a começar pelo aumento do efetivo, depois de 15 anos sem nenhuma nomeação; aquisição de equipamentos e concessão de quase 6 mil promoções em apenas dois anos. Outra medida é a realização de concursos, que o governo vai realizar para a Polícia Civil, oficiais da PM e ITEP.
Além dos militares, a região também ganhou reforço na segurança com a chegada de nove bombeiros militares que irão integrar a regional em Pau dos Ferros. E para garantir melhores condições de trabalho para o efetivo, a governadora anunciou o plano do governo de construir uma nova sede para o Corpo dos Bombeiros da cidade, que atende à Região Alto Oeste, obra de R$ 1,8 milhão.
OUTROS INVESTIMENTOS
Para combater a criminalidade na região, o Governo do Rio Grande do Norte investiu na modernização do sistema de comunicação digital da região, que contém uma torre de transmissão (autoportante) com tecnologia criptografada.
O objetivo é auxiliar e integrar a comunicação via rádio entre as forças de segurança pública – PM, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Itep e Polícia Penal.
Além disso, desde 2019, a região do Alto Oeste já recebeu 22 veículos novos, sendo 8 para a PM, 3 para o CBMRN, 10 para a Polícia Civil e 1 para o Itep. Também foram adquiridos equipamentos como escudos balísticos e armas para Polícia Militar.
A Subsecretaria do Trabalho da Sethas-RN, através do Sine-RN, oferece 29 vagas de emprego. As oportunidades são para Natal e Região Metropolitana (RM), Mossoró e região. Das chances, 28 são para cargos permanentes e apenas uma é temporária.
Para concorrer às vagas, o candidato deve se cadastrar via Internet no Portal Emprega Brasil do Ministério do Trabalho e Emprego, através do site, ou nos aplicativos Sine Fácil e Carteira de Trabalho Digital, disponíveis para Android e IOS.
Neste momento, devido à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), o Sine-RN está com atendimento presencial realizado mediante agendamento. Em Natal, os telefones para agendamento da unidade matriz, em Candelária, são: (84) 3190-0783, 3190-0788, 98106-6367 e 98107-4226. Os agendamentos e atendimentos acontecem de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h.
VEJA AS OFERTAS DE VAGAS DE EMPREGO POR OCUPAÇÃO:
NATAL e GRANDE NATAL – (27 Vagas Permanentes) AUXILIAR DE FABRICAÇÃO NAS INDÚSTRIAS DE ARTEFATOS DE CIMENTO 10 AUXILIAR DE MARCENEIRO 03 DESENHISTA TÉCNICO DE ENGENHARIA CIVIL 01 ENGENHEIRO ELETRICISTA 01 GERENTE DE OBRAS (CONSTRUÇÃO CIVIL) 01 INSTALADOR DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS 02 MARCENEIRO 02 MECÂNICO DE AUTOMÓVEL 02 MECÂNICO DE BICICLETAS 01 MECÂNICO DE MOTOCICLETAS 01 PIZZAIOLO 02 TÉCNICO MECÂNICO EM AR CONDICIONADO 01
NATAL e GRANDE NATAL – (01 Vaga Temporária) MECÂNICO DE AUTOMÓVEL 02
MOSSORÓ e Região – (01 Vaga Permanente) VENDEDOR PRACISTA 01