Giullian Monte e 2W Films firmam parceria na produção audiovisual no segmento da música

A parceria já foi iniciada na live do Pré São João do próprio cantor Giullian Monte, no último dia 30 de maio.

O mercado da música do Nordeste ganha uma ótima opção na produção audiovisual. O cantor Giullian Monte, através da Deixe de Brincadeira Produções, fechou uma parceria com a 2W Films, do mercadólogo Wagner Souza. Juntos, montaram um núcleo especializado na produção audiovisual no segmento da música.

“Como cantor, observava a carência de pessoas especializadas para uma produção criativa e de qualidade e busquei um parceiro que além da experiência tem uma estrutura para atender com excelência”, citou Giullian Monte.

A parceria entre as duas empresas vêm sido amadurecida há algum tempo, com advento da pandemia e com o aumento da procura para produção de lives, eles firmaram e concretizaram a parceria. “Acredito que o olhar crítico, a criatividade, o conhecimento, a experiência e uma estrutura de qualidade geram resultados extraordinários. Pode anotar que esta parceria entre a 2W Films e a Deixe de Brincadeira Produções vai gerar bons frutos”, falou Wagner Souza, proprietário da 2W Films.



Currais Novos atualiza seu Boletim Epidemiológico

Qualquer outra informação sobre novos casos será, imediatamente, comunicado pelos canais oficiais de comunicação e redes sociais.

O setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde ressalta que, neste domingo (7), não houve alterações nos números nas últimas 24h em Currais Novos. E que, qualquer outra informação sobre novos casos será, imediatamente, comunicado pelos canais oficiais de comunicação e redes sociais.



RN: Plano de Contingência prevê abertura de mais de 140 leitos nos próximos 15 dias

O secretário adjunto de Saúde, Petrônio Spinelli, ressaltou, entretanto, que os novos leitos só serão eficazes se o isolamento aumentar

O Plano de Contingência do Governo do Estado do Rio Grande do Norte para a abertura progressiva de leitos Covid-19 prevê a abertura de mais 145 leitos nos próximos 15 dias. São 83 UTIs, 60 leitos clínicos e 2 leitos de estabilização. Os 40 novos respiradores recebidos esta semana estão incluídos na instalação destes leitos. A administração estadual já abriu 309 leitos Covid, sendo 182 críticos, alguns em parceria com gestões municipais, e 127 clínicos.

Com base na demanda do quadro epidemiológco, estão em fase de instalação leitos no Hospital João Machado em Natal (25 UTIs e 10 clínicos), Hospital São Luiz em Mossoró (10 UTIs), Assú (3 leitos clínicos e 2 de estabilização), Hospital Regional do Seridó em Caicó (8 UTIs), Hospital Regional de Pau dos Ferros (2 UTIs e 16 leitos clínicos), Santo Antônio (5 UTIs e 6 leitos de retaguarda), João Câmara (10 UTIs e 10 leitos clínicos), Macaíba (10 UTIs e 5 leitos clínicos), São Paulo Potengi (6 UTIs e 10 leitos clínicos) e, em parceria com os municípios, Santa Cruz (mais um leito com respirador, já tem 4) e São Gonçalo do Amarante (6 UTIs).

O secretário adjunto de Saúde, Petrônio Spinelli, ressaltou, entretanto, que os novos leitos só serão eficazes se o isolamento aumentar. A taxa de isolamento social vem há mais de duas semanas com índice médio em torno de 40% e nesta sexta-feira foi de 39,35%, quando o mínimo necessário recomendado pela Organização Mundial da Saúde é de 60%. O Governo tem intensificado parcerias com as prefeituras para aumentar o isolamento social, conclamando união para o Pacto pela Vida, e viabilizar estratégias para abertura de novos leitos.



Mais 16 pessoas estão recuperadas da Covid-19 em Caicó e já são 34 no total

O mesmo boletim também trouxe uma boa notícia:  mais 16 casos recuperados passando para 34 no total

A Secretaria Municipal de Saúde de Caicó confirmou neste sábado, 06, mais 11 casos do novo coronavírus em Caicó, totalizando 118 pessoas positivas para a doença até o momento na cidade.

O mesmo boletim também trouxe uma boa notícia:  mais 16 casos recuperados passando para 34 no total.



Turismo tem prejuízo de R$ 62 bilhões e setor avalia que imagem do Brasil pode dificultar a retomada

A taxa de ocupação nos hotéis está entre 3% a 5% e os voos das aéreas tiveram uma queda entre 90% e 95%. Há a previsão de300 mil desempregados no setor

O guia turístico Vagner Santos atua na Chapada Diamantina, interior da Bahia, e conta que está há 75 dias sem renda. O parque nacional que atrai os visitantes teve de ser fechado por conta da epidemia de coronavírus. A alta temporada na região acontece neste mês e em julho. Eventos tradicionais da região tiveram de ser cancelados.

Ele tem dois filhos e ainda não teve liberado o auxílio emergencial de R$ 600 do governo federal. O guia turístico avalia que os passeios na Chapada Diamantina só retornarão em fevereiro do ano que vem. Segundo a prefeitura de Mucugé, cidade referência da Chapada, em 2019 foram recebidos 120 mil turistas. Para 2020, a projeção inicial era de crescimento expressivo: a estimativa era de um total de 160 mil visitantes no ano.

As medidas de isolamento, que visam reduzir o grau de contágio da Covid-19 entre a população brasileira e evitar sobrecarregar o sistema de saúde nacional, afetaram o turismo, que é um serviço não-essencial. O prejuízo acumulado até abril é de R$ 62 bilhões, segundo projeção da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

A taxa de ocupação nos hotéis está entre 3% a 5% e os voos das aéreas tiveram uma queda entre 90% e 95%. Há a previsão de 300 mil desempregados no setor. Segundo Mariana Aldrigui Carvalho, pesquisadora da USP sobre o setor de turismo, as estimativas são de que só em 2023 o faturamento volte ao patamar que estava em dezembro do ano passado. 60% dos hotéis do país ainda estão fechados, aponta pesquisa. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) citados pela FGV Projetos, o setor de turismo responde por 3,71% do PIB do país.

Imagem negativa

Um fator que deve piorar a situação do setor é a imagem negativa do Brasil em centros como Europa e EUA, ocasionada pelas críticas sobre as medidas de saúde federais na pandemia de Covid-19. Alexandre Sampaio, da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, concorda com a avaliação sobre a imagem ruim, mas aponta outro setor econômico que será prejudicado: o de agências de viagem que negociam as idas do brasileiro ao exterior.

“Quem trabalha com turismo internacional não vai receber nenhum investimento. Nossa imagem está muito ruim por ter se tornado um núcleo de difusão da doença, por conta das medidas que foram tomadas pelo governo. O turismo brasileiro está com uma imagem muito comprometida. Os brasileiros também não vão ser bem-vindo em outros países, então temos que investir no turismo interno”, diz Sampaio.

O mercado doméstico deve começar a reaquecer com os feriados de outubro e novembro deste ano. “Temos que pensar que são poucos os brasileiros que podiam viajar e que ativavam o setor. Por conta da crise e das pessoas que foram afetadas, muitas perderam o emprego. Quem vai voltar a viajar são aquelas pessoas que se mantiveram empregadas e que deixaram de gastar com restaurantes e entretenimento”, diz a pesquisadora da USP.

“A retomada do turismo como um todo depende muito de uma vacina ou um medicamento contra a Covid-19, dependendo dessas questões de saúde e segurança o turismo pode ter uma retomada mais rápida, mas isso vai depender das curvas de contaminação, os casos de mortes e propagação da doença. A retomada de feiras, navios e o turismo aéreo massivo somente vai ser possível no segundo semestre de 2021”, diz Alexandre Sampaio, da CNC.

Atrelado ao turismo doméstico, especialistas apontam também que o transporte rodoviário, algo que perdeu as forças nos últimos anos principalmente pelo crescimento de viagens aéreas por famílias de classe média, deve ganhar investimento a partir do segundo semestre deste ano.



Eventual prorrogação do auxílio é melhor até para União

A partir dos dados, os especialistas reconhecem que a extensão do auxílio emergencial traz custos para a União, mas eles seriam menores quando confrontados com o efeito positivo

Uma eventual prorrogação do auxílio emergencial de R$ 600 a trabalhadores informais até o fim do ano pode devolver aos cofres da União cerca de 45% dos valores pagos às famílias, calculam economistas do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

A estimativa considera os desdobramentos de um programa tão vultoso de transferência de renda sobre o consumo e a atividade das empresas, com consequente aumento na arrecadação de tributos. Os cálculos estão em nota técnica divulgada pelo Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada do Cedeplar/UFMG.

A partir dos dados, os especialistas reconhecem que a extensão do auxílio emergencial traz custos para a União, mas eles seriam menores quando confrontados com o efeito positivo. Além disso, o argumento é que a manutenção da política até o fim de 2020 evitaria mergulhar o País em uma recessão mais profunda.

A equipe econômica já se manifestou de forma contrária à manutenção do auxílio emergencial nos moldes atuais e acenou com a possibilidade de prorrogar o benefício por mais dois meses com um valor menor, de R$ 300. Seria uma forma de mitigar o alto custo da política, que beira os R$ 50 bilhões ao mês. Em relatório de acompanhamento do auxílio, o Tribunal de Contas da União (TCU) alertou para o risco de o gasto com proteção social chegar a R$ 379,5 bilhões se houver prorrogação até o fim de 2020.

A economista Débora Freire, uma das autoras da nota, avalia que a quantia de R$ 300 avaliada pelo governo é insuficiente para atenuar os impactos da crise sobre as famílias e sobre as empresas. Além disso, segundo ela, pode ser um “tiro no pé” do ponto de vista fiscal.

Pelas contas, o custo líquido da política é proporcionalmente menor com a extensão até o fim do ano do que no caso de limitação aos três meses previstos inicialmente. Isso porque as famílias terão mais recursos para gastar, e as empresas terão tempo para planejar a demanda e retomar investimentos. Num cenário de auxílio pago por três meses, só 24% do custo da política retornaria aos cofres públicos por meio de tributos.

Nas contas dos economistas, o pagamento do auxílio por apenas três meses atenua a recessão no segundo trimestre em 0,44 ponto porcentual a cada 1% de queda prevista no cenário base (sem a adoção da medida), com efeitos apenas residuais nos períodos seguintes.

Já com a manutenção do benefício até dezembro, o impacto acumulado chega a 0,55 ponto porcentual de melhora a cada 1% de queda no cenário base até o fim do ano e se estende para 2021, com 0,31 pp de melhora. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Manifestantes fazem protesto contra o presidente em Brasília

No gramado em frente ao Congresso Nacional, os militares fizeram um cordão de isolamento para separar os manifestantes. O grupo que se intitulava “a favor da democracia” entoou palavras de ordem. Os manifestantes, em sua maioria, usaram máscara de proteção facial

Manifestantes contra o presidente Bolsonaro (sem partido), contra o racismo e o fascismo e favoráveis à democracia protestaram em Brasília, na manhã deste domingo (7). O grupo se reuniu na Biblioteca Nacional, por volta das 9h e desceu a Esplanada dos Ministérios.

Eles seguiram até a Alameda das Bandeiras, onde a Polícia Militar do Distrito Federal montou um bloqueio para impedir o encontro com um segundo grupo, pró-Bolsonaro. Defensores do governo permanecem acampados próximo à Praça dos Três Poderes e têm feito manifestações semanais, aos domingos.

A PM acompanhou o ato. No gramado em frente ao Congresso Nacional, os militares fizeram um cordão de isolamento para separar os manifestantes. O grupo que se intitulava “a favor da democracia” entoou palavras de ordem. Os manifestantes, em sua maioria, usaram máscara de proteção facial.

Houve ainda a distribuição gratuita de máscaras, que são obrigatórias no Distrito Federal. Água e sabão e álcool em gel também eram entregues em um espaço chamado de “ponto anticovid”. Eles carregaram faixas e bandeiras com dizeres contra o racismo, antifascismo, pela democracia, por respeito às mulheres e em defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). Alguns, vestindo jalecos brancos, representaram os profissionais de saúde e carregaram cruzes pretas em sinal de luto.

Outros cartazes também faziam referência ao “Estado genocida” e destacavam que “vidas negras importam”. Torcedores do Corinthians carregavam faixas pedindo respeito às mulheres. Próximo ao bloqueio da PM, um casal deitou no chão em referência à morte do ex-segurança norte-americano George Floyd, asfixiado por um policial no dia 25 de maio. Neste local, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, cumprimentou os militares.

Na região do Palácio do Planalto, o grupo pró-Bolsonaro se manifestou. Vestidos nas cores verde e amarelo, alguns carregavam bandeiras do Brasil e outras com o emblema da monarquia. Também havia faixas antidemocráticas. Nelas era possível ler frases pedindo “intervenção cívico-militar”

Por volta das 11h, os manifestantes contra Bolsonaro retornaram, pela Esplanada, até o ponto de partida do ato que terminou pouco depois do meio-dia. Até a publicação desta reportagem, não havia incidentes relacionados ao ato. Por G1 DF



Mossoró: Mulher de 22 anos é executada a tiros dentro de casa

Segundo a polícia, o companheiro da vítima tinha sido assassinado em janeiro deste ano, no mesmo bairro, mas a motivação do assassinato e uma possível relação entre os dois crimes ainda será investigada pela Polícia Civil

Uma jovem foi executada com vários tiros de pistola dentro da casa em que morava na noite deste sábado (6) em Mossoró, no Oeste potiguar. O autor do crime, que ainda não foi identificado, fugiu em seguida. Nenhum suspeito foi preso.

De acordo com o Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep), o caso aconteceu na Rua Estudante Edson Nunes, no bairro Santo Antônio. Um homem teria invadido a casa e atirado varias vezes contra a mulher. A vítima foi identificada oficialmente como Ana Paula de Oliveira, de 22 anos. Os peritos encontraram mais de 20 marcas de tiros no corpo dela.

Segundo a polícia, o companheiro da vítima tinha sido assassinado em janeiro deste ano, no mesmo bairro, mas a motivação do assassinato e uma possível relação entre os dois crimes ainda será investigada pela Polícia Civil.

G1 RN



Lives deste domingo: Manu Gavassi, Mumuzinho, Lauana Prado e mais shows para ver em casa

Veja na matéria os horários

Manu Gavassi, Mumuzinho e Lauana Prado estão entre os artistas com lives programadas neste domingo (7). Thaeme e Thiago, Inimigos da HP, Renato Teixeira, Teresa Cristina e VillaMix em Casa Modão com Leonardo, Rionegro e Solimões e outros também fazem transmissões.

  • Inimigos da HP (live paga) – 14h – Link
  • Paulo e Nathan – 14h – Link
  • Lauana Prado – 15h – Link
  • Thaeme e Thiago – 16h – Link
  • Mumuzinho – 18h – Link
  • Manu Gavassi (Multishow) – 19h – Link
  • Renato Teixeira (Em Casa com Sesc) – 19h – Link
  • Junior Viana (Sua Música) – 19h – Link
  • VillaMix em Casa Modão com Leonardo, Rionegro e Solimões e outros – 15h – Link
  • Teresa Cristina – 22h – Link