No próximo dia 04 de novembro, a Assembleia de Deus Remido em Currais Novos receberá uma visita especial: o renomado cantor evangélico Robson Monteiro estará presente para uma apresentação que promete emocionar os fiéis com sua voz marcante e mensagem de fé.
Robson Monteiro, conhecido por suas interpretações profundas e envolventes, é um ícone da música gospel brasileira. Sua trajetória musical é marcada por sucessos que conquistaram o coração de milhares de pessoas em todo o país, levando mensagens de esperança, amor e espiritualidade.
A Assembleia de Deus Remido, reconhecida por promover eventos que fortalecem a fé e a união entre os membros da igreja, se prepara para receber o cantor em um momento de louvor e adoração. A comunidade evangélica de Currais Novos e região terá a oportunidade de vivenciar um momento único de espiritualidade através da música.
A apresentação está marcada para o dia 04 de novembro e tem início previsto para as 19 horas. A Assembleia de Deus Remido convida a todos os interessados, sejam membros da igreja ou não, a participarem desse momento especial de louvor e celebração.
Além da oportunidade de vivenciar a performance inspiradora de Robson Monteiro, os presentes poderão desfrutar de uma atmosfera de fé e comunhão, fortalecendo seus laços com a espiritualidade e renovando suas energias para enfrentar os desafios do cotidiano.
Para mais informações sobre o evento e sobre o cantor Robson Monteiro, a comunidade pode entrar em contato com a Assembleia de Deus Remido em Currais Novos pelos canais de comunicação disponíveis, como telefone e redes sociais, e garantir sua presença nesse momento especial de louvor e adoração.
O Ministério da Educação (MEC) determinou a redistribuição de 1.383 cargos e códigos de vaga de professor de professor de ensino básico, técnico e tecnológico para os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFPE) de Pernambuco.
A Portaria nº 1.888/2023 também estabelece requisitos para o provimento dos cargos. São eles: o saldo do banco de professor-equivalente existente na instituição, bem como a instituição de ensino ter disponibilidade orçamentária para comportar os novos provimentos.
O anexo da Portaria traz as Instituições de Ensino da RFEPCT de todo o País que receberão os códigos. Para o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), foram distribuídas 72 vagas para professor do ensino básico, técnico e tecnológico.
A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (Setec) está trabalhando, em conjunto com o Ministério de Gestão e Inovação (MGI), em um projeto de lei para criar novos cargos de assistente de aluno, assistente de administração, assistente social, bibliotecário, contador, nutricionista, pedagogo, psicólogo e tecnólogo/formação, que são as principais demandas da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
“ Mais professores significa maior oferta de cursos e mais estudantes em sala de aula”, destacou o secretário de educação profissional e tecnológica do MEC, Getúlio Marques Ferreira.
O Banco Central (BC) elevou a projeção para o crescimento da economia este ano. A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país) passou de 2% para 2,9%, em razão, sobretudo, da “surpresa com o crescimento no segundo trimestre”. A projeção consta do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC.
Além disso, e em menor medida, o BC faz previsões “ligeiramente mais favoráveis” para a evolução da indústria, de serviços e do consumo das famílias no segundo semestre de 2023.
No segundo trimestre do ano a economia brasileira, superando as projeções, cresceu 0,9%, na comparação com os primeiros três meses, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação ao segundo trimestre do ano passado, a economia brasileira avançou 3,4%. O PIB acumula alta de 3,2% no período de 12 meses. No semestre, a alta acumulada é de 3,7%.
“A atividade econômica surpreendeu novamente no segundo trimestre”, destacou o BC no relatório, ponderando que o forte crescimento no primeiro semestre do ano se deve, em parte, a fatores transitórios. “Permanece a perspectiva de que a atividade cresça em ritmo menor nos próximos trimestres e ao longo de 2024”, avalia.
No primeiro trimestre deste ano, o setor agropecuário puxou o crescimento do PIB de 1,9%, devido ao ótimo resultado das safras recordes de soja e milho. No segundo trimestre, os desempenhos da indústria e dos serviços explicaram também a alta do crescimento da economia.
“Os impactos diretos e indiretos da forte alta da agropecuária no primeiro semestre de 2023 devem se dissipar no restante do ano e, para 2024, não se projeta alta tão expressiva do setor”, avalia o BC.
Outro impulso transitório no primeiro semestre, e que não deve se repetir na mesma magnitude, segundo o relatório, foi a expansão dos benefícios previdenciários – influenciados por alta do salário mínimo e por mudanças de calendário que anteciparam pagamentos para o primeiro semestre – e de assistência social sobre a renda das famílias.
A política monetária se situa “em terreno contracionista e há a expectativa de que se mantenha assim no horizonte de previsão, ainda que esteja sendo gradualmente flexibilizada”.
“Por fim, o cenário externo mostra-se mais incerto, com perspectiva de desaceleração da atividade econômica nos países avançados, em ambiente de pressões inflacionárias persistentes, e de menor crescimento para a economia chinesa”, explicou o BC.
Na política de juros, na semana passada o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu reduzir a taxa básica de juros, a Selic, de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano. O comportamento dos preços fez o BC cortar os juros pela segunda vez no semestre, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.
Setores
Em 2022, a economia brasileira cresceu 2,9%, após alta de 5% em 2021 e recuo de 3,3% em 2020. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para o crescimento do PIB no ano passado. Segundo o BC, os segmentos do setor foram severamente afetados pela pandemia da covid-19, inicialmente, mas desde então apresentam trajetórias de crescimento.
Para este ano, sob a ótica da oferta, a alta na projeção de crescimento do PIB reflete elevação nas projeções para os três setores: agropecuária, indústria e serviços.
A estimativa para o crescimento da agropecuária passou de 10% para 13%, refletindo melhora nos prognósticos do IBGE para a produção agrícola, principalmente de soja, de milho e de cana-de-açúcar, e crescimento do abate de animais no primeiro semestre maior do que o antecipado.
“Apesar da contribuição bastante positiva da agropecuária para o resultado do PIB no ano, o setor deve contribuir negativamente para as variações trimestrais do PIB ao longo do segundo semestre, sobretudo no terceiro trimestre, visto que a maior parte da colheita dos produtos com os maiores crescimentos anuais ocorreu na primeira metade do ano”, explicou o BC.
Para a indústria, a previsão foi alterada de 0,7% para 2%, com melhora nos prognósticos para a construção; para a “produção e distribuição de eletricidade, gás e água”; e, especialmente, para a indústria extrativa. Nesse último componente, houve elevado crescimento da produção de minério de ferro e de petróleo na primeira metade do ano. “Tal expansão se deu em ritmo superior ao compatível com os guidances [orientações] de produção dos principais produtores dessas commodities disponíveis à época do relatório anterior [em junho]”, diz o documento.
Ainda sobre a oferta, para o setor de serviços a projeção foi revista de 1,6% para 2,1%, com melhora nas previsões para todas as atividades, com exceção de comércio, bastante influenciado pelo desempenho da indústria de transformação, que segue com previsão de recuo em 2023.
“A alta da projeção reflete surpresas positivas no segundo trimestre bastante disseminadas, bem como a ligeira melhora nos prognósticos para as variações trimestrais das atividades do setor terciário no segundo semestre”, explicou a autoridade monetária.
Com relação aos componentes domésticos da demanda, houve alta nas projeções para o consumo das famílias de 1,6% para 2,8% e para o consumo do governo, de 1% para 1,8%. Para a formação bruta de capital fixo (investimentos) das empresas o recuo previsto passou de 1,8% para 2,2%.
A projeção para a variação das exportações este ano foi revisada de 3,7% para 6,7%, repercutindo, principalmente, prognósticos mais favoráveis para os embarques de produtos agropecuários e da indústria extrativa. A previsão para as importações continuou sendo de estabilidade em relação ao ano anterior.
Previsão para 2024
Pela primeira vez, o BC apresentou a previsão de crescimento do PIB para 2024, de 1,8%, com variações nos componentes da oferta e da demanda mais homogêneas do que as previstas para este ano.
Pelo lado da oferta, agropecuária, indústria e serviços devem crescer, respectivamente, 1,5%, 2% e 1,8%.
Na demanda doméstica, as taxas de variação esperadas para o consumo das famílias, o consumo do governo e a formação bruta de capital fixo são 1,9%, 1,5% e 2,1%, respectivamente.
Exportações e importações de bens e serviços devem crescer 1,5% e 1,6%, respectivamente.
Inflação
A previsão de inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), para este ano se manteve em 5%, a mesma do relatório de junho. Para isso, o BC projeta cenário com taxa básica de juros em 11,75% ao ano e câmbio em R$ 4,90.
Para 2024 e 2025, a expectativa é que o IPCA fique em 3,5% e 3,1%, respectivamente. Nessa trajetória, a taxa Selic chega ao final de 2024 e 2025 em 9% e 8,5% ao ano, respectivamente.
O relatório destaca que a chance de a inflação oficial superar o teto da meta este ano subiu de 61% no relatório de junho para 67% agora em setembro.
A meta para este ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é de 3,25% de inflação, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior 4,75%. Para 2024 e 2025, o CMN estabeleceu meta de 3% para o IPCA, nos 2 anos, com o mesmo percentual de tolerância.
“Na comparação com o Relatório de Inflação anterior, no cenário de referência, as projeções de inflação tiveram poucas alterações. Vários fatores atuaram para cima e para baixo, mas tenderam em boa medida a se compensarem”, explicou o BC.
Os principais fatores de revisão para cima são a trajetória mais baixa da taxa Selic da pesquisa Focus; a forte subida do preço do petróleo; e os indicadores de atividade econômica mais fortes do que o esperado. Já as revisões para baixo são influenciadas pela inflação observada recentemente menor do que a esperada e pela queda das expectativas de inflação.
“Quando se consideram os grupos de preços livres e administrados, na comparação com o relatório anterior, destaca-se o movimento oposto entre preços livres e administrados. Em particular, para2023, houve queda significativa na projeção da inflação de preços livres, puxada principalmente por alimentação no domicílio, e forte aumento na projeção para administrados, impactada pelo acentuado crescimento do preço do petróleo”, diz o relatório do BC.
As previsões do mercado estão mais otimistas que as oficiais. De acordo com o boletim Focus, pesquisa semanal com instituições financeiras divulgada pelo BC, a inflação oficial deverá fechar o ano em 4,86%.
A Polícia Civil de Minas Gerais atribuiu a responsabilidade da queda de avião que matou Marília Mendonça e outras quatro pessoas aos pilotos da aeronave, que estavam entre as vítimas. Como os responsabilizados não sobreviveram e não poderão ser punidos, o caso foi arquivado.
A informação foi incluída na conclusão do inquérito sobre o acidente aéreo, que foi apresentada nesta quarta-feira (4). A aeronave caiu em novembro de 2021, em Piedade de Caratinga, região Leste de MG.
De acordo com o delegado de Caratinga, Ivan Lopes, a investigação constatou que houve negligência e imprudência por parte do piloto, Geraldo Medeiros, e do copiloto, Tarciso Viana.
Lopes informou que, antes do acidente, não foi feito contato com outros profissionais para a realização do pouso no aeródromo, que era desconhecido pelos pilotos. Este tipo de contato é a conduta comum nesse tipo de procedimento.
O governador em exercício, Walter Alves, abriu a 5ª Conferência de Mudança do Clima, na manhã desta quarta-feira (4), destacando o pioneirismo do Rio Grande do Norte na contribuição para o desenvolvimento sustentável do país e enfrentamento à emergência climática. “O nosso Estado possui 72% da sua matriz elétrica de energia eólica e 20% solar. E não estamos satisfeitos: queremos ir além”. Para isso, continuou Alves, “um dos maiores projetos desta gestão é a construção de um porto indústria-verde e a produção de hidrogênio verde, o chamado “combustível do futuro”. Este porto nos levará a um patamar diferenciado de desenvolvimento econômico e sustentável”.
Walter Alves destacou ainda outras ações no enfrentamento às questões climáticas, como a assinatura do decreto para a criação do Plano Estadual de Baixo Carbono, assinada em agosto deste ano. “Essa estratégia, gerida pela Secretaria de Agricultura (Sape RN), vai oferecer diversas linhas de financiamento para os produtores potiguares — sejam eles grandes ou pequenos — desde que apoiem o programa ABC+ 2020-2030, cujo objetivo é promover o controle das emissões de gases de efeito estufa (GEE)”, afirmou.
A 5ª Conferência Brasileira de Mudança do Clima recebe autoridades federais, estaduais e especialistas para debater emergências climáticas entre os dias 4 e 6, na sede do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA-RN). Estarão no evento representantes dos governos do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Piauí, São Paulo, Rio Grande do Sul, Tocantins e Goiás.
O evento é coordenado pelo Instituto Ethos com a participação de organizações não governamentais, movimentos sociais, academia, setor privado e esfera pública, que vão debater a agenda de enfrentamento à crise climática e de proteção ambiental, com destaque para uma governança climática multissetorial que apoie os processos de descarbonização, adaptação e a mitigação dos efeitos da mudança do clima.
A agenda que teve início nesta quarta-feira (4), debate sobre as perspectivas da governança climática multinível e multissetorial, com foco na apresentação da proposta do atual governo para estruturação do Sistema Brasileiro de Governança Climática (SIS Clima). Outros painéis de destaque irão abordar a construção de uma trajetória de descarbonização aderente ao contexto brasileiro e os novos caminhos da agenda nacional de adaptação do Brasil, além das apresentações e contribuições ao Plano Nacional de Mudanças Climática.
A atriz Paolla Oliveira está visitando a cidade de São Miguel, localizada no Alto Oeste potiguar, para realizar o sonho do seu pai de voltar para o Rio Grande do Norte após 13 anos de ausência. Paolla compartilhou a emoção desse momento especial por meio de suas redes sociais.
A atriz disse estar emocionada com retorno do pai a São Miguel, lugar onde nasceu, como condição para voltar à cidade, ele exigiu a presença de todos os seus filhos na viagem. A artista explicou que não conseguiu reunir todos os filhos, mas pelo menos dois deles o acompanharam.
O Banco Central (BC) prevê que o volume de crédito bancário crescerá 7,3% em 2023. A projeção teve uma ligeira redução diante da previsão anterior de 7,7%, divulgada em junho deste ano, e continua indicando um processo de desaceleração do crédito, compatível com o aperto monetário de alta na taxa Selic, os juros básicos da economia.
A nova estimativa incorpora ainda os novos dados do mercado de crédito e a revisão do cenário macroeconômico futuro. As informações são do Relatório de Inflação, publicação trimestral do BC.
De acordo com o documento, contribuíram para essa revisão os dados do mercado de crédito, que vieram abaixo do esperado, principalmente em decorrência do movimento no crédito para pessoas jurídicas com recursos livres. Nesse segmento, a projeção foi reduzida de 3% para 1,5%, “devido à desaceleração do saldo mais acentuada do que a esperada”.
Já a projeção de crescimento do estoque do crédito livre para pessoas físicas foi mantida em 9%, reflexo da resiliência observada nas concessões até julho de 2023 e as perspectivas atualizadas para atividade econômica. Ainda em seu Relatório de Inflação, o BC elevou a projeção para o crescimento da economia este ano de 2% para 2,9%.
O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. O crédito direcionado tem regras definidas pelo governo e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
No crédito direcionado, a projeção de crescimento do saldo de pessoas físicas foi mantida em 11%, com a desaceleração do saldo imobiliário sendo compensada pelo aumento do tamanho do Plano Safra para 2023/2024. Em junho, o governo federal anunciou R$ 364,22 bilhões para o financiamento da agricultura e da pecuária empresarial no país em 2023/2024. O valor é 26,8% maior que o destinados no plano de 2022/2023.
Por fim, no segmento de pessoas jurídicas, no crédito direcionado, a projeção foi mantida em 7%.
Política de juros
Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC decidiu reduzir a taxa básica de juros, a Selic, de 13,25% ao ano para 12,75% ao ano. O comportamento dos preços fez o BC cortar os juros pela segunda vez no semestre, em um ciclo que deve seguir com cortes de 0,5 ponto percentual nas próximas reuniões.
De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, em ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.
Em ata divulgada na última terça-feira, o Copom reforçou a necessidade de se manter uma política monetária ainda contracionista para que se consolide a convergência da inflação para a meta em 2024 e 2025 e a ancoragem das expectativas. As incertezas nos mercados e as expectativas de inflação acima da meta preocupam o BC e são fatores que impactam a decisão sobre a taxa básica de juros.
A Selic é o principal instrumento do BC para alcançar a meta de inflação porque a taxa causa reflexos nos preços, já que juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança, evitando a demanda aquecida. Os efeitos do aperto monetário são sentidos no encarecimento do crédito e na desaceleração da economia.
A inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), acumula taxa de 3,23% no ano, até agosto. Em 12 meses, a inflação acumulada é de 4,61%.
Previsão para 2024
Pela primeira vez, o BC apresentou a previsão de crescimento do crédito para 2024, de 8,5%. A autarquia espera uma evolução do crédito com recursos livres, “mais sensível à evolução esperada da política monetária [de queda dos juros]”. Dessa forma, o crescimento do saldo do crédito deve superar o observado em 2023, em termos nominais e reais.
“A aceleração deve ser impulsionada pelo segmento de crédito livre para pessoas jurídicas, com a dissipação dos impactos dos eventos envolvendo grandes empresas. Por sua vez, espera-se que o crédito para pessoas físicas exiba trajetória de ligeira desaceleração, tanto nas operações com recursos livres como nas com recursos direcionados, refletindo, entre outros fatores, os níveis elevados de endividamento e comprometimento de renda e o menor crescimento da renda das famílias”, destaca o relatório.
“A perspectiva de aceleração nominal do crédito e de desaceleração da inflação sugere crescimento real mais vigoroso do saldo de crédito no próximo ano”, acrescenta o BC.
Tudo pronto para o lançamento de mais uma “revista da gente”. Nesta terça-feira (3), a bola da vez é Lagoa Nova, capital da Serra de Santana, que terá a segunda edição de sua publicação lançada logo após a novena.
A ocasião servirá como um novo momento de valorização das raízes do local, com boas histórias contadas nas páginas da publicação, que chega com a promessa de arrebatar o coração do leitor.
Com mais de 2 mil exemplares de tiragem, a publicação será distribuída gratuitamente, uma marca das revistas lançadas pelos jornalistas Ismael Medeiros e Suerda Medeiros. A intenção principal é presentear o povo local com o mais genuíno relato dos potenciais que a região possui e boas histórias de importantes personagens de Lagoa Nova.
Este é mais um projeto lançado em 2023. Neste ano, já foram lançadas as publicações de Currais Novos, Caicó e São Vicente. Até o fim do ano, mais cidades do Seridó terão suas histórias contadas.
“Acreditamos que será um belo registro histórico para todos terem. Nos divertimos e emocionamos na produção, esperamos passar isso para o leitor também”, afirma o jornalista Ismael Medeiros.
“Agradecemos a parceria da Prefeitura Municipal, do prefeito Luciano Santos, o padre Welson que abriu as portas da igreja e aos empresários que acreditam no projeto”, explicou a jornalista Suerda Medeiros.
Prefeito de Cruzeta e presidente da Associação de Municípios do Seridó Oriental e Trairi (AMSO-TR), Joaquim de Medeirinho, está em compromisso oficial em Brasília na luta pela causa municipalista.
Em sua agenda, o gestor chegou a Brasília já nesta segunda-feira (2), realizando uma série de reuniões com agentes públicos para reforçar os pleitos dos municípios associados.
Acompanhado de Hudson Brito, secretário da Confederação Nacional dos Municípios e prefeito de Santana do Seridó, o compromisso oficial se une a luta de outros chefes do executivo para que os municípios possam sua voz ouvida.
Nesta terça-feira (3), uma grande mobilização municipalista está marcada para ocorrer na capital federal, uma forma que os gestores municipais encontraram para chamar a atenção da sociedade sobre os desafios que as administrações vem enfrentando, sobretudo com queda de arrecadação tão severa.
“Nossa luta é em busca de uma solução pelo Brasil, pelas pessoas de nossos municípios. Não são questões de visão política, mas de realidade, pois estamos enfrentando uma séria crise financeira. Falo em nome da nossa região do Seridó”, explicou Joaquim.
O presidente da AMSO- TR também esteve em reunião com Samid Saullo Alves de Azevedo Mota, Analista Técnico de Finanças e Tributação da CNM. No encontro foi tratado sobre a Retenção do Imposto de Renda pelos Municípios, que é uma importante fonte de receita tributária local.
A última análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, apontou que o Diesel comercializado no Rio Grande do Norte terminou como o mais barato do Nordeste, no fechamento do mês setembro. Já a gasolina vendida ao consumidor potiguar ficou como a quarta mais cara da região.
De acordo com o levantamento, a média de preço do Diesel registrada no Rio Grande do Norte foi de R$ 6,15. O mesmo combustível foi encontrado, a preço médio em Alagoas, de R$ 6,86 – o custo mais alto da região.
A gasolina, segundo a pesquisa, terminou o mês com preço médio de R$ 6,19 no Rio Grande do Norte. O valor só é mais baixo do que o registrado em Alagoas (R$, 6,28), Sergipe (R$ 6,43) e Ceará (R$ 6,49). A Paraíba foi o estado nordestino com a gasolina mais barata no período, a R$ 6,02 o litro.
Como um todo, a região Nordeste apresentou o maior recuo para a gasolina na quinzena, ao mesmo tempo que teve o maior aumento para o Diesel do País.
“A gasolina ficou mais barata entre todos os Estados da Região Nordeste, enquanto o diesel S-10 registrou alta no preço em toda a região. Já o tipo comum ficou mais barato apenas em Alagoas e em Paraíba. Para o etanol, apenas a Bahia registrou aumento no preço, de 0,90%. Quando comparado a gasolina, o etanol foi considerado economicamente mais viável apenas na Bahia e na Paraíba. Ainda, o combustivel é ecologicamente mais vantajoso, por ser capaz de reduzir consideravelmente as emissões de gases responsáveis pelas mudanças climáticas”, disse o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.