Jean Paul Prates renuncia senador e suplente dele é Theodorico Netto deve assumir vaga

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Nome aprovado no Conselho da Petrobras para assumir a presidência interina da estatal, Jean Paul Prates (PT) renunciou ao cargo de senador federal pelo Rio Grande do Norte.

A carta de renúncia foi assinada por ele na quarta-feira (25) e publicada na edição desta quinta (26) do Diário Oficial do Senado.

O suplente dele é Theodorico Netto, de 61 anos, que é potiguar natural de Santa Cruz (RN). Caso ele tome posse, ficará no cargo neste período. O g1 tentou contato com ele, mas não teve sucesso até a atualização mais recente desta reportagem.

G1



Jean Paul Prates assume presidência interina da Petrobras

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Jean Paul Prates tomou posse nesta quinta-feira como novo presidente da Petrobras. O nome dele foi aprovado por unanimidade pelo Conselho de Administração da empresa em reunião hoje (26) de manhã.

O mandato de Prates vai até o próximo dia 13 de abril, mesmo prazo dos demais integrantes da Diretoria Executiva da estatal, quando deverá ser realizada nova Assembleia.

Indicado pelo presidente Lula, senador da República pelo Rio Grande do Norte entre 2019 e 2023, Prates renunciou ao mandato, nesta quarta-feira, para assumir o comando da petroleira no lugar de Caio Paes de Andrade, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e que renunciou no início do mês.

Jean Paul Terra Prates tem 54 anos, é advogado, formado pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Mestre em Economia e Gestão de Petróleo, Gás e Motores pelo Instituto Francês do Petróleo e Mestre em Política Energética e Gestão Ambiental pela Universidade da Pensilvânia.

Foi Secretário de Energia do governo potiguar e levou o estado à autossuficiência energética e à liderança nacional em geração eólica. No Senado, foi autor de marcos legais envolvendo a transição energética e práticas sustentáveis, entre elas a lei que regulamenta as atividades de captura e armazenamento de carbono e a lei da energia offshore.

Também atuou como relator do Marco Legal das Ferrovias, das novas leis sobre a produção de biogás em aterros sanitários e a nova lei de mobilidade urbana sustentável.

Jean Paul Prates foi recentemente reconhecido como um dos três mais influentes no setor de energia renovável no Brasil, e uma das 50 personalidades mais importantes do setor energético mundial, pelas duas principais revistas internacionais especializadas em energia.

Agência Brasil



PL, PP e Republicanos fecham bloco para apoiar Rogério Marinho no Senado

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O presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, fechou na noite desta quarta-feira (25) um acordo com o presidente do Republicanos, Marcos Pereira, e com a senadora Tereza Cristina (PP-MS) para fechar um bloco de apoio à candidatura de Rogério Marinho a presidência do Senado.

Todos se reuniram na sede do PL para fechar o acordo, que deverá ser anunciado oficialmente neste sábado.

Somados, eles reúnem 23 senadores. Para ser eleito, ele precisa de 41 votos.

O favorito na disputa é o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que tem o apoio do Palácio do Planalto.

Em conversa com a CNN no dia 17 de janeiro, Marinho sinalizou que a linha de sua campanha é apostar na eventual falta de condições de Pacheco de liderar o Senado frente ao fortalecimento do Judiciário.

“Houve invasão de prerrogativas por parte do Judiciário. Hoje você vê alinhamento do Judiciário com o governo Federal e a vitória do Pacheco manterá isso”, afirmou.

Nos cálculos do Partido Liberal (PL), hoje Pacheco conta com 34 votos e Marinho tem 31.

Portanto, existem 16 votos a serem conquistados.

CNN Brasil



Ministro do TSE aceita abertura de ação eleitoral contra Bolsonaro

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O ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Benedito Gonçalves decidiu hoje (19) aceitar a abertura de uma ação de investigação eleitoral contra o ex-presidente Jair Bolsonaro pela suposta prática de abuso de poder nas eleições de 2022. 

A ação foi solicitada pelo PT e demais partidos que formaram a coligação para apoiar a candidatura do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No processo, a coligação acusa o ex-presidente de realizar eventos nas dependências dos palácios da Alvorada e do Planalto no segundo turno da campanha eleitoral. O partido cita reuniões com governadores e cantores sertanejos para anúncio de apoios à candidatura. 



Em nota, empresário Sérgio Dantas rebate declarações: “Faço essas ações há 20 anos sem nenhum tipo de interesse”

O empresário Sérgio Dantas procurou o blog para se posicionar acerca das declarações veiculadas na imprensa curraisnovense em um programa de rádio. De acordo com ele, as afirmações de que ele estaria visando fortalecer seu nome para o próximo pleito são “levianas” e “desonestas”.

Sérgio reforçou que tem seus posicionamentos políticos e partidários e confirmou que os expõe com naturalidade e franqueza. Contudo, reiterou que “não tem presunção de disponibilizar seu nome para as próximas eleições para qualquer cargo que seja”.

“Sou filho de Currais Novos, tenho amor por essa terra. Não quero que pensem que as ações que desempenho tem interesses secundários como promoção pessoal ou fins políticos. Faço porque gosto”, explicou.

Entre as ações citadas, está a revitalização da Praça da Fé Monsenhor Paulo Herôncio, a qual foi benfeitor. Dantas foi firme em sua colocação sobre o assunto.

“Dizer que uso o nome do Monsenhor para me promover? Isso não cabe em hora nenhuma. Ninguém vai falar por mim e afirmar coisas que não disse ou que não tenho interesse. Isso é leviano e desonesto comigo e com o povo de Currais Novos”, concluiu.

Leia nota oficial

Como filho de Currais Novos que ama e cuida dessa terra, recebi com surpresa e indignação as declarações veiculadas nesta quarta-feira (18) em uma emissora de rádio de nosso município.

Nela, o comunicador deixa entender que eu tenho tentado popularizar meu nome perante o eleitorado e a sociedade civil diante das ações que desempenho e que utilizava o nome de Monsenhor Paulo Herôncio para chegar aos objetivos que ele mesmo definiu que seriam meus.

Aproveito para repudiar completamente o teor das afirmações. Elas são levianas e desonestas comigo, que faço o que faço há 20 anos sem nenhum tipo de interesse em ocupar cargo de prefeito no próximo pleito, e com o povo curraisnovense, que é colocado em um cenário de desinformação através de uma análise imprecisa sobre as minhas atitudes públicas que, repito, seguem as mesmas há tempos.

Como qualquer cidadão, tenho minhas preferências partidárias, sou próximo ao prefeito Odon Júnior e à governadora Fátima Bezerra, mas só. Isso não quer dizer que serei ou que quero ser o nome do bloco que apoio no próximo pleito. É presunçoso um terceiro afirmar isso sem ao menos me procurar, situação a qual explicaria com tranquilidade e de forma cristalina.

Por fim, aproveito para reafirmar que as ações que desempenho faço de bom gosto e sem esperar nenhum benefício individual ou político. Foi assim que aprendi com meu pai, gerador de emprego em nossa cidade entre os anos de 1954 e 1989.

São ações em prol da cidade que eu amo e de uma terra de pessoas incríveis e queridas que merecem e tem direito de serem informadas apenas pela verdade.

Um abraço a todos. E viva nossa Currais Novos!

Sérgio Dantas.



Haddad propõe pacote de R$ 242,7 bi para melhorar contas públicas

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad – Foto: Reprodução

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), anunciou nesta quinta-feira 12 um amplo pacote de medidas com a promessa de entregar uma melhora fiscal de R$ 242,7 bilhões nas contas públicas deste ano -o suficiente para reverter o déficit e recolocar o país no azul em 2023.

Sob pressão do mercado financeiro para reduzir o rombo de R$ 231,55 bilhões, agravado pela PEC (proposta de emenda à Constituição) que autorizou a ampliação de despesas em 2023, Haddad aposta na reversão de desonerações e em medidas extraordinárias para arrecadar mais. Uma delas é um Refis para renegociar dívidas de pessoas físicas e de empresas com descontos.

As iniciativas para elevar as receitas respondem pela maior parte do plano da equipe econômica, com R$ 192,7 bilhões. Já as iniciativas para reduzir despesas representam uma fatia menos significativa, de R$ 50 bilhões.

A combinação seria suficiente para levar o país a registrar um superávit de R$ 11,13 bilhões neste ano, segundo os cálculos apresentados pela Fazenda.

Parte das medidas pode esbarrar em interesses de grupos, como a reversão da desoneração dos combustíveis, ou depender da efetiva adesão dos contribuintes, como os incentivos à redução de conflitos tributários. Uma fatia da arrecadação esperada também é baseada em ações extraordinárias, que não se repetirão nos anos seguintes.

A Fazenda, por sua vez, sustenta que boa parte do ajuste será estrutural. Nos cálculos da pasta, o pacote equivale a um ajuste de 2,27% do PIB (Produto Interno Bruto), dos quais 1,61% viria de medidas de caráter permanente.

Em 2024, por exemplo, o governo estima uma melhora fiscal de R$ 185 bilhões.

As medidas foram assinadas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Palácio do Planalto nesta quinta, após reunião com Haddad e as ministras Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos).

Trata-se da primeira ação do governo Lula no sentido de tentar sinalizar um compromisso com a sustentabilidade fiscal do país, após a ampliação de despesas ampliar o temor no mercado financeiro de uma trajetória explosiva da dívida pública.

Em entrevista à Folha de S.Paulo, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, afirmou que esse cenário não ocorrerá e disse que a pasta buscará evitar que o endividamento ultrapasse os 80% do PIB, patamar bastante elevado para um país emergente como o Brasil.

Um dos pilares do plano mira o Carf (Conselho de Administração de Recursos Fiscais), tribunal administrativo que julga conflitos tributários. O ministro tem chamado atenção para o aumento significativo do estoque de processos, que saltaram de R$ 600 bilhões entre dezembro de 2015 para mais de R$ 1 trilhão até outubro de 2022.

Na tentativa de reduzir esse passivo, a Fazenda pretende lançar o programa “Litígio Zero”, que prevê renegociação de dívidas de pessoas físicas e empresas, com descontos e prazo de até 12 meses para pagamento.

Para pessoas físicas, micro e pequenas empresas, o desconto seria de 40% a 50% do valor total da dívida, incluindo o tributo que originou o passivo, além de juros e multa. As condições valeriam para débitos até 60 salários mínimos (R$ 78.120).

Segundo a Fazenda, as dívidas que se enquadram nessa categoria representam mais de 30 mil processos no Carf, com valor total superior a R$ 720 milhões. Já nas delegacias da Receita Federal, são mais de 170 mil processos, totalizando quase R$ 1 bilhão.

No caso de empresas com dívidas acima de 60 salários mínimos, o desconto seria de até 100% sobre o valor de juros e multas, no caso de valores irrecuperáveis ou de difícil recuperação. O governo ainda vai permitir o uso de prejuízos fiscais e base de cálculo negativa para quitar de 52% a 70% do débito.

Com o “incentivo à redução da litigiosidade no Carf”, o governo estima obter R$ 35 bilhões de receitas extraordinárias. Haveria ainda um ganho permanente de R$ 15 bilhões pela diminuição dos conflitos. O argumento da Fazenda é que a maior integração entre Receita Federal e PGFN (Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional) torna perene uma parte do impacto extraordinário.

Já a estimativa da pasta para arrecadação com “incentivo extraordinário à denúncia espontânea” é de R$ 15 bilhões, com efeito permanente de R$ 5 bilhões.

Outra fonte de receitas extras será o levantamento de R$ 23 bilhões em ativos hoje depositados no Fundo PIS/Pasep, parados há décadas sem que haja reclamação por parte de seus beneficiários. O resgate desses recursos pelo governo já foi autorizado pelo Congresso por meio da PEC aprovada no fim de 2022.

Na parte das medidas com efeito permanente, o governo efetuou uma revisão na previsão de arrecadação este ano, no valor de R$ 36,4 bilhões. Como mostrou a Folha de S.Paulo, desde a transição os técnicos tinham um diagnóstico de que as receitas estavam subestimadas no Orçamento.

A Fazenda ainda espera arrecadar mais R$ 30 bilhões neste ano com o chamado aproveitamento de créditos de ICMS, imposto estadual. A medida tem relação com o julgamento no STF que retirou o ICMS da base de cálculo de PIS/Cofins nas operações de venda feitas pelas empresas.

O problema é que o julgamento não contemplou as aquisições de insumos das companhias, que continuavam considerando o ICMS na base de cálculo dos tributos federais nessas operações porque isso era mais vantajoso -elas ficam com um crédito tributário maior a ser abatido posteriormente.

Na prática, segundo técnicos, a distorção permite que os contribuintes usem como crédito um tributo que não foi pago. Por isso, o governo quer corrigir o problema via MP, restabelecendo a cobrança dos tributos.

A Fazenda ainda calcula uma arrecadação extra de R$ 28,9 bilhões com a reoneração de tributos federais sobre a gasolina e o etanol a partir de março.

No início do ano, para evitar um salto nos preços dos combustíveis, Lula decidiu prorrogar o incentivo para o diesel e o gás de cozinha por 12 meses, e para a gasolina e o etanol por 60 dias.

A medida enfrentou resistências da equipe econômica, que queria recuperar uma parcela maior da arrecadação. Por outro lado, a ala política segue pressionando por uma extensão do benefício tributário para além dos 60 dias, de olho num impacto mais prolongado sobre o bolso dos consumidores.

O pacote ainda inclui um impacto de R$ 4,4 bilhões com a reversão da desoneração de PIS/Cofins sobre receitas financeiras de grandes empresas -medida adotada pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) no apagar das luzes de seu mandato.

Do lado das despesas, a lista contempla duas medidas. A primeira é uma “revisão de contratos e programas”, estimada em R$ 25 bilhões. Outros R$ 25 bilhões viriam de uma execução menor dos valores autorizados no Orçamento -entre técnicos, por exemplo, há uma percepção de que o governo não conseguirá executar todo o valor previsto para investimentos no Orçamento.

OUTRAS MEDIDAS ENVOLVENDO O CARF

O ministro também anunciou o fim do recurso de ofício para valores abaixo de R$ 15 milhões -quando a Fazenda recorre automaticamente de uma derrota sofrida na disputa por uma cobrança.

Com as novas medidas, se o contribuinte vencer na primeira instância, o litígio acaba definitivamente. Isso levaria à extinção de cerca de R$ 6 bilhões em cobranças, discutidas em quase mil processos hoje no Carf.

O governo também vai dar mais poder às delegacias regionais para julgar conflitos de maior valor, hoje acumulados no tribunal e que se arrastam durante anos. Elas poderão analisar processos que envolvam até mil salários mínimos -hoje, o corte é de até 60 pisos. A expectativa é reduzir o número de processos em mais de 70%, deixando o tribunal centralizar seu trabalho nas discussões de maior valor.

Outra medida anunciada busca restabelecer o chamado “voto de qualidade” no Carf, dispositivo que assegurava à Receita a manutenção da cobrança tributária em caso de empate no julgamento -algo comum em disputas envolvendo grandes valores, uma vez que o tribunal é formado por representantes do Fisco e dos contribuintes.

O desempate em favor da Receita foi extinto em 2020, durante o governo Bolsonaro, impondo derrotas bilionárias à União em novos julgamentos.

Agora RN



Luciano Santos é o novo presidente da Femurn até 2025

Nova direção é composta por prefeitos de várias regiões do RN

No fim da manhã desta sexta-feira, prefeitos de várias regiões do Estado elegeram o advogado Luciano Santos (MDB), como novo presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn). A posse foi de imediata, e o ex-presidente Babá Pereira (São Tome) deixa a função depois de dois anos. De forma consensual, a votação cumpriu o edital da Assembleia Geral Extraordinária, no Auditório da FEMURN, no bairro Tirol. Os gestares começaram a chegar às 8h30, e depois das 10h40 já tinham deliberado sobre a Eleição da Diretoria e do Conselho Fiscal para o biênio 2023-2024).

“Tenho a missão de cada vez mais unir os municípios. Apresentamos um planejamento para os dois próximos anos e vamos fortalecer todos os 167 municípios do Rio Grande do Norte”, disse Luciano Santos.

A Chapa “Municipalismo Forte, Municípios Desenvolvidos” é composta por representantes de todas as regiões do Estado. A composição ficou assim:

Diretoria biênio 2023/2024

Presidente: Luciano Silva Santos (Lagoa Nova)
1º vice-presidente: Marianna Almeida Nascimento (Pau dos Ferros)
2º vice-presidente: Edivaldo Emídio da Silva Júnior (Macaíba)
3º vice-presidente: Marina Dias Marinho (Jandaíra)
4º vice-presidente: Reno Marinho de Macêdo Souza (São Rafael)
5º vice-presidente: João Batista Gomes Gonçalves (Brejinho)
1º secretário: Alan Jefferson da Silveira Pinto (Apodi)
2º secretário: Francisca Shirley Ferreira Targino (Messias Targino)
1º tesoureiro: Pedro Henrique de Souza Silva (Pedra Grande)
2º tesoureiro: Fernando Luiz Teixeira de Carvalho (Espírito Santo)
Conselho fiscal:

1º conselho fiscal: Judas Tadeu Alves dos Santos (Caicó)
2º conselho fiscal: Cleitom Jacome da Costa (Venha Ver)
3º conselho fiscal: Flavio César Nogueira (Nova Cruz)
Suplentes do conselho fiscal:

Conselho fiscal: Rossane Marques Lima Patriota (Ielmo Marinho)
Conselho fiscal: Maria Helena Leite de Queiroga (Olho D’Água do Borges)
Conselho fiscal: Luciano da Cunha Gomes (Lajes Pintadas)



Governadora Fátima empossa secretários para segundo mandato no governo do RN

Ao lado de aliados políticos, Fátima empossou os secretários do RN para segundo mandato — Foto: Geraldo Jerônimo

A governadora Fátima Bezerra (PT) empossou na tarde desta quinta-feira (2) a nova equipe de secretários para o segundo mandato, que começou neste ano de 2023 e vai até 2026. A cerimônia aconteceu no Centro de Convenções, em Natal.

Durante a solenidade, Fátima Bezerra (PT) fez elogios à equipe que montou na primeira gestão, citando a crise financeira enfrentada e a pandemia da Covid. A chefe do Executivo manteve boa parte do secretariado para o segundo mandato.

Tomaram posse nesta quinta (2) titulares da administração direta, indireta, além do procurador-geral do Estado e o controlado-geral do Estado.

Permanência de grande parte

Desde o final do ano passado, a governadora Fátima Bezerra apresentou alguns novos nomes, bem como anunciou a manutenção de outros auxiliares diretos que farão junto com ela a gestão do Governo do Estado nos próximos quatro anos.

Para este segundo mandato, a governadora manteve nomes como Raimundo Alves (Gabinete Civil); Carlos Eduardo Xavier (SET); Aldemir Freire (Seplan); Coronel Francisco Araújo (Segurança); Íris Oliveira (Sethas), Gustavo Coelho (SIN), Alexandre Lima (Sedraf) e Ana Maria Costa (Setur).

Outras pastas terão novos gestores como Socorro Batista (Educação), Pedro Lopes (SEAD); Virgínia Ferreira (Secretaria de Gestão de Projetos Especiais); Paulo Varela (Semarh); Olga Aguiar (SEMJIDH) e Mary Land Brito (Fundação José Augusto).

Para a Secretaria Estadual de Saúde, a governadora havia informado que há um processo de transição e que Lyane Ramalho deve assumir a pasta em abril no lugar de Cipriano Maia.

Veja lista do secretariado:

  • Secretaria das Mulheres, da Juventude, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos: Olga Aguiar;
  • Secretaria de Turismo: Ana Maria Costa;
  • Secretaria da Infraestrutura: Gustavo Coelho;
  • Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar: Alexandre Lima;
  • Fundação José Augusto: Mary Land Brito;
  • Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos: Paulo Lopes Varela.
  • Secretaria de Educação – Socorro Batista
  • Secretaria do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – Iris Maria
  • Secretaria da Agricultura, da Pecuária e da Pesca – Guilherme Saldanha
  • Secretaria de Administração – Pedro Lopes.
  • Casa Civil – Raimundo Alves
  • Secretaria de Estado e Segurança Pública (Sesed) – Coronel Francisco Araújo
  • Comando da Polícia Militar – Coronel Alarico Azevedo
  • Comando do Corpo de Bombeiros – Coronel Luiz Monteiro
  • Delegacia Geral de Polícia Civil (Degepol) – Ana Cláudia Saraiva
  • Secretaria de Estado do Planejamento e das Finanças (Seplan) – Aldemir Freire
  • Secretaria de Tributação (SET) – Carlos Eduardo Xavier
  • Secretaria de Gestão e Projetos Especiais – Virgínia Ferreira
  • Secretaria de Comunicação – Daniel Cabral
  • Controladoria Geral do Estado do RN (Control) – Luciana Daltro
  • Procuradoria Geral do Estado – Antenor Roberto
  • Secretaria do Desenvolvimento Econômico – Jaime Calado
  • Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) – Helton Edi

g1 RN



Após protocolar candidatura à presidência da Femurn, Luciano Santos cumpre extensa agenda de entrevistas pelo RN

Candidato único para a presidência da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn), o prefeito de Lagoa Nova, Luciano Santos, cumpriu extensa agenda de entrevistas na capital potiguar nesta terça-feira (10).

Entre as pautas, Luciano tratou, sobretudo, sobre seus projetos para a gestão que pretende fazer no órgão. As entrevistas foram concedidas a partir das 7h30 nas rádios 94FM e CBN Natal; na TV Ponta Negra; e ao canal do YouTube Foro de Moscow, do jornalista Bruno Barreto.

Por fim, já durante à noite, foi entrevistado na Sidy’s TV e Internet, de Currais Novos, no programa da Associação dos Municípios do Seridó Oriental e Trairi (AMSO-TR).

“Vamos aperfeiçoar. Fazer da Femurn uma entidade ainda mais conhecida, dando sequência ao trabalho que já veio sendo feito. Vamos seguir buscando recursos para educação, saúde, fazendo política municipalista e atendendo as demandas dos municípios, de Natal a Venha Ver”, afirmou.

L



Bolsonaro diz que pretende antecipar volta ao Brasil

Foto: divulgação

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) confirmou à CNN Brasil nesta segunda-feira (9) que está internado em um hospital em Orlando, nos Estados Unidos. Ele também afirmou que “está bem” e que deve ter alta nos próximos dias.

“Essa já é a minha terceira internação por obstrução intestinal grave. Vim passar um tempo fora com a família. Mas não tive dias calmos. Primeiro, houve esse lamentável episódio ontem [domingo] no Brasil e depois essa minha internação no hospital”.

Bolsonaro também afirmou que pretende antecipar o retorno ao Brasil. “Eu vim [aos Estados Unidos] para ficar até o final do mês [janeiro], mas pretendo antecipar minha volta. Porque, no Brasil, os médicos já sabem do meu problema de obstrução intestinal por causa da facada. Aqui, os médicos não me acompanharam”.

O ex-presidente foi internado com “dores abdominais”. Ele sentiu um desconforto na noite de domingo e foi hospitalizado nesta segunda-feira (9).

CNN Brasil