A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) recebe na madrugada desta quarta-feira (8) o primeiro lote com as segundas doses para o público que tomou a vacina Janssen contra a Covid-19. Serão 7.050 unidades para dar seguimento ao processo de vacinação para os moradores do Rio Grande do Norte.
A orientação da Sesap aos municípios é de que a dose seja tomada por quem teve a primeira de Janssen aplicada entre dois e cinco meses. A Sesap aguarda novas informações do Ministério da Saúde sobre lotes complementares da vacina, visto que pouco mais de 57 mil pessoas receberam a dose inicial de Janssen.
As vacinas serão destinadas aos municípios ainda nesta quarta-feira, à tarde.
Junto com este lote de Janssen, o RN também recebe na madrugada desta quarta-feira mais 45.630 doses do imunizante da Pfizer.
De acordo com a plataforma RN+ Vacina, a cobertura vacinal contra a Covid-19 chegou a 70% do público-alvo (acima dos 12 anos) com o esquema de imunização completo. Entre os adultos, esse dado salta para 80% com as pessoas totalmente vacinadas e 90% que, ao menos, iniciaram o esquema vacinal.
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💉 Pessoas que estão com D2 da Oxford em atraso; ✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Pfizer até o dia 16/11; ✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Coronavac até dia 16/11;
💉 Pessoas que estão em atraso da segunda dose podem se dirigir aos pontos de vacinação;
💉 D3: para pessoas com 18 ou mais que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 5 meses estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para profissionais de saúde do setor público e privado que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses ou única de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 5 meses da D2-D3 estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para imunossuprimidos, o intervalo para a dose de reforço deverá ser de 28 dias após a última dose;
⚠️ Fique atento aos documentos comprobatórios, pontos de vacinação e horário.
💉 Pessoas que estão com D2 da Oxford em atraso; ✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Pfizer até o dia 15/11; ✅D2 para pessoas que tomaram a primeira dose de Coronavac até dia 15/11;
💉 Pessoas que estão em atraso da segunda dose podem se dirigir aos pontos de vacinação;
💉 D3: para pessoas com 18 ou mais que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 5 meses estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para profissionais de saúde do setor público e privado que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses ou única de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 5 meses da D2-D3 estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para imunossuprimidos, o intervalo para a dose de reforço deverá ser de 28 dias após a última dose;
⚠️ Fique atento aos documentos comprobatórios, pontos de vacinação e horário.
Entre 1° de março e 15 de novembro de 2021, 79,7% das pessoas que morreram por covid-19 no Brasil não haviam recebido nenhuma das doses da vacina. É o que aponta os dados divulgados pela plataforma Info Tracker, da Universidade de São Paulo (USP). Ainda segundo a pesquisa, 81,7% dos indivíduos internados com a doença neste período não estavam vacinados.
Dentre as 306 mil pessoas que morreram entre os meses analisados pela pesquisa, 32 mil haviam completado o ciclo vacinal, 29 mil haviam recebido apenas a primeira dose e 243 mil não haviam recebido sequer uma dose.
O estudo ainda contabilizou 981 mil indivíduos internados por covid-19 no período. Deste número, 93 mil pessoas haviam recebido as duas doses da vacina, 85 mil estavam parcialmente vacinadas e 802 mil não receberam nenhuma das doses.
Os dados divulgados pela plataforma mostram que oito a cada dez brasileiros que morreram de covid-19 entre março e novembro deste ano eram não vacinados. Da mesma forma que oito a cada dez internados pela doença não haviam recebido nenhuma das doses do imunizante.
Oito em cada dez pessoas que morreram de covid-19 no Brasil não receberam nenhuma dose da vacina, revela levantamento feito a pedido do UOL pela Info Tracker, plataforma de dados da USP (Universidade de São Paulo) e da Unesp (Universidade Estadual Paulista). Desde março, quando a segunda dose do imunizante passou a ser aplicada entre os brasileiros, as mortes pela doença despencaram 94%.
Entre 1º março e 15 de novembro deste ano, 306.050 pessoas morreram de covid no Brasil. Em 79,7% dos casos (243 mil), as vítimas não haviam tomado nenhuma dose da vacina. O número despenca para 32 mil (10,7%) entre aqueles que morreram após completar o ciclo vacinal e para 29 mil (9,7%) entre os que tomaram apenas uma dose.
O número de óbitos no mês de outubro entre vacinados (3.293) superou o de não vacinados (2.000). Essa diferença pode passar a impressão equivocada de que dá no mesmo se imunizar ou não, diz um dos coordenadores da Info Tracker, o professor da Unesp Wallace Casaca.
As 3.293 pessoas que morreram em outubro faziam parte de um universo de 130 milhões de adultos já totalmente imunizados, ou 25 pessoas para cada 1 milhão de habitantes. Já os 2.000 mortos entre os 27 milhões de adultos não imunizados equivalem a 74 vítimas para cada milhão, ou seja, quase o triplo.
A quantidade de pessoas internadas depois de contrair covid segue proporção parecida: dos 981 mil internados, 802 mil (81,7%) não haviam tomado nenhuma dose da vacina, enquanto foram apenas 93 mil internações (9,6%) entre quem recebeu as duas doses ou a dose única do imunizante. Os internados após uma dose da vacina somaram 85 mil (8,7%).
Os anticorpos resultantes de uma primeira infecção de covid-19 não impedem uma pessoa de contrair novamente a doença com a variante Ômicron, afirmou hoje (2) a pesquisadora Anne von Gottber, na entrevista coletiva virtual semanal do escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na África.
“Acreditamos que a infecção anterior não protege contra a Ômicron”, disse Anne, especialista em doenças infecciosas do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul.
Há ainda muitas incógnitas sobre essa nova forma do coronavírus, anunciada na semana passada, que tem 32 mutações, incluindo o seu potencial de propagação e a sua resistência às vacinas.
A investigação está apenas começando, mas as observações iniciais sugerem que pessoas anteriormente infectadas podem ter sido vítimas da forma mutante do vírus, muitas vezes com sintomas menos graves, disse ela.
A variante, presente até agora em pelo menos 22 países – segundo a OMS -, foi detectada inicialmente na África do Sul e em Botsuana e relatada em mais dois países africanos – Gana e Nigéria.
O número de casos oficiais de covid-19 no continente aumentou 54% nos últimos sete dias, até 30 de novembro, em comparação com o mesmo período anterior, devido ao aumento exponencial de infecções na África do Sul. A previsão é que exceda 10 mil casos nas próximas 24 horas, de acordo com a OMS África.
O número de casos de infecção diminuiu em todas as outras sub-regiões.
Há 15 dias, a África do Sul registrava cerca de 300 casos por dia. Na quarta-feira (1º), o país comunicou 8.561 novos casos, contra 4.373 no dia anterior.
Nesta fase, “não sabemos de onde vem a variante”, disse o especialista da OMS Ambrose Talisuna.
Depois do anúncio da detecção da nova variante B.1.1.529 na semana passada, denominada Ômicron, a África do Sul e o conjunto dos países vizinhos da África Austral foram alvo de proibições de viagem por parte de muitas nações.
A OMS reiterou hoje o seu apelo à suspensão das restrições, que considera “injustas” e sem qualquer justificação científica.
“A detecção e a comunicação da nova variante por parte de Botsuana e da África do Sul mobilizou o mundo. Temos uma janela de oportunidade, mas temos de agir rapidamente e aumentar as medidas de detecção e prevenção”, afirmou Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África, citada em comunicado da organização, divulgado após a coletiva.
“Os países devem ajustar a sua resposta à covid-19 e impedir que um surto de casos se espalhe por toda a África e sobrecarregue eventualmente instalações de saúde já saturadas”, acrescentou.
A África do Sul e Botsuana são responsáveis por 62% dos casos de infecção com a Ômicron, tendo relatado, respectivamente, 172 e 19 casos.
A nova variante tem elevado número de mutações (32) na sua proteína spike, e os ensaios laboratoriais preliminares sugerem risco de reinfeção, quando comparada com outras variantes preocupantes
Cientistas da África do Sul e região “estão intensificando as pesquisas para compreender a transmissibilidade, gravidade e impacto da Ômicron em relação às vacinas, diagnósticos e tratamentos disponíveis e se ela é responsável pelo mais recente surto de infecções de covid-19”, acrescenta o comunicado da OMS África.
Sobre os dados da doença na região da África Austral, que registra um surto, a África do Sul é a principal responsável por essa nova curva ascendente das infecções, tendo notificado um aumento de 311% de novos casos nos sete dias anteriores a 30 de novembro, em comparação com o mesmo período anterior.
Os casos de infecção em Gauteng, a província mais populosa do país, aumentaram 375% de uma semana para a outra. As admissões hospitalares aumentaram 4,2% nos últimos sete dias, em comparação com os sete dias anteriores. E as mortes relacionadas com a covid-19 na província saltaram 28,6%, também em comparação com os sete dias anteriores.
A OMS enviou uma equipe de emergência para a província de Gauteng, a fim de apoiar medidas de vigilância, rastreio de contatos, prevenção de infecções e tratamento.
Botsuana está aumentando a produção e distribuição de oxigênio, essenciais para o tratamento de doentes em estado crítico.
Outros epidemiologistas e peritos laboratoriais foram também mobilizados para impulsionar a sequenciação genética de amostras em Botsuana, Moçambique e na Namíbia.
A OMS mobilizou US$ 12 milhões para apoiar atividades de resposta crítica em países de toda a região, durante os próximos três meses.
Nesta quarta-feira (01/12/21), a Secretaria Municipal de Saúde vem por meio desta comunicar que no dia de hoje tivemos 23 casos confirmados de Covid -19 sendo 05 homem e 17 mulheres. Os casos residem: 01- Adjuto Dias; 01- Acampamento; 03- Barra Nova; 04- Boa Passagem; 02- Centro; 01- Canutos e Filhos 01- João XXIII; 03-Paraíba; 02- Paulo VI; 01- Samanaú; 01- Vila do Príncipe; 01- Vila Altiva; 02- Zona Rural.
Destes, 08 foram confirmados por TR, 10 foram confirmados por Swab rápido e 05 foram confirmados por RT-PCR.
Informamos a RECUPERAÇÃO de 27 pessoas na comunidade.
REFORÇAMOS a importância das medidas preventivas, como distanciamento social, etiqueta respiratória, higienização das mãos e uso de máscara quando precisar sair de casa.
A Secretaria de Estado da Saúde Pública do Rio Grande do Norte (Sesap-RN) emitiu um comunicado sobre a nova variante do coronavírus, a Ômicron. No alerta, a pasta orienta sobre o atual cenário epidemiológico e fluxo para o monitoramento e detecção da cepa B.1.1.529.
O comunicado, formatado pela Coordenadoria de Vigilância em Saúde e pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde, lista cinco orientações centrais.
Entre as medidas sinalizadas, estão a busca ativa de pacientes que tenham passado por países onde a nova variante foi detectada e a comunicação imediata dos casos suspeitos, para triagem e sequenciamento das amostras.
O Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde do Rio Grande do Norte (CIEVS-RN) vem alertar e orientar sobre o atual cenário epidemiológico e fluxo para o monitoramento e detecção da nova variante de SARS-CoV-2 B.1.1.529 na África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue.
Atualmente, 12 países apresentam amostras positivas para nova variante: Botsuana, África do Sul, Bélgica, Israel, Hong Kong, Reino Unido, Itália, Alemanha, Austrália , República Tcheca, Holanda e Dinamarca. No Brasil, são dois casos suspeitos e em investigação, um em São Paulo e um em Minas Gerais.
Confira as orientações às unidades de saúde do RN:
Realizar busca ativa diária de pacientes com suspeita de COVID-19, com especial atenção para viajantes provenientes da África do Sul, Botsuana, Eswatini, Lesoto, Namíbia e Zimbábue, países onde foram detectados a nova variante B.1.1.529;
Comunicar imediatamente a existência de casos suspeitos de COVID-19 provenientes dos locais de transmissão da VOC B.1.1.529 ao CIEVS-RN, através do e-mail [email protected];
Para indivíduos que se enquadrem na definição de caso suspeito de COVID-19 e que sejam provenientes dos países supracitados, deve ser solicitada a coleta de amostra respiratória para realização de teste molecular (RT-PCR) para SARS-CoV-2;
Em caso de resultado de RT-PCR detectável para o SARS-COV-2, deve ser enviado e-mail ao CIEVS-RN solicitando a triagem para sequenciamento genômico do SARS-COV-2. Na solicitação devem ser anexados o laudo do RT-PCR detectável e a ficha de notificação de SG ou SRAG, bem como deverá ser informado o local de procedência ou passagem do caso;
As orientações para o monitoramento das novas variantes do vírus SARS-COV-2 podem ser consultadas na Comunicação de risco Número 20 | 28.11.2021 – CIEVS Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde.
Durante a checagem do passaporte da vacina para a entrada em estabelecimentos e eventos no Ceará que exijam o comprovante de imunização, é necessário confirmar a identidade do portador, exigindo a apresentação de documento de identificação com foto. Obrigatoriedade consta em decreto estadual publicado nesse sábado, 27, com novas determinações sanitárias para o Estado.
Em live na sexta-feira, 26, o governador Camilo Santana citou a exigência do documento de identificação junto ao comprovante de imunização. Na transmissão, ele anunciou que a realização de grandes eventos para as comemorações de Réveillon será proibida em todo o Ceará.
Documento determina que estabelecimentos esportivos, academias, teatros, cinemas, circos e afins que ainda estão sob restrição na capacidade de atendimento poderão ampliá-la até a sua totalidade, desde que exijam o passaporte sanitário para ingresso no local pelo público, além dos trabalhadores e colaboradores.
Eventos sociais em geral acessíveis exclusivamente para maiores de 12 anos podem contar com “pista de dança e consumo em pé, dispensado o distanciamento social”, desde que a entrada seja mediante passaporte da vacina e com utilização de máscara.