Dia “D” da Vacinação contra a gripe: saiba quem deve se imunizar neste sábado

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Setor de Imunização, realiza neste sábado, dia 03, o Dia “D” da campanha contra a Influenza (Gripe H1N1).

A campanha, que teve início em 12 de abril e está prevista para ser encerrada em 9 de julho, está sendo realizada paralela à de imunização contra a COVID-19 e conforme orientação, o intervalo entre uma vacina e outra, deve ser de, no mínimo, 14 dias.

Portanto, devem receber a vacina contra a influenza neste sábado, dia 03, os seguintes Grupos:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes;
• Puérperas;
• Povos indígenas;
• Trabalhadores da saúde;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Professores das escolas públicas e privadas;
• Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Forças de segurança e salvamento;
• Forças armadas;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo
curso;
• Trabalhadores portuários;
• Funcionários do sistema prisional;
• Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
• População privada de liberdade.

Horário: das 08h às 17h, sem intervalo para o almoço.

Fique atento aos pontos de vacinação e não se esqueça de levar sua carteirinha.

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Setor de Imunização, realiza neste sábado, dia 03, o Dia “D” da campanha contra a Influenza (Gripe H1N1).

A campanha, que teve início em 12 de abril e está prevista para ser encerrada em 9 de julho, está sendo realizada paralela à de imunização contra a COVID-19 e conforme orientação, o intervalo entre uma vacina e outra, deve ser de, no mínimo, 14 dias.

Portanto, devem receber a vacina contra a influenza neste sábado, dia 03, os seguintes Grupos:

• Crianças de 6 meses a menores de 6 anos de idade (5 anos, 11 meses e 29 dias);
Gestantes;
• Puérperas;
• Povos indígenas;
• Trabalhadores da saúde;
• Idosos com 60 anos e mais;
• Professores das escolas públicas e privadas;
• Pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais;
• Pessoas com deficiência permanente;
• Forças de segurança e salvamento;
• Forças armadas;
• Caminhoneiros;
• Trabalhadores de transporte coletivo rodoviário de passageiros urbano e de longo
curso;
• Trabalhadores portuários;
• Funcionários do sistema prisional;
• Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas;
• População privada de liberdade.

Horário: das 08h às 17h, sem intervalo para o almoço.

Fique atento aos pontos de vacinação e não se esqueça de levar sua carteirinha.



Hospital Regional do Seridó anuncia alta hospitalar para mais 03 pacientes confirmados Covid-19 nesta quinta

O Hospital Regional do Seridó anuncia que mais 03 pacientes confirmados COVID-19 tiveram alta hospitalar nesta quinta-feira (01) no referido Hospital.

Município de residência dos pacientes:
📍Caicó – 03

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

altahospitalar #vencendoacovid

vacinasalvavidas

useamáscara

nãoaglomere

higienizeasmãos

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@hrserido

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
01/07/21
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Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
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🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 30/06/21 após a emissão do boletim:

📍Caicó – 01

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@hrserido



UFRN abre inscrições para atendimento psicológico online e gratuito

O Serviço de Psicologia Aplicada (Sepa), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), promove o Plantão Psicológico Online 2021. As inscrições acontecem semanalmente apenas às terças-feiras, entre os dias 29 de Junho e 17 de Agosto. Os interessados devem acessar o formulário do Google forms, que estará disponível na BIO do Instagram do SEPA (@sepaufrn).

O Plantão Psicológico é uma prática de atenção breve que consiste em uma escuta clínica de caráter pontual e tem em seu público-alvo discentes, servidores, funcionários terceirizados, residentes e toda a comunidade externa à UFRN. Todos os processos do Plantão como inscrições, agendamentos e atendimentos acontecerão no formato online, em virtude da pandemia de covid-19. Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail [email protected]



43 municípios registram piora na pandemia e RN volta a ter cidade em alerta vermelho

O Indicador Composto, com dados analisados na última semana encerra nessa terça-feira (29), apontam que a pandemia registrou piora nos índices em 43 municípios do Rio Grande do Norte. Desse total, 11 estão na 6ª Regional de Saúde, que tem sede em Pau dos Ferros.

Na 2ª Regional de Saúde, de São José de Mipibu, 9 municípios pioram. Na 3ª, de João Câmara, 8 pioraram. Já na 4ª, de Caicó, foram 7 cidades com redução nos índices. A 2ª, de Mossoró, teve piora em 5 municípios. Na 5ª, de Santa Cruz, foram 2; e na 8ª, de Assú, apenas 1. A 7ª Regional, que é a Metropolitana, não houve piora.

Além das cidades que tiveram piora, o Rio Grande do Norte ainda teve 88 municípios que se mantiveram em estabilidade e 36 que melhoraram. Os número acendem o alerta já que na semana passada foram apenas 5 municípios que pioraram, enquanto 105 ficaram estáveis e 57 melhoraram a situação.

De acordo com o relatório, apenas um município está com alerta vermelho, com o escore de avaliação em 5 – o pior da avaliação: Francisco Dantas, no Oeste Potiguar. Por outro lado, são 8 cidades em verde claro, com escore 1 – o melhor da análise: Ruy Barbosa, Jardim de Angicos, João Dias, Messias Targino, Monte das Gameleiras, Rafael Godeiro, Serra de São Bento e Timbaúba dos Batistas.

A última vez que o estado havia registrado municípios em alerta vermelho foi no Indicado Composto de 8 de junho. Na ocasião, apenas dois municípios estavam na pior condição do relatório: Apodi e São Rafael.

Lista dos 20 piores municípios

Francisco Dantas
José da Penha
Pau dos Ferros
Marcelino Vieira
Lajes
Olho d’Água do Borges
Caraúbas
Água Nova
Assú
Jucurutu
Alto do Rodrigues
Santana do Matos
Carnaúba dos Dantas
Grossos
São Rafael
Alexandria
Santo Antônio
Lagoa Nova
Equador
Extremoz

Lista dos 20 melhores municípios

Ruy Barbosa
Jardim de Angicos
João Dias
Messias Targino
Monte das Gameleiras
Rafael Godeiro
Serra de São Bento
Timbaúba dos Batistas
Bento Fernandes
Santa Maria
João Câmara
São Miguel do Gostoso
Cerro Corá
Coronel Ezequiel
Pilões
Pedro Avelino
Rio do Fogo
Viçosa
Tangará
Jaçanã



Boletim do Hospital Regional do Seridó registra 01 óbito por Covid-19 nesta terça

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
29/06/21
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Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
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🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 29/06/21:

📍Ouro Branco – 01

❤️ Alta hospitalar por COVID-19 no HRS em 28/06/21 após a emissão do boletim:

📍Santana do Matos – 01
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@hrserido



Vacinação deverá impulsionar matrículas no ensino superior, diz estudo

Faculdades e universidades particulares esperam uma retomada das matrículas no ensino superior, impactadas pela pandemia, principalmente a partir do ano que vem. O levantamento Observatório da Educação Superior: análise dos desafios para 2021 – 3ª edição, apresentado hoje (29), mostra que a vacinação é um dos principais fatores que dão segurança aos estudantes e elevam a intenção de começar os estudos.

A pesquisa mostra que 39% dos entrevistados que tomaram pelo menos a primeira dose do imunizante contra a covid-19 desejam começar a graduação ainda em 2021, no próximo semestre, e 41% no início de 2022. Entre os jovens que ainda não foram vacinados, apenas 16% responderam que têm intenção de começar seus cursos no meio do ano e 43% vão aguardar o próximo ano letivo.

Os não imunizados representam o público mais inseguro: 29% não se decidiram sobre quando se matricular. Entre os vacinados, esse percentual é de 9%, ou seja, 3,2 vezes menor.

“A gente percebe que começou a melhorar a procura, especialmente pelo ensino presencial, que foi a modalidade mais afetada durante a pandemia. Mas, está claro que a retomada forte ficará para 2022”, diz o diretor presidente da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Celso Niskier.

“Entendemos que a vacinação é decisiva para a retomada forte no ano de 2022 e quanto antes, melhor, porque o risco de mais um semestre de atraso na procura pelo ensino superior é que esses jovens vão se formar também um semestre depois, o que certamente vai provocar risco de um apagão de mão de obra qualificada para retomada econômica do país”, acrescenta.

O ensino superior privado concentra a maior parte das matrículas do Brasil, 75,8% em 2019, de acordo com o último Censo da Educação Superior, sendo 35% na modalidade a distância (EAD) e 65%, na presencial.

Com a pandemia e a suspensão das aulas presenciais, o setor foi impactado. Em junho do ano passado, o mesmo levantamento mostrou que 43% dos jovens que poderiam estar cursando o ensino superior decidiriam quando começar os estudos apenas quando a situação se normalizasse. Agora, esse percentual caiu para 26%, o que indica que há uma possibilidade de retomada, principalmente por conta da vacinação.

Cursos da saúde
O levantamento mostrou ainda um aumento da procura por cursos da área da saúde, indicada como escolha de 30% dos estudantes, sendo 38% em cursos presenciais (no ano passado, eram cerca de 32%) e 18% na modalidade a distância. Em seguida, estão as ofertas de negócios, escolhida por 20% dos participantes – 12% presencial e 30% em EAD. Também foram citadas as áreas de direito (12%), educação (11%), engenharias (8%), arte e design (7%), tecnologia da informação (5%) e outros (8%).

“Tem-se verificado no Brasil todo a importância dos cursos da área de saúde”, diz o diretor executivo da Abmes, Solon Caldas. Segundo ele, na pandemia, essas carreiras mostraram-se com maior estabilidade no mercado de trabalho. “Os estudantes perceberam essa questão agora com a pandemia. Em momentos de crise, situações econômicas ruins do país, o pessoal da área de saúde teve uma garantia maior da manutenção dos seus empregos”, avalia o diretor executivo da Abmes, Solon Caldas.

Impactos
De acordo com Niskier, o setor estima uma perda de matrículas no ensino presencial em torno de 8% a 9%, seja pela queda no ingresso, seja pela evasão durante a pandemia. Os dados serão confirmados no próximo Censo da Educação Superior. “Estamos falando não só de ingresso menor, mas de alunos que pararam de estudar, seja por dificuldade financeira, seja por dificuldade tecnológica [para atender as aulas a distância]”, diz.

A queda coloca o Brasil ainda mais distante de cumprir o Plano Nacional de Educação (PNE), lei aprovada em 2014 que estipula metas desde a educação infantil até a pós-graduação para serem cumpridas até 2024. “Estávamos longe de atingir, agora ficaremos ainda mais distantes, seja pela queda da base, fruto não só da captação quanto da queda por abandono, seja pela distância do PNE”.

Pela lei, o Brasil deve elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% e a taxa líquida para 33% da população de 18 a 24 anos. Segundo o último relatório de monitoramento, referente a 2018, essas taxas eram respectivamente 30% e 20%.

Pesquisa  
O levantamento Observatório da Educação Superior: análise dos desafios para 2021 – 3ª edição foi realizado pela empresa de pesquisas educacionais Educa Insights em parceria com a Abmes, entre 19 e 22 de junho, pela internet. Ao todo, participaram 1.212 homens e mulheres, de 17 a 50 anos, que desejam ingressar em cursos de graduação presenciais e EAD ao longo dos próximos 18 meses, em todas as regiões brasileiras.

A duas edições anteriores do estudo foram divulgadas em fevereiro e abril. O acompanhamento é continuidade do estudo Coronavírus vs Educação Superior: o que pensam os alunos e como sua Instituição de Ensino Superior (IES) deve se preparar, realizado ao longo de 2020.

Com informações da Agência Brasil



Variante delta do coronavírus pode causar mais reinfecções, diz estudo da Fiocruz

Uma pesquisa que teve participação de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) sugere que a variante delta do novo coronavírus (SARS-CoV-2) tem potencial maior de causar reinfecções e novos quadros de covid-19 em pessoas que haviam se curado da doença. A variante foi detectada pela primeira vez na Índia, mas já está presente em 85 países e causou a primeira morte no Brasil no último fim de semana.

O trabalho foi publicado na revista científica Cell e detalhes foram divulgados ontem (28) pela Agência Fiocruz de Notícias. As conclusões da pesquisa mostram que pessoas previamente infectadas por outras cepas do novo coronavírus têm um soro com anticorpos menos potentes contra a variante delta, que é uma das quatro variantes de preocupação já identificadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

A Fiocruz destaca que o aumento do risco é marcante no caso das pessoas que tiveram uma infecção anterior da variante gama, que foi identificada pela primeira vez em Manaus e se tornou a cepa dominante no Brasil. Nesses casos, a capacidade de os anticorpos neutralizarem a variante delta é 11 vezes menor. O mesmo ocorre com a variante beta, que foi descoberta na África do Sul.

A divergência antigênica da variante delta é menor quando comparada à variante alfa, que foi a primeira de preocupação a entrar no radar da OMS, ao surgir no Reino Unido. De acordo com a Fiocruz, cientistas avaliam que “o achado indica que vacinas baseadas na variante alfa podem proteger amplamente contra as variantes atuais, o que pode ser uma informação relevante para a formulação de novos imunizantes”.

Apesar de sugerir um escape maior do vírus ao ataque dos anticorpos produzidos em infecções anteriores, a pesquisa revela que as vacinas de RNA mensageiro e vetor viral, como Pfizer e AstraZeneca, continuam eficazes contra a infecção pela cepa delta. Essa eficácia, porém, é reduzida com a mutação sofrida pelo vírus na proteína S, que forma a estrutura viral usada para iniciar a invasão da célula do hospedeiro.

A pesquisa constatou que a capacidade de neutralizar a variante delta é 2,5 vezes menor no caso da vacina da Pfizer, e 4,3 vezes menor para a AstraZeneca. Segundo o artigo, esses índices são semelhantes aos que já haviam sido registrados nas variantes alfa e gama. Desse modo, a variante beta continua a ser a única em que há evidência de fuga generalizada da neutralização. 

“Parece provável, a partir desses resultados, que as vacinas atuais de RNA e vetor viral fornecerão proteção contra a linhagem B.1.617 [que tem três sublinhagens, incluindo a variante delta], embora um aumento nas infecções possa ocorrer como resultado da capacidade de neutralização reduzida dos soros”, afirma um trecho do artigo traduzido pela Fiocruz.

O estudo foi liderado pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, e envolveu 59 pesquisadores do Reino Unido, da China, do Brasil, dos Estados Unidos, da África do Sul e Tailândia. No Brasil, participaram o Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o Laboratório de Ecologia de Doenças Transmissíveis na Amazônia do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz Amazônia) e a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS/AM).

Nas análises, os pesquisadores investigaram a ação de 113 soros, obtidos a partir de pacientes infectados e imunizados, englobando seis cepas do novo coronavírus: uma linhagem próxima do vírus inicialmente detectado em Wuhan, na China, no começo da pandemia; as variantes de preocupação alfa, beta, gama e delta; e a variante de interesse kapa, que é a mesma da linhagem variante delta.



Vereador, professor Veranilson, protocola requerimento solicitando ao poder Executivo da cidade de Caicó que seja Implantado um ambulatório LGBTQIA+

A Comunidade LGBTQIA+ é uma das que mais sofrem sem acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS). Sofrem por serem quem são; por não comporem a heteronormatividade cis; sofrem por não compor a padronização imposta no decorrer do tempo histórico.

As pessoas trans são atingidas em seu Eu, em sua essência. A Comunidade LGBT+, sobretudo, os que tem menas passibilidade são humilhadas, escrachadas e excluidas do atendimento no Sistema Básico de Saúde, por isso, requeremos através da Câmara Municipal de Caicó que seja implantado o ambulatório LGBTQIA+, que é apenas mais um passo diante da necessidade da luta.

Nosso mandato estará na luta, por todos, todas e todes que tiveram suas vidas ceifadas, por todoss que enfrentam uma luta diária para existir e por todas as gerações que estão por vir.



Com ocupação de 72,3% dos leitos, RN só tem dois hospitais totalmente lotados

A taxa de ocupação de leitos críticos para tratamento da covid-19 vem registrando queda no Rio Grande do Norte. Na tarde desta sexta-feira (25), às 14h45, o índice era de 72,3% em todo o estado. A região Oeste tinha a maior ocupação com 82%.

No Seridó, 77,5% dos leitos estavam sendo utilizados. Já na Região Metropolitana de Natal, a taxa era de 67,3%, a menor do RN no momento da consulta à plataforma Regula RN.

Os números refletiam no número de hospitais operando com a capacidade máxima. Das 26 unidades hospitalares registradas no site, apenas duas estavam com 100% de ocupação. Em períodos mais críticos da pandemia, esse número chegou a ser superior a 20.

Os hospitais completamente lotados eram o Hospital Maternidade Divino Amor, em Parnamirim, e o Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), em Natal. Outros quatro estavam com mais de 90% dos leitos sendo utilizados: Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros); Hospital Regional Dr. Tarcísio de Vasconcelos Maia (Mossoró), Hospital de Campanha de Natal e Hospital São Luiz (Mossoró).

Dos 428 leitos críticos instalados no Rio Grande do Norte, 295 estavam ocupados, outros 20 estavam bloqueados e 113 estavam disponíveis. A fila de espera para essas vagas era de apenas quatro pessoas, todas concentradas na Central Metropolitana de Regulação. Já dos leitos clínicos, 189 estavam ocupados e 33 bloqueados, com 232 leitos disponíveis sendo a maioria.

Nesta sexta-feira (25), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública, o Rio Grande do Norte chegou a 334.077 casos confirmados e 6.706 óbitos provocados pela doença.