Com ocupação de 72,3% dos leitos, RN só tem dois hospitais totalmente lotados

A taxa de ocupação de leitos críticos para tratamento da covid-19 vem registrando queda no Rio Grande do Norte. Na tarde desta sexta-feira (25), às 14h45, o índice era de 72,3% em todo o estado. A região Oeste tinha a maior ocupação com 82%.

No Seridó, 77,5% dos leitos estavam sendo utilizados. Já na Região Metropolitana de Natal, a taxa era de 67,3%, a menor do RN no momento da consulta à plataforma Regula RN.

Os números refletiam no número de hospitais operando com a capacidade máxima. Das 26 unidades hospitalares registradas no site, apenas duas estavam com 100% de ocupação. Em períodos mais críticos da pandemia, esse número chegou a ser superior a 20.

Os hospitais completamente lotados eram o Hospital Maternidade Divino Amor, em Parnamirim, e o Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol), em Natal. Outros quatro estavam com mais de 90% dos leitos sendo utilizados: Hospital Regional Dr. Cleodon Carlos de Andrade (Pau dos Ferros); Hospital Regional Dr. Tarcísio de Vasconcelos Maia (Mossoró), Hospital de Campanha de Natal e Hospital São Luiz (Mossoró).

Dos 428 leitos críticos instalados no Rio Grande do Norte, 295 estavam ocupados, outros 20 estavam bloqueados e 113 estavam disponíveis. A fila de espera para essas vagas era de apenas quatro pessoas, todas concentradas na Central Metropolitana de Regulação. Já dos leitos clínicos, 189 estavam ocupados e 33 bloqueados, com 232 leitos disponíveis sendo a maioria.

Nesta sexta-feira (25), de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública, o Rio Grande do Norte chegou a 334.077 casos confirmados e 6.706 óbitos provocados pela doença.



Boletim do Hospital Regional do Seridó registra 01 óbito por Covid-19 nesta sexta

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
25/06/21
▪️
Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
▪️

🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 25/06/21 após a emissão do boletim:

📍Santana do Matos – 01

▪️vacinasalvavidas

useamáscara

nãoaglomere

higienizeasmãos

▪️
@hrserido



Polêmica: Hospital Regional do Seridó emite nota esclarecendo informações veiculadas por meio de vídeo

O Hospital Regional Telecila Freitas Fontes vem a público esclarecer informações veiculadas por meio de vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, no qual um usuário tece comentários sobre o período em que esteve interno nesta unidade. Informamos que este hospital é referência para a região do Seridó, com população estimada em cerca de 300 mil usuários em potencial. 

Como tal, atendemos demandas que vão desde atendimentos ambulatoriais, que poderiam ser acolhidos nas unidades de saúde da família dos municípios, até casos mais graves, que incluem traumas e que constituem o perfil sanitário desta unidade. 

No atual cenário epidemiológico vivenciado, este hospital tornou-se referência para o tratamento de pacientes suspeitos ou confirmados de infecção humana por COVID19, conforme prevê o Plano Regional de Contingência para o Enfrentamento da Infecção Humana pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2) – 4ª Região de Saúde. É importante frisar que essa demanda por atendimentos é superior àquela ordinariamente oferecida, uma vez que prestamos importante suporte clínico aos municípios, para além da demanda caracterizada como hospitalar (média e alta complexidade). 

Reiteramos que nosso serviço dispõe de Ouvidoria Hospitalar e que, até o presente momento, não fomos procurados pelo paciente e/ou seus familiares, tampouco, pelo meio de comunicação que veiculou a entrevista. Todavia, objetivando esclarecer os supostos fatos, este hospital vem a público prestar as declarações que se seguem. 

A assistência multiprofissional prestada neste serviço é alicerçada em protocolos clínicos e operacionais decorrentes da Saúde Baseada em Evidências, bem como, em diretrizes emanadas pelo Ministério da Saúde e Secretaria de Estado da Saúde Pública – SESAP, com aplicação racional da informação científica ao cuidar dos pacientes, sem desprezar valores humanitários, restando imperiosa, sempre, a autonomia e dignidade da pessoa humana. 

Além disso, as equipes multidisciplinares passam por capacitações regulares com vistas ao aperfeiçoamento técnico-assistencial. O usuário em questão esteve internado durante 10 dias em um leito crítico da Ala COVID deste nosocômio, sendo devidamente acompanhado pela equipe multidisciplinar, com repasse oportuno do seu quadro clínico aos seus familiares e esclarecimento de todos os questionamentos de maneira precisa, compreensível e adequada. 

Todo o suporte clínico necessário ao tratamento da condição apresentada foi oferecido, contudo, mesmo tendo sido vastamente esclarecidos quanto à necessidade de continuidade da assistência intra-hospitalar e à contraindicação médica, os familiares decidiram por interromper o internamento. 

Importante salientar que a família foi contatada diariamente durante todo o período de internamento, e, em momento algum, nenhum dos familiares apresentou queixas relacionadas ao tratamento dispensado ao paciente. 

Faz-se necessário informar que, de acordo com dados informados pelo setor de Ouvidoria Hospitalar desta unidade, os elogios representam o segundo maior número de demandas recebidas durante o ano em curso e, dentre aqueles atribuídos aos setores destinados à assistência a usuários suspeitos e/ou confirmados de infecção por COVID19, 68,42% foram decorrentes de tratamentos oferecidos na Ala COVID, setor no qual o usuário em questão esteve internado. 

É cediço que este hospital preza pela assistência responsável, ética, eficiente e de qualidade a todo e qualquer usuário, indistintamente, assim como mantém dispositivos administrativos para apuração de condutas inadequadas. 

Qualquer disposição contrária àquelas defendidas e praticadas no sentido de garantir sempre o melhor acesso a ações de promoção de saúde e recuperação de doenças será devidamente averiguada e, caso sejam comprovados atos culposos ou danosos, as partes envolvidas serão responsabilizadas com o rigor pertinente e em tempo oportuno. 

Coordenação de Mídias e Comunicação



Boletim do Hospital Regional do Seridó registra 01 óbito por Covid-19 e 03 altas hospitalares nesta terça

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
22/06/21
▪️
Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
▪️

💚 Alta Hospitalar por COVID-19 no HRS em 22/06/21:

📍Caicó – 02
📍Cerro Corá – 01

🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 22/06/21 após a emissão do boletim:

📍Acari – 01
▪️vacinasalvavidas

useamáscara

nãoaglomere

higienizeasmãos

▪️
@hrserido



Boletim do Hospital Regional do Seridó regista 03 óbitos por Covid-19 neste domingo

Boletim Covid-19
Hospital Regional Telecila Freitas Fontes
20/06/21
▪️
Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
▪️

🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 20/06/21:

📍São José do Seridó – 01
📍Serra Negra – 01

🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 19/06/21 após a emissão do boletim:

📍Jardim de Piranhas – 01
▪️

vacinasalvavidas

useamáscara

nãoaglomere

higienizeasmãos

▪️
@hrserido



RN recebe lote com mais 112 mil vacinas contra covid-19

O Rio Grande do Norte recebeu no início da tarde deste domingo (20) um lote com 112 mil doses da vacina de AstraZeneca/Fiocruz. A chegada do carregamento só foi anunciada pelo governo do estado pouco tempo antes do desembarque no Aeroporto de Natal.

“Bom dia de domingo com mais vacina chegando, pessoal! Acabamos de saber que logo mais, por volta das 11h40, vai chegar ao estado um novo lote com 112.000 doses da vacina AstraZeneca”, escreveu a governadora Fátima Bezerra nas redes sociais.

De acordo com o Governo do RN, os imunizantes serão destinados para fechar o esquema vacinal de idosos e membros das forças de segurança pública que tomaram a primeira dose há cerca de três meses e agora terão o reforço garantido.

A distribuição das vacinas pela Sesap será articulada de acordo com a demanda, como ficou acertado entre as gestões estadual e municipal, garantindo a guarda das doses e a imunização completa dos potiguares dentro do tempo correto.

Desde o início da campanha, em janeiro, o Rio Grande do Norte recebeu quase 2 milhões de doses de vacinas contra a covid-19. O estado se aproxima da marca de 1 milhão de pessoas que receberam ao menos uma dose. Até o fim da manhã deste domingo (20), 991.369 potiguares foram alcançados pela vacinação, sendo 396.441 totalmente imunizados.



Vacina contra covid-19: quais os efeitos colaterais mais comuns e por que não há motivo para se preocupar

Dor no braço, dor de cabeça, cansaço e febre são alguns dos sintomas que você pode sentir horas depois de tomar uma vacina contra a covid-19. Na verdade, são reações comuns também para outros tipos de imunizantes, como a velha conhecida vacina antitetânica.

Esses efeitos semelhantes ao de um resfriado são sinais do seu corpo formando a resposta imune e desaparecem dentro de alguns dias, apontam os médicos.

Eles alertam que isso não significa que você foi infectado e, ao mesmo tempo, tranquilizam quem não apresenta reação alguma após a vacina: isso não significa que o imunizante não fez efeito — cada corpo responde de forma diferente à vacinação.

Agora, com a vacinação avançando no Brasil — ainda que mais lentamente que o desejável —, é esperado que você passe a ouvir mais relatos de amigos e familiares que sentiram efeito leve ou moderado nas horas seguintes à aplicação do imunizante. Por quê?

Exatamente porque as vacinas estão começando a chegar a pessoas mais jovens também — e não só idosos.

Os efeitos colaterais estão sendo muito mais relatados em indivíduos mais jovens, conforme aponta João Viola, presidente do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia.

“Os indivíduos idosos ou mais velhos que tenham tomado a vacina têm relatado menos efeitos adversos do que os jovens.”

O imunologista viu dentro de casa o possível efeito colateral para os mais jovens, depois que a filha de 21 anos foi vacinada, e garante que esses sintomas horas depois da vacina não representam motivo algum para preocupação.

“Ela reclamou um pouquinho de febre, dor de cabeça, passou um dia meio deitada ali e melhorou. Depois, ficou ótima e não tem nada com o que se preocupar”, conta Viola.

Principais efeitos colaterais de vacina contra covid-19

Os tipos de efeitos mais recorrentes após as vacinas são semelhantes para os diferentes imunizantes contra a covid-19 (e para outros tipos de vacinas), segundo médicos.

A gerente-geral de Monitoramento de Produtos Sujeitos à Vigilância Sanitária da Anvisa, Suzie Gomes, aponta que 95% das reações relatadas são leves a moderadas.

“Ainda que uma pessoa sinta um pouco mais de dor de cabeça do que outra, são reações esperadas e o efeito da doença é infinitamente maior do que qualquer um desses eventos. Então, é fundamental a aplicação da primeira e da segunda doses – ou seja, o esquema completo da vacinação – para que haja o efeito esperado de imunização”, disse à BBC News Brasil.

Gomes também reforça o pedido da agência reguladora para que as pessoas que sentiram algum evento adverso após a vacina registrem isso no sistema VigiMed, disponível na página da Anvisa.

Entre os efeitos considerados muito comuns (podem afetar mais de uma em cada dez pessoas), estão: sensibilidade, dor, sensação de calor, coceira ou hematoma (manchas roxas) onde a injeção é administrada, sensação de indisposição de forma geral, sensação de cansaço (fadiga), calafrio ou sensação febril, dor de cabeça, enjoos (náusea) e dor na articulação ou dor muscular.

Efeitos considerados comuns (podem afetar até uma em cada dez pessoas) incluem inchaço, vermelhidão ou um caroço no local da injeção, febre, enjoos (vômitos) ou diarreia, sintomas semelhantes aos de um resfriado como febre acima de 38 °C, dor de garganta, coriza, tosse e calafrios.

“Os efeitos adversos pós vacinal imediatos, normalmente leves e moderados, não têm levado à necessidade de se procurar o médico. E aí a recomendação é tomar a medicação sintomática, repouso, boa alimentação, junto com hidratação, nada mais”, diz Viola, da SBI.

Em relação a medicamentos usados para combater eventuais sintomas, a Anvisa fez um alerta para que os brasileiros não façam uso indiscriminado de paracetamol.

Gomes, da Anvisa, diz que é fundamental ter uma orientação de um profissional da saúde e que não há uma recomendação geral de medicamento no Brasil.

“Buscar o farmacêutico, o médico, conversar com com enfermeiros são sempre ações importantes para evitar o uso incorreto dos medicamentos”, disse. “Nenhum medicamento é isento de riscos. Por isso a importância de ter uma orientação de um profissional de saúde que que oriente a utilização.”

As informações completas de cada vacina podem ser consultadas nas respectivas bulas (em português): Fiocruz/Oxford/AstraZenecaCoronavacPfizerJanssen.

Eventos adversos: quais sintomas devem despertar preocupação?

Embora seja incomum, os especialistas recomendam que, caso após cerca de três dias depois da vacina a pessoa apresente algum sintoma, deve procurar atendimento médico.

Suzie Gomes, da Anvisa, aponta que, geralmente, os eventos adversos acontecem na sua maioria até o segundo, terceiro dia.

“Então, independente de gravidade, se chegar lá no quinto dia, sexto dia, sétimo dia, continuar sentindo alguma coisa, ainda que não seja grave, que seja leve, é importante procurar a unidade de saúde para fazer um bom diagnóstico, identificar e tratar – pode ter relação com a vacina, mas pode não ter relação direta com a vacina.”

A epidemiologista Ethel Maciel, que divulgou nas redes sociais sua vacinação com o imunizante da Astrazeneca, também aponta que as reações leves são naturais.

Embora ela destaque que casos graves são raros, também defende que as pessoas devem estar alertas para algum sintoma depois desse prazo, como “inchaço nas pernas, dor no peito, dificuldade para respirar”.

“Os casos graves são raríssimos, mas é melhor que a gente tenha uma população bem informada”, diz, ao defender que as pessoas entendam quais sintomas deveriam levá-las a buscar atendimento médico.

Relatos de ocorrência na Europa de casos muito raros de coágulos sanguíneos associados à trombocitopenia levaram alguns países a restringirem a idade da parcela da população que tomaria a vacina da Astrazeneca/Oxford.

E os Estados Unidos chegaram a interromper, em 13 de abril, a administração da vacina da Johnson & Johnson/Janssen (J&J) depois que seis mulheres com idades entre 18 e 48 anos apresentaram um tipo raro de coágulo sanguíneo aliado a baixo nível de plaquetas.

Em seguida, no entanto, o comitê que aconselha o CDC sobre vacinas recomendou o fim da pausa e orientou que a vacina voltasse a ser administrada na população geral, com a inclusão de um alerta sobre o risco raro.

No Brasil, a Anvisa recomendou, em maio, a suspensão imediata da aplicação da vacina contra covid-19 da AstraZeneca/Fiocruz em grávidas, como resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacinas em uso no país.

A bula da vacina da Fiocruz aponta que “coágulos sanguíneos importantes em combinação com níveis baixos de plaquetas no sangue (trombocitopenia) foram observados com uma frequência inferior a 1 em 100 mil indivíduos vacinados”, o que é classificado como evento muito raro.

Informa, ainda, que a maioria dos casos muito raros de coágulos sanguíneos com níveis baixos de plaquetas no sangue foram observados nos primeiros 14 dias após a vacinação e alguns casos tiveram resultado fatal.

A recomendação é procurar atendimento médico urgente se alguns dias após a vacinação você:

  • sentir uma dor de cabeça grave ou persistente, visão turva, confusão ou convulsões;
  • desenvolver falta de ar, dor no peito, inchaço nas pernas, dor nas pernas ou dor abdominal persistente;
  • notar hematomas incomuns na pele ou identificar pontos redondos além do local da vacinação

E, na realidade, ainda não há provas de que a vacina poderia ter causado esses eventos de trombocitopenia, segundo os especialistas.

Considerando todos os casos registrados até agora, esse risco é muito inferior ao de desenvolver trombose para pessoas que contraem a covid-19, para mulheres que tomam pílula anticoncepcional e também para fumantes, aponta Viola.

“A diferença é muito grande. O risco de se ter a covid-19 e a doença estar associada a uma trombose e evoluir para um quadro grave é muito mais alto do que o risco da vacina”, diz o presidente do comitê científico da Sociedade Brasileira de Imunologia.

“Se a gente analisar o uso de anticoncepcional feminino, esse risco é em torno 500 a 1.000 por milhão. Para quem fuma, o risco de tromboembolismo, associado ao tabaco, vai para em torno de 2.000 por milhão. E o tromboembolismo na doença (covid-19) é uma das causas de óbito que a gente está vendo – a estimativa é que 16% a 20% dos pacientes fazem trombose.”

Os especialistas recomendam que as pessoas tomem a vacina assim que forem chamadas e não deixem de comparecer para receber a segunda dose.

“Todos os testes clínicos que foram feitos pras mais diferentes vacinas que temos neste momento mostraram total segurança para as vacinas. As vacinas são seguras”, diz Viola.

Bons resultados da vacinação ao redor do mundo

Observar o efeito da vacinação em outros países com vacinação avançada é motivo de otimismo, segundo os especialistas.

Países que vacinaram a maioria da população – como Estados Unidos, Reino Unido e Israel – vêm demonstrando resultados significativos na redução do número de casos e, principalmente, de mortes devido à covid-19.

Na verdade, a concentração de vacinas nos países mais ricos vem sendo criticada. A OMS apontou que a concentração de 75% das vacinas contra covid em apenas 10 países representa uma “desigualdade escandalosa” e que a quantidade produzida até hoje daria para ter vacinado todos os idosos e profissionais de saúde do mundo.

Epidemiologistas apontam que só a vacinação rápida, combinada com medidas restritivas, é capaz de controlar a transmissão da covid-19.

Até aqui, as vacinas têm mostrado bons resultados mesmo diante de novas variantes. E os cientistas apontam que a vacinação deve ser o mais acelerada possível – trata-se de uma corrida contra o tempo, já que o vírus está sofrendo constantes mudanças.

A intenção é impedir que o vírus continue a evoluir e, eventualmente, novas variantes se tornem ainda mais ameaçadoras que variantes anteriores.



Caicó registra 25 novos casos de Covid-19, o 137º óbito, com 11 recuperados e número de confirmados é de 10.187

Boletim Covid-19: Caicó

Nesta quinta-feira (17), a Secretária Municipal de Saúde vem por meio deste divulgar o registro de 25 novos casos de COVID-19 no município.

Com relação aos casos de hoje, foram 12 homens e 13 mulheres. Destes, 01 é criança.

Os casos residem:

01- Alto da Boa Vista;
01- Barra Nova;
02- Boa Passagem;
04-Centro;
02- Canutos e Filhos;
01- Castelo Branco
01- Darcy Fonseca;
01- João XXIII;
01- Maynard;
01- Nova Descoberta;
03- Penedo;
01- Recreio;
01- Soledade;
01- Vila Altiva;
02- Vila do Príncipe;
02- Walfredo Gurgel.

Deste, 01 foi confirmado por Teste rápido e 24 foram confirmados por RT-PCR.

Informamos a RECUPERAÇÃO de 11 pessoas da comunidade.

Comunicamos o CENTÉSIMO TRIGÉSIMO SÉTIMO ÓBITO da cidade de Caicó-RN, ocorrido no dia 17 de junho de 2021, no Hospital Regional do Seridó. Trata-se de um homem de 90 anos com comorbidade, residente no bairro Walfredo Gurgel.



RN quer vacinar contra covid-19 todos os profissionais de segurança até esta sexta-feira

O Governo do Rio Grande do Norte pretende vacinar contra covid-19 todos os profissionais das forças de segurança, salvamento e Forças Armadas até a próxima sexta-feira (18). Para isso, estão sendo destinadas 14.500 doses da AstraZeneca/ Oxford. Em Natal, o “Dia D” foi realizado nesta quarta-feira (16), na Escola de Governo, localizado no Centro Administrativo.

A governadora Fátima Bezerra e o vice-governador Antenor Roberto visitaram o ponto de imunização, no Centro Administrativo, ao lado de autoridades policiais. “Graças a Deus, o Dia D é um sucesso. Os trabalhadores da segurança estão vindo se vacinar aqui na Escola de Governo. Trinta por cento do efetivo já foi vacinado e a intenção é zerar a fila desse público até sexta-feira”, disse a governadora. 

O secretário da Segurança Pública e da Defesa Social do Rio Grande do Norte (Sesed/RN), coronel Francisco Araújo, destacou a atuação da governadora para inclusão dos trabalhadores da segurança pública no Plano Nacional de Imunização (PNI). “A governadora Fátima, junto ao Fórum Nordeste e, posteriormente, a todos os governadores, levaram o pleito ao Ministério da Saúde, que incluiu as forças de segurança nos grupos prioritários”, disse o coronel Araújo, que recebeu a primeira dose da vacina na ocasião, assim como a delegada-geral da Polícia Civil, Ana Cláudia Saraiva; e o coronel Monteiro Júnior, comandante do Corpo de Bombeiros do RN. 

Podem se vacinar profissionais da Polícia Militar; Polícia Civil; Corpo de Bombeiros; Instituto Técnico Científico de Perícia – Itep; Polícia Penal; Polícia Federal; Polícia Rodoviária Federal; Polícia Penal Federal; Guardas Municipais; Defesa Civil; forças armadas; agentes de trânsito e agentes socioeducativos.

Aqueles que não puderam comparecer ao Centro Administrativo, terão a oportunidade de se imunizar na quinta-feira e sexta-feira, na quadra de esportes do Comando Geral da Polícia Militar, acesso pela rua Ceará-Mirim, sendo das 08h às 11h exclusivamente para policiais militares, e das 13h às 15h para as demais forças de segurança. 

Para que seja vacinado, o servidor deve apresentar a identidade funcional (original e cópia) e/ou contracheque e mais o cartão de vacinação. 

A vacinação é feita independentemente de faixa etária ou outros critérios. Contudo, é imprescindível que os servidores estejam previamente cadastrados na plataforma digital RN + Vacina (https://rnmaisvacina.lais.ufrn.br/cidadao/).

Outros municípios

Em Caicó, a vacinação é realizada na sede do 6° BPM, na quinta-feira (17) e sexta-feira (18), pela manhã, das 8h às 12h, apenas para os policiais militares; e à tarde, das 12h às 18h, para os demais profissionais.

Em Mossoró, na sede do Hospital da PM, quinta-feira (17) e sexta-feira (18), das 8h às 11h e das 13h às 16h, para todos os agentes das forças de segurança pública. 

Em Nova Cruz, a vacinação é na sede do 8° BPM. Será na quinta (17) e sexta-feira (18), das 8h às 16h (horário corrido), para todos os agentes.

Em Pau dos Ferros, o ponto é a sede do 7° BPM, apenas na sexta-feira (18), das 8h às 16h (horário corrido), para todos os trabalhadores do grupo.