Alerta! Pediatra do Hospital do Seridó chama a atenção para o aumento de casos de Covid-19 em crianças

Ela reforçou as recomendações acerca do uso da máscara, higiene das mãos com álcool e recomendou o uso de soro fisiológico na lavagem do nariz das crianças

Em entrevista no dia 8 de março ao programa 90 minutos com Gláucia Lima, a pediatra do Hospital do Seridó, Dra. Isabely Lopes, alertou para o aumento de casos de crianças com Covid-19. Segundo ela, entre suspeitos e confirmados, a urgência da pediatria do hospital recebeu 26 crianças, entre casos suspeitos e confirmados, na última sexta, 05. Nenhum dos casos era grave e não foi necessário a internação.

A médica disse que os casos de contaminação provavelmente ocorreram em casa e descartou que o aumento tenha ocorrido por causa da volta às aulas. Ela reforçou as recomendações acerca do uso da máscara, higiene das mãos com álcool e recomendou o uso de soro fisiológico na lavagem do nariz das crianças.

Pediu também que pais infectados não saiam do isolamento para levar seus filhos ao hospital, solicitem a algum familiar, não infectado, que leve a criança. Essa atitude põe em risco a equipe do hospital. Se a criança apresentar sintomas, leve a emergência do Hospital do Seridó, o atendimento funciona 24 horas.

Blog da GL



Hospital Regional do Seridó registra 4 altas hospitalares

Tiveram alta hospitalar neste domingo (07)

O Hospital Regional do Seridó anunciou que mais 04 pacientes confirmados COVID-19 tiveram alta hospitalar neste domingo (07) na referida unidade de saúde Telecila Freitas Fontes.

Município de residência dos pacientes:
📍Caicó – 03
📍Florânia – 01

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

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Prefeitos do Seridó demonstram preocupação com crescimento do Covid e apresentam nota apoiando “toque de recolher”

Nota foi assinada pelos dezasseis municípios associados

A Associação dos Municípios do Seridó Oriental (AMSO) apresentou, no final da tarde desta quarta-feira (3), Nota Conjunta onde demonstra preocupação pelo aumento da incidência de contágio do Covid-19. O texto, aprovado pelos dezesseis municípios associados, enfatiza o apoio à decisão do Governo do Estado em instituir o “toque de recolher” a partir das 22 horas, como providência de prevenção para desestimular aglomerações.

Diante da ocupação – quase que total – dos leitos críticos e de UTI existentes na rede hospitalar (pública e privada) do Rio Grande do Norte, os gestores estão preocupados com a difícil realidade. Eles reconhecem, também, a importância e a urgência da campanha de imunização através da vacina, todavia, com alcance, até o presente momento, insuficiente para conter a atual onda de contágio e suas graves consequências.

Para o presidente da AMSO, Fernando Bezerra, diversos esforços já foram feitos por todos que subscrevem a nota, tanto em relação a ações preventivas, quanto à fiscalização. Ele pediu o apoio de toda população diante das medidas.

“Precisamos da ajuda da população. Cada um pode, com sua criteriosa conduta de prevenção, fazer muito. Os municípios estão preocupados com o atual momento. Todos os esforços possíveis estão sendo feitos. Os municípios vinculados a AMSO apóiam o toque de recolher sugerindo que as pessoas adotem este comportamento a partir das 22 horas. Uma iniciativa importante do Governo do Estado que tem se mostrado eficaz para desestimular as aglomerações depois deste horário”, contou Fernando, que também é prefeito de Acari.

A nota diz ainda que a depender dos próximos resultados e indicadores, os municípios poderão adotar outras medidas que sejam necessárias, tentando manter o quanto mais possível o funcionamento das atividades econômicas, mas priorizando sempre a preservação e a dignidade da vida humana.

Assinam a nota os municípios de: Acari, Bodó, Campo Redondo, Carnaúba dos Dantas, Cerro Corá, Cruzeta, Currais Novos, Equador, Florânia, Jardim do Seridó, Lagoa Nova, Ouro Branco, Parelhas, Santana do Seridó, São Vicente e Tenente Laurentino Cruz.



ALERTA! Brasil bate novo recorde na pandemia: 1.726 MORTOS EM 24 HORAS

A média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.274 – Foto: Internet

O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta terça-feira (2).

O país registrou 1.726 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas – recorde desde o início da pandemia – chegando ao total de 257.562 óbitos desde seu começo. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias chegou a 1.274. A variação foi de 23% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de alta nos óbitos pela doença.

O número de mortes em 24 horas registrado no Brasil nesta terça-feira (2) é superior ao registrado preliminarmente nos Estados Unidos na segunda-feira (1º) e compilado nos principais painéis de monitoramento. Segundo a Johns Hopkins, os EUA tiveram 1.567 mortes. O número é semelhante ao verificado pela plataforma Our World in Data, da Universidade de Oxford, que aponta 1.565 mortes no país. Os EUA somam, desde o início da pandemia, 515.985 óbitos.

Já são 40 dias seguidos com a média móvel de mortes acima da marca de 1 mil, 6 dias acima de 1,1 mil, e pelo terceiro dia a marca aparece acima de 1,2 mil. Foram quatro recordes seguidos de sábado até aqui. 

G1



Hospital Regional do Seridó anuncia alta hospitalar para mais 09 pacientes confirmados Covid-19

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município

O Hospital Regional do Seridó anunciou que mais 09 pacientes confirmados COVID-19 tiveram alta hospitalar nesta segunda-feira (01) na referida unidade de saúde Telecila Freitas Fontes.

Município de residência dos pacientes:
📍Caicó – 04
📍Timbaúba dos Batistas – 01
📍Serra Negra – 01
📍São José do Seridó – 01
📍Campo Redondo – 02

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

Os pacientes ficarão em isolamento domiciliar monitorados pela secretaria de saúde do seu município.

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3232- 6505/ 3232-3536
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RN registra mais de 90% dos leitos ocupados

Os dados epidemiológicos foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap)

O Rio Grande do Norte registrou, na segunda-feira (1°), 23 novas mortes provocadas pela covid-19. Desse quantitativo, nove ocorreram nas últimas 24 horas nas cidades de Mossoró (02), Ipanguaçu (01), Natal (02), Paranamirim (01), Bom Jesus (01), Ceará-mirim (01) e Arez (01). Esse aumento elevou para 3.608 o número total de potiguares que já faleceram em decorrência do coronavírus. 

Os dados epidemiológicos foram divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). A atualização também mostrou um aumento de 534 novos casos da covid-19 apenas em um dia. Isso significa que o estado potiguar acumula, no momento, o total de 167.429 pessoas que já se infectaram com a doença desde o início da pandemia. 

Há ainda outros 86.760 casos considerados suspeitos de infecção. Com relação aos óbitos, segundo a Sesap, 726 ainda seguem em investigação para constatar se a causa tem relação ou não com o coronavírus.

Quanto à situação dos hospitais, o Regula RN, plataforma que monitora a ocupação de leitos, mostrou que, nesta segunda-feira (1°), o cenário da pandemia segue preocupante. Isso porque a taxa de ocupação geral de leitos críticos no RN está em 90,6%. Dos 21 hospitais destinados para tratamento da covid-19, 13 estão com 100% dos leitos ocupados. 

Especificando por região, a taxa de ocupação de leitos de UTI no Oeste está em 94,1% e na Metropolitana 91%. No Seridó, a taxa está em 82,9%. Há um total de 499 pacientes internados no Rio Grande do Norte para tratamento da covid-19, dos quais 261 estão em leitos críticos e 238 em enfermarias.  



Vigilância em Saúde de Campo Redondo realiza conscientização ao uso de máscara e sanitização da feira livre

O trabalho também tem como objetivo monitorar o cumprimento do decreto que delimita novos parâmetros de funcionamento e sanitários referentes à pandemia de Covi-19

Uma equipe da Vigilância em Saúde de Campo Redondo visitou, no último sábado (27), diversos pontos e comércios da cidade conscientizando sobre o uso da máscara, higienização e do distanciamento. O trabalho também tem como objetivo monitorar o cumprimento do decreto que delimita novos parâmetros de funcionamento e sanitários referentes à pandemia de Covi-19.

Após a comercialização dos produtos pelos feirantes foi realizada a desinfecção da feira livre. O processo chamado de sanitização tem como objetivo contribuir na eliminação do vírus em ambientes públicos. O produto utilizado é específico para higienização e desinfecção de espaços com potencialidade de contaminação do Covid-19. Possui baixo odor, além de seu princípio ativo não ser agressivo às pessoas, animais e ao meio ambiente.



Ministro da Saúde admite vírus mutável capaz de contaminar 3 vezes mais

O ministro destacou a necessidade de o país estar alerta e preparado para combater o vírus e citou três grandes ações

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, admitiu que diversas cepas do coronavírus estão no Brasil e informou que é devido a elas que casos de covid-19 vem subindo em locais focais. Ele citou o oeste do Pará, Belém,as capitais do Ceará e Paraíba, Goiás, a cidade catarinense de Chapecó e o Rio Grande do Sul.

De acordo com o ministro, em entrevista à Agência Brasil, essas cepas se desenvolvem em cada cidade e região dependendo de fatores climáticos, sociais, de saneamento e de cultura.

Pazuello alegou que em Manaus, as medidas implementadas reduziram o número de pacientes infectados, inclusive em unidades de terapia intensiva (UTI), apesar de a cidade ter tomado rumo desgovernado, semelhante à primeira onda em 2020. A cidade passou por um colapso sem oxigênio, sendo socorrida por artistas e pela Venezuela, e o ministro chegou a enviar doses de vacina para o Amapá, por erro de logística. “Hoje, a informação é que não haveria mais fila em Manaus. É uma grande notícia e isso mostra resultados de um grande trabalho.”, disse.

A respeito dos pontos focais, entre eles João Pessoa, o ministro afirma que “na nossa visão, estamos enfrentando uma nova etapa da pandemia. Ela tem esse vírus mutável que nos dá três vezes mais contaminação. E a velocidade com que isso acontece em pontos focais pode surpreender o gestor em termos de estrutura de apoio. Essa é a realidade que nós vivemos hoje no Brasil.”, conta.

O ministro destacou a necessidade de o país estar alerta e preparado para combater o vírus e citou três grandes ações. A primeira é o atendimento imediato nas unidades básicas de saúde. A segunda envolve a estruturação da capacidade em leitos para atendimento, incluindo desde recursos humanos e equipamentos até o uso de leitos remotos, ou seja, remoções. E a terceira é a vacinação. “Com essas três grandes estratégias, nós vamos enfrentar a pandemia nessa nova etapa”, afirmou.



ATENÇÃO! Natal inicia vacinação em idosos com 85 anos ou mais a partir de segunda-feira

Para receber a vacina, os idosos residentes em Natal nesta faixa etária  devem se dirigir a uma das estruturas de vacinação e apresentar cartão de vacina, comprovante de residência e documento original com foto

A Prefeitura de Natal começa a expandir o público-alvo a ser imunizado contra o coronavírus. Com a chegada do novo lote de 7.500 doses da vacina de Oxford, a partir de segunda-feira (1º), os idosos de 85 anos e mais poderão tomar a primeira dose do imunizante.

Esta é uma nova etapa dentro do calendário de vacinação que começou no dia 20 de janeiro para a população do município. 

Para receber a vacina, os idosos residentes em Natal nesta faixa etária  devem se dirigir a uma das estruturas de vacinação e apresentar cartão de vacina, comprovante de residência e documento original com foto. “Pedimos também o apoio da população para conferir se o cartão de vacinação está sendo preenchido de forma correta, e caso tenham alguma dúvida devem se dirigir a um dos responsáveis nos postos de vacinação”, reforça George Antunes, Secretário Municipal de Saúde de Natal (SMS-Natal).

Para o prefeito de Natal, Álvaro Dias, anunciar uma nova etapa de imunização é “renovar a esperança de em breve vacinar os natalenses em sua totalidade contra o coronavírus, almejando a normalidade nas nossas relações pessoais e comerciais”. 

Ao todo são três drives-thrus de vacinação disponíveis para atender a população e evitar aglomerações e riscos de contaminação. Os drives estão montados no Palácio dos Esportes, no Shopping Via Direta e no Ginásio Nélio Dias, os dois últimos contam ainda com sala de vacinação para pedestre funcionando das 8h às 16h, de segunda a quinta-feira, e na sexta-feira até às 13h.

A estrutura de vacinação em Natal também conta com 10 salas em Unidades Básicas de Saúde do município que funcionam de segunda a sexta-feira, de 8h a 12h30 e de 13h30 às 16h. São elas Distrito Sanitário Norte I: UBS Pajuçara; UBS Nova Natal; Distrito Sanitário Norte II; UBS Panatis; UBS Vale Dourado; Distrito Sanitário Leste; UBS São João; UBS Brasília Teimosa; Distrito Sanitário Oeste; UBS Felipe Camarão II; UBS Nazaré; Distrito Sanitário Sul; UBS Candelária; UBS Rosângela Lima.



Primeira dose de vacina reduziu o risco de internação por Covid-19 em até 94% na Escócia

Os pesquisadores alertaram, entretanto, que os índices diferentes para cada uma das vacinas não permitem fazer uma comparação entre elas

Um estudo preliminar feito na Escócia apontou que pessoas que receberam a primeira dose das vacinas de Oxford/AstraZeneca ou da Pfizer/BioNTech tiveram seu risco de internação por Covid-19 reduzidos em 94% e 85%, respectivamente, entre 28 e 34 dias após a vacinação.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22), mas ainda não foram validados por outros cientistas e nem publicados em revista.

A análise mostrou que, entre os pacientes com 80 anos de idade ou mais, a vacinação foi associada a uma redução de 81% no risco de hospitalização pela doença no mesmo período depois do recebimento da primeira dose. Esse dado considera tanto os pacientes que receberam a vacina de Oxford quanto a da Pfizer.

Os pesquisadores alertaram, entretanto, que os índices diferentes para cada uma das vacinas não permitem fazer uma comparação entre elas.

O estudo

Os cientistas, de cinco universidades escocesas e do sistema público de saúde do país, analisaram dados de toda a população da Escócia – de 5,4 milhões de pessoas – entre 8 de dezembro e 15 de fevereiro. Nesse período, 1,14 milhões de doses foram aplicadas; 21% da população recebeu uma primeira dose. Cerca de 650 mil pessoas receberam a vacina da Pfizer e 490 mil, a de Oxford.

Em uma entrevista coletiva, o pesquisador Aziz Sheikh alertou que os resultados são preliminares, ainda a serem analisados por cientistas independentes, mas acrescentou: “estou muito esperançoso. Agora temos indícios nacionais de que a vacinação oferece proteção contra hospitalizações por Covid-19”.

Ele disse acreditar que países usando as mesmas duas vacinas e uma estratégia semelhante – como Inglaterra e País de Gales, por exemplo – deverão ver um resultado parecido na redução do número de pessoas hospitalizadas com a Covid.

O Reino Unido já aprovou 3 vacinas contra a Covid-19: a primeira foi a da Pfizer, no início de dezembro, seguida pela de Oxford, no final do mesmo mês, e, por último, a da Moderna, no início de janeiro. Esta última ainda não começou a ser aplicada.

Alerta

O estudo também apontou, entretanto, que, depois de quatro semanas, a redução nas hospitalizações foi diminuindo entre grupos vacinados e não vacinados.

A partir de 42 dias ou mais depois da primeira dose, por exemplo, a redução nas hospitalizações entre o grupo vacinado e não vacinado foi de 64% na vacina da Pfizer. Para a de Oxford, não havia dados disponíveis, porque ela começou a ser aplicada apenas em janeiro.

Os cientistas pontuaram que ainda era cedo para saber se a proteção oferecida após uma única dose da vacina diminuía depois de um mês. Eles alertaram que mais evidências eram necessárias.

O Reino Unido adotou uma política de aplicar a primeira dose das vacinas na maior quantidade possível de pessoas. O comitê científico do país recomendou que a segunda dose da vacina de Oxford seja aplicada de 4 a 12 semanas depois da primeira e a da Pfizer, de 3 a 12 semanas. No domingo (21), o governo britânico anunciou que todos os adultos do país receberão a primeira dose até 31 de julho.

No Brasil, a vacina de Oxford está sendo aplicada com 12 semanas de espaçamento entre as doses. O imunizante da Pfizer ainda não foi aprovado no país.