A influencer currais-novense Raphaelle Schinnaider é uma das participantes do reality Cremo House, organizado pelo influencer Cremosinho.
Schinnaider está, ao lado de outros influencers, produzindo conteúdo no reality e está em busca da vitória. É possível acompanhar o dia-a-dia através do perfil @cremohouse_ofc e ficar por dentro da disputa.
O Cimento Elo, empresa com sede em Currais Novos, foi homenageado nesta terça-feira (12) pela atuação em 2023 no âmbito do Desenvolvimento Econômico. A comenda é entregue pela governadora Fátima Bezerra e pelo secretário de desenvolvimento econômico Jaime Calado a empresários, investidores, agentes públicos e membros da sociedade civil que contribuem com avanços na economia, gerando emprego e renda para a população potiguar.
O evento foi realizado no Auditório Albano Franco, na sede da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (Fiern). O Cimento Elo foi representado por Paulo Eduardo Oliveira Leite na solenidade. Ao todo, a solenidade realizou 29 homenagens.
Veja a lista dos homenageados:
Adriana Lucena – Sebrae RN (Arranjos Produtivos Locais) Ana Cláudia Saraiva Gomes – Delegada Geral da Polícia Civil do RN Cel. Alarico José Pessoa Azevedo Júnior – Comandante Geral da Polícia Militar do RN Carlos Augusto da Silva Junior – CUFA Creusa Bolonha Machado – Empresária do ramo de Turismo Etelvino Patrício de Medeiros – Recicla RN/Patricios Metais Evaldo Gomes de Medeiros – Seridó Cadeiras Francisco Bruno Dantas – Nets Fibra Francisco Feliciano Souza Filho – Biscoitos e Bolachas Boi Selado Jucurutu Gabriel Rocha Kanner – Diretor do Instituto Riachuelo Gilberto de Andrade Costa – O Borrachão Gilvan Mikelyson Delmiro de Góis – Associação dos Supermercados do RN (ASSURN) Guilherme Moraes Saldanha – Secretário de Estado do Agricultura, da Pecuária e da Pesca Haroldo Barreto De Araújo – Empresário do segmento de Frios/Frigoríficos Itamar Paiva Rocha – Presidente da ABCC – Assoc. Brasileira de Criadores de Camarão Jean Paul Terra Prates – Diretor Presidente da Petrobrás Jean Valério Gomes Damasceno – Presidente do LIDE João Batista Monteiro de Sousa – Mestre Engenheiro de Minas João Batista Rodrigues Rebouças – Desembargador do Tribunal de Justiça do RN José Antero Dos Santos – Diretor Presidente do Cimento Mizu José Arnóbio de Araújo Filho – Reitor do IFRN José Maria da Silva – Presidente da FCDL do RN José Medeiros de Araújo (Zeca Araújo) – Zaja Confeções – Cerro Corá Marcos Bezerra Abbott Galvão – Embaixador do Brasil na China Maria Eduarda Franklin – Neuroengenheira / CEO Orby Maria Elza Carlos de Góis – Diretora do Servclub Orlando Leite Ribeiro – Embaixador do Brasil na Espanha e no Principado de Andorra Paulo Eduardo Oliveira Leite – Cimento ELO / Sociedade Riograndense de Moagem Roberto Coelho da Silva – Presidente da OCERN – SESCOOP RN
O zagueiro currais-novense Ignácio foi indicado para o prêmio de melhor jogador da temporada 2023 da Liga de Fútbol Profesional, como é chamado o Campeonato Nacional de Futebol do Peru.
Defensor do Sporting Cristal, o atleta de 27 anos está concorrendo com outros quatro atletas: o argentino Hernán Barcos (Alianza Lima); o peruano Yoshimar Yotún (Sporting Cristal); o também peruano Piero Quispe (Universitario) e o chileno Rodrigo Ureña (Universitario).
Nas redes sociais, o perfil oficial da Liga lançou a postagem com os indicados e fez o pedido aos internautas: Eleja o seu favorito. Nos comentários, muitos foram os que votaram em Ignácio para esse que é o maior prêmio individual do campeonato.
Ignácio chegou ao Sporting Cristal no início da temporada 2023. O zagueiro é natural de Currais Novos, a 186 km de Natal, e jogou por Assu e Força e Luz antes de deixar o Rio Grande do Norte com destino ao time sub-23 do Bahia. No Tricolor, o zagueiro demorou a se firmar, e chegou a ser emprestado para CSA e Chapecoense, onde chamou atenção novamente, em 2021. No retorno ao Bahia, em 2022, foi titular durante todo o ano, mas não chegou a um acordo para renovação de contrato.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou com veto a lei que muda o Imposto de Renda (IR) que incide sobre fundos de investimentos fechados e sobre a renda obtida no exterior por meio de offshores. A Lei nº 14.754/2023 entrará em vigor no 1º de janeiro de 2024.
A lei prevê tributação ou aumento das alíquotas que incidem sobre fundos de investimentos que têm apenas um cotista (fundos exclusivos) e aplicações em offshores, que são empresas localizadas no exterior que investem no mercado financeiro. A regulamentação das novas regras ficará a cargo da Receita Federal.
De acordo com o Palácio do Planalto, as novas regras, que tiveram origem em um projeto de lei apresentado pelo próprio governo federal, promovem isonomia tributária, dão eficiência econômica e estão “alinhadas às recomendações de organizações internacionais”, além de “pôr fim à prática de adiar indefinidamente o pagamento do Imposto de Renda sobre juros e outros rendimentos — estratégia frequentemente adotada por indivíduos com alto poder aquisitivo”.
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, defendeu que as empresas se esforcem para oferecer salários maiores aos trabalhadores. Segundo Marinho, apesar do número de pessoas desempregadas estar caindo, a maior parte está sendo ocupada com remunerações de R$ 1,5 mil a R$ 1,7 mil. “Nós precisamos refletir muito sobre a precariedade do mercado de trabalho”, enfatizou ao participar do lançamento do Pacto Nacional pela Inclusão Produtiva das Juventudes.
O ministro pediu às empresas que tentem adequar os salários oferecidos aos patamares de lucro obtidos. “A gente também deixa uma reflexão para as empresas pensarem a sua estrutura de salários, se está adequada ao seu nível de lucratividade, se estão compatíveis os ganhos com pagar um salário melhor”, disse.
O pacto é uma iniciativa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O documento traz uma série de compromissos para os governos nas três esferas, as empresas, os sindicatos e o terceiro setor atuarem em conjunto pela inclusão produtiva da juventude.
O Major Mycael Campos, comandante do 13º BPM determinou a deflagração da operação “SATURAÇÃO” em Currais Novos por tempo indeterminado, de acordo com o comandante um mandado de prisão foi cumprido contra um homem com condenação por roubo.
Várias viaturas foram vistas pelos bairros e centro da cidade com foco em todo o comércio, a ação já reflete em satisfação entre a população e empresários que apoiam a estratégia.
Caicó registrou mais um crime de homicídio em pouco mais de 15 dias. É a quinta morte violenta em apenas duas semanas, e segundo relatos de moradores da zona oeste, “não vai ficar só nisso não.”
Sobre o crime de ontem, no qual um homem identificado como Damião teve o corpo dilacerado a tiros, há muitos comentários maldosos sobre a conduta da vítima, e que podem ser linhas para investigar.
FOGUETEIRO DO CRIME E AMIGO DE FILÉ
Alguns dos comentários apontam que Damião tinha uma enorme aproximação com Filé, bandido que tombou na semana passada ao tentar confrontar a Polícia Militar para não ser preso.
Damião foi fotografado no sepultamento de Filé empunhando uma Pistoleta, como mostra a imagem acima, o que leva crer que sua morte pode ter sido uma encomenda dos rivais do seu ex-líder.
Em síntese, o que realmente motivou mais o crime de homicídio na zona oeste de Caicó foi a ganância das famigeradas facões criminosas que disputam maiores espaços para o aumento desenfreado do tráfico de drogas.
A Assembleia Legislativa realizou uma audiência pública para discutir o tema “21 dias de ativismo pelo fim da violência contra as mulheres”. Proposto pela Frente Parlamentar da Mulher, o debate contou com a presença da bancada feminina do Legislativo Potiguar, de representantes de órgãos públicos de nível nacional e estadual, além de membros de entidades da sociedade civil ligadas ao assunto. Primeira a discursar, a Procuradora da Mulher da Assembleia Legislativa, deputada Cristiane Dantas (SDD), destacou que a violência doméstica acontece em todas as classes sociais, “mas para as mulheres que dependem financeiramente do companheiro, fica mais difícil romper o ciclo de violência”.
“E isso acontece pela dependência econômica, pela falta de recursos, por não ter a passagem de ônibus para ir à delegacia, por não ter com quem deixar seus filhos e pela dificuldade de se separar de quem lhe mantém financeiramente. Então, isso é muito preocupante”, iniciou.
Segundo a parlamentar, com as diversas leis já existentes no Estado, existe um arcabouço jurídico para amparar essas mulheres, a exemplo do Fundo da Mulher Potiguar.
“Recentemente, dentro da Comissão de Finanças, juntamente com a deputada Isolda, nós tivemos um olhar diferenciado quando da votação do Orçamento. Nós fomos buscar recursos junto ao Governo do Estado e a Secretaria das Mulheres, garantindo investimentos para tudo que diz respeito ao enfrentamento da violência contra a mulher. Nós sabemos que não se faz política pública sem recurso; e nós conseguimos o valor de 10 milhões de reais para estruturar essa secretaria, no que diz respeito às políticas para as mulheres. E fizemos em nome de toda a bancada feminina do Legislativo”, ressaltou.
Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) indica que os principais motivos que levam as pessoas a morarem na rua são problemas familiares e o desemprego. Os resultados foram divulgados nesta segunda-feira (11) e levam em conta os dados presentes no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico).
Segundo esse cadastro, 227 mil pessoas estavam oficialmente registradas como em situação de rua em agosto de 2023. Mas o Ipea alerta que o número não pode ser considerado como um censo oficial, pelas dificuldades que existem para fazer um levantamento fiel de todos que fazem parte desse grupo mais vulnerável.
Assim, levando em consideração os motivos individuais que explicam a situação de rua, além dos problemas com família e companheiros (47,3%), e o desemprego (40,5%), foram citados também alcoolismo e outras drogas (30,4%), perda de moradia (26,1%), ameaça e violência (4,8%), distância do local de trabalho (4,2%), tratamento de saúde (3,1%), preferência ou opção própria (2,9%) e outras questões (11,2%). Como uma pessoa pode ter indicado mais de um motivo, os percentuais somam mais de 100%.
Quando pensados em categorias mais amplas, o Ipea explica que as causas podem ser organizadas em três dimensões: exclusão econômica (que envolve insegurança alimentar, desemprego e déficit habitacional); fragilização ou ruptura de vínculos sociais (vínculos familiares e comunitários, por meio dos quais essas pessoas poderiam ser capazes de obter acolhimento em situações de dificuldade); e problemas de saúde (principalmente aqueles relacionados à saúde mental).
As três dimensões não são excludentes e é comum que se manifestem ao mesmo tempo. Metade dos que alegaram motivações ligadas à saúde também apontaram problemas familiares para a situação de rua e 44% acrescentaram causas econômicas. Entre os que tiveram problemas familiares, 42% também sofreram com questões econômicas e 34% relataram motivos de saúde.
E o que pesa mais no tempo de permanência na rua? Problemas familiares e motivos de saúde, especialmente abuso de álcool e outras drogas, fazem com que a situação dure mais. Razões econômicas geralmente significam situação de rua de curta duração. No agregado, 33,7% estavam nesta condição por até 6 meses, 14,2% entre 6 meses e 1 ano, 13% entre 1 e 2 anos, 16,6% entre 2 e 5 anos, 10,8% entre 5 e 10 anos e 11,7% há mais de 10 anos.
O Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) completou, nesta segunda-feira (11), 53 anos de fundação, com o lançamento do projeto Memória da Propriedade Industrial – Patentes Históricas, para recuperação e preservação do acervo histórico de patentes do Brasil.
Cerca de 3,2 mil documentos, referentes ao período de 1895 a 1929, foram tratados, digitalizados, indexados e disponibilizados em um banco de dados franqueado ao público. Foi lançado também o e-book (livro digital) As invenções no Brasil contadas a partir de documentos históricos de patentes, que pode ser acessado aqui.
Em entrevista à Agência Brasil, a pesquisadora em Propriedade Industrial do INPI, Flávia Romano Villa Verde, chefe da Divisão de Documentação Patentária do órgão, informou que o acervo, objeto do estudo, não é originário do Instituto. Parte dele está no Arquivo Nacional.
“Esses documentos não tinham sido inventariados nem tratados. Houve uma doação e a gente selecionou um grupo de documentos que tinha bastante relevância histórica, que são cartas patentes assinadas pelos presidentes da República do Brasil da época. Dos 13 presidentes da chamada República velha, nós temos assinatura de 11, desde o primeiro presidente civil”. Naquela época, as cartas patentes eram assinadas pela autoridade máxima do país e pelo ministro da área. O INPI só foi criado em 1970.
Foram localizadas no acervo patentes, por exemplo, do engenheiro e empresário norte-americano Henry Ford, cuja linha de montagem revolucionou a indústria automobilística no processo de produção chamado fordista, que envolvia divisão de tarefas, produção em massa e padronização, o que resultava em redução de tempo e custos.
Há também patentes do soro antiofídico, desenvolvido pelo médico mineiro, imunologista e pesquisador de renome internacional Vital Brazil, e de um ácido orgânico destinado ao tratamento de moléstias parasitárias, do pesquisador brasileiro e professor do Instituto Oswaldo Cruz, Astrogildo Machado.