A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (3) um prêmio acumulado em R$ 65 milhões.
As seis dezenas do concurso 2.425 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet.
A aposta simples, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.
O Ministério da Infraestrutura informou que as rodovias federais e pontos logísticos estratégicos do País continuam sem nenhuma ocorrência de bloqueio parcial ou total na manhã desta terça-feira, 2. A informação foi divulgada em boletim atualizado às 8 horas, o mais recente divulgado à imprensa. O relatório tem como base informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública por meio da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Na segunda-feira, 1º de novembro, transportadores autônomos iniciaram paralisação nacional pelo País. Nesta terça-feira, os atos de caminhoneiros, que eram pontuais às margens de rodovias e em postos de combustíveis, ficaram mais esporádicos em meio a uma série de proibições judiciais quanto a restrições de circulação em rodovias.
Segundo o ministério, segue havendo apenas um ponto de concentração no km 276 da BR-116/RJ (na rodovia Presidente Dutra), em Barra Mansa (RJ).
“No momento, a rodovia está sem bloqueio e sem abordagem a caminhoneiros que seguem viagem”, disse a pasta, mencionando uma tentativa de interdição da pista pelos manifestantes na noite de segunda-feira, que foi contida pela Polícia Rodoviária Federal.
No Porto de Santos ainda há um grupo de manifestantes presentes, segundo o ministério. A pasta afirmou que o número de pessoas presentes no complexo portuário “diminuiu consideravelmente”.
“A Polícia Militar de São Paulo e a Guarda Portuária ainda seguem oferecendo escolta para garantir a melhor segurança do fluxo de caminhões que acessam o porto”, informou o ministério.
O ex-juiz titular da Lava Jato e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro, vai se filiar ao Podemos, no dia 10 de novembro. A decisão de que Moro assine a ficha de filiação pelo estado do Paraná — e não por São Paulo — é mais um elemento a colaborar com o projeto de candidatura presidencial, e não ao Senado. O principal líder do Podemos, Álvaro Dias, já detém a única cadeira do Paraná no Senado.
O ex-juiz vai manter como principal marca de sua eventual candidatura a bandeira do combate à corrupção. Apoiadores esperam que ele seja recebido pelo eleitorado como uma espécie de anti-Lula e também de anti-Bolsonaro. Para reforçar essa imagem, e como forma de marcar o início dessa trajetória, está previsto para o início de dezembro o lançamento do livro Contra o Sistema da Corrupção, de autoria de Moro.
O ex-magistrado, que hoje vive nos Estados Unidos, mantém reserva sobre o tema e evita dar declarações sobre a candidatura. No entanto, o vazamento de informações sobre sua filiação, rompendo o compromisso de sigilo, veio logo após a notícia da filiação do senador Rodrigo Pacheco ao PSD, prevista para esta quarta. Os movimentos de ambos sinalizam para a tentativa de se destacar do pelotão de pelo menos sete potenciais pré-candidatos da chamada terceira via, como forma de se antecipar nas articulações pré-eleitorais.
Na disputa com Pacheco, Moro é visto como nome mais forte, por sair na frente no quesito “conhecimento do eleitor”. O ex-juiz é amplamente mais conhecido pelo eleitor do que o presidente do Senado. No entanto, o senador teria margem expressiva para crescer, uma vez que está livre da eventual rejeição, à qual Moro não estaria imune.
💉 D2 para pessoas que tomaram a primeira dose da Pfizer até o dia 01/09 e para pessoas que tomaram a primeira dose de Coronavac até dia 06/10;
💉D2 para pessoas que tomaram a 1ª dose de Oxford no município e que estão em atraso para a segunda dose podem se dirigir aos pontos de vacinação;
💉 D3: para pessoas com 60 ou mais que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 5 meses estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para profissionais de saúde do setor público e privado que já tenham completado o esquema vacinal com duas doses ou única de qualquer imunizante (coronavac, Oxford ou pfizer) há pelo menos 6 meses da D2-D3 estão aptas para a receber a terceira dose;
💉 D3 para imunossuprimidos, o intervalo para a dose de reforço deverá ser de 28 dias após a última dose;
⚠️ Fique atento aos documentos comprobatórios, ponto de vacinação e horário.
O Ciac de Currais Novos teve melhorias na estrutura física que ressaltam ainda mais a beleza do prédio histórico. Os custos totais para a finalização da obra ultrapassaram os valores previstos, para cobrir as despesas extras a Paróquia de Santana lançou neste domingo (31) durante missa em frente ao prédio uma campanha junto aos fiéis.
O momento foi de muita fé e devoção de todos os presentes.
O time feminino do Central Vôlei voltou da cidade de Currais Novos-RN com um grande resultado. A equipe conquistou a medalha de prata na Copa Nordeste Brasileiro.
Depois de eliminar o Desportivo-RN na semifinal, a Patativa perdeu a decisão para o Vôlei Uniesp/Clube Campestre, de João Pessoa-PB, por 2 sets a 1. As parciais foram de 25/18, 19/25 e 25/19.
O Central Vôlei é comandado pelo técnico Cláudio Nascimento e agora foca na fase final da Liga Caruaruense. A Copa Nordeste Brasileiro contou com 109 equipes, espalhadas em 10 categorias e 227 jogos.
O empregado que não tiver tomado vacina contra a covid-19 não poderá ser demitido ou ser barrado em processo seletivo. A proibição consta da Portaria 620, publicada nesta segunda-feira (1°) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
A medida vale tanto para empresas como para órgãos públicos. Em vídeo, o ministro Onyx Lorenzoni disse que a portaria protege o trabalhador e afirma que a escolha de vacinar-se pertence apenas ao cidadão.
Segundo o texto, constitui “prática discriminatória a obrigatoriedade de certificado de vacinação em processos seletivos de admissão de trabalhadores, assim como a demissão por justa causa de empregado em razão da não apresentação de certificado de vacinação”.
Caso o empregado seja demitido ou não contratado por não comprovar a vacinação, a portaria estabelece que o funcionário pode escolher ser reintegrado ao cargo ou receber o dobro da remuneração referente ao período de afastamento.
As empresas também poderão realizar testagens periódicas para preservar as condições sanitárias no ambiente de trabalho. Nessas situações, o empregado deverá apresentar o cartão de vacinação ou ser obrigado a realizar o teste. Também está autorizado que os empregadores incentivem a vacinação, desde que não obriguem o funcionário a vacinar-se.
A posição do governo é distinta de algumas sentenças recentes da Justiça do Trabalho. Em julho, a 13ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 2ª Região, em São Paulo, confirmou a dispensa por justa causa de uma auxiliar de limpeza que trabalhava em um hospital infantil e se recusou a ser imunizada duas vezes. O caso aconteceu em São Caetano do Sul, na região metropolitana da capital paulista.
“Ou passa ou fica”. Essa foi a frase dita pelo Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), em conversa com a jornalista Andreia Sadi, da GloboNews. Ele estava se referindo ao processo de votação da PEC dos Precatórios que deve acontecer ainda nesta quarta-feira (3) no período da tarde.
A ideia é que esse vai ser um dia decisivo para o futuro do programa. É que, como se sabe, em caso de aprovação, essa PEC vai permitir que o Governo parcele as suas dívidas dos precatórios em 2022. E isso vai permitir que se abra um espaço dentro do teto de gastos, o que por consequência abriria caminho para um Auxílio Brasil mais robusto.
Só que o fato é que essa matéria não está encontrando vida fácil no Congresso. Em entrevista recente, Lira garantiu que aprovaria esse texto na semana passada. Foram duas tentativas, e ambas terminaram frustradas. Vários parlamentares da base governista faltaram e houve ainda registro de traição.
Agora aparentemente a PEC vai passar por um ultimato. Caso ela seja aprovada em dois turnos na Câmara, ela vai seguir para o Senado Federal, local em que o rito terá sequência. Caso ela não seja aprovada nesta quarta-feira (3), então o Governo poderia acionar o seu plano B, citado por Bolsonaro em entrevista dada durante viagem na Itália.
Esse famigerado segundo plano poderia ser a prorrogação do Auxílio Emergencial. De acordo com informações de bastidores, o Palácio do Planalto voltou a falar sobre esse assunto apenas alguns dias depois de negar que ele estivesse em discussão. O fato é que o tema voltou ao radar.
Prorrogação do Auxílio
No início do último mês de outubro, às vésperas do fim do Auxílio Emergencial, o Governo começou a ventilar a possibilidade de pagar mais alguns meses do programa. Essa era uma ideia que estava sendo comandada pelo próprio Ministro da Cidadania, João Roma.
Só que isso acabou não acontecendo. Há cerca de duas semanas, o Governo bateu o martelo e decidiu não prorrogar o benefício. O próprio Presidente Jair Bolsonaro confirmou essa informação em uma série de entrevistas.
Acontece, no entanto, que o tema voltou ao radar do Governo na última semana. Só que agora, como dito, a prorrogação do Auxílio Emergencial poderia servir apenas como um plano B para tapar o buraco do não aumento do novo Bolsa Família.
Equipe econômica não quer
Parte da equipe econômica, incluindo aí o Ministro Paulo Guedes, não gosta desta ideia. O chefe da pasta não chegou a falar sobre essa prorrogação do Auxílio Emergencial nesta semana. Mas ele disse que trabalha com o plano A.
De acordo com ele, o foco do Governo agora está mesmo no Auxílio Brasil de no mínimo R$ 400 para cerca de 17 milhões de pessoas. Ele disse que confia que o Congresso Nacional vai aprovar a PEC dos Precatórios.
O Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está montando uma espécie de força tarefa para tentar aprovar a PEC nesta quarta. A ideia é fazer com que todos os parlamentares da base governista estejam no Congresso.
Estudantes que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2020, aplicadas em janeiro e fevereiro deste ano, e ainda não conseguiram uma vaga no ensino superior, preparam-se para fazer o segundo Enem do ano. A menos de um mês para as provas do Enem 2021, marcadas para os dias 21 e 28 de novembro, eles contam que, apesar da ansiedade, sentem-se um pouco mais preparados para o exame.
O caminho não está sendo fácil. É a primeira vez que o exame é aplicado duas vezes no mesmo ano, por causa da pandemia da covid-19. Será também o segundo Enem de Kailane Kelly da Silva Brito, 18 anos de idade, valendo uma vaga no ensino superior. Antes disso, a estudante participou apenas como treineira, sem o diploma do ensino médio, para testar os conhecimentos.
“Na edição do ano passado, eu não obtive o resultado que eu esperava. Eu até conseguiria entrar em outros cursos, mas que não eram do meu interesse”, disse. A estudante ainda não definiu o curso que pretende cursar, mas busca uma nota alta suficiente para ter opções.
“Tem sido bem complicado. O meu problema, em toda minha preparação, é a questão de ser muito ansiosa. Isso me atrapalha no momento da prova”, disse, acrescentando que “no Enem 2020, eu acredito que fui com uma base de conteúdo boa, mas minha ansiedade me atrapalhou muito. Meu psicológico atrapalhou”.
A estudante de Cocal dos Alves (PI) buscou, então, tratamentos que a ajudasse a lidar com a ansiedade e acredita que está mais preparada este ano. “O Enem virou, para mim, uma grande oportunidade de mudar as coisas, mudar minha vida. É como eu posso ter a possibilidade de mudar as coisas também para minha família. Virou algo muito além da prova”.
O fato de já conhecer como é a prova é uma vantagem, segundo o técnico em informática Franklyn Pinheiro, 29 anos de idade, do Rio de Janeiro. No Enem 2020, ele participou da primeira aplicação no formato digital. Ele tinha muitas dúvidas e se surpreendeu, por exemplo, com o fato da prova de redação ser feita em papel. Ele havia se preparado para digitar o texto no computador.
“Estou tentando de novo para ver se consigo uma nota mais alta”, disse o estudante que, com o Enem, pretende cursar ciências da computação. Na reta final, ele usa a internet para estudar e para refazer provas de anos anteriores do Enem.
Pinheiro está inscrito novamente na modalidade digital. “A diferença do Enem no papel é que não precisa pintar as bolinhas [do cartão de respostas], ficou mais fácil. No digital, você apenas clica na resposta correta”.
De acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), a porcentagem de estudantes que fazem o Enem mais de uma vez vem caindo ao longo dos anos.
Em 2014, do total de inscritos confirmados no Enem, 16% estavam fazendo o Enem pela primeira vez, o que significa que 84% já tinham feito a prova anteriormente. Em 2019, a porcentagem de novatos subiu para 47%, o que mostra que a porcentagem daqueles que estavam fazendo as provas pelo menos pela segunda vez caiu para 53%.
Os dados foram divulgados em outubro de 2019. Na época, o Inep explicou que os números mostram que está aumentando a participação de novatos. Um dos motivos, segundo a autarquia, é a mudança nas regras da isenção do pagamento da inscrição, que ocorreu em 2017. Desde 2018, os participantes precisam justificar a ausência na edição anterior para estarem aptos a pedir uma nova isenção. Aqueles que não têm a justificativa aceita, precisam pagar a taxa, que atualmente é R$ 85.
Excepcionalmente em 2021, por causa da pandemia da covid-19, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) derrubou a necessidade de justificativa. O STF entendeu que a exigência de comprovação documental para os ausentes viola diversos preceitos fundamentais, entre eles o do acesso à educação e o de erradicação da pobreza. Além disso, a obrigação imposta pelo edital penaliza os estudantes que fizeram a “difícil escolha” de faltar às provas para atender às recomendações das autoridades sanitárias de evitar aglomerações.
O exame de 2020, realizado em meio à pandemia, registrou abstenção recorde de participantes. Mais da metade dos inscritos não compareceu a nenhum dia de prova. Já o Enem de 2021 teve queda no número total de inscritos em relação a exames anteriores. De acordo com o Inep, são mais de 3 milhões de inscritos confirmados. Em 2020, foram 5,8 milhões de inscritos.
No começo deste ano, Suelen Carvalho, de 23 anos de idade, foi uma das primeiras a chegar à Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), local em que fez o Enem 2020, para evitar aglomerações no transporte público e se proteger da covid-19. A estudante disse na época à Agência Brasil que, apesar de considerar arriscado, foi fazer a prova porque temia não conseguir isenção novamente na edição de 2021.
“A prova para mim representa uma oportunidade”, disse a estudante do Rio de Janeiro. Suelen disse que conseguiu se preparar ao longo do ano melhor do que conseguiu em 2020. Ainda assim, foram muitas as dificuldades. Ela precisou conciliar trabalho e estudo. Ela entra no trabalho às 8h, e só quando sai começa a estudar para as provas. As aulas vão até as 22h. Mas só depois desse horário, ela disse que consegue fazer exercícios para fixar o conteúdo.
A estudante quer cursar medicina. “Eu estou focando em passar, porque eu sei que só vou ter uma realidade diferente através da educação. A minha sociedade, o país em que eu vivo, e o meu lugar como mulher negra e favelada, e eu quero muito uma realidade diferente disso. Eu quero ter conhecimento, ocupar outros lugares e quero abrir caminhos para mulheres como eu terem acesso à universidade”, disse.
Em 2021, Sergio Manoel Passos Cardoso, 18 anos de idade, pode descansar dos estudos. Ele não vai fazer o segundo Enem do ano, pois conquistou uma vaga em odontologia na Universidade Estadual do Piauí Parnaíba (Uespi), pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu). O ex-estudante da Escola Augustinho Brandão, em Cocal dos Alves (PI), conversou com a Agência Brasil no início do ano, antes de prestar o Enem 2020.
Na época, disse que estava tendo aulas pelo WhatsApp e com uma série de dificuldades nos estudos.
O sonho de ingressar no ensino superior não era apenas dele, mas também do pai, que faleceu este ano, vítima de câncer. “Passei por um ano bastante conturbado, com a morte do meu pai, e ele sempre quis me ver passando em uma universidade, principalmente em odontologia. E consegui fazer com que ele visse isso acontecendo”, disse o estudante.
As aulas do primeiro período da Uespi começam no próximo dia 9. Aos demais estudantes, ele deixa uma mensagem de esperança: “Buscar sempre se manter focado, e pensar que apesar das dificuldades, tudo é possível”.
O Rio Grande do Norte soma 7.400 mortes provocadas pela covid-19 desde o início da pandemia. O número foi atingido nesta terça-feira (02) e confirmado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap-RN), em boletim epidemiológico.
Em 24 horas, apenas um óbito foi confirmado no RN. O caso foi registrado em Bom Jesus, na Região Metropolitana de Natal. Segundo a Sesap, 1.317 óbitos ainda são considerados suspeitos. Outros 1.031 já tiveram relação com a covid-19 descartada.
Em relação aos casos confirmados, o RN soma 373.854 confirmações desde o início da pandemia. Nas últimas 24 horas, foram 93 novos casos positivos. O estado ainda tem 181.463 casos apontados como suspeitos e 758.443 já descartados.
O boletim da Sesap mostrou ainda que 260.484 pacientes já se recuperaram da doença enquanto 105.970 estão em acompanhamento médico.