Praia de Pirangi, no RN, em festa na noite desta quinta-feira (28). A luz da lua levou muita gente para os parrachos “comemorar”.
Congestionamento de lanchas, aglomeração de veranistas, e a pandemia seguindo com novo vírus circulando. Quem viu os parrachos à noite garante que estava mais lotado do que durante o dia.
O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, naturalizou nesta quarta-feira 27 uma possível saída do governo Jair Bolsonaro. O ex-deputado potiguar ressaltou que sua permanência como ministro é uma decisão que cabe exclusivamente ao presidente da República e que, portanto, ele pode deixar o ministério a qualquer momento caso Bolsonaro deseje.
Eu não fiz concurso para ministro, nem tenho mandato. Se o presidente entender que eu não conto mais com a confiança dele, certamente vai me demitir ou vai me retirar do lugar em que eu estou. Não preciso nem de aviso prévio. Enquanto eu tiver a confiança do presidente, estou aqui”, destacou o ministro, em entrevista à rádio Jovem Pan.
A declaração de Rogério Marinho acontece no momento em que sua permanência no Ministério do Desenvolvimento Regional está ameaçada. Informações de bastidores apontam que a pasta estaria sendo usada como moeda de troca nas negociações em torno da eleição para a presidência do Senado.
Segundo o jornal Valor Econômico, a expectativa é que o atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), assuma o lugar de Rogério Marinho no Ministério do Desenvolvimento Regional como uma compensação após o Supremo Tribunal Federal (STF) o impedir de ser candidato à reeleição. A negociação seria concretizada caso o candidato de Alcolumbre e do governo, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-RO), vença a disputa.
Vereador mais votado de Caicó, Ivanildo do Hospital (PSDB) representará a região do Seridó como 1º vice-presidente na nova direção da Federação das Câmaras Municipais do Rio Grande do Norte (Fecam/RN), no biênio 2021-2022. Ivanildo vem conversando com colegas gestores dos Poderes Legislativos do Seridó e amigos que fez em outras regiões do Estado.
“O Seridó está apoiando a União da Fecam/RN e estaremos lá para ajudar as cidades da região. Como é uma região importante do nosso Estado fomos convidados para integrar a chapa. Paulinho Freire já foi presidente da entidade e vem recebendo apoios da grande maioria dos presidentes que são filiados e votam na Federação. Vamos fortalecer os Legislativos, principalmente os que precisam de uma atenção maior”, afirmou Ivanildo.
Ivanildo do Hospital lembra que uma das propostas da sua chapa é ampliar o atendimento da população de cada cidade, criando uma mini Central do Cidadão nas Câmaras Municipais. “O serviço de emissão de cédulas de identidade por exemplo é feito somente nas Centrais do Cidadão ou no Itep. Cidades menores não dispõe em suas sedes desses serviços. Então vamos lutar para ampliar em parceria com os Legislativos, que é a Casa do Povo”, argumenta o presidente da Câmara Municipal de Caicó.
A qualificação também vem sendo um tema de interesse nos municípios. “Com a questão da pandemia, também foi elevado a taxa de desemprego.
O Ministério Público Eleitoral no Pará enviou ao Tribunal Superior Eleitoral um pedido de cassação do governador do estado do Pará, Helder Barbalho, e do vice-governador, Lúcio Vale, por abuso de poder econômico e utilização indevida dos meios de comunicação social na campanha eleitoral de 2018, inclusive com a disseminação de fake news.
O Ministério Público pede ainda as perdas dos direitos políticos por 8 anos do governador e do vice. Também de sócios, proprietários e dirigentes da RBA, Rede Brasil Amazônia de Comunicação entre os quais está o senador Jader Barbalho.
Segundo o MP, houve privilégio à chapa de Helder Barbalho nos veículos da RBA, algumas concessões públicas, e também a divulgação apenas de notícias negativas sobre o candidato adversário, Márcio Miranda.
A manifestação do MP Eleitoral ao TSE foi feita em recurso contra decisão do Tribunal Regional Eleitoral que considerou improcedentes ações feitas pelo também candidato a governador Márcio Miranda e sua coligação.
Nós tentamos contato com o governador Helder Barbalho e com a assessoria do senador Jader Barbalho, mas até o fechamento desta reportagem não obtivemos retorno.
O calendário de pagamento apresentado pelo governo do RN, que prevê a quitação do 13º salário de 2018 em maio e novembro deste ano, não agradou ao Fórum Estadual de Servidores.
Em nota, o Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Rio Grande do Norte (Sinsp-RN) se disse decepcionado com a proposta.
“Mais uma vez o governo do Estado gerou expectativa no anúncio do pagamento dos salários atrasados ao marcar audiência com o Fórum estadual dos Servidores, mas decepcionou toda a classe após não trazer nenhuma certeza para a mesa de reunião”, afirmou.
De acordo com o Executivo, o salário de quem recebe acima de R$ 3,5 mil será pago integralmente. No entanto, as faixas salariais que vão recebem em maio e em novembro ainda não foram definidas. Para quem ganha até R$ 3,5 mil, a programação está mantida e a folha do 13º salário de 2018 será finalizada nesta sexta-feira (29).
“Saímos dessa reunião decepcionados, pois esperávamos medidas concretas e não ideias vagas repletas de incertezas. O Sinsp tinha a expectativa que o governo viesse aqui hoje e afirmasse que iria pagar tudo que ainda falta já em fevereiro”, declarou a presidente do Sinsp, Janeayre Souto.
O pagamento será feito com recursos próprios, segundo explanou o governo no encontro dessa quarta-feira (27). Por outro lado, o pagamento de dezembro de 2018 vai depender de recursos extras oriundos do governo federal.
O Hospital de Campanha de Natal concedeu alta, na tarde desta quarta-feira (27), a sete pacientes do Amazonas que estavam em tratamento da Covid-19 na capital potiguar.
A Prefeitura do Natal, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS/Natal), foi responsável pelo tratamento adequado na unidade hospitalar e também realizou o traslado até o Aeroporto Aluísio Alves. Os pacientes embarcaram à noite em voo comercial para Manaus, com passagens custeadas pelo Governo do Amazonas e Ministério da Saúde (MS).
“Estou muito feliz em poder contribuir, através do nosso Hospital de Campanha, para salvar as vidas de nossos amigos amazonenses. Aqui eles tiveram acesso a medicamentos, oxigênio, equipe multiprofissional e toda terapêutica necessária para ficarem curados dessa doença. Estamos sempre à disposição para colaborar nessa luta de combate ao coronavírus junto ao Ministério da Saúde”, disse o prefeito Álvaro Dias.
Marcus Vinicius Carvalho, de 36 anos, também reconheceu a importância de Natal na sua recuperação. “Eu me senti seguro em vir para Natal, confiei na responsabilidade dos médicos e fiquei tranquilo. Só tenho a agradecer. Estou realizado por ter vencido essa doença com louvor”, indica.
De acordo com Thayna de Lima, de 24 anos, o Hospital de Campanha de Natal foi muito importante para o povo do Amazonas. “Natal representou uma chance de viver. Não tenho do que reclamar de nada aqui, de zero a dez, minha nota é 15. Só tenho a agradecer a Deus e dizer que se não fosse vocês eu estaria morta. Agora quero voltar em outra oportunidade para conhecer mais dessa cidade”, declara.
Além deles, ainda receberam alta no dia de hoje: Marcos Fragata Gomes (36); Rosemary Manneti (59); Domingas Santos (56) e Andreza Oliveira (23).
Até agora, o Hospital de Campanha de Natal recebeu 29 amazonenses na unidade, sendo 16 vindos de Manaus-AM no dia 20 de janeiro e 13 vindos de Parintins-AM em 25 de janeiro. “Nossa expectativa é que nos próximos dias a gente consiga dar alta aos demais e permanecer alertas para a possibilidade de acolher novos pacientes de acordo com alguma solicitação do Ministério. Isso é possível graças ao nosso Sistema Único de Sáude (SUS)”, afirma George Antunes, Secretário Municipal de Saúde de Natal.
Os sete pacientes que tiveram alta foram admitidos em 20 de janeiro e saíram após sete dias de internamento. Maria Margarida Freire, de 66 anos, contou que aprovou o HC. “Eu estava num hospital de lá e quando eu soube que iria para outro foi uma surpresa, mas achei ótimo, pois lá é muito cheio. Agora estou bem, graças a Deus e a todo mundo que me tratou bem aqui”, comenta.
Depois de encerrar 2020 levemente acima de R$ 5 trilhões e em nível recorde, a Dívida Pública Federal (DPF) deverá chegar ao fim de 2021 entre R$ 5,6 trilhões e R$ 5,9 trilhões. Os números foram divulgados hoje (27) pelo Tesouro Nacional, que apresentou o Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública para 2021.
De acordo com o PAF, que apresenta metas para a dívida pública para este ano, o governo criou um espaço para aumentar a fatia de títulos prefixados (com taxas de juros fixas e definidas antecipadamente) e reduzir a participação dos papéis corrigidos pela taxa Selic (juros básicos da economia). Isso ajudaria a acomodar a perda de interesse dos investidores nos títulos vinculados à Selic, que está no menor nível da história, em 2% ao ano, e abaixo da inflação acumulada em 12 meses (4,52%).
Segundo o documento, a fatia dos títulos prefixados deverá encerrar o ano entre 38% e 42% da DPF. A parcela vinculada à Selic deverá cair para uma faixa entre 28% e 32%. Atualmente, cada um dos dois tipos de papéis registra participação de 34,8%.
A proporção da dívida pública corrigida por índices de preços deverá ficar entre 24% e 28%. Hoje está em 25,3%. Já a participação da dívida corrigida pelo câmbio, considerando a dívida pública externa, deverá encerrar o ano entre 3% e 7%. O percentual atual está em 5,1%. Os números não levam em conta as operações de compra e venda de dólares no mercado futuro pelo Banco Central, que interferem no resultado.
No ano passado, o PAF inicialmente previa que a Dívida Pública Federal poderia encerrar 2020 em R$ 4,75 trilhões. Por causa do impacto da pandemia de covid-19, o limite foi elevado para R$ 4,9 trilhões em agosto.
Composição Em 2020, a DPF teve redução de títulos corrigidos por taxas flutuantes, que caíram de 38,9% em dezembro de 2019 para 34,8% no mês passado. Segundo o Tesouro, isso se deveu à queda da taxa Selic (juros básicos da economia), que estão abaixo da inflação e provocaram fuga de investidores desses papéis. O percentual ficou abaixo do mínimo estabelecido pelo PAF de 2020, que estimava que a participação encerraria o ano entre 36% e 40%.
A participação de papéis prefixados (com juros definidos no momento da emissão) subiu de 31% em 2019 para 34,8% em 2020, levemente desenquadrado em relação às metas do PAF. O documento previa que a proporção deveria encerrar 2020 entre 30% e 34%. Com a queda da Selic, os investidores migraram para os títulos prefixados.
A fatia de títulos corrigidos pela inflação caiu levemente, de 26% para 25,3%, dentro do intervalo estabelecido entre 23% e 27%. A dívida corrigida pelo câmbio, considerando a dívida pública externa, fechou 2020 em 5,1%, também dentro da margem de 3% a 7% estimada no PAF.
Em tese, os títulos corrigidos por taxas flutuantes aumentam o risco da dívida pública, porque a Selic pressiona mais o endividamento do governo quando os juros básicos da economia sobem. No entanto, com a queda recorde dos juros básicos no ano passado, o aumento da participação desses papéis beneficiou o Tesouro porque ajudou a segurar o pagamento dos juros da dívida pública.
Quando o Banco Central reajusta os juros básicos, a parte da dívida interna corrigida pela Selic aumenta imediatamente. A taxa de juros dos papéis prefixados é definida no momento da emissão e não varia ao longo do tempo. Dessa forma, o Tesouro sabe exatamente quanto pagará de juros daqui a vários anos, quando os papéis vencerem e os investidores tiverem de ser reembolsados.
Prazo O Plano Anual de Financiamento também abriu uma margem para diminuir o prazo da DPF. No fim de 2020, o prazo médio ficou em 3,6 anos. O PAF estipulou que ficará entre 3,2 e 3,6 anos no fim de dezembro. O Tesouro divulga as estimativas em anos, não em meses. Já a parcela da dívida que vence nos próximos 12 meses encerrará 2021 entre 24% e 29%. Atualmente, está em 27,6%.
Segundo o Tesouro, o governo tem dois mecanismos de segurança para garantir a capacidade de financiamento em caso de crise econômica que não permita ao Tesouro lançar títulos no mercado. Em primeiro lugar, o governo tem reservas internacionais suficientes para pagar os vencimentos da dívida pública externa em 2021, que totalizam R$ 34,65 bilhões. Além disso, o governo tem um colchão de R$ 881,3 bilhões para cobrir pouco mais de seis meses dos vencimentos da dívida pública interna.
Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos e pega dinheiro emprestado dos investidores para honrar compromissos. Em troca, o governo compromete-se a devolver os recursos com alguma correção, que pode seguir a taxa Selic, a inflação, o câmbio ou ser prefixada, definida com antecedência.
O Ministério Público Estadual do Amazonas pediu a prisão do prefeito de Manaus, David Almeida, e da secretária municipal de Saúde, Shadia Fraxe. A ação foi motivada após denúncias de irregularidades na aplicação da vacina contra a covid-19 com favorecimento de pessoas que teriam furado a fila do grupo prioritário. O órgão ainda pede o afastamento de ambos dos cargos públicos. As informações são da Rede Amazônica.
Em nota enviada à imprensa, David Almeida disse estar “profundamente indignado” e definiu a ação do MP como “ilegal e arbitrária”. Ele também informou que “ingressará com as medidas cabíveis contra os responsáveis”.
A matriz de Santana de Currais Novos, recebeu na última
terça-feira (26) amigos e paroquianos do Padre Welson Rodrigues. Uma celebração
marcou seus 35 anos de sacerdócio. Respeitando a pandemia a solenidade foi
transmitida pela TV Cristo Rei, redes sociais, além de contar com um público
restrito.
Padre Welson já passou por todas as paróquias de Currais
Novos e fez história onde esteve. Atualmente é vigário geral da Diocese de
Caicó, pároco de São Francisco de Assis e diretor do Sistema Rural de
Comunicação.
Na homilia ele lembrou momentos marcantes da sua história. O prefeito de Currais Novos, Odon Júnior, usou da palavra e contou alguns momentos importantes da sua vida em que o sacerdote esteve presente como a primeira eucaristia e crisma. Ao final da celebração todos cantaram parabéns e rezaram pela alma dos pais do Padre Welson.
O Proedi – Programa de Estímulo ao Desenvolvimento Industrial do RN, aprimorado em 2019 pelo Governo do Estado, continua recuperando a indústria local. Na manhã desta quarta-feira (27), a governadora Fátima Bezerra recebeu a confirmação do início da produção, em março próximo, do beneficiamento de castanhas de caju pela Best Nuts, em Mossoró. A Best Nuts vai gerar inicialmente 400 empregos diretos e funcionar na antiga Aficel, fechada há seis anos.
A afirmação da governadora sobre a importância do Proedi foi reafirmada pelo diretor da Best Nuts, José Luiz: “Sem o Proedi, com certeza a nossa seria mais uma empresa a se instalar no Ceará”, declarou, acrescentando que a produção começa no início de março com 400 funcionários e em setembro deve chegar a 700.
O secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico, Jaime Calado, reforçou que o Proedi incentiva socioeconômico do estado. Além da Best Nuts em Mossoró, outra indústria de beneficiamento de castanha de caju voltará a operar nos próximos meses em São Paulo do Potengi, com apoio do Proedi. “Neste caso a empresa vai gerar inicialmente 150 empregos diretos”, ressaltou Jaime Calado acrescentando que a demanda por castanha estimula a cultura do cajueiro.
Ainda sobre a importância do Proedi, o deputado estadual Bernardo Amorim disse que a iniciativa da administração estadual em modernizar a legislação de incentivos fiscais à indústria, teve o seu apoio para aprovação na Assembleia Legislativa e se consolidou como “instrumento importante para levar desenvolvimento aos municípios localizados após a Reta Tabajara”.
Acompanhada também pelo vice-governador Antenor Roberto e pelos secretários adjunto da Sedec, Sílvio Torquato, e do Gabinete Civil, Socorro Batista, a governadora recebeu, além de José Luiz, os diretores da Best Nuts – José Pedro e Samuelson Pinto.