Pesquisadores mostram desafios no ensino de inglês

As respostas vêm de vários eixos, de acordo com o estudo do conselho, um deles a formação de professores

Formar melhor os professores e definir formas de ensinar que sejam mais atraentes aos estudantes são alguns dos principais desafios que o Brasil deve enfrentar para de fato aprender inglês. A partir deste ano, o país começa a implementar, no ensino fundamental, a Base Nacional Comum Curricular, um documento que define o mínimo que todos os estudantes no país têm direito de aprender, e o inglês está previsto nesse documento. 

As respostas vêm de vários eixos, de acordo com o estudo do conselho, um deles a formação de professores. “O Brasil tem em torno de 62 mil professores de inglês no ensino fundamental e médio e há grande contingente de professores que não estão habilitados em língua estrangeira ou inglesa”, diz. 

Além disso, aulas muito voltadas para a gramática e aspectos pouco práticos tendem a não ser tão atraentes aos estudantes. “Buscamos nos currículos qual a visão que os estados têm de inglês e língua estrangeira porque isso vai orientar a sala de aula. Vimos que a maior parte dos estados têm uma visão predominantemente ou totalmente voltado para gramática”. Há bons exemplos em todo o país, mas, de acordo com Cintia, ainda é preciso definir um objetivo claro de onde queremos chegar como nação, para que as boas práticas cheguem a todas as escolas. “Antes de falar que precisa melhorar o ensino de inglês, [tem que se definir] onde quer chegar. A partir desses objetivos, traçar metas e ter plano de ação. Isso que o Brasil precisa definir como nação. O que a gente quer com os alunos aprendendo inglês? Para que? Porque é isso que vai pautar o ensino e aprendizado”.

No ensino superior

Ter um boa base de inglês é o que fará com que os brasileiros possam ter maior internacionalização do ensino superior, fazendo com que as pesquisas desenvolvidas no país ganhem uma dimensão global. “Hoje em dia, a informação que circula no mundo acadêmico é produção em inglês. Há demanda por ter acesso à produção corrente, à troca. Entrar no circuito de discussão sobre pesquisa a aprendizagem de inglês é fundamental”, diz a professora da Universidade Federal de Minas Gerais, Maria Lucia Castanheira. 

Maria Lucia é uma das responsáveis pelo estudo Paisagens de língua e letramento em mudança nas universidades brasileiras: o Inglês no desenvolvimento da política e da prática linguística, desenvolvido em parceria com a Universidade de Brasília e a Universidade de Birmingham, no Reino Unido. 

O grupo mostrou que as formas como cada instituição trabalha com o uso de outros idiomas além do português varia. Há disciplinas inteiramente ministradas em outros idiomas, há disciplinas nas quais os estudantes leem textos em idiomas estrangeiros, mas as discussões são feitas em português, entre outras.  

Assim como na fase escolar, quando as políticas públicas têm papel fundamental, os pesquisadores mostram que também as universidades sofrem influência das decisões políticas e dependem de recursos. “Acho que uma das conclusões a que a gente chega, muito clara, é que qualquer coisa que se faça nessa direção de implementar uma política linguística vai requerer recursos, que têm que estar na universidade para fomentar condições de trabalho”.



Inscrições para 12ª Olimpíada Nacional em História do Brasil começam na segunda

Após as seis fases, no mínimo 200 equipes (800 participantes) serão classificadas e convocadas para a final presencial

As inscrições para a 12ª edição da Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) têm início na próxima segunda-feira (3). O primeiro prazo para se cadastrar – com desconto – termina dia 9 de março. Já a segunda fase de inscrições segue até 24 de abril – ou até atingir o limite de interessados.

Com um formato totalmente original, a Olimpíada de História é aberta para professores e alunos dos ensinos fundamental (8º e 9º anos) e médio de escolas públicas e particulares de todo país. Na última edição, em 2019, registrou número recorde de inscritos com mais de 73 mil participantes de todos os estados brasileiros.

Para participar, os interessados devem formar equipes compostas por um professor de História e três alunos. A competição conta com seis fases online – com duração de uma semana cada – além da final presencial realizada na Unicamp, em Campinas-SP. As provas começam no dia 4 de maio e seguem até 13 de junho. Já a grande final ocorre dias 15 e 16 de agosto.

A professora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp e coordenadora da ONHB, Cristina Meneguello, explica que as respostas às questões de múltipla escolha e realização de tarefas podem ser elaboradas pelos participantes com base em debate com os colegas, pesquisa em livros, internet, orientação do professor, além de uma gama de documentos e referências oferecidas.

Para a coordenadora, o formato proposto permite que os participantes experimentem e vivenciem como é o trabalho de um historiador.  Além disso, por meio dos conteúdos e do estudo aprofundado dos temas em História do Brasil, a Olimpíada ajuda os estudantes a se preparar para vestibulares, concursos e prova do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), entre outros.

Após as seis fases, no mínimo 200 equipes (800 participantes) serão classificadas e convocadas para a final presencial. O projeto é desenvolvido pelo Departamento de História por meio da participação de docentes, alunos de pós-graduação e graduação da Unicamp.

Serviço:

1ª fase: de 03/02 a 09/03 – inscrição por equipe: R$ 38,00 (alunos de escolas públicas) e R$ 78,00 (alunos de escolas particulares)
2ª fase: de 10/03 a 24/04 – inscrição por equipe: R$ 58,00 (alunos de escolas públicas) e R$ 118,00 (alunos de escolas particulares)
Mais informações, regulamento e inscrições no site



Sisu: estudantes relatam falha em lista de espera

O relato parte de estudantes que usam o sistema

Estudantes que tentam se inscrever pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu) enfrentam mais um desafio nesta quarta-feira: quem se inscreveu em apenas uma opção de curso não consegue entrar para a lista de espera de sua primeira opção porque o sistema diz que já está na lista da segunda – que nunca foi marcada. 

Foi o caso de Alef Mateus Tavares Souza, de Sergipe, que se inscreveu para Psicologia como primeira opção na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Ele não consegue entrar na lista de espera.  

— Coloquei somente a primeira opção na Universidade Federal de Sergipe e não fui selecionado, mas agora quando fui me inscrever na lista de espera, diz que eu não posso participar porque eu declarei interesse na segunda opção. Mas eu não me inscrevi nas duas opções. Estou desesperado.

Alguns estudantes dizem na rede social que conseguiram se inscrevem na lista de espera via “guia anônima”. Procurado, o Ministério da Educação (MEC) informou que ainda está “apurando as informações com a área técnica”.



MEC suspende início das inscrições para o Prouni


O Sisu oferta vagas em instituições públicas de ensino superior

Inicialmente programadas para terem início nesta terça-feira (28), as inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) foram suspensas pelo Ministério da Educação nesta segunda-feira (27). O ministério ainda não estipulou nova data.

A decisão foi tomada após o Tribunal Regional Federal (TRF) da 3ª Região suspender a divulgação do resultado das inscrições no Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo o MEC, o cronograma do do Sisu e o do Prouni, ambos programas de acesso à educação superior, só serão divulgados após uma decisão final da justiça.

O Sisu oferta vagas em instituições públicas de ensino superior. Já o Prouni oferta bolsas de estudo em instituições particulares de ensino superior. Mas ambos utilizam notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Como foi comprovada a falha na correção de algumas provas do Enem, a justiça atendeu o pedido da Defensoria Pública da União (DPU) de suspender a divulgação dos resultados do Sisu. A ideia é não comprometer a transparência e a lisura do procedimento que dá acesso às vagas, seja de um programa, seja de outro.

Segundo a DPU, em seu pedido, a revisão das notas pode provocar alteração nos resultados finais de todos os candidatos. E essa alteração, ainda que de décimos, pode ser a diferença entre conseguir ou não a vaga pretendida.

O MEC, no entanto, vai disponibilizar aos estudantes a consulta de bolsas do Prouni, uma vez que se trata apenas de uma informação. Com isso, a consulta das mais de 251 mil bolsas relativas ao processo seletivo 1/2020 já está aberta.


EBC



Sisu: MEC libera acesso ao resultado

Inscrições para o Prouni também começam nesta noite

O Ministério da Educação (MEC) liberou há pouco o resultado do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), que estava com divulgação suspensa por ordem judicial . As informações foram liberadas depois de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na tarde de hoje (28).

Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. Segundo a pasta, mais de 3,4 milhões de inscrições foram realizadas este ano. Quem não for contemplado agora, poderá participar da lista de espera da segunda chamada, entre 29 de janeiro e 4 de fevereiro.

O ministério informou também que estarão abertas hoje à noite as inscrições para o Programa Universidade para Todos (ProUni). No cronograma inicial, o término para concorrer às bolsas seria na próxima sexta-feira (31). O MEC decidiu prorrogar o prazo por mais um dia, sábado,1º de fevereiro, para que os candidatos tenham tempo suficiente de se inscreverem.

Por meio de nota, a pasta acrescentou que o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) permanece com o cronograma atual, com inscrições de 5 a 12 de fevereiro.



Matrículas da Rede Estadual de Educação para novos estudantes começa dia 31 no RN

As inscrições devem ser feitas na aba “Matricule-se”, no portal do SIGEduc

No próximo dia 31 de janeiro estará aberto o período para solicitação de matrículas dos novos alunos para o ano letivo de 2020 na rede estadual de ensino. As inscrições seguirão abertas até o dia 10 de fevereiro e devem ser realizadas por meio do Sistema Integrado de Gestão da Educação (SIGEduc), ou pelo aplicativo Matrícula Escolar RN.

Esta trata-se da última etapa do Calendário de Matrículas 2020, que foi divulgado pela Secretaria de Estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer (SEEC) em novembro do ano passado, e destina-se exclusivamente aos estudantes que ingressarão como novos alunos na rede estadual. “Para o ano letivo de 2020 ampliamos a oferta de vagas na rede estadual, chegando a cerca de 300 mil, para garantir vagas a todos que desejarem ingressar na rede estadual”, explica Getúlio Marques, secretário de estado da Educação, da Cultura, do Esporte e do Lazer do RN.

As inscrições devem ser feitas na aba “Matricule-se”, no portal do SIGEduc, na qual o aluno ou seus responsáveis devem selecionar o município, série e escola na qual desejam realizar a matrícula. Caso seja realizada pelo aplicativo Matrícula Escolar RN, o passo a passo da matrícula estará disponível na interface do app, disponível na plataforma Google Play.

Feito o cadastro, os interessados têm um prazo de três dias para efetivar a matrícula, apresentando presencialmente, na escola selecionada no ato da matrícula, os documentos informados no momento da inscrição.

Caso o estudante ou responsável não consiga fazer a matrícula através dessas plataformas, o interessado pode ir na própria escola ou até a sede da Diretoria Regional de Educação e Cultura (Direc) à qual a escola pertence. A SEEC também realiza atendimento na Central de Matrículas, localizada no andar térreo da Secretaria de Educação, no Centro Administrativo do Estado, em Natal. O atendimento é das 8h às 13h, de segunda a sexta.



Justiça suspende Sisu e manda MEC provar retificações no Enem

A decisão provisória é da 8ª Vara Cível Federal de São Paulo

Uma decisão liminar da Justiça Federal determina que o processo do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) seja suspenso assim que as inscrições forem encerradas, o que na prática significa que os resultados não poderão ser divulgados na terça-feira (28).

Além disso, determina que o governo comprove que o erro na correção das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 foi totalmente solucionado.

Divulgada nesta sexta-feira (24), a decisão provisória é da 8ª Vara Cível Federal de São Paulo e foi obtida em ação movida pela Defensoria Pública da União (DPU). O G1 entrou em contato com o Ministério da Educação (MEC) e não obteve retorno até a mais recente atualização desta reportagem. Em nota (veja mais abaixo), a Advocacia-Geral da União disse que “ainda não foi intimada na referida ação”.

De acordo com a decisão obtidas, os dois pontos da decisão liminar são:

  1. Determina “aos réus que comprovem documentalmente que a revisão ex officio das notas das provas nas quais foram identificadas falhas foram consideradas para a readequação das notas de todos os candidatos no ENEM, em razão da Teoria da Resposta ao Item (TRI), indicando-se quais eram os parâmetros antes e depois da revisão; e que todos os solicitantes de revisão tiveram seu pedido atendido, ainda que a nota não tenha sido alterada, e que foram adequadamente informados de tal decisão”.
  2. Determina que o Inep deve “SUSPENDER o processo de seleção do SISU, a partir do dia seguinte ao término do prazo de inscrição, previsto no cronograma original do MEC, até posterior decisão judicial”.

A assessoria da Defensoria Pública da União esclareceu ao portal que o segundo aspecto da liminar impede que a divulgação dos resultados seja feita como previsto para a próxima semana. A órgão explicou ainda que, após MEC e Inep terem sido intimados, eles têm cinco dias para cumprir o determinado sob pena de multa diária de R$ 10 mil.



Sisu registra 2,5 milhões de inscrições

O Sisu é a principal forma de acesso ao ensino superior público com a nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada

Mais de 2,5 milhões de inscrições foram realizadas no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) até as 20h20 desta quarta-feira. Segundo o Ministério da Educação, o número de inscritos chegou a 1,31 milhão de estudantes. 

“O sistema está rodando normalmente. Não teve interrupção. Está tudo funcionando”, disse o ministro da Educação, Abraham Weintraub, em vídeo publicado em rede social.

A pasta ressalta que entre meia-noite e 1 h desta quinta-feira (23), o Sisu será interrompido para que seja realizada a classificação de todas as inscrições. O período para inscrições no Sisu fica aberto até as 23h59 do dia 26. O Sisu é a principal forma de acesso ao ensino superior público com a nota do Ensino Nacional do Ensino Médio (Enem), divulgada na semana passada.

Nesta tarde, a pasta informou que cerca de 70% das inscrições do Sisu têm sido feitas por dispositivos móveis, como celulares e tablets. No início das inscrições, o sistema chegou a registrar 7 mil inscrições por minuto e apresentou lentidão. Segundo o MEC, a dificuldade em acessar a página eletrônica foi registrada após mudança do sistema, que nessa edição está armazenado em nuvem. 

Para participar da seleção, é necessário não ter zerado a redação na edição de 2019 do exame. Neste semestre, são 237.128 vagas em 128 instituições de ensino superior públicas de todo o país. A inscrição é gratuita e deve ser feita na página do programa na internet.



Enem: Após queixas de alunos, ministro admite erro na correção

A abertura da inscrição do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que permite aos estudantes concorrerem a vagas em universidades federais pelo país com a nota do Enem, está com o cronograma mantido

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou na manhã deste sábado (17) que foram encontradas “inconsistências na contabilização e correção da segunda prova do Enem do ano passado”, referindo-se ao Exame Nacional do Ensino Médio, de 2019.

Segundo Weintraub, o erro atingiu “alguma coisa como 0,1%” dos candidatos que prestaram o exame. Já Alexandre Lopes, presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela prova, afirma que a falha “não vai chegar nem a 9 mil pessoas”.

De acordo com o Inep, 3.935.237 pessoas fizeram o Enem 2019 em 3 e 10 de novembro – 72,81% dos 5.095.388 inscritos. O ministro afirmou que o erro está sendo corrigido. “Apesar de estatisticamente [os participantes afetados] não serem significativos, individualmente não pode haver injustiça como essa. A gente está corrigindo e até segunda-feira será resolvido”, afirmou.

A abertura da inscrição do Sistema de Seleção Unificado (Sisu), que permite aos estudantes concorrerem a vagas em universidades federais pelo país com a nota do Enem, está com o cronograma mantido, segundo Lopes. O prazo vai de terça (21) a sexta (24).

O Inep criou um email para os candidatos que se sentirem prejudicados enviarem suas dúvidas, diz Lopes. O endereço é [email protected].

Quantas pessoas foram afetadas?

Durante entrevista à imprensa, Alexandre Lopes afirmou que ainda não está claro quantas pessoas foram afetadas porque o sistema ainda está identificando as falhas.

Ele chegou a dizer que as inconsistências não chegariam a afetar 1% dos participantes – o que daria 39 mil pessoas. Depois afirmou que o número de prejudicados deve ser menor.

“Achamos inconsistências em um arquivo da gráfica com diversos nomes”, diz. “Achamos que não vai chegar nem a 9 mil pessoas” – estima Alexandre Lopes, presidente do Inep.

Concretamente, segundo Lopes, já foi identificado o erro em quatro provas de candidatos de Viçosa (MG). Ele admite, no entanto, que a falha pode estar presente em outros estados.

Como ocorreu a falha

O presidente do Inep admitiu que a falha foi da gráfica.

As provas do Enem são divididas por cores e a correção do gabarito é feita conforme essa classificação. Segundo Lopes, o erro ocorreu na associação do arquivo do aluno e a cor da prova.

“Alguns arquivos vieram com erro na associação entre o aluno e a cor da prova. Aluno fez prova cinza e veio informação de que fez a prova amarela. Ao rodar a correção, saiu resultado diferente”, afirmou.

Inep diz que não houve ‘crime’

Alexandre Lopes afirmou que não houve crime.

“Comparar atuação criminosa com erro é diferente”, afirma. “Não tenho argumentos ou informações suficientes para dizer o que gerou esse tipo de inconsistência. Fazer ilações sobre capacidade técnica de algum parceiro seria leviano”, afirma Lopes.



RN: Professores cobram convocação de aprovados em concurso de 2015

No entanto, segundo o Sinte, alguns servidores aprovados em 2015 ainda não foram chamadas para as salas de aula

Os servidores da educação do Rio Grande do Norte organizaram um protesto na manhã desta terça-feira, 14, para exigir a convocação de professores aprovados no concurso da Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), feito em 2015. A manifestação aconteceu no Centro Administrativo, sede do governo estadual.

Além de cobrar celeridade no processo convocatório, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública (Sinte-RN), que representa a categoria, reivindica a prorrogação da validade do certame por mais dois meses. Ao longo dos últimos quatro anos, o quadro de professores do estado foi renovado com algumas convocações. No entanto, segundo o Sinte, alguns servidores aprovados em 2015 ainda não foram chamadas para as salas de aula.

A categoria pede esclarecimentos sobre os investimentos do Executivo na área da educação. Na sexta-feira (17), os professores irão sentar com o titular da SEEC, Getúlio Marques, para tratar dos detalhes da convocação dos novos docentes para o ano letivo de 2020.