A Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) atualizou os números do coronavírus nesta terça-feira (11). São 390.977 casos totalizados. Na segunda (10) eram contabilizados 390.383, ou seja, 594 novos casos em comparação com o dia anterior, destes, 458 confirmados nas últimas 24 horas.
Com relação aos óbitos no Rio Grande do Norte, são 7.587 no total. Um (01) óbito foi registrado nas últimas 24 horas, em Natal. Na segunda-feira (10) eram 7.586 mortes. A Sesap não registrou óbito após resultados de exames laboratoriais de dias ou semanas anteriores. Óbitos em investigação são 1.448.
Recuperados são 379.181. Casos suspeitos somam 115.366 e descartados são 831.161. Estimativa de casos em acompanhamento: 4.209.
O Ministério da Saúde vai pedir à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ainda nesta semana uma autorização para o uso de autoteste de Covid-19 no Brasil. Outros países já utilizam esse teste para agilizar o diagnóstico da doença.
Atualmente, a venda do autoteste não é liberada no Brasil. O exame pode ser feito em casa com a coleta do material no nariz com cotonete ou por saliva. O autoteste, no entanto, tem sensibilidade menor do que outros exames, como o RT-PCR, e está sujeito ao erro do paciente não treinado. A Anvisa informou ao g1 que ainda não recebeu uma solicitação formal.
Na sexta-feira (7), a Anvisa emitiu uma nota esclarecendo que as regras atuais só permitem “o registro de autoteste de doenças infectocontagiosas passíveis de notificação compulsória, como a Covid-19, caso haja uma política de saúde pública e estratégia de ação estabelecida pelo Ministério da Saúde”.
“Para a adoção de uma eventual política pública que possibilite o uso de autoteste para Covid-19, é fundamental considerar os fatores humanos e a usabilidade do produto, medidas de segurança do produto, limitações, advertências, cuidados quanto ao armazenamento, condições ambientais no local que será utilizado, intervalo de leitura, dentre outros aspectos”, completou a agência.
A Prefeitura de Currais Novos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, implanta a partir desta segunda-feira (10) mais um serviço para o enfretamento das síndromes gripais e covid-19 no município.
O Centro de Enfrentamento, que irá funcionar na Av. Cândido Dantas, antiga base do SAMU, próximo ao Ginásio Geraldão, de segunda a sexta, das 8h às 13h e das 14h às 19h, contará com uma vasta equipe de recepcionistas, técnicos de enfermagem, enfermeiros e médicos, além de testes e insumos básicos.
A gestão da saúde no município identificou que a abertura do CENTRO DE ENFRENTAMENTO A SÍNDROMES GRIPAIS é uma das estratégias mais eficazes para um melhor atendimento ao cidadão e para conter o avanço das síndromes que tem feito com que os números de atendimentos da Urgência do Hospital Mariano Coelho estejam acima do normal.
A exemplo do que foi feito com o Centro Covid, será uma estrutura auxiliar à rede de Atenção Básica que irá funcionar enquanto houver essa demanda.
Se você tem alguns dos sintomas de gripe, resfriado ou suspeita de Covid-19, procure o CENTRO DE ENFRENTAMENTO ÀS SÍNDROMES GRIPAIS nos horários relatados acima. E principalmente, continue seguindo as orientações sanitárias como higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel, mantendo o distanciamento social e o uso de máscara.
Uma pesquisa da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo aponta que o uso de máscaras não afeta a respiração ou traz riscos para pessoas saudáveis na prática de exercícios físicos. Para o estudo foram avaliados 17 homens com idade média de 30 anos e 18 mulheres com faixa etária média de 28 anos, todos saudáveis.
“A gente fez com o objetivo de investigar se o uso das máscaras durante o exercício atrapalhava o desempenho, o funcionamento do corpo em pessoas que fazem atividade física regular, mas não são atletas”, explica o professor Bruno Gualano, responsável pelo estudo. Para isso, os participantes da pesquisa correram em uma esteira com e sem máscara de proteção, com monitoramento da respiração, oxigenação do sangue e função cardíaca.
Para o trabalho, os participantes usaram uma máscara de pano com três camadas, seguindo as recomendações da Organização Mundial de Saúde. Os exercícios foram realizados em diversas intensidades.
Nos níveis de esforço moderado e intenso foi verificada apenas uma pequena alteração no esforço de inspiração. “Nós observamos, especificamente, com o uso da máscara um aumento na capacidade inspiratória. O indivíduo tinha que inspirar mais com a máscara do que sem ela”, explica Gualano. Fora isso, porém, o corpo se adapta ao item de proteção e não houve mudanças na resposta do corpo das pessoas. “Não alterou débito cardíaco ou saturação de oxigênio, que era uma preocupação que se tinha”, acrescenta o professor.
No esforço considerado crítico, que é a máxima carga de exercício que a pessoa consegue desenvolver, o estudo apontou que houve perda de desempenho. De acordo com Gualano, ao contrário do que acontece nas outras intensidades, o corpo não consegue compensar a dificuldade adicional que a máscara impõe à respiração. Assim, as pessoas acabam chegando ao limite mais rápido do que chegariam sem o uso da proteção facial.
Porém, nem mesmo nesse nível de esforço foram constatadas alterações significativas na oxigenação do sangue ou na função cardíaca. “Não tem nenhuma alteração fisiológica sugestiva que possa incorrer em risco à saúde do praticante”, enfatiza o professor da Faculdade de Medicina.
O nível chamado de crítico de esforço é quando, explica Gualano, a pessoa que está se exercitando é incapaz de falar durante a tarefa. Nos níveis moderado e intenso, o praticante conseguiria falar, ainda que ofegante.
Para manter a boa saúde e até por razões estéticas, os níveis moderado e intenso são, segundo o professor suficientes. “Essa intensidade é suficiente para promover todos os benefícios que a gente conhece do exercício físico”, ressalta.
Apesar dos resultados dos testes mostrarem que o uso de máscara afeta pouco fisicamente os praticantes de exercício, no questionário aplicado aos participantes foram registradas diversas queixas em relação ao item de proteção.
“No geral eles se sentiam muito mal com o uso da máscara. As pessoas reclamavam que com a máscara sentiam mais calor, desconforto, maior fadiga, resistência”, enumera o pesquisador.
O Rio Grande do Norte não registrou óbitos de adolescentes, entre 12 e 17 anos, após o início da imunização deste público contra o coronavírus. O dado integra o mais recente relatório do Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais/UFRN), divulgado neste sábado (8). Outra informação destacada pelos pesquisadores é que, antes do início da vacinação desta faixa etária, o estado registrou 32 mortes de adolescentes acometidos pela covid-19.
“Os dados reforçam, ainda mais, a importância da vacinação de toda a população, inclusive de crianças a partir dos cinco anos de idade”, destaca diretor executivo do Lais, professor Ricardo Valentim. De acordo com a plataforma RN+Vacina, 50% dos adolescentes – de 12 a 17 anos – potiguares já tomaram as duas doses da vacina contra covid-19, o que equivale a 159 mil jovens com o esquema de proteção. No total, mais de 419 mil doses já foram aplicadas, chegando a 81% do público-alvo, que é de aproximadamente 318 mil pessoas nos 167 municípios. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap)alerta, no entanto, para o quantitativo de doses em atraso, que passa dos 47 mil adolescentes.
O documento do Lais ainda destaca a importância de avançar a faixa etária da campanha de vacinação contra covid-19 e incluir as crianças de 5 a 11 anos. “Já houve a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvosa) para isso, tendo o Ministério da Saúde autorizado a distribuição de dose somente em 5 de janeiro de 2022 com previsão de entrega de doses na segunda semana de janeiro de 2022. Portanto, é importante que os municípios se organizem e criem estratégias juntamente com o estado para que esse processo seja célere, por óbvio, sempre de acordo com as doses recebidas”, ressaltou o relatório.
Além do diretor executivo do Lais, Ricardo Valentim, o documento foi redigido pelos pesquisadores Carlos Alberto Pereira de Oliveira, Fernando Lucas, Higor Morais, Isabela Sales Moioli, Juciano Lacerda, Leonardo Galvão de Lima, Nícolas Veras, Pablo Holanda, Rodrigo Silva e Talita Brito.
As infecções no mundo pelo coronavírus aumentaram na semana passada 70%, índice inédito, e as mortes baixaram 10%, mostra boletim epidemiológico semanal da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Entre 27 de dezembro e 2 de janeiro houve no mundo 9,5 milhões de contágios confirmados, número que quase duplica os recordes semanais anteriores, e 41 mil mortes. É a quarta semana consecutiva de diminuição de óbitos.
A Europa, que voltou a ser o epicentro da pandemia de covid-19 devido à variante Ômicron do SARS-CoV-2, mais transmissível, concentrou mais da metade dos casos (5,3 milhões) e mortes (22 mil) mundiais.
Segundo o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, “o maior número de casos notificados até agora ocorreu na semana passada” e, ainda assim, pode estar subestimado.
O aumento de novos casos foi da ordem de 100% na América e de 65% na Europa. As mortes por covid-19 baixaram 18% e 6% nas duas regiões, respectivamente.
Se for mantido o ritmo de contágios na Europa, que totaliza 103 milhões de infecções desde o início da pandemia, em 2020, o continente superará a América (104 milhões) em número de casos confirmados.
De acordo com a OMS, as mortes diminuíram na semana passada 7% no sul da Ásia, mas os novos contágios aumentaram 78%.
Na África, onde foi detectada inicialmente a variante Ômicron, as infecções subiram apenas 7%, o menor percentual, mas as mortes cresceram 22%.
Nesse continente, a maioria da população continua sem se vacinar – as vacinas contra covid-19 em circulação previnem a doença grave e a morte, mas não evitam a infecção e transmissão do vírus.
O boletim da OMS mostra ainda que foram administradas mais de 9,3 mil milhões de doses de vacinas contra covid-19, que permitiram imunizar 59% da população mundial com pelo menos uma dose. Nos países mais pobres, a maioria na África, esse índice baixa para 8,8%.
O relatório semanal não registra dados sobre a presença das diferentes variantes do coronavírus nas novas infecções, mas em vários países, a Ômicron já é dominante.
A covid-19 provocou mais de 5,4 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19,05 mil pessoas e foram contabilizados 1, 53 milhão de casos de infecção, de acordo com dados atualizados da Direção-Geral de Saúde.
A covid-19 é uma doença respiratória causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detectado há dois anos em Wuhan, cidade do centro da China, e que se disseminou rapidamente pelo mundo.
Atualmente, segundo a classificação da OMS, existem cinco variantes de preocupação do SARS-CoV-2, sendo que a Ômicron, mais recente, é a mais contagiosa.
Apesar de sua elevada capacidade de transmissão, essa variante é menos maligna quando comparada com a antecessora Delta. Na maioria dos casos, tem se revelado assintomática ou provocado sintomas ligeiros.
O diretor-geral da OMS alertou para o risco de se desvalorizar a Ômicron, afirmando que embora a variante se mostre menos grave, especialmente entre as pessoas vacinadas, “isso não significa que possa ser classificada como ligeira”.
O Ministério da Saúde anunciou nesta quarta-feira (5) que a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19 no Plano Nacional de Operacionalização deve começar em janeiro deste ano com intervalo de dois meses (oito semanas) entre a primeira e a segunda dose.
O documento divulgado pela pasta aos jornalistas presentes diz que “para a imunização desse grupo será necessária a autorização dos pais” e acrescenta que “no caso da presença dos responsáveis no ato da vacinação haverá dispensa do termo por escrito”.
Diz também que a orientação da pasta é que “os pais procurem a recomendação prévia de um médico antes da imunização”, mas, como antecipado pela Basília Rodrigues, da CNN, não há exigência da prescrição médica para realizar a vacinação.
O texto diz ainda que a vacinação de crianças vai acontecer de forma decrescente e priorizará grupos com deficiência permanente ou comorbidades, além de crianças que vivem no lar com pessoas com alto risco de evolução grave de Covid-19.
Nas crianças sem comorbidades será realizada a imunização por faixa etária:
De 10 a 11 anos;
De 8 a 9 anos;
De 6 a 7 anos;
De 5 anos.
“As nossas crianças, que são o futuro do Brasil, merecem uma ênfase especial, porque esse público precisa ser atendido com uma vacina específica”, disse o ministro Marcelo Queiroga.
Como antecipado pela CNN, pelo analista Caio Junqueira, o primeiro lote de vacina infantil contra a Covid-19 que o Ministério da Saúde pretende aplicar, terá 3,74 milhões de doses, sendo que 1,248 milhão devem chegar na próxima semana. A informação havia sido confirmada por fontes da pasta.
A expectativa é que os lotes importados sejam distribuídos aos estados à medida que cheguem — a partir do dia 14 de janeiro, de acordo com Rodrigo Cruz, secretário-executivo do Ministério da Saúde, data informada durante a coletiva de imprensa.
De acordo com o Ministro, 20 milhões de vacinas — equivalentes ao número total de crianças nesta faixa etária — devem estar em sua totalidade no país no final do primeiro trimestre de 2022.
A coletiva, que se iniciou com mais de 1 hora de atraso, tem a participação do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, Rodrigo Cruz, secretário-executivo do Ministério da Saúde, Jurandi Frutuoso, secretário-executivo do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Arnaldo Correia de Medeiros, secretário de Vigilância em Saúde, Marcela Alvarenga, secretária-executiva do Conselho dos Secretários Municipais de Saúde e Rosana Leite de Melo, secretária Extraordinária de Enfrentamento à Covid-19.
O ministro também destacou que a decisão foi baseada nas informações coletadas na consulta pública.
“A vacina para as crianças é produzida pela Pfizer e tem uma dosagem diferente daquela distribuída para adultos. A vacina foi aprovada pela Anvisa e logo após essa aprovação o Ministério da Saúde fez uma consulta pública, depois fizemos uma audiência pública com diversos profissionais e a partir das informações obtidas na audiência pública e com total atenção ao que foi dito pelo ministro Lewandowski estamos aqui.”
Na coletiva, Rosana Leite, disse que a pasta recebeu muitas demandas de pessoas preocupadas em relação a esse assunto [vacinação infantil], sobre qual imunizante usar ou não e por isso o Ministério decidiu realizar a audiência pública que foi ontem.
“Hoje é a concretude da tomada de decisão que nós fizemos. O único imunizante que nós temos autorização para as crianças de 5 a 11 anos é o da Pfizer. É imprescindível que os pais e mães dessas crianças consultem um médico antes de tomar essa vacina, pois a criança está em fase de desenvolvimento. Os responsáveis pela criança devem estar presentes e caso não esteja deve enviar uma autorização por escrito”, disse.
Queiroga apontou que os eventos adversos da vacinação podem ocorrer em todas as faixas etárias.
“É necessário que todos conheçam os benefícios [da vacina], como a redução de casos graves, bem comos os efeitos adversos — que nós não conhecemos ainda e só sabaremos no estudo de fase 4”, comenta.
Quando questionado sobre o tempo decorrido após a indicação da Anvisa, o ministro da Saúde disse não houve demora para tomada de decisão da vacinação em crianças. “O Brasil está absolutamente dentro do prazo”, explica Queiroga.
Consulta e audiência pública
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já havia autorizado o uso da vacina da Pfizer contra a Covid-19 em crianças de 5 a 11 anos de idade no Brasil no dia 16 de dezembro.
Contudo, o Ministério da Saúde orientou que houvesse a obrigatoriedade de uma receita médica para a vacinação nos menores de 12 anos. A pasta publicou então uma consulta pública para que membros da sociedade civil opinassem sobre o assunto.
A audiência que discutiu o resultado das informações coletadas na consulta ocorreu na última terça-feira (4), e contou com a participação de representantes Organização Pan-Americana de Saúde, Conselho Federal de Medicina, Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Sociedade Brasileira de Infectologia, Sociedade Brasileira de Pediatria, Conselho Nacional do Ministério Público, Associação Médica Brasileira, Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e a Pfizer.
O Ministério informou que a maioria, das quase 100 mil contribuições feitas na consulta pública, foi contrária à exigência de uma receita médica. Além de a maior parte dos especialistas, ouvidos no painel, manter o mesmo posicionamento da Anvisa e indicarem a vacina infantil.
Durante a coletiva, Queiroga afirmou que todos os “dados coletados durante a consulta pública serão colocados de maneira muito clara e transparente no relatório final de recomendação do ministério da Saúde.”
Vacina para Crianças
O imunizante para crianças será diferente daquele usado nas pessoas maiores de 12 anos. A dosagem da vacina para esta faixa etária será ajustada e menor (um terço).
De acordo com a Anvisa, a proposta é ter frascos diferentes, com dosagem específica para cada grupo. Os frascos serão diferenciados pela cor roxa para adultos e adolescentes e laranja para crianças, segundo a Pfizer.
Queiroga falou durante a coletiva que a campanha de vacinação custará à pasta R$ 2,6 bilhões de reais — se todos os pais aderirem a vacinação. “Se eu solicitar um número muito maior doses do que a expectativa de vacinação, essas doses vão vencer. E cada dose tem um custo”, comentou o ministro.
Boletim Covid-19 Hospital Regional Telecila Freitas Fontes 04/01/22 ▪️ Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó. ▪️
🖤 Óbito por COVID-19 no HRS em 04/01/22:
📍Currais Novos – 01
TOTAL de leitos COVID-19 no HRS: 19 leitos (10 intensivos e 09 clínicos)
A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sesap) confirmou nesta segunda-feira (3) as duas primeiras amostras positivas da variante ômicron da Covid no Rio Grande do Norte.
Os dois que tiveram o diagnóstico confirmado são homens e residem em Natal. De acordo com a Sesap, as duas pessoas já se recuperaram da contaminação e estão bem.
Segundo a Sesap, as coletas aconteceram em dezembro junto com outras 19 amostras, que foram identificadas como variante delta.
Boletim Covid-19 Hospital Regional Telecila Freitas Fontes 01/01/22 ▪️ Esse boletim é referente a pacientes internados nas últimas 24 horas no Hospital Regional do Seridó.
TOTAL de leitos COVID-19 no HRS: 19 leitos (10 intensivos e 09 clínicos) ▪️