O Prêmio Shell Educação Científica, voltado para professores dos ensinos fundamental e médio, selecionará neste ano também projetos voltados para o enfrentamento da pandemia de covid-19. A premiação especial covid-19 escolherá a melhor experiência educativa desenvolvida pelo professor, que tenha contribuído para a conscientização de seus alunos acerca da doença.
O prêmio é aberto a professores das redes públicas (federal, estadual ou municipal) do Rio de Janeiro e Espírito Santo, das disciplinas de ciências e matemática do ensino fundamental ou de biologia, física, química e matemática do ensino médio.
O melhor projeto entre os professores receberá como prêmio R$ 8 mil em um cartão bônus e uma viagem educativa a Londres, na Inglaterra. As inscrições podem ser feitas pelo site do prêmio até as 23h59 de 5 de outubro de 2020.
Além da premiação especial de covid-19, também haverá os prêmios regulares para experiências educativas (em qualquer tema, desde que de acordo com o modelo que está no site do prêmio) nas categorias ensino fundamental e ensino médio.
O deputado estadual Francisco do PT apresentou projeto de lei na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte que cria a Cartilha Informativa sobre Direitos Humanos.
De acordo com a proposição, a cartilha poderá ser confeccionada e desenvolvida para o meio digital e distribuída de maneira online e gratuita e deve estar em consonância com o Programa Nacional de Direito Humanos (PNDH-3) e com a Convenção Americana de Direitos Humanos. De acordo com o parlamentar propositor, fica evidente a importância não só do ideal preconizado quando se fala em Direitos Humanos.
A lista de espera por um leito crítico de Covid-19 zerou pela primeira vez no Rio Grande do Norte. A informação é da Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap). De acordo com os dados, o estado também possui 77% de ocupação destes leitos, o que superou a meta prevista pelo Governo do Estado para a segunda fase da retomada da economia.
O Governo do RN estipulou o número de 80% de ocupação, para que pudesse dar prosseguimento na próxima fase da reabertura da economia no estado, marcada para esta quarta-feira (15). Segundo a Sesap, de 284 leitos críticos, 220 estão ocupados, 50 estão livres e 14 estão indisponíveis.
Apesar de ter chegado a zero pela primeira vez, ainda neste domingo um paciente foi registrado no aguardo de regulação. A média de espera por um leito crítico caiu da marca de 30h, para pouco mais de 4h.
O SBT anunciou oficialmente neste sábado a compra dos direitos de transmissão para exibir a segunda partida da final do Campeonato Carioca, que será realizada na próxima quarta-feira, no Maracanã.
Através de uma nota oficial emitida em seu site, a emissora confirmou que chegou a um acordo para adquirir com exclusividade a partida junto ao Flamengo, mandante da partida e, consequentemente, dono dos direitos do jogo.
A primeira partida, que será realizado neste domingo, será exibida exclusivamente pela FluTV, canal oficial do Fluminense no Youtube. De acordo com o “UOL”, o SBT tentou entrar em contato com o clube para negociar a transmissão, mas o clube das Laranjeiras entendeu que ainda possui um vínculo com a Globo e preferiu não negociar.
A Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA divulgou na manhã desta segunda-feira (13), os números de atendimentos realizados no Pronto Socorro Municipal, que fica no Hospital Regional Mariano Coelho, no mês de junho até a segunda semana do mês de julho.
No mês de junho, o PS Municipal realizou um total de 916 atendimentos, com uma média diária de cerca de 30 atendimentos. Número menor se comparado ao mês de maio, graças a reabertura por parte da Prefeitura de Currais Novos, da Unidade de Pronto Atendimento Municipal da Policlínica Monsenhor Ausônio de Araújo Filho, para atendimentos à população nos casos não relacionados a enfermidades gripais, vindo a se tornar outra porta de atendimento em saúde que não fosse o da urgência do Hospital Regional.
Números de atendimentos no mês de junho: 1ª SEMANA: 156 2ª SEMANA: 223 3ª SEMANA: 221 4ª SEMANA: 225 5ª SEMANA: 91
Números de atendimentos no mês de julho: 1° SEMANA : 112 2°SEMANA : 232
O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte (Crea-RN) comunica aos profissionais registrados que as Eleições do Sistema Confea/Crea e Mútua, marcadas pela Comissão Eleitoral Federal (CEF) para ocorrer nesta quarta-feira (15), estão suspensas. De acordo com a comissão, o adiamento da eleição se deu por força de uma liminar concedida pela Justiça Federal que suspendeu as eleições do Sistema nesse período de pandemia.
A Comissão Eleitoral Federal do Confea apresentará nova data das eleições em breve, nos limites da Decisão contida nos autos nº 1033688-52.2020.4.01.3400, com os ajustes necessários ao Calendário Eleitoral. Ressaltamos que permanecerão sendo adotadas todas as medidas preventivas apontadas pelos órgãos de saúde (protocolo sanitário) em favor de todos os profissionais.
No Brasil de 1990, uma em cada cinco crianças e adolescentes estava fora da escola, e uma em cada dez, entre 10 e 18 anos, não estava alfabetizada. A cada mil bebês nascidos vivos no país naquele ano, quase 50 não chegavam a completar um ano, e quase 8 milhões de crianças e adolescentes de até 15 anos eram submetidas ao trabalho infantil.
Para pesquisadores e defensores dos direitos dessa população, o país deu um passo importante para mudar esse cenário naquele ano, quando foi publicado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que completa 30 anos hoje (13).
Passadas três décadas, o percentual de crianças e adolescentes fora da escola caiu de 20% para 4,2%, a mortalidade infantil chegou a 12,4 por mil, e o trabalho infantil deixou de ser uma realidade para 5,7 milhões de crianças e adolescentes.
O estatuto considerado parte desses avanços é fruto de um tempo em que a concepção sobre os direitos das crianças e adolescentes mudou no país e no mundo. O coordenador do Programa de Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Mario Volpi, conta que o Brasil participou ativamente das discussões internacionais que culminaram, em 1989, na Convenção Sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas (ONU), assinada por 196 países.
Mesmo antes de esse acordo ter sido ratificado no Brasil, em 1990, os conceitos debatidos na ONU contribuíram para a inclusão do Artigo 227 na Constituição Federal de 1988. A partir dele, tornou-se “dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão”.
Aprovado dois anos depois da Constituição, o ECA parte do Artigo 227 e consolida todo o debate que o antecedeu, declarando crianças e adolescentes sujeitos de direito, aos quais devem ser garantidas a proteção integral e as oportunidades de desenvolvimento em condições de liberdade e de dignidade.
“Foi um processo muito complementar. Em 1988, a Constituição. Em 1989, a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU. E, em 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Existe um alinhamento conceitual bastante coerente nesses três documentos jurídicos que estabeleceram essa mudança bastante radical na forma como a infância passa a ser vista pelo país”, explica Volpi. “O ECA é considerado uma das melhores leis nacionais que traduzem a Convenção sobre os Direitos da Criança, e foi usado como referência para a maioria dos países latino americanos, uma referência histórica”.
A mudança conceitual destacada pelo coordenador do Unicef se dá em relação ao Código de Menores, de 1979. Volpi explica que o texto anterior, revogado pelo ECA, estava inteiramente concentrado na repressão a crianças e adolescentes em situações irregulares, como crianças órfãs, pobres, em situação de rua ou em conflito com a lei.
“Existia uma visão de que, para toda a situação de irregularidade nas pessoas menores de idade, deveria haver uma ação repressiva do Estado para proteger a sociedade”, resgata Volpi. “Criou-se essa divisão entre as pessoas com menos de 18 anos conhecidas como crianças e adolescentes, porque estavam em situação de normalidade, e as que eram chamadas de menores, que era como se referiam a uma criança pobre, desvalida. Ninguém dizia que tinha em casa dois menores, dizia que tinha duas crianças ou dois filhos. Mas, quando se referiam às famílias das crianças mais pobres, diziam que a família tinha dois menores”.
Após ter anunciado que presenteará Currais Novos com a reforma e ampliação da Praça Monsenhor Paulo Herôncio, o empresário Sérgio Dantas, voltou à cidade para receber o projeto. A apresentação foi feita na última sexta-feira (10) no escritório da arquiteta Daniela Othon. Sérgio é admirador da obra religiosa e social do Monsenhor Paulo Herôncio de Melo. Em setembro será celebrado 57 anos da morte do sacerdote e uma programação está sendo planejada.
“Sou devoto do Monsenhor Paulo Herôncio, ao longo da minha vida tenho como missão fazer com que mais e mais pessoas conheçam a história deste homem santo que foi tão importante para a história de Currais Novos. Suas obras, seus feitos, estão por toda parte. A ideia inicial era entregar a nova praça nas comemorações do aniversário de morte, em setembro, mas devido a dimensão do projeto da arquiteta Daniela Othon, não será possível. A Praça ficará linda, do jeito que o Monsenhor e o povo curraisnovense merecem. Faço isso em forma de agradecimento”, contou Sérgio Dantas.
O projeto arquitetônico é inspirado nos elementos da igreja, como a hóstia consagrada e o ostensório, além do barrete – tipo de chapéu que Monsenhor Paulo Herôncio usava nas caminhadas. A praça que fica em frente ao Abrigo de Idosos terá uma capela mariana aberta, além do busto e uma estátua do religioso.
A obra estrutural terá a assinatura da Construtora Sol, do engenheiro Rosan Marçal. A previsão é que nos próximos cinco meses o serviço seja finalizado. De acordo com Sérgio Dantas, foi solicitado autorização da administração municipal para que a ampliação seja feita. O serviço será financiado pelo empresário, mas contará com o apoio logístico da prefeitura numa Parceria Público-Privada (PPP).
Na manhã de sábado (12) a cidade de Campo Redondo realizou mais uma ação para conter o avanço da Covid-19. Uma equipe do Projeto Pacto Pela Vida, em parceria com os agentes comunitários de saúde e da vigilância sanitária, visitaram o comércio local. A caravana conscientizou os feirantes, empresários, clientes e a sociedade.
Foram distribuídas máscaras, álcool gel e aferido a temperatura dos comerciantes, feirantes e moto taxistas do município. As informações repassadas foram sobre o uso das máscaras de forma correta, higienização das mãos, a importância do distanciamento social e manter sempre reduzido o número de pessoas dentro dos estabelecimentos.
Os agentes da Polícia Civil informaram que as próximas visitas terão como foco fiscalizar, já que todos foram alertados sobre as regras decretadas pelo Governo do Estado e o Município. “Aqueles que não estiverem seguindo com as recomendações, e forem pegos em flagrantes nas próximas fiscalizações receberão multas e sanções, podendo até ser fechado o estabelecimento. Foi o que informou os agentes que nos acompanharam”, contou Eliedson André, fiscal da Vigilância Sanitária.
Em seu programa, que apresenta todos os sábados no rádio e em live, o prefeito de Campo Redondo, Alessandru Alves (PROS), disse que na sexta-feira (10) aconteceu reunião com o Comitê Municipal de Enfrentamento ao Covid-19 e que durante a semana novo decreto deverá ser divulgado e medidas mais rígidas serão anunciadas.
O Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos abriu uma licitação para produzir o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em linguagem direcionada para pessoas surdas ou com deficiência auditiva. A iniciativa é fruto de uma parceria do ministério com a Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).
O material será voltado a pessoas surdas ou com deficiência auditiva que dominem a língua brasileira de sinais (Libras), independentemente do conhecimento da língua portuguesa. Para que isso ocorra, o processo de tradução do ECA envolverá a interpretação do texto na língua-fonte (português) e sua reformulação na língua-alvo (Libras), de forma a torná-lo compreensível. Conheça a íntegra do edital.
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) estabelece direitos e garantias especiais às crianças e aos adolescentes. Sancionado em 13 de julho de 1990, o estatuto prevê a ampla divulgação dos direitos da criança e do adolescente pelo poder público, de forma periódica, nos meios de comunicação social.
A legislação também estabelece que as mensagens devem ser veiculadas em linguagem clara, compreensível e adequada a crianças e adolescentes. Segundo o ministério, em comemoração aos 30 anos do ECA, a norma será traduzida para atender às necessidades específicas das pessoas surdas ou com deficiência auditiva.