Anunciado hoje como novo diretor-geral da Polícia Federal, Rolando Alexandre de Souza assinou termo de posse na manhã de hoje cerca de 30 minutos depois de Jair Bolsonaro confirmar pelo Twitter a nomeação em decreto no Diário Oficial da União (DOU).
Na última semana, Bolsonaro chegou a anunciar Alexandre Ramagem para o cargo. Porém, antes da cerimônia em que o novo diretor tomaria posse, o ministro do STF Alexandre de Moraes barrou, liminarmente, a nomeação.
Na última terça-feira (28), Bolsonaro chegou a anunciar o nome de Alexandre Ramagem para o comando da Polícia Federal. Porém, no dia seguinte Alexandre de Moraes suspendeu a nomeação, horas antes da cerimônia de posse.
Ao justificar a decisão de barrar a posse de Ramagem, Moraes lembra que há um inquérito em curso para investigar as acusações de Moro contra Bolsonaro. Moraes chegou a mencionar a possível “irreparabilidade do dano” caso Ramagem assume a PF neste momento, durante a apuração dos fatos relatados pelo ex-ministro.
A decisão gerou revolta de Bolsonaro, que no atacou o ministro da STF dizendo que não havia engolido o veto. Ontem, durante manifestação a seu favor, o presidente disse, sem citar ao que se referia, que não admitiria mais interferência em seu Governo.
O Rio Grande do Norte tem 62 óbitos em decorrência da Covid-19, segundo atualização da Secretaria de Saúde do Estado (Sesap) nesta segunda-feira (4). O boletim epidemiológico aponta ainda que o estado tem 1.421 casos confirmados da doença e 4.974 suspeitos.
O número de pacientes recuperados permanece o mesmo da atualização deste domingo (3): são 415. Casos descartados até o momento são 4.462. O estado tem 23 óbitos em investigação. O Rio Grande do Norte, segundo o boletim, tem uma taxa de ocupação dos leitos que oscila entre 40% e 45%.
O secretário-adjunto da Sesap, Petrônio Spinelli, afirmou, durante coletiva na manhã desta segunda, que a oscilação na taxa de ocupação dos leitos deve-se ao número razoável de altas hospitalares nos últimos dias e à chegada de novos pacientes aos hospitais. Ele destacou ainda a abertura de novos leitos como um dos fatores para essa variável.
Mortes
Nesta segunda-feira, a Sesap divulgou detalhes dos óbitos mais recentes no estado. Uma das mortes foi registrada em Natal, que agora soma 13 fatalidades por causa da doença. A vítima é uma mulher de 56 anos, sem histórico de comorbidades. Ela procurou atendimento no serviço público de saúde no dia 26 de abril. Foi transferida para uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no mesmo dia e morreu no último sábado (2).
Outros dois óbitos foram detalhados pela Sesap. Um deles aconteceu em Mossoró, que contabilizou uma nova morte. Trata-se de um homem de 59 anos, com histórico de diabetes. Em Canguaretama também houve uma morte recente. A vítima é um homem de 53 anos, com histórico de doença crônica respiratória.
Ajanela de transferência do futebol europeu ainda nem abriu e a novela sobre a volta de Neymar para o Barcelona já começou. O jornal espanhol “Mundo Deportivo” publicou nesta segunda-feira (4) que o atacante recusou mais de R$ 600 milhões (100 milhões de euros) para renovar contrato com o Paris Saint-Germain. O vínculo atual com o clube francês vai até junho de 2022.
De acordo com a publicação, o camisa 10 receberia esse valor só por assinar o novo contrato e o PSG ainda propôs a manutenção do salário de aproximadamente R$ 300 (50 milhões e euros) por ano.
O não de Neymar ao Paris está ligado ao desejo do brasileiro em voltar ao Barcelona, onde jogou de 2013 até 2017. O site de notícias afirmou que o atacante sabe da dificuldade de acontecer uma transferência milionária em meio à crise financeira causada pela pandemia do coronavírus e, por isso, aceitaria receber metade do salário que recebe atualmente para voltar a jogar com os amigos Messi e Suárez.
O jogador segue em isolamento social na cidade de Mangaratiba, no Rio de Janeiro, com o pai, amigos e seu preparador físico, Ricardo Rosa. A última partida jogada pelo brasileiro foi as oitavas de final da Liga dos Campeões da Europa, no dia 11 de março, quando o PSG se classificou ao ganhar do Borussia Dortmund por 2 a 0, com gol de Neymar.
Levantamento feito nesta segunda-feira (4) junto às secretarias estaduais de Saúde revela que o Brasil registra 7.075 mortes provocadas pela Covid-19, e 102.155 casos confirmados da doença em todo o país.
No sábado (2), haviam sido registrados 97.100 infectados e 6.761 mortes.
Taxa de ocupação de leitos de UTI
Acre – 23,3% em todo o estado em 28/04;
Alagoas – 36% em todo o estado em 29/04;
Amazonas – 94% em todo o estado em 1/5;
Bahia – 53% em todo o estado em 2/5;
Ceará – 98% em todo o estado em 26/04;
Espírito Santo – 83% em todo o estado em 29/04;
Maranhão – 79% em todo o estado em 29/04;
Mato Grosso – 4,8% dos leitos de UTI da rede pública em todo o estado em 23/04;
Mato Grosso do Sul – 2,6% em todo o estado em 27/04;
Minas Gerais – 58% em todo o estado em 28/04;
Pará – 84% em todo o estado em 15/04;
Paraíba – 28% em todo o estado em 25/04;
Paraná – 29% em todo o estado em 30/04;
Piauí – 26,7% em todo o estado em 29/04;
Pernambuco – 98% em todo estado em 29/04; além disso, 99% dos leitos de UTI da rede pública dedicados aos pacientes infectados pelo novo coronavírus também estão ocupados;
Rio de Janeiro – 92% em todo o estado em 27/04;
Rio Grande do Norte – 33% em todo o estado em 22/04;
Rio Grande do Sul – 54,5% em todo o estado em 22/04;
Rondônia – 29,6% em todo o estado em 29/04
Santa Catarina – 20,20% dos leitos em todo o estado em 3/05;
São Paulo – 68,7% em todo o estado em 29/04;
Sergipe – 6 leitos ocupados em 23/04;
Tocantins – 10% dos leitos ocupados em 28/4;
Amapá, Distrito Federal, Goiás e Roraima não divulgaram a taxa de ocupação.
O PSDB de Jucurutu, através do seu presidente, o advogado Julinho Queiroz, ingressou com pedido de revisão dos locais de votação na 27ª Zona Eleitoral de Jucurutu. A Justiça Eleitoral ainda em 2019, modificou os locais de votação, acabando com todas as urnas da zona rural e transferindo todos os eleitores para votar na zona urbana.
Mas, a Zona Rural de Jucurutu tem hoje mais de 4 mil eleitores distribuídos em 20 seções. Devido a distância e dificuldade de acesso, a peça apresentada a 27 Zona Eleitoral destaca as comunidades de Espinheiro, distante 23 km da cidade; Mutamba, que fica há 30 km e a Serra do João do Vale, 25 km de Jucurutu.
“Diante do momento de pandemia que estamos vivendo, precisamos retornar as urnas para a zona rural, evitando maiores aglomerações na cidade e dando mais conforto a população para poder votar próximo a sua casa, fortalecendo cada vez mais a democracia com o exercício do voto”, argumentou o advogado Julinho Queiroz.
A Câmara Municipal de Natal, através da sua Mesa Diretora, prorrogou a suspensão de todas as atividades presenciais legislativas e administrativas até o dia 29 de maio. O ato foi publicado no Diário Oficial do Município desta quinta-feira (30) e entra em vigor a partir desta sexta (1º). A medida foi tomada em decorrência do aumento de casos do novo coronavírus no Rio Grande do Norte e está em consonância com as orientações das autoridades de Saúde e as ações de combate à propagação da doença.
O ato da Mesa Diretora visa resguardar a saúde de servidores, parlamentares, prestadores de serviço e cidadãos que frequentam o Legislativo natalense, quando em funcionamento. Outro objetivo da medida é dar continuidade à produção legislativa durante a pandemia, com a apreciação, inclusive, de matérias que possam auxiliar no combate ao vírus.
As Sessões Ordinárias, Extraordinárias e reuniões de Comissões Técnicas continuarão sendo realizadas através de Sistema de Deliberação Remota – SDR (que permite aos parlamentares debaterem e votarem projetos via plataforma virtual), conforme dispôs o Ato da Mesa Diretora nº 07 de 14 de abril de 2020.
As Comissões Técnicas também poderão se reunir de forma presencial, desde que presentes apenas os membros titulares e o servidor responsável do setor de comissões. Além disso, é necessário seguir as recomendações da Organização Mundial de Saúde, mantendo uma distância mínima de 1,5 metros. O presidente da Casa, vereador Paulinho Freire (PDT), afirmou que o decreto está alinhado com o momento preocupante que a cidade, o estado e o país atravessam em face da pandemia.
O ministro da Saúde, Nelson Teich, embarca neste domingo (3) para Manaus. Na capital do Amazonas, ele deve se reunir com o governador do estado, Wilson Lima, o prefeito Arthur Virgílio Neto, para discutir a situação do enfrentado ao novo coronavírus. Ele deve visitar hospitais de campanha e retaguarda para Covid-19. O estado registra um dos piores cenários do país, com o sistema de saúde superlotado. São mais de 6 mil casos da doença.
De acordo com o Ministério da Saúde, ao desembarcar na capital, Teich segue para reunião na sede do Governo do Amazonas, com o governador e prefeito. O secretário-executivo, general Eduardo Pazuello, também estará na comitiva.
Na segunda-feira (4), eles devem visitar serviços de saúde, como o Hospital Delphina Rinaldi Abdel Azir, o Hospital de Campanha Municipal e o Hospital de Retaguarda Nilton Lins. Está prevista, ainda, visita ao Comando Militar da Amazônia (CMA), também na capital.
Indicado pelo presidente Jair Bolsonaro para o cargo de ministro da Saúde, em substituição a Luiz Henrique Mandetta, o oncologista Nelson Teich defende a necessidade de isolamento social horizontal no combate ao coronavírus. Na quarta-feira (29), o ministro afirmou que o isolamento social é necessário porque “você não sabe o que fazer”.
O isolamento social é recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e por especialistas. O antecessor de Teich no ministério, Luiz Henrique Mandetta, divergia publicamente do presidente Jair Bolsonaro sobre o tema. De acordo com dados da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), o estado do Amazonas contabiliza, até sábado (2), o total de 6.062. Com relação às mortes, são 501 em decorrência da Covid-19.
Os números de contaminados crescem a cada dia. A alta demanda de pacientes com suspeitas da Covid-19, junto a pessoas com outras enfermidades, causou um inchaço no sistema de saúde. De acordo com a Secretária de Saúde, atualmente a taxa de ocupação dos leitos de UTI é de 89%, mas o índice já chegou a alcançar 96% em abril.
A implantação de contêineres frigoríficos também foi uma medida adotada para comportar os corpos de vítimas de Covid-19 em hospitais de Manaus, após a repercussão de um vídeo que mostra corpos posicionados ao lado de pacientes internados no Hospital João Lúcio, na Zona Leste de Manaus.
Também há falta de profissionais nas unidades para atender a demanda. Até sábado (2), 1.279 profissionais da saúde de Manaus testaram positivo. De acordo com o governo, o número representa um total de 5,5% de toda a categoria da saúde. Foram contabilizados 12 óbitos. O Amazonas tem, entre a rede privada e da particular, 23.176 profissionais em atividade.
Por conta do colapso, o Ministério da Saúde informou que o Amazonas será o primeiro estado a receber profissionais do programa “Brasil Conta Comigo”. Os 581 médicos devem chegar a Manaus a partir de domingo.
Em tempos de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, os deficientes visuais devem redobrar os cuidados para evitar o contágio pois o contato manual é a sua principal maneira de interação. As formas de transmissão da doença, por meio de gotículas de pessoas infectadas e pelo toque em superfícies contaminadas, expõem as pessoas com deficiência a situações de risco.
Segundo a Organização Nacional de Cegos do Brasil, situações cotidianas vividas por deficientes visuais os colocam em maior vulnerabilidade, pois há utilização frequente das mãos em corrimões, mesas, superfícies, bancadas e a necessidade de contato direto com outras pessoas para auxílio nas atividades da vida diária, sobretudo apoio de terceiros ao longo do percurso em ambientes externos.
A presidente da Associação dos Deficientes Visuais do Estado do Rio de Janeiro, Cinthya Pereira Freitas, destaca que o principal desafio é a necessidade de usar o tato o tempo todo e, assim, ficar mais exposto ao contágio.
Em sua rotina, Cinthya conta que assim que chega da rua, ainda na porta de casa, faz a higienização da sua bengala. Ela tem frascos de álcool em gel espalhados por pontos estratégicos da casa para fazer a limpeza constante das mãos e das superfícies.
Ela lembra que a orientação atual é apoiar a mão na parte de trás do ombro quando aceitar ajuda na rua, em vez do cotovelo, pois a recomendação é de que, ao tossir e espirrar, as pessoas o façam no antebraço.
Moradora da cidade de São Paulo, a advogada Thays Martinez precisa caminhar todos os dias com sua cão-guia Sophie. Ela já incorporou à sua rotina a higienização das patas, da guia e da coleira assim que voltam para casa, ainda na porta de entrada.
Trabalhando em casa, Thays conta que faz muitas encomendas pela internet para cumprir o distanciamento social recomendado pelas autoridades de saúde. Ela observa, no entanto, que muitos aplicativos e conteúdos não são acessíveis. A advogada destaca a necessidade da audiodescrição, da legenda em um vídeo ou de um intérprete de Libras (Língua Brasileira de Sinais) para que deficientes visuais e auditivos tenham acesso à informação. A Organização Nacional de Cegos do Brasil ressalta a necessidade da acessibilidade nas campanhas de utilidade pública sobre a pandemia.
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) desenvolveram um aparelho que verifica a qualidade do ar e que consegue identificar a presença do coronavírus no ambiente. Pesquisas recentes realizadas por médicos de vários países mostram que o vírus pode ficar no ar por algumas horas, por isso, a tecnologia desenvolvida pela USP pode auxiliar no monitoramento de lugares onde há risco de contrair a doença.
O “amostrador”, como foi batizado o aparelho, capta o ar do ambiente, inclusive micropartículas invisíveis a olho nu. Elas ficam presas em um tubo, o qual é levado para o laboratório, onde é analisado. A partir das amostras é possível dizer se o coronavírus está presente nos ambientes.
O instrumento também possui um sensor que é capaz de ler e transmitir, em tempo real, como está a qualidade do ar e se tem muita concentração de gás carbônico, o que ajuda a verificar, por exemplo, aglomerações de pessoas. A tecnologia utilizada no aparelho foi baseada em outros instrumentos já usados no exterior, mas é 100% nacional, o que a torna mais barata que similares importados.
O aparelho foi desenvolvido no Centro de Inovação e Tecnologia (Cietec) na USP, local onde empresas ficam “incubadas”, ou seja, protegidas enquanto crescem e conseguem financiamento para projetos. Nos próximos dias, se for liberado, os pesquisadores pretendem montar os instrumentos em cinco hospitais da capital nas Zonas Norte, Oeste e no Centro.
Quando Josh Morrison decidiu recrutar voluntários dispostos a se infectar com Covid-19 não imaginava que a procura seria tão alta, muito menos de pessoas nascidas no Brasil.
Em pouco menos de um mês, 6.000 voluntários, 1.500 deles brasileiros, se inscreveram para participar dos chamados desafios humanos, nos quais indivíduos saudáveis são infectados com uma determinada doença para receber uma vacina ou um tratamento ainda não aprovado.
Formado em direito na Universidade Harvard, nos EUA, o americano de 34 anos fundou a plataforma 1 Day Sooner em 30 de março, depois de ler artigo na revista científica The Journal of Infectious Diseases sobre experimentos que poderiam acelerar a produção de vacinas contra a Covid-19.
“Moro em Nova York e a situação aqui é bem ruim” – nesta terça (28), eram mais de 292 mil casos e 17 mil mortes no estado. “A ideia de poder acelerar esse processo de vacina foi muito significativa para mim”, afirmou Morrison à Folha. O objetivo do americano é criar um grupo de pessoas confiantes e aptas a participar, caso esses estudos aconteçam nos próximos meses.
A inscrição online na plataforma fundada por Morrison é apenas a primeira demonstração de interesse do voluntário. Nesta semana, ele explica, serão enviados estudos acadêmicos para que as pessoas se informem sobre o tema e os riscos dos possíveis testes, além de questionários para que a equipe conheça os perfis.
Segundo Morrison, os inscritos são de 52 países, a maioria é jovem, de 20 a 35 anos, com ensino superior completo, mas há casos de pessoas com 50 e até 80 anos. No entanto especialistas afirmam que o desafio humano deve ser feito apenas com pessoas jovens e saudáveis e, mesmo assim, há riscos.
Considerados situação-limite, os estudos de desafios humanos começaram a ser cogitados por cientistas diante da busca por soluções contra a Covid-19, que já infectou mais de 3 milhões de pessoas no mundo todo e matou mais de 213 mil.
O processo de desenvolvimento de uma vacina normalmente leva muito tempo, com diversas fases que incluem testes in vitro e em animais antes de experimentos em humanos. Há cientistas que preveem entre 12 e 18 meses para a produção de uma vacina eficaz, mas há especialistas que afirmam que mesmo esse prazo pode ser considerado recorde.
No artigo do Journal of Infectious Diseases que chamou a atençao de Morrison, pesquisadores afirmam que os desafios humanos podem acelerar a aprovação de uma vacina contra o novo coronavírus, encurtando a terceira e última fase do processo, geralmente a mais demorada.
Nessa etapa, milhares ou centenas de milhares de voluntários são recrutados para o teste. Parte deles recebe a vacina e parte, um placebo. Essas pessoas ficam expostas à infecção natural e, em até dois anos, os cientistas verificam a eficácia da vacina.
No desafio humano, são infectadas menos pessoas, em ambiente controlado, acelerando esses testes. Os riscos dos desafios humanos são mais baixos quando se trata de doenças conhecidas, o que não é o caso da Covid-19.
No site do 1 Day Sooner, os organizadores afirmam que o desafio humano expõe deliberadamente os participantes à infecção com o objetivo de estudar e testar vacinas ou tratamentos e que esse tipo de experiência foi usada durante epidemias de influenza, malária, febre tifoide, dengue e cólera.
Eles ponderam os “riscos incertos” no caso da nova pandemia e dizem que os voluntários ficariam isolados em uma estrutura hospitalar e seriam monitorados para não transmitir a doença para o resto da população, com possibilidade de atendimento médico rápido, caso necessário.
Em março, a OMS (Organização Mundial da Saúde) anunciou que 3,4% dos casos confirmados de Covid-19 resultam em morte, mas essa taxa pode ser maior, já que vários países não tem alta capacidade de testagem, o que gera subnotificação de diagnósticos. Ainda de acordo com a organização, há 76 vacinas contra a Covid-19 sendo desenvolvidas atualmente, 71 em estágio pré-clínico e 5 em fase clínica.