O pedido de importação em caráter excepcional foi feito pelo Instituto Butantan
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou a importação de 6 milhões de doses da CoronaVac, vacina produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.
A licença, por enquanto, é apenas para importação do imunizante. A distribuição das doses, ainda sem registro, depende de autorização da própria Anvisa. O pedido de importação em caráter excepcional foi feito pelo Instituto Butantan.
Testes clínicos A CoronaVac está na terceira fase de testes clínicos. Atualmente, 9.039 voluntários participam dos estudos clínicos da vacina, feitos com profissionais da área da saúde de sete estados.
Como a Anvisa já havia aprovado a ampliação do estudo para 13 mil voluntários, o governo paulista decidiu ampliar o número de centros de pesquisa. Na fase atual, metade dos participantes recebe a vacina e a outra metade, placebo.
Caso a última etapa de testes comprove a eficácia da vacina, o acordo entre a Sinovac e o Butantan prevê a transferência de tecnologia para produção do imunizante no Brasil.
A empresa já solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a autorização para iniciar a produçãoe testagem do produto
O Laboratório União Química de Brasília começa, nos próximos dias, a produção da vacina russa Sputnik V contra a covid-19. A fábrica de biotecnologia do laboratório instalada no Polo de Desenvolvimento Juscelino Kubitschek (Polo JK), em Santa Maria, é a primeira do país a produzir a imunização.
A produção terá início por causa de um acordo com o Fundo Russo de Investimento Direto (RDIF). A empresa já solicitou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a autorização para iniciar a produçãoe testagem do produto.
“Somos o primeiro e único laboratório do país a produzir a vacina russa. Estamos neste cronograma padrão de empresas farmacêuticas, de recebimento de insumos, pré-testes. O próximo passo é a produção piloto, a partir dos protocolos da Anvisa. Isso deve ser feito nos próximos dias. A pandemia é um desafio do mundo e temos uma empresa brasileira, com unidade de tecnologia de Brasília, auxiliando no combate à doença”, informou o Diretor de negócios internacionais do grupo União Química e ex-governador do Distrito Federal, Rogério Rosso.
O Laboratório União Química de Brasília recebeu, na quinta-feira (22), parte dos insumos para a produção da vacina russa russa Sputnik V para a covid-19. Essa é a fase de pré-produção e conta com vetores (matéria-prima).
Pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, acompanharam durante meses cerca de 6 mil pacientes infectados com o novo coronavírus e descobriram que os anticorpos contra o Sars-CoV-2 podem continuar presentes no sangue por um período de, no mínimo, cinco a sete meses
Uma das questões que mais tem suscitado interesse e investigação por parte da comunidade científica, desde o início da pandemia, é perceber se os organismos de doentes com covid-19 são capazes de ter uma resposta imune adequada e quanto tempo pode durar essa imunidade.
Agora, um novo estudo norte-americano revelou que os anticorpos, que protegem o organismo de ser infectado com o novo coronavírus, podem ter uma duração de até sete meses.
Pesquisadores da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, acompanharam durante meses cerca de 6 mil pacientes infectados com o novo coronavírus e descobriram que os anticorpos contra o Sars-CoV-2 podem continuar presentes no sangue por um período de, no mínimo, cinco a sete meses.
Recentemente, foram confirmados casos de pessoas reinfectadas que apresentaram sintomas mais graves quando ficaram doentes com covid-19 pela segunda vez – exemplos que suscitam duvidas à comunidade científica quando se fala em imunidade.
Ao longo dos últimos meses foram divulgados diversos estudos que mostravam que os anticorpos – proteínas do sistema imunitário que evitam que o vírus infecte as células do organismo – contra o novo coronavírus iam diminuindo passados alguns meses após a infecção, principalmente em pessoas que apresentaram sintomas ligeiros.
As teorias são várias e as dúvidas ainda mais. Mas a questão mantém-se: as pessoas ficam protegidas após a primeira infeção?
O estudo norte-americano, divulgado nesta semana na publicação científica Immunity, e considerado um dos maiores realizados até agora, por ter analisado cerca de 6 mil pessoas, indica que sim: quem já esteve infectado com o novo coronavírus pode ter imunidade até, pelo menos, sete meses.
“O nosso estudo mostra que é possível gerar uma imunidade duradoura contra esse vírus”, explicou Deepta Bhattacharya, pesquisador da Universidade do Arizona e coautor do trabalho.
“Nas infeções moderadas que analisamos, a resposta de anticorpos parece bastante convencional. Os níveis dessas proteínas sobem primeiro, depois caem e no fim acabam por estabilizar”, continuou. E quanto às reinfecções, o investigador explica que pode acontecer mas que são casos “excepcionais”.
Quando um vírus infecta o corpo, o sistema imunológico produz células plasmáticas de curta duração, que produzem anticorpos para combater imediatamente o agente patogênico. Esses anticorpos aparecem no sangue, normalmente, até 14 dias após a infecção e, segundo o autor do estudo, alguns deles “são muito sofisticados”, podendo memorizar um patogênico para sempre e desenvolver armas moleculares para o destruir, incluindo diferentes tipos de anticorpos de elevada potência.
Estudo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos descreveu, na semana passada, a probabilidade de se contrair a doença em aeronaves comerciais como “muito baixa”
O risco de a covid-19 se disseminar em voos parece ser “muito baixo”, mas não pode ser descartado, apesar de estudos só mostrarem um número pequeno de casos, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS).
“A transmissão em voo é possível, mas o risco parece ser muito baixo, dado o volume de viajantes e o número pequeno de relatos de casos. O fato de que a transmissão não é amplamente documentada na literatura publicada não significa, porém, que não acontece”, afirmou a OMS em comunicado à Reuters.
Estudo do Departamento de Defesa dos Estados Unidos descreveu, na semana passada, a probabilidade de se contrair a doença em aeronaves comerciais como “muito baixa”.
Mas algumas empresas aéreas usaram linguagem mais vigorosa para descrever o risco da transmissão em voo. Southwest Airlines e United Airlines disseram que estudos recentes mostraram que o risco é “virtualmente inexistente”.
A Southwest, uma das poucas empresas aéreas que atualmente mantêm o assento do meio desocupado, disse nessa quinta-feira que, à luz da pesquisa, revogará a interdição desses assentos.
No dia 8 de outubro, a Associação Internacional de Transporte Aéreo (Iata) informou que só potenciais 44 casos de transmissão em voo foram identificados entre 1,2 bilhão de viajantes neste ano.
O Boletim Epidemiológico Detalhado, que é produzido pela Sala de Situação do setor de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde de Currais Novos, em parceria com a Residência Multiprofissional em Atenção Básica da UFRN e com o professor David Medeiros da UECE, confirma na manhã deste domingo (25), mais cunco (05) novos casos de Covid19, no município de Currais Novos.
Eis os novos casos:
O 890º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 71 e 40 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 891º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 21 e 30 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 892º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 41 e 50 anos, diagnosticada via teste rápido;
O 893º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 81 e 90 anos, diagnosticada via teste rápido;
E o 894º caso, trata-se de paciente do sexo feminino, faixa etária entre 21 e 30 anos, diagnosticada via teste rápido.
Os casos suspeitos e confirmados estão sendo monitorados pelas equipes da Vigilância em Saúde do município e se encontram em isolamento domiciliar. A Vigilância em Saúde ressalta ainda que o descumprimento do isolamento poderá acarretar em punição civil, administrativa e penal dos agentes infratores.
Um dos momentos altos foi o Pancadão 90, em frente à residência de Dr. Renam, com concentração antes de seguirem em passeata pelas principais ruas de Campo Redondo
Um evento totalmente voltado para a juventude de Campo Redondo, no Trairi e que vai ficar marcado na história política como um dos maiores do município. Assim foi o “Renova Jovem”, de Dr. Renam (PROS) e seu vice Welby Martins (PROS) durante todo o sábado (24), que culminou com um comício na Rua Dr. José Borges de Oliveira, reunindo uma verdadeira multidão.
“Quero levantar a bandeira da juventude. Tive que amadurecer muito cedo, assumindo responsabilidades e sei o que é precisar de oportunidades para poder começar a vida”, disse Dr. Renam, que destacou pontos do seu plano de governo específicos para os jovens.
Iniciando pela manhã com um pittstop em frente à feira coberta, o evento teve vários momentos, todos com grande participação popular e culminou com a Arena Jovem na Rua Dr. José Borges, à noite, quando a multidão parou para ouvir os candidatos e os vereadores da coligação. O evento já é considerado um dos maiores da história política recente do município.
Um dos momentos altos foi o Pancadão 90, em frente à residência de Dr. Renam, com concentração antes de seguirem em passeata pelas principais ruas de Campo Redondo.
No comício, a primeira dama Kylvia Twiza pediu: “Queremos uma campanha de paz e de propostas”, afirmou enquanto levantava uma bandeira branca e outra verde, cor utilizada pelos candidatos.
No seu plano de governo, Dr. Renam contempla diversas ações direcionadas à juventude, como o programa Jovem Empreendedor, programa de estágios e mecanismos para garantir acesso ao mercado de trabalho.
Simone faz live neste domingo (25) em comemoração ao aniversário de Milton Nascimento na segunda (26). O próprio cantor mineiro faz show no último dia do Rio Montreux Jazz Festival com participações de Samuel Rosa, Maria Gadú e Sing Harlem.
Toquinho e Yamandu Costa também tocam no festival carioca, que acontece de forma virtual neste ano por conta da pandemia.
Veja horários e links:
Jaques Morelenbaum CelloSambaTrio (Rio Montreux) – 16h30 – Link
Saques e transferências para quem receber o crédito neste domingo serão liberados no dia 28 de novembro
A Caixa Econômica Federal (CEF) paga neste domingo (25) mais uma parcela do Auxílio Emergencial a 3,7 milhões de trabalhadores nascidos em setembro, e que não fazem parte do Bolsa Família.
Entre os beneficiários, estão 2,3 milhões que vão receber a primeira parcela do Auxílio Emergencial extensão, de R$ 300. Outros 1,4 milhão ainda vão receber alguma das parcelas de R$ 600 – entre eles, trabalhadores que fizeram a contestação entre os dias 20 de julho e 25 de agosto, e que receberão a primeira das 5 parcelas de R$ 600 do benefício.
Já para os beneficiários do Bolsa Família estão recebendo a 2ª parcela da ajuda de R$ 300 – o calendário vai de 19 a 30 de outubro (veja mais abaixo nesta reportagem).
A ajuda paga neste domingo será creditada em conta poupança social digital da Caixa, que poderá ser usada inicialmente para pagamento de contas e compras por meio do cartão virtual. Saques e transferências para quem receber o crédito neste domingo serão liberados no dia 28 de novembro (veja nos calendários mais abaixo).
VEJA QUEM RECEBE NESTE DOMINGO:
1,4 milhão de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em setembro, recebem a próxima parcela de R$ 600: – aprovados que já receberam 4 parcelas recebem a quinta parcela; – aprovados que já receberam 3 parcelas recebem a quarta parcela; – aprovados que já receberam 2 parcelas recebem a terceira parcela; – aprovados que já receberam 1 parcela recebem a segunda parcela; – novos aprovados recebem a primeira parcela.
2,3 milhões de trabalhadores do Cadastro Único e inscritos via site e app, nascidos em setembro, recebem a primeira parcela de R$ 300: – trabalhadores que já receberam as 5 parcelas de R$ 600 recebem a primeira de R$ 300
Os trabalhadores podem consultar a situação do benefício pelo aplicativo do auxílio emergencial ou pelo site auxilio.caixa.gov.br.
Calendários de pagamento
Veja abaixo os calendários de pagamento.
BENEFICIÁRIOS DO BOLSA FAMÍLIA
Auxílio Emergencial – Beneficiários do Bolsa Família — Foto: Economia G1
Os dados de 2020 serão divulgados apenas no ano que vem
O Censo da Educação Superior de 2019, divulgado hoje (23) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aponta que quatro a cada dez calouros no ensino superior optaram por se matricular em cursos de graduação a distância. O levantamento mostra que a educação a distância (EaD) tem ganhado cada vez mais espaço na educação superior, enquanto o ensino presencial tem reduzido as matrículas ano a ano.
Em 2009, as matrículas dos calouros em EaD representavam 16,1% do total. Em 2018, elas representavam 39,8% do total de estudantes que ingressaram nas instituições de ensino superior. No ano passado, eram 43,8%, o que equivale a cerca de 1,6 milhão do total de 3,6 milhões de novos estudantes. Considerando apenas a rede privada, onde estão matriculados 76% do total de estudantes do ensino superior, a opção pela EaD foi ainda maior entre os calouros, chegando a pouco mais da metade dos alunos, 50,8%.
Já o ensino presencial teve redução. Passou de 60,1% das matrículas dos calouros em 2018 para 56,2%, em 2019. Em 2020, com a pandemia do novo coronavírus (covid-19), o número de ingressantes em EaD deve aumentar ainda mais, de acordo com o presidente do Inep, Alexandre Lopes. Os dados de 2020 serão divulgados apenas no ano que vem.
No Brasil, as pessoas na faixa de rendimento de um a menos de dois salários mínimos compõem o maior grupo de testados. Elas representam 32,6% do total
No Rio Grande do Norte, 10,7% da população chegou a fazer teste para saber se estava com covid-19. Isso corresponde a 377 mil pessoas testadas desde o início da pandemia. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) covid19, de setembro, divulgados, nesta sexta-feira (23), pelo IBGE.
Das 377 mil pessoas, 36% têm rendimento médio real entre meio salário mínimo a menos de um salário mínimo. Com a menor participação no total de testados do Rio Grande do Norte, a população com rendimento médio real de quatro ou mais salários mínimos representa 9,4%. No Brasil, as pessoas na faixa de rendimento de um a menos de dois salários mínimos compõem o maior grupo de testados. Elas representam 32,6% do total.
Nordeste
Na região Nordeste, as pessoas com rendimento entre meio salário mínimo a menos de um salário mínimo correspondem a maior parte dos testados para o novo coronavírus, 35,6%.
A respeito do total da população testada, o Rio Grande do Norte (10,7%) está ao lado da Paraíba (10,3%) e Bahia (10,2%) com a terceira maior testagem. Somente no Piauí (17%) e Sergipe (12%) têm uma proporção maior da população testada para covid-19. O exame relatado na pesquisa pode ter origem na rede de saúde, na iniciativa privada, de iniciativa individual ou qualquer outra.
Elaborada para acompanhar o período de pandemia, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid19 apresenta dados sobre saúde, trabalho e comportamento relacionado ao período. Mensalmente, o IBGE divulga os resultados da pesquisa para Brasil, grandes regiões e unidades da federação.